ARTIGO — O preço da modernidade

Maurício Assuero

Em novembro passado, entrou em vigor a reforma trabalhista que aliada a proposta da terceirização (em análise no STF) alterou as relações de trabalho. Primeiro, a faculdade Estácio de Sá demitiu 1200 docentes para recontratá-los, essa é a verdade, segundo as novas regras trabalhistas. Não adiantou a tentativa de frear a ação através da justiça.

Esta semana, a LATAM anunciou a demissão de, coincidentemente, 1200 funcionários optando por terceirizar os serviços no aeroporto de Guarulhos. A situação das companhias aéreas no Brasil não é uma coisa fácil. Em 2016, por exemplo, 20 empresas tiveram prejuízos não sanados ao longo desses dois anos porque a renda caiu e, embora, a alta do dólarsirva para impulsionar o turismo interno, não é isto que está sendo visto.

Os custos operacionais são altos. Começa pelo combustível cujo preço é expressivo e, com isso, por mais que as empresas tentem ofertar um serviço atrativo, a nossa combalida economia não permite por conta da renda achatada e desemprego em alta são ingredientes difíceis de conciliar com rentabilidade financeira.

Mas, o problema está na forma do processo. Demite-se, 1200 funcionários que serão incorporados a um plano de demissão e que irão contar com alguns benefícios (plano de saúde, por exemplo) ao longo de um período de tempo. A vantagem é a redução de custos visto que os encargos sociais no Brasil são absurdos. O que vai acontecer é que, ao terceirizar, alguns destes antigos funcionários serão recontratados com salários menores. Se não for assim, ficará desempregado.

O Brasil criou essa modernidade com a reforma trabalhista. Em alguns momentos aqui dissemos que havia a necessidade de uma atualização, mas que ficou claro qual seriam os benefícios para a classe trabalhadora. Aparentemente, teremos alguma dificuldade em conviver com esse avanço, no entanto, alguns dos candidatos a presidente alegam rediscutir tal reforma e cada vez que pronuncia algo assim, o mercado reage negativamente. Isso significa que a reforma foi excepcional, para o empregador.

O Brasil permitiu a terceirização de atividades meio. A contabilidade, informática, os serviços gerais, etc. Agora a pauta é terceirizar a atividade fim, ou seja, uma empresa pode, simplesmente, ceder suas instalações (como um comodato, um arrendamento) e o capitalista ganhar dinheiro com isso. Sabe aquele produtor de jeans do agreste que vende seu produto por X para um loja de um shopping vender por 4X? tudo indica que ele será bem mais requisitado.

Patativa encara Leão pelo Sub20 do Pernambucano

Dono de uma boa campanha na etapa inicial, a Patativa estreia, neste fim de semana, pela segunda fase do Campeonato Pernambucano Sub20. A Patativa mede forças com o Sport, no sábado (1º), a partir das 15h, no Estádio Luiz Lacerda.

A equipe, comandada pelo técnico Erivelton Souza, está no grupo juntamente com o Leão, o Santa Cruz e o Afogados. De acordo com o regulamento, os dois times de melhores campanhas avançarão à etapa seguinte da competição.

Uma temporada desastrosa para os times do Estado

Pedro Augusto

Das Séries A até a D, Pernambuco só colecionou fracassos na temporada 2018. Prova disso é que faltando ainda quatro meses para acabar o ano, apenas o Sport se encontra em atividade com compromissos válidos pelo Brasileiro da 1ª Divisão. Já os outros seis clubes do Estado – Central, Flamengo, Belo Jardim, Náutico, Santa Cruz e Salgueiro -, que disputaram a competição nacional, só que em divisões inferiores, já estão de férias acumulando os prejuízos financeiros que o término forçado de calendário costuma proporcionar com a bola ainda rolando num segundo semestre e para outros times.

Central
Compondo o grupo 7, juntamente com Sergipe, Jacuipense e ASA, esperava-se que a Patativa fosse um pouco mais longe no Campeonato Brasileiro da Série D. A equipe, até então comandada por Mauro Fernandes, havia sido, um pouco mais cedo, vice-campeã pernambucana e contava com um elenco forte, tendo como destaques o atacante Leandro Costa, o meio-campista Júnior Lemos e o lateral esquerdo Charles Maceió. Ainda com cabeça voltada para a perda do Estadual, o Central acabou ficando apenas na primeira fase do Nacional, se despedindo da temporada 2018 já no dia 27 de maio. Na ocasião, goleou o Jacuipense por 3 a 0 com o estádio praticamente vazio.

