Sesc Ler Belo Jardim apresenta o espetáculo de dança “O Idioma das Árvores”

A poesia de Manoel de Barros e, principalmente, a obra da artista multiface Joyce Torquato foram as inspirações para a montagem do espetáculo de dança “O Idioma das Árvores”, do Grupo de Dança do Sesc Ler Belo Jardim. A peça será apresentada na Mostra de Artes Lagoa do Capim, nos dias 3 e 4 de abril, na Unidade, com entrada gratuita e classificação indicativa de 12 anos. O espetáculo tem concepção e direção de Adriano Paiva e conta com quatro intérpretes, também chamados de pesquisadores: Brendo Lima, Daniel Alves, Ianka Martins e Marilia Azevedo.

Em “O Idioma das Árvores”, os intérpretes se utilizam de propostas corporais para criar seus personagens e, assim, fazerem uma viagem pelo universo da poesia, do sonho, na natureza feminina e da vida. De acordo com Breno Lima, o espetáculo transmite leveza e sensação de liberdade. “Quando danço, consigo esquecer meus problemas, me energizando a cada movimento e partitura”, explica. Ianka Martins afirma que “O Idioma das Árvores” é uma mistura de loucura e realidade. “Ele passeia entre os sonhos mais profundos, desejos, sensações e poesia. É nesse processo que me encontro, onde os meus maiores sentimentos são postos para fora em uma linguagem sem lógica”, conta.

A exposição “Poesia Muda”, de Joyce Torquato, foi um dos motes do espetáculo. Sua produção artística vem da leitura da poesia, e, a partir daí, cria poemas sem palavras, mas com lápis e tintas. Este estilo provocou nos intérpretes a vontade de criar uma encenação em que a poesia não é construída com palavras, mas com o movimento. “O Idioma das Árvores” não conta uma história e nem traça uma narrativa. Prefere aproximar corpo e palavra, dança e poesia pelas conexões intersemióticas para chegar ao humano e suas escolhas e relações afetivas”, explica o diretor Adriano Paiva.

“O Idioma das Árvores” conta com iluminação de Adriano Paiva, figurino e pesquisa de todo o grupo, música de Mirael Lima, identidade visual de Wallace Cruz, aluno do curso de Teatro do Sesc, e assessoria pedagógica de Juvêncio Amâncio, professor de Artes do Sesc Ler Belo Jardim.

O Grupo – O grupo de dança do Sesc Ler Belo Jardim surgiu em 2016, a partir das provocações do professor Adriano Paiva e das inquietações do grupo de mergulhar em processos coletivos de pesquisa artística onde cada aluno/pesquisador pudesse contribuir com seu repertório e interesses. Atualmente, o grupo trabalha a pesquisa e a experimentação da dança contemporânea, mais especificamente a dança-teatro, baseando-se na pesquisa que parte do intérprete pesquisador, proporcionando a vivência dos processos de estudo, experimentação, pesquisa, montagem e produção de espetáculos de dança.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 20 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br.

5 dicas para economizar na hora de comprar móveis

Para aqueles que estão em transição de casa nova, é comum vir à tona o desespero de comprar os móveis por conta dos gastos que serão necessários. Entretando, existem formas de economizar na hora da compra, sem pesar na qualidade e no gosto! Descubra nessas dicas apresentadas pelo site de empréstimos online Tô no Vermelho, como poupar na hora de comprar seus móveis.

1 – Estabeleça um orçamento máximo
Faça um cálculo de qual porcentagem do seu salário pode ser comprometido com prestações e vá controlando isso durante as compras.

2 – Cuide da iluminação do ambiente
Saber direcionar bem a luz, tanto natural quanto artificial, valoriza mais os móveis diminuindo a necessidade de comprar outros.

3 – Siga um estilo de decoração definida
Se sair comprando produtos aleatoriamente, essas peças não ficarão em harmonia e você terá que comprar móveis novos sem necessidade.

4 – Lembre-se do frete e montagem
Nem sempre a loja que oferece o melhor custo-benefício garante a montagem do produto ou custeia o frete. Na hora de fazer o orçamento, inclua esses valores!

5 – Reaproveite o que você já tem em casa
Na maioria das vezes, restaurar ou reciclar peças sai mais em conta do que adquirir um móvel novo. Além de economizar, você ainda contribui para a onda do consumo consciente!

