Estão abertas desde ontem (21), e segue até o dia 15 de fevereiro as inscrições de filmes brasileiros para seleção e exibição durante a 12ª edição do Curta Taquary – festival internacional de curta metragem. O evento que tem toda sua programação gratuita, acontecerá em Taquaritinga do Norte, agreste pernambucano, entre os dias 22 e 27 de abril com exibições dos curtas em praça pública e escolas, além de oficinas de formação, seminários, debates, laboratório de roteiro e shows musicais.
Para participar, as pessoas interessadas devem preencher a ficha virtual disponibilizada no site do festival: http://www.curtataquary.com.br/ clicar no campo “Inscrições”, onde também encontrará o regulamento do festival.
O Curta Taquary 2019 conta com sete Mostras Competitivas e cabe ao candidato(a) optar por qual deseja concorrer, sendo elas: Mostra Brasil: Com temática livre; Primeiros Passos: Para diretores em seus primeiros trabalhos; Dália da Serra: Voltada para filmes produzidos em atividades pedagógicas, projetos de formação e oficinas; Universitária: Direcionada para produções oriundas de alunos de graduação; Diversidade: Filmes que abordem questões de sexualidade e de gênero, em suas mais diferentes formas e perspectivas; Curtas Fantásticos: Filmes de horror, ficção científica e fantasia; Criancine: filmes voltados para o público Infanto Juvenil.
Desde 2005, o Curta Taquary já exibiu em suas 11 edições mais de 1.500 filmes para um público superior a 50 mil pessoas, tornando-se um importante espaço para a difusão da produção audiovisual do Brasil e da América Latina.
O evento é financiado pelo Funcultura, Fundarpe, Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco.
Identidade Visual
O Ilustrador, artista plástico e pesquisador, Bruno Gomes é quem assina o cartaz dessa edição, que vem trazendo a inspiração na ancestralidade, tendo como tema central: “Identidade e formação do povo brasileiro”.
Bruno é ilustrador, autor de livros, alagoano de nascença, pernambucano de alma. Faz parte do projeto Thynia Thudia, que leva guerreiros da etnia Fulni-ô (PE) para realizar vivências no Ceará. É parceiro do projeto Omama como ilustrador e pesquisador em aldeias indígenas, de onde mergulha e se inspira para criar seus trabalhos.