Fla e Belo
Representantes também do Estado na 4ª Divisão, assim como a Patativa, tanto o Flamengo de Arcoverde como o Belo Jardim acabaram encerrando as suas séries de compromissos em 2018 ainda na etapa inicial da competição. Rebaixado este ano para a Série A2 do Estadual, o Calango ficou apenas na terceira colocação da chave A6 do Nacional, enquanto a Fera Sertaneja, que conseguiu escapar da degola do PE somente na última rodada, terminou na mesma posição do Belo, só que na chave A8. Ambos os clubes estão sem atuar desde o dia 27 de maio.

Salgueiro
Dono de boas campanhas nas temporadas anteriores, quando chegou a ser por duas vezes vice-campeão pernambucano, o Salgueiro decepcionou bastante a sua torcida ao colecionar sucessivos fracassos em meio à temporada 2018. Foi eliminado por goleada pelo Fluminense na segunda fase da Copa do Brasil, deixou a Copa do Nordeste ainda na primeira fase e, para fechar o ano desastroso, também foi rebaixado à Série D do Brasileirão. A derrota para o Santa Cruz por 1 a 0, no último dia 11 de agosto, no Estádio do Arruda, foi o último compromisso do time sertanejo na temporada atual.

Náutico
Com um início de ano bastante animador, quando conseguiu a classificação para o Nordestão, o avanço para a quarta fase da Copa do Brasil e o título de campeão pernambucano após 14 anos de seca, projetava-se um fim de temporada diferente, do que acabou sendo observado pelos alvirrubros em relação ao Náutico. Tido como um dos favoritos ao acesso à Série B 2019, o Timbu foi obrigado a interromper prematuramente os seus planos ao ser eliminado pelo Bragantino nas quarta-de-final da Terceirona. O último jogo do Náutico em 2018 foi justamente contra o Bragantino, quando acabou empatando por 1 a 1, no domingo passado (26), na Arena de Pernambuco.

Santa Cruz
Diferentemente do arquirrival Náutico, que até conseguiu fazer bonito em alguns momentos, o Santa teve um ano digno de ser totalmente esquecido. Sucumbiu ainda nas quartas do Estadual, foi eliminado também nas quartas da Copa do Nordeste, caiu fora logo na primeira fase da Copa do Brasil e, para fechar o “caixão”, não conseguiu o acesso à Segundona. Mesmo com a vantagem obtida no primeiro jogo, na partida de volta das quartas-de-final da Série C, o Mais Querido acabou sendo goleado por 3 a 0 pelo Operário-PR. O confronto ocorreu também no último dia 26, mas no Estádio Germano Kruger.

Sport
Mesmo com calendário garantido até o próximo mês de dezembro, o Leão da Praça da Bandeira vem, até agora, preocupando bastante a sua torcida. Nem poderia ser diferente, haja vista que o rubro-negro pernambucano está há 11 jogos sem conseguir saber o que é vitória na Série A. O mau momento é reflexo dos tropeços obtidos no início da temporada. Favorito absoluto a levantar mais um troféu, o Sport caiu nas semifinais do Pernambucano diante do Central e também foi eliminado nos pênaltis pelo Ferroviário-CE, na segunda fase da Copa do Brasil. Hoje, encontra-se na zona de rebaixamento para a Série B e com um elenco desmotivado.

“País necessita de um presidente com bom trânsito no mercado”

Diante de um cenário tão difícil como este, no tocante à economia, devido à crise política/financeira que já vem se arrastando há alguns anos em todo o país, procurar se inteirar um pouco mais sobre o assunto poderá facilitar a vida do eleitor na hora da escolha do candidato à Presidência da República na Eleição 2018. No intuito de deixar os leitores mais informados, VANGUARDA entrevistou esta semana o seu colunista econômico, Maurício Assuero. Confira, abaixo, a entrevista.

Pedro Augusto

Jornal VANGUARDA — O próximo presidente terá o desafio enorme de tentar recolocar a economia nos eixos após um dos maiores períodos de crise política/financeira do Brasil. Em sua opinião, qual seria o perfil de gestor mais indicado para assumir o país neste momento tão delicado da economia brasileira?