Maia se compromete a mudar MP 873 em reunião com centrais

24/05/2017- Brasília- DF, Brasil- Sessão extraordinária para discussão e votação de projetos. Presidente da Câmara dep. Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados

Durante encontro com a CSB e as demais centrais sindicais na terça-feira (02), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se comprometeu a mudar o texto da Medida Provisória 873/2019 de Jair Bolsonaro, que muda a forma de cobrança da contribuição sindical. Rodrigo Maia se dispôs ainda a não levar adiante a Medida Provisória de Bolsonaro caso não haja acordo sobre um novo texto para a proposta.

Na reunião desta terça em Brasília, o presidente da Câmara definiu uma nova agenda, que acontecerá no próximo dia 16, também na residência oficial. Desta vez, além dos presidentes das centrais e do anfitrião, estarão presentes as lideranças partidárias da Casa para que um novo texto seja proposto em alternativa à MP 873.

Segundo o presidente Antonio Neto, foi o início de um processo de debates com a nova legislatura do Congresso Nacional. O dirigente explicou que Maia quer construir um caminho alternativo à MP, para que haja as discussões necessárias sobre o tema e o movimento sindical não sofra com as consequências da Medida.

“O presidente da Câmara tem histórico de abrir o espaço democrático essencial para o diálogo. Estamos na luta, indo ao Congresso, debatendo com os parlamentares para reverter essa agressão contra os sindicatos”, disse.

Leia mais Central de informações e decisões judiciais sobre a Medida Provisória 873/2019

Humberto pede punição a Bolsonaro por apologia à ditadura

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), afirmou, na terça-feira (2), que o Senado tem de emitir um voto de repúdio e que a Procuradoria-Geral da República (PGR) tem de levar o presidente Jair Bolsonaro à Justiça por ter difundido um vídeo pelas redes oficiais do Palácio do Planalto fazendo apologia ao regime que torturou, matou e fez desaparecer milhares de brasileiros entre 1964 e 1985. O PT e outros partidos entraram com uma representação na PGR contra o capitão reformado.

Para Humberto, que cobrou do Senado uma posição sobre o ato do presidente, é impossível não responsabilizar diretamente Bolsonaro, até porque o próprio presidente em exercício, Hamilton Mourão, atestou que o titular do cargo foi o responsável pela divulgação do material.

“Bolsonaro usou a estrutura pública descaradamente para defender um reconhecido golpe de Estado, responsável por violações sistemáticas contra os direitos humanos. E o ‘erro’ não foi por falta de aviso. A própria PGR já havia advertido que o ato seria ilegal, porque desrespeita a Constituição e diversas leis”, declarou o senador.

Segundo ele, é inadmissível uma atitude como essa ser praticada por um presidente da República num Estado democrático de Direito. O parlamentar ressaltou que o ato constrangeu a própria cúpula militar que sustenta o governo e que sabe que não é hora de ficar revirando coisas do passado.

De acordo com Humberto, o presidente deveria estar preocupado em fazer justamente o oposto, que é buscar entendimento e harmonia na sociedade, em vez de apontar na linha de comemoração de um período sombrio para o Brasil.

“O presidente da República quebrou o juramento constitucional e, ao fazer isso, legitimou violações de direito por parte do Estado. E isso ocorre, especialmente, num momento em que a Constituição está sob ataque. Princípios e dispositivos que asseguram garantias também vêm sendo desrespeitados por segmentos do próprio Ministério Público e do Judiciário nos últimos anos. Lula é prova disso”, comentou.

Na sua avaliação, não pode o Brasil ter o maior líder político da sua história, defensor da democracia e das liberdades, preso e, na cadeira de presidente, alguém que defenda ditaduras, torturas e mortes de opositores.

“É inaceitável que o país trilhe esse caminho perigoso, flerte com atrocidades que nos lançaram num abismo de 21 anos. Bolsonaro é despreparado e não honra o cargo que ocupa. Lula, que sempre o honrou, não pode seguir preso”, disse.

O senador lembrou que Lula também foi um preso político da ditadura militar e, sempre entusiasta e defensor da democracia, não trouxe qualquer revanchismo depois. Para Humberto, o Brasil nunca viveu um período de tanta liberdade e democracia como na gestão Lula.

