Uma nova ferramenta do governo federal, batizada de Celular Seguro, pretende coibir o roubo de celulares no Brasil ao bloquear instantaneamente os aparelhos e barrar acessos indevidos a contas de bancos e serviços digitais. A proposta foi apresentada na tarde desta terça-feira.
Embora a iniciativa não substitua o registro da ocorrência na polícia, ela pode ajudar a evitar que as vítimas sofram danos maiores, como perder valores aplicados ao ter seus aplicativos financeiros violados. O objetivo é que o cidadão consiga agir rápido para se proteger. O único passo para isso será acionar um botão de emergência na plataforma Gov.br.
A Febraban, que reúne a maior parte do setor bancário brasileiro, é parceira do governo federal no projeto, assim como a Zetta, associação que representa empresas de serviços financeiros digitais, como Nubank, Mercado Pago e Ifood.
A adesão das associadas, porém, não é automática. É necessário que cada instituição confirme o seu interesse. Veja, abaixo, quais os bancos já formalizaram a participação:
Banco do Brasil
Caixa Econômica Federal
Bradesco
Santander
Itaú
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Banco Inter
Sicoob
XP Investimentos
Banco Safra
Banco Pan
BTG Pactual
Sicredi
Há expectativa que Meta (dona das redes Facebook, Instagram e WhatsApp), Google e aplicativos de transporte como Uber e 99 também assinem um protocolo de intenções para integrar ao sistema do governo.