Maurício Assuero — Pelo que tenho acompanhado, a melhor proposta para o Brasil tem sido defendida pelo economista Paulo Guedes. No entanto, isso não quer dizer que o seu candidato é o mais adequado. Paulo chama essa relação com o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) de ‘Ordem e Progresso’, numa alusão ao lema da Bandeira do Brasil. O que tem de interessante nisso é, de que, ao contrário dos demais, Paulo Guedes diz como vai formar poupança e estimou reduzir a dívida somente com privatizações. No momento que colocar as concessões, então, o Brasil estaria em outros trilhos. Por incrível que pareça, o melhor perfil para presidente do Brasil é esse de Paulo Guedes. Não adianta dizer que vai reduzir o déficit sem dizer de que forma, por exemplo. Não temos um candidato ideal, mas precisamos de alguém que tenha um bom trânsito com o mercado interno e externo, que busque reduzir o tamanho do estado, que trate as reformas com seriedade, principalmente a reforma tributária. Eu vejo a questão como o perfil do Brasil e não como o perfil do presidente do Brasil.

JV — Em entrevista recente, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro afirmou que o presidente não precisa entender tanto de economia. Em sua opinião, ele está correto ou errado e por quê?
MA — Uma das maiores descobertas do mundo político talvez tenha sido Sarah Palin, governadora do Alasca, que concorreu ao cargo de vice-presidente dos Estados Unidos pelo Partido Republicano na chapa do senador Jonh McCain, falecido na semana passada. Palin ganhou notoriedade extrema por seus discursos e incomodou bastante Barack Obama, no entanto, na sua primeira entrevista sobre política externa, seus limitados conhecimentos foram escancarados fazendo transitar do céu para o inferno rapidinho. O conhecimento é fundamental para dar segurança. A falta de conhecimento leva à manipulação e, como o ambiente político muda ao sabor dos ventos, isso significa abalos ao longo do caminho. FHC colocou um economista, José Serra, como ministro da Saúde e o que se viu foi uma formação de políticas públicas na área. Por exemplo, a questão dos remédios genéricos foi cuidado nesse período. Lógico que há críticas, mas o economista possui a visão de longo prazo. Tem mais chance de colocar as contas em ordem. Lula colocou um médico no Ministério da Fazenda. Qual a função dele? Vender a política econômica traçada pelo Banco Central. As projeções de séries temporais, os modelos de volatilidade etc eram traduzidos para Palocci. Lógico que ele tinha inteligência para entender e expor. Mas defendo muito mais José Serra na Saúde do que Palocci na Fazenda. Foram dois momentos diferentes. Palocci não teve trabalho porque na sua época a economia estava em ascensão. Assim, acho que o candidato está equivocado. Ele precisa ter um conhecimento. Não precisa ter doutorado, mas precisa conhecer os conceitos e as consequências da economia.

JV — Além de ter que buscar soluções para os diversos gargalos financeiros que acabaram se avolumando no decorrer da crise, o novo gestor do país ainda terá a missão árdua de tentar conquistar a confiança de volta do investidor externo. Que medidas seriam mais viáveis para esse início de governo?
MA — Essa é uma parte complicada. Não tem como o Brasil conquistar confiança externa sem o funcionamento pleno das instituições. Não há segurança no STF, visto que a soltura de envolvidos em escândalos de corrupção incomoda a sociedade, mas basta um pedido chegar à segunda turma, que o acusado é posto na rua. Em todo mundo há uma preocupação muito clara com o combate à corrupção. Um banqueiro suíço fez uma delação sobre a fortuna de US$ 180 milhões da família de Nicolás Maduro. A Justiça leva em conta tal delação, mas aqui uma delação pode não ser aceita como prova. O investidor externo vê isso e não quer arriscar colocar seu dinheiro aqui. Eike Batista investiu US$ 6 milhões na Bolívia e, quando Evo Morales foi eleito, estatizou investimentos estrangeiros, inclusive da Petrobras. Qual foi a reação do governo brasileiro? Nenhuma. O investidor quer garantias de que seu capital terá mobilidade.