“Este Congresso Nacional não pode ficar omisso diante do que Bolsonaro fez. Não podemos ficar calados diante de alguém que faz apologia aos crimes de tortura e de assassinato. O Senado tem de manifestar seu voto de repúdio à posição do presidente de comemorar um golpe sanguinário”, disparou.
Mais informações:

Deputados estaduais vão acompanhar execução das emendas

Seguem release e fotos da instalação, nesta terça (02), da Frente Parlamentar de Execução dos Orçamentos. O colegiado, que é suprapartidário e conta com dez parlamentares, irá acompanhar a liberação e execução dos recursos federais e estaduais para Pernambuco, entre eles as emendas dos deputados estaduais e federais, FEM, Funcultura, entre outros.

Os repasses dos recursos orçamentários repassados a Pernambuco serão acompanhados bem de perto pelos deputados estaduais. Entre as demandas dos parlamentares pernambucanos, estão os saldos às execuções orçamentárias entre 2014 e 2019, o grau e cronograma de execução das emendas propostas por senadores, deputados federais e estaduais e o montante repassado aos municípios por meio de diversos fundos, como o Nacional e Estadual de Saúde, o do Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), o de Participação dos Municípios (FPM), o Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura).

Os responsáveis por esse acompanhamento serão os deputados da Frente Parlamentar de Execução dos Orçamentos, lançada nesta terça-feira (02), na Assembleia Legislativa. Suprapartidário, o colegiado, que conta com dez parlamentares, tem a coordenação do deputado Alberto Feitosa (SD) e a relatoria dos deputados Romário Dias (PSD), acompanhando os recursos estaduais, e Antônio Coelho (DEM), para o recursos federais.

“A deficiência na execução orçamentária, seja pela carência de recursos ou pela lenta tramitação administrativa, leva à implementação incompleta ou insatisfatória dessas políticas, gerando, assim, desperdício financeiro, paralisação de obras e a frustração daqueles que seriam potencialmente beneficiados. Por isso, acredito que o trabalho dessa Frente Parlamentar irá colaborar para o andamento corretos dos trâmites para a execução das emendas”, afirmou Alberto Feitosa.

De acordo com Romário Dias, o Poder Legislativo tem o “direito constitucional de ser o fiscal do Governo do Estado”. “Os recursos são do povo; toda a população está pagando pelo dinheiro que entra nos governos municipal, estadual ou federal. Essa Frente foi feita para que a gente acompanhe dia a dia como esses recursos estão sendo aplicados”, afirmou.

“A oposição vai deixar o seu posicionamento político para o fim dos trabalhos dessa Frente. Vamos guiar nossos esforços da forma mais técnica e imparcial possível. Mas uma pergunta que temos que procurar responder é se é correto o Governo do Estado gastar só 15% das emendas parlamentares, como foi feito em 2017, e 6% no ano de 2018. Espero que, ao final dos trabalhos, consigamos obter a resposta”, garantiu Antônio Coelho.

Além dos relatores, alguns parlamentares irão acompanhar temas específicos. O deputado Lucas Ramos (PSB) analisará os repasses constitucionais para o Estado, o deputado Diogo Moraes (PSB) ficará com os repasses constitucionais da União e o deputado Romero Sales Filho (PTB) com o acompanhamento direto do FEM.

“Pretendemos realizar um levantamento detalhado para que possamos ter em mãos o que está sendo feito dentro do Estado. Essa é uma responsabilidade muito grande, onde buscaremos de uma forma muito tranquila fazer essas indagações através de ministérios, dos próprios deputados federais e também a recepção dessas transferências aqui em Pernambuco”, detalhou Diogo Moraes.

“É um novo momento que o Brasil está vivendo e uma oportunidade para refletimos sobre a importância do Poder Legislativo. Apenas dois estados no Brasil possuem esse impedimento, Pernambuco é um deles”, completou Lucas Ramos.

O colegiado ainda conta com a participação de Wanderson Florêncio (PSC), João Paulo Lima (PCdoB), Marco Aurélio (PRTB) e Doriel Barros (PT). “Fui prefeito do Recife e sei que há grandes dificuldades do Executivo em atender toda demanda em saúde, educação e segurança. É preciso uma combinação entre Executivo e Legislativo para que, mesmo sendo pouca essa emenda, a liberação dela seja garantida em cem por cento”, ressaltou João Paulo Lima.

Segundo Wanderson Florêncio, quando um parlamentar indica “uma emenda, está representando um segmento da sociedade ou uma região do Estado que tem uma necessidade ou expectativa”. “Essa Frente tem papel fundamental por deixar de ser um movimento de cada deputado e se transformar em um movimento de bloco dessa Casa”, pontuou.

“As emendas parlamentares são um instrumento importante para fazer com que algumas demandas da população se tornem ações concretas nas cidades, que dependem desse recurso, mesmo que pequeno, para tocar obras fundamentais para a vida dessas pessoas”, complementou Doriel Barros.

Laudo médico revela que Arthur, neto de Lula, não morreu de meningite

A Prefeitura de Santo André descartou que Arthur Araújo Lula da Silva, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tenha morrido de meningite, conforme chegou a ser informado pelo Hospital Bartira. A criança de sete anos foi levada às pressas à unidade de saúde por volta das 7h20 de 1° de março, com febre, enjoo e dores abdominais.

À época, o hospital informou que Arthur morreu “devido ao agravamento do quadro infeccioso de meningite meningocócica”, às 12h36. Em nota divulgada pela prefeitura, um exame realizado no mesmo dia deu negativo para meningite. A Secretaria de Saúde de Santo André encaminhou os testes para o Instituto Adolfo Lutz, que também descartou a doença.

“As investigações foram finalizadas pela Secretaria de Saúde de Santo André, por intermédio do Departamento de Vigilância à Saúde, e segundo os resultados dos exames realizados pelo Instituto Adolfo Lutz, foram descartadas: meningite, meningite meningocócica e meningococcemia”, informa a nota. Arthur é filho de Marlene de Araújo Lula da Silva e Sandro Luiz Lula da Silva, um dos filhos de Lula.

A Prefeitura, porém, ainda não informou qual a causa da morte. “Todos os procedimentos de proteção e profilaxia dos comunicantes foram realizados seguindo os protocolos do Ministério da Saúde. Informações adicionais relacionadas ao caso dependem de autorização expressa da família da criança”, afirma o texto.

Visita

O ex-presidente, preso deste 7 de abril de 2018, foi autorizado a comparecer ao velório do neto, sob a condição de não fazer declarações públicas. A amigos e familiares, Lula disse que iria provar ao neto que não era ladrão.

Agência Estado

Bretas acata denúncia contra Temer, Moreira Franco e outros investigados

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, aceitou duas denúncias oferecidas pela força-tarefa da Lava Jato do Rio contra o ex-presidente Michel Temer (MDB), o ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco e outras nove pessoas por desvios nas obras da Eletronuclear. O grupo foi acusado pelos crimes de corrupção ativa e passiva, peculato e lavagem de dinheiro, e desvios de R$ 18 milhões.

Foram denunciados também o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear, e suas filhas Ana Cristina da Silva Toniolo e Ana Luiza Barbosa da Silva Bolognani por evasão de divisas e lavagem de dinheiro, pela manutenção em contas no exterior de valores que chegam a 15 milhões de francos suíços, o equivalente a quase R$ 60 milhões, advindos de atividades ilícitas, segundo o Ministério Público Federal do Rio (MPF).

“Verifico, ainda, estarem minimamente delineadas a autoria e a materialidade dos crimes que, em tese, teriam sido cometidos pelos acusados, o que se afere do teor da documentação que instrui a exordial, razão pela qual considero haver justa causa para o prosseguimento da ação penal, rechaçando a aplicação do inciso III do mencionado artigo”, afirmou Bretas na decisão.

Na primeira denúncia, o MPF sustenta que os denunciados cometeram crimes na contratação da empresa finlandesa AF Consult Ltd, da Argeplan e da Engevix para a execução do contrato de engenharia eletromecânica da usina nuclear de Angra 3, apropriando-se de quase R$ 11 milhões dos cofres públicos.

Na segunda denúncia, Michel Temer, Moreira Franco, João Baptista Lima Filho (coronel reformado), Othon Luiz Pinheiro da Silva, José Antunes Sobrinho, Maria Rita Fratezi, Carlos Alberto Costa, Carlos Alberto Costa Filho e Rodrigo Castro Alves Neves respondem pela contratação fictícia com a empresa Alumi Publicidades, como forma de dissimular o pagamento de propina de cerca de R$ 1,1 milhão, de acordo com o MPF.