JV — Especialistas afirmam que só a partir de 2020 é que a economia brasileira começará a respirar alcançando resultados mais positivos. O senhor concorda com essa estimativa ou vai depender essencialmente da escolha do novo presidente?
MA — Eu acho que vamos esperar um pouco mais. O próximo governo precisa arrumar a casa. Vai reduzir ministérios? Vai cortar gastos? Mesmo a proposta liberal de Paulo Guedes não seria implantada no primeiro ano porque quando se fala de privatizar, alguém entra com uma ação e um juiz de plantão concede uma liminar. Basta ver o caso da Eletrobras. Prejuízos absurdos ao longo do ano, mas ninguém está interessado nisso. Vai entrar as demandas judiciais, vai ter pressão dos movimentos sociais, enfim, o Brasil de 2019 é a maior das incógnitas mundiais. Lógico que isso pode ser abreviado a partir da eleição do presidente. Conhecido o nome, então já se deve partir para a transição e começar a delinear o perfil do governo, o tamanho da máquina, etc. Não quero ser pessimista, quero ser realista.

JV — Assim como os demais estados, Pernambuco contabilizou, nos últimos anos, perdas significativas no tocante as suas finanças devido à crise que se instalou e ainda vem perdurando no país. De que forma, em sua opinião como especialista, o Estado poderá recuperar o posto de uma das economias mais pujantes não só do Nordeste, mas também de todo o país?
MA — Num recente trabalho acadêmico que fiz, destaquei as economias de Pernambuco, Bahia e Ceará como as mais significativas para a economia nordestina. Por exemplo: entre 2002 e 2017, o BNDES financiou 215 mil projetos para região, totalizando R$ 53,389 bilhões. No entanto, 11% se destinaram à indústria de transformação. Pernambuco teve um bom desempenho, principalmente por conta do turismo. O estado foi assolado por um período de estiagem que comprometeu alguns segmentos importantes, como pecuária, e, diante da crise pela qual passou, tem sofrido a falta de investimentos. A queda na atividade econômica fez o Governo Federal reduzir repasses e, obviamente, com a economia em queda, impostos fundamentais como o ICMS foram impactados. Em contrapartida, gastos com pessoal cresceram e, com isso, Pernambuco já chegou à margem de segurança da Lei de Responsabilidade Fiscal. O Governo do Estado precisa implantar políticas de geração de renda. Se o emprego está difícil, vamos cuidar da empregabilidade. Então, precisa atuar na promoção de ações que gerem renda. Não há outra forma de voltar a crescer sem renda.

JV — Faltaram ao governador Paulo Câmara (PSB) uma articulação e um plano estratégico maior para garantir melhores resultados para economia estadual?
MA — O governador Paulo Câmara pegou Pernambuco numa fase de crescimento econômico e, com a crise, o estado encolheu. Recentemente, foi classificado como o quinto melhor no ranking da Folha de São Paulo. Uma questão importante aqui tem sido o incentivo à tecnologia. Se a gente for olhar o Pintec, vai ver que Bahia, Pernambuco e Ceará investiram R$ 737 milhões em projetos tecnológicos, obtendo receitas na casa dos bilhões. Essa é uma tendência que pode ser consolidada no estado. Em relação ao plano estratégico, o governo precisa dizer com mais propriedade aonde e como quer chegar. Eu acho que a via tecnológica é uma forma mais rápida para melhorar as finanças.

JV — Ainda em relação à escolha do novo presidente e tendo como tema finanças, que aspectos necessitam ser avaliados pelos eleitores durante este período de campanha?
MA — Um grave problema do Brasil é o déficit. Todos nós sabemos que precisamos de R$ 150 bilhões para cobrir o que gastamos além do que arrecadamos. Então, o eleitor precisa ficar atento às promessas generalistas. Elas são meras falácias. Todos os candidatos precisam esclarecer como será gerado emprego e quais as medidas que serão adotadas para isso. Caso contrário, ficará nítido que se trata de promessas eleitoreiras. Se o estado não reduzir seu tamanho, não há finanças que suporte. Nesse sentido, observar os apoios políticos. Quanto mais apoio, mais cargos no governo. O controle dos gastos públicos tem efeitos diretos na empregabilidade e no controle de preços. Sem isso, vamos esperar o próximo governo do próximo governo.

Prevenção do suicídio e valorização da vida em debate

Caruaru receberá a 5ª Edição do Café Freudiano, dedicada à campanha do Setembro Amarelo, no próximo domingo (2). O evento, promovido pela Escola de Psicanálise Caruaru (EPC), começa a partir das 9h da manhã, no auditório do Teatro Difusora, no Bairro Maurício de Nassau.

Serão abordadas palestras sobre a prevenção do suicídio, depressão e valorização da vida nas áreas de saúde, educação e segurança pública. Ao todo sete especialistas foram convidados para debater sobre os assuntos: Spencer Júnior, PHD em Saúde Mental; Paulo Cisneiros, escritor e professor; Erick Lessa, delegado; Gesa Cléa Oliveira, psicóloga e neuropsicóloga; Bruno Danda, cardiologista, e Anderson Santiago, especialista em Psicanálise Analítica. José Soares, coordenador do Centro de Valorização da Vida (CVV) em Caruaru, também estará presente. Os jornalistas de TV, Anderson Melo e Marcela Calado, serão os mediadores.

Qualquer pessoa que se identifique com o tema do evento pode participar, sendo profissionais de saúde, psicólogos, estudantes, professores, familiares ou parentes que passam por algum drama relacionado ao assunto, bem como outras pessoas interessadas.
A entrada custa R$ 60,00 (inteira) ou R$ 55,00 + 1 kg de alimento não perecível (social). Estudante paga R$ 30,00 e aluno da EPC, R$ 20,00. Toda renda líquida será revertida para o Núcleo de Apoio à Vida de Caruaru (Navic), que cuida da saúde mental e prevenção ao suicídio. Os alimentos serão doados à Casa de Auxílio Maria de Nazaré, no Bairro Cidade Jardim, em Caruaru.

Os ingressos podem ser adquiridos na Banca de Revistas Terceiro Mundo, no centro de Caruaru ou na Livraria Imperatriz, no 3º piso do Shopping Difusora. Também pode ser obtido pelo site www.sympla.com.br/epceventos
O interessado, caso prefira, basta fazer a inscrição por e-mail. É só enviar o nome completo e o telefone para o endereço eletrônico contato.epc@hotmail.com – colocar o título “Inscrição Caruaru” e aguardar a confirmação.

CONFIRA AS PALESTRAS:
Palestrante – Spencer Júnior, PHD em Saúde Mental: ‘Suicídio, mate essa ideia: Novos propósitos para a vida do idoso’.
Palestrante – Erick Lessa, delegado: ‘Exposição à Violência e Comportamento Suicida’.
Palestrante – Anderson Santiago, especialista em Psicologia Analítica: ‘Conversando sobre o comportamento suicida e sua prevenção’.
Palestrante – Gesa Cléa Oliveira, psicóloga e neuropsicóloga: ‘Mães que transformam o luto em luta’.
Palestrante – Bruno Danda, cardiologista: ‘O sentido da vida’.
Palestrante – José Soares, coordenador do CVV Caruaru: ‘Posto do CVV de Caruaru’.
Palestrante – Paulo Cisneiros, escritor e professor: ‘Vida – A ferramenta evolutiva do ser’.

Hoje tem feijoada no Tasquinha do Tio

Neste sábado (01) o restaurante Tasquinha do Tio oferece uma deliciosa feijoada como opção de almoço executivo. O prato vem acompanhado com arroz, couve, bacon frito, abacaxi e banana frita, além da mais completa feijoada do Estado. Custa R$ 24,90 e dá direito ainda a caipirinha e um delicioso pudim de leite na sobremesa.

O Restaurante Tasquinha do Tio fica localizado na avenida Agamenon Magalhães, no térreo do Shopping Difusora. Reservas e informações: 2103-4179

Difusora receberá show ‘Grande Encontro 20 Anos’

Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo, se apresentarão em Caruaru com o show: O Grande Encontro, com abertura do ZÉ DO ESTADO, mesmo Show realizado no Rock in Rio em 2017. Grandes nomes da música popular brasileira se apresentam juntos no mesmo palco para delírio dos fãs. E eles prometem um show emocionante, com o melhor da música nordestina.

Você poderá escutar clássicos como “Dia de Branco”, “Frevo Mulher” e “Sabiá” ao vivo, entre outras como Anunciação e La belle de jour, em um dos shows mais esperados pelo público de Caruaru. Venha assistir O Grande Encontro 20 Anos e veja o talento de Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença ao vivo. Com 5 décadas de carreira cada, os artistas prometem uma apresentação memorável. Escute os donos de sucessos como “Dona da Minha Cabeça”, “Táxi Lunar”, “Chão de Giz” e “Veja você”.