O grupo foi alvo da Operação Descontaminação, que resultou na prisão de Michel Temer e Moreira Franco, soltos no último dia 25. A ação foi iniciada com o acordo de colaboração premiada firmado com um dos envolvidos. O depoimento teria apontado para a existência de sofisticado esquema criminoso para pagamento de propina na contratação das empresas Argeplan, AF Consult Ltd. e Engevix na execução do contrato da usina nuclear de Angra 3.

Diario de Pernambuco

Incêndio atinge quarto de hotel em Boa Viagem

Um incêndio atingiu um quarto do Hotel Ramada, localizado na avenida Visconde de Jequitinhonha, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, nos primeiros minutos de ontem (2). Segundo o Corpo de Bombeiros, que foi acionado por volta da 0h10, cinco pessoas foram conduzidas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, também na Zona Sul. As vítimas inalaram fumaça e precisaram ser socorridas.

As chamas ficaram restritas à suíte de um apartamento no 23º andar do hotel. Os bombeiros enviaram três viaturas ao local e impediram que o fogo se alastrasse para os outros cômodos. Não há informações sobre o que teria causado o incêndio. O Instituto de Criminalística foi acionado para realizar perícias no hotel, que funcionou normalmente na terça.

Folhape

Artrose é a doença que mais limita os movimentos

A incapacidade funcional ocasionada pela inflamação nas articulações tem atingido grande parte da população brasileira. Conhecida como artrose, essa doença acontece devido ao desgaste na cartilagem entre os ossos, o que provoca aumento da fricção entre as regiões e leva à inflamação no local e dor.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de mais de um bilhão de pessoas sofrem de artrose nas suas mais diversas formas e as ciências da saúde se desdobram para encontrar formas de minimizar seus efeitos. Essa doença nada mais é do que a inflamação crônica da articulação, que age danificando a cartilagem condral, que é o tecido de revestimento do osso quando o mesmo se articula com outro.

Segundo o ortopedista, Dr. Rui Eduardo, é preciso entender que as forças resultantes do encontro entre os ossos são magníficas e qualquer distúrbio por mínimo que seja tem efeito importante na articulação. “Ela pode iniciar-se ainda na juventude quando é resultado de doenças reumáticas ou resultante de deformidades articulares congênitas ou causadas por traumas”, explica.

A dor na hora de realizar movimentos é a principal queixa dos pacientes que apresentam artrose, seguida da rigidez de alguns membros. O inchaço, o rangido nos movimentos, a dor na articulação que piora no fim do dia, a imobilidade, e os formigamentos são alguns dos sintomas da doença e seus sintomas dependem da localização dos desgastes. “Se for artrose na coluna, pode haver dor na lombar ou pescoço, nas mãos há nódulos duros e nos joelhos pode gerar a aparência genu valgo, em que há aproximação do meio das pernas e afastamento dos pés”, comenta.

Um das maiores complicações da artrose é a limitação de movimentos. Quando há artrose nas mãos, o paciente pode apresentar dificuldade para mexer os dedos e realizar simples movimentos, como escrever ou segurar objetos. Quando há nos joelhos, a capacidade de andar é diretamente afetada, uma vez que o paciente não possuirá a mesma articulação para executar passos e se sentar.

Ainda de acordo com Dr. Rui Eduardo, a artrose não tem cura. Felizmente, a doença pode ser controlada com medicamentos e procedimentos cirúrgicos que amenizam e retardam os sintomas. “Quando a doença for detectada, é recomendado que o paciente deve procurar um ortopedista para avaliar a gravidade do caso e receber o diagnóstico correto a fim de evitar complicações”, alerta.

MPF pede que Temer e mais sete voltem à prisão

O Ministério Público Federal (MPF) recorreu na segunda-feira (1) da decisão que libertou, há uma semana, o ex-presidente Michel Temer, o ex-ministro Moreira Franco e mais seis investigados por desvios na usina de Angra 3, da Eletronuclear. Temer foi solto na última segunda-feira (25) por ordem do desembargador Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2).

O magistrado havia mandado soltar o ex-presidente por avaliar que não há fatos novos que justifiquem a prisão preventiva, que Temer não tem mais cargo público e que os investigados não representam perigo à ordem pública.

Os procuradores rechaçam os três argumentos e afirmam que Temer, em liberdade, pode “alertar seus asseclas e com eles concertar estratégias para dificultar as apurações em curso”. O MPF pede que Athié não tome a decisão sozinho, e sim leve o caso à 1ª Turma, que é composta de mais dois desembargadores.

Congresso em Foco