Não fique de fora dessa! A Sua empresa poderá ser parceira nesse evento e ter a sua marca divulgada e atrelada a esses gênios da Música Brasileira. Alceu Paiva Valença nasceu em São Bento do Una, Pernambuco, em meados dos anos 40. Há 4 décadas na estrada, o artista começou sua carreira profissional no início dos anos 70. Em 1972, o cantor lançou “Quadrafônico – Alceu Valença & Geraldo Azevedo”, seu disco de estreia, ao lado do amigo Geraldo. Alceu é um dos grandes nomes do cenário musical brasileiro.

De Conceição, Paraíba, Elba Maria Nunes Ramalho adentrou no mundo da música no final dos anos 60. Com uma voz inconfundível, carisma e talento, conquistou o país como sucessos como “Frevo Mulher”. Enérgica, Elba é a única mulher de O Grande Encontro. Pernambucano, de Petrolina, Geraldo Azevedo é um cantor e compositor incrível. Há mais de 50 anos na estrada, é dono de prêmios importantes e álbuns e composições que marcaram gerações. Intérprete de canções como “Táxi Lunar” e “Dona da Minha Cabeça”, é um dos grandes músicos do Brasil.

Serviço:

SHOW O GRANDE ENCONTRO – 20 ANOS

ALCEU, ELBA e GERALDO AZEVEDO Data: 09 DE NOVEMBRO (sexta) Horário: 23:30 h Local: ESPAÇO SHOPPING DIFUSORA Duração: Aproximadamente 2h – abertura do espaço 20:30 h INGRESSOS SETORES: MESA PREMIUM R$ 180,00 MESA VIP R$ 150,00 CADEIRA R$ 100,00

MEIA R$ 50,00

Pontos de venda: * MELHOR DO INGRESSO SHOPPING DIFUSORA * BANCA 3 MUNDO * BILHETERIS DIGITAL ON LINE

sujeito a taxa de serviço Internet: www.bilheteriadigital.com em até 02x no cartão

Informações: 98601.52.02 / 99631.99.59 / 99705.7878 Classificação Indicativa: 14anos.

Comitê Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social é implantado em Caruaru

A Prefeitura de Caruaru implantou, na manhã desta sexta-feira (31), o Comitê Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social (Condes), que se caracteriza por ser uma instância colegiada de caráter construtiva, com representantes do poder público e da sociedade civil, com o objetivo de ampliar e fortalecer a coesão social em prol do desenvolvimento sustentável, da prosperidade econômica, do equilíbrio ambiental e da justiça social para a cidade.

Estavam presentes na primeira reunião do Comitê, membros da Universidade de Pernambuco – UPE, Universidade Federal de Pernambuco – UFPE Campus Caruaru, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco – IFPE Campus Caruaru, Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, Associação Comercial e Empresarial de Caruaru – ACIC, Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL, Associação Caruaruense de Ensino Superior – ASCES, Clubes Cívicos (Rotary Clube), Federação das Indústrias de Pernambuco – FIEPE Caruaru, OAB Caruaru, Armazém da Criatividade, Associação Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras – ACACCIL, bem como, membros da polícia Militar, Federal, CAT Agreste e o artista, compositor e representante da cultura local, Onildo Almeida.

“Com a implantação do comitê, temos como um dos objetivos principais, a participação integrada de diversos membros da nossa sociedade civil, para a discussão dos grandes empreendimentos para Caruaru, empreendimentos públicos ou privados que serão trazidos para o debate, ampliando, assim, a coesão social em favor do desenvolvimento sustentável, com equilíbrio ambiental, justiça social e com a viabilidade econômica que a cidade precisa”, pontuou o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Rubén Pecchio.

As reuniões para apresentação de demandas e metas acontecerá de forma bimestral, apresentando a cada encontro, a evolução dos projetos e temas debatidos anteriormente, bem como, o planejamento de outras estratégias, em prol do desenvolvimento econômico e sustentável da cidade. “Com a implantação deste comitê, fortalecemos ainda mais o diálogo com a nossa sociedade, favorecendo a transparência e o bem-estar de toda comunidade caruaruense. Será mais um objeto de inclusão da população nas decisões do município, estreitando ainda mais os laços entre sociedade e poder público”, finalizou a prefeita Raquel Lyra.

Pólio e sarampo: PE atinge 100% de cobertura na campanha

Pernambuco conseguiu imunizar 544.291 (100,02%) das crianças de 1 a menores de 5 anos contra a poliomielite durante a campanha de vacinação. Contra o sarampo, foram 544.503 (100,06%). O Estado está entre os 5 no Brasil que atingiram a meta mínima de vacinar 95% do seu público (Rondônia, Amapá, Espírito Santo e Santa Catarina).

“Estamos muito felizes por atingir uma cobertura de 100% nesta campanha. Durante toda a semana, diversas ações foram realizadas para que pudéssemos chegar até o público prioritário. Essas ações só foram possíveis com o comprometimento dos municípios e o apoio dos técnicos das Geres, do Programa de Estadual de Imunização e da SES. Não podemos esquecer também da adesão dos pais e responsáveis, que estavam atentos para proteger as crianças contra as doenças”, afirma a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Ana Catarina de Melo.

O Ministério da Saúde (MS), em acordo com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), recomendou que os municípios que ainda não atingiram meta devem realizar um novo Dia D neste sábado (1º.09). A Secretaria Estadual de Saúde (SES) ratifica a recomendação do MS. A população deve procurar suas cidades para saber se os postos de saúde abrirão no sábado. No Estado, 28 municípios não atingiram meta para pólio e 27 para sarampo.

Pernambuco recebe mais uma capacitação do Enem 2018, neste fim de semana

Os coordenadores municipais e os coordenadores de local de aplicação que atuarão no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 em Pernambuco receberão mais uma capacitação proposta pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) neste final de semana. Nesta edição, a capacitação presencial torna-se regionalizada. Isso significa que os coordenadores de local de aplicação de cidades localizadas a até 105 km do polo de capacitação também receberão as instruções sobre como aplicar o Exame de forma padronizada pelos instrutores do consórcio aplicador, formado pela Fundação Cesgranrio e Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Neste sábado e domingo, 1º e 2 de setembro, os 796 coordenadores municipais, coordenadores de local de aplicação e assistentes de Pernambuco serão capacitados na segunda fase do treinamento, em Recife pela equipe da Cesgranrio. Haverá outra capacitação para eles no dia 1º de setembro. Antes eles eram capitados pelos próprios coordenadores municipais, em suas cidades de atuação. O Enem 2018 será realizado em 4 e 11 de novembro em 1.725 municípios brasileiros. O Inep se prepara para aplicar o Exame para 5.513.684 participantes.

Treinamento – A capacitação presencial é uma das etapas de preparação dos cerca de 500 mil envolvidos com a aplicação das provas do Enem. Com oito horas de duração, a programação inclui vídeos, dinâmicas, simulações e exercícios para reforçar as regras e os procedimentos de aplicação, padronizados em todo o Brasil. Todos que atuam no Enem também precisam passar por uma capacitação na modalidade a distância, que exige rendimento mínimo de 50%. A plataforma EaD para coordenadores municipais e de locais de prova será aberta em 20 de agosto.

Os coordenadores estaduais já passaram pela capacitação presencial e também já estão fazendo a capacitação a distância, que tem conteúdo distinto para cada tipo de colaborador. A história do Enem nos últimos 20 anos é o tema condutor que guiará a capacitação deste ano. No dia do Exame os coordenadores de local de aplicação ainda capacitam os chefes de sala, aplicadores e fiscais. Esses também passarão pelo curso EaD. As capacitações presenciais percorrerão o Brasil até 23 de setembro.

Perfil do Participante Brasil – Dos 5.513.684 inscritos em todo o Brasil, 59% são mulheres. A faixa etária mais representativa é a dos participantes que têm de 21 a 30 anos (27,8%), 17 anos (17%) e 18 anos (15,9%). A maioria dos inscritos, 58,7%, já concluiu o ensino médio e 29,7% está cursando a última série em 2018. Os chamados treineiros, participantes que fazem o Enem para autoavaliação, representam 10,6% dos inscritos. Ao todo, 63,8% dos participantes estão fazendo o Enem com todos os custos pagos pelo governo federal.