Prazo para circular com CRLV 2014 está acabando

A Secretaria Estadual das Cidades (SECID), por meio do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco, o Detran-PE, alerta que está chegado ao fim o prazo de validade do documento do veículo do ano passado, conhecido oficialmente como Certificado de Registro e Licenciamento Veicular ou CRLV. Para os veículos com placa terminada nos algarismos 1, 2, 3 e 4, só será possível circular com o CRLV de 2014 até 31 de julho. No caso das demais terminações, o fim da validade será no final.

Se o proprietário do veículo não recebeu o CRLV 2015 até 30 dias depois de ter pago todas as taxas que compõem o Licenciamento – a exemplo do IPVA, taxas, multas de trânsito e seguro obrigatório (DPVAT) –  será necessário procurar a unidade do Detran mais próxima para dar entrada no CRLV 2015, levando o original e cópia da Identidade (RG), CPF, além de comprovante de endereço atualizado. Só o proprietário registrado ou seu procurador legal podem receber o CRLV do veículo.

Fiscalização

Nenhum agente de trânsito, em Pernambuco, pode multar condutores que ainda estejam com o CRLV dentro do prazo de validade. Caso isso aconteça, o cidadão deverá denunciar a situação junto à Ouvidoria do Órgão ao qual pertencer o agente autuador.  A Ouvidoria do Detran funciona, de segunda a sexta, das 07h45 às 16h30. A reclamação pode ser feita por meio de preenchimento de formulário eletrônico disponível no site do Detran-PE (www.detran.pe.gov.br) ou pelos telefones: (81) 3184-8249 ou 3184-8405.

O documento do veículo, é de porte obrigatório. Circular com o CRLV fora do prazo de validade é infração gravíssima, cuja multa é de R$ 191,54. Esta infração gera sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).O veículo ficará retido até a apresentação do CRLV 2015.

 

Prefeitura promove 10ª Conferência de Assistência Social

Na próxima terça, 28 e quarta-feira, 29 será realizada a 10ª Conferência Municipal de Assistência Social, este ano o evento tem como tema:  “O Pacto Republicano no Suas rumo a 2026 – O Suas que temos e o Suas que queremos”,tendo início a partir das 8h, no Auditório da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no local de realização do evento.

Após abertura do evento, o gerente do Sistema Único de Assistência Social de Pernambuco e conselheiro do Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS/PE), Joelson Rodrigues, ministrará palestra sobre o tema que norteia a conferência.

O evento será composto por cinco eixos temáticos, que serão dirigidos por profissionais da área de assistência do município, são eles: Dignidade Humana e Justiça Social: princípios fundamentais para a consolidação do Suas; Participação social como fundamento do Suas; Primazia da responsabilidade do Estado: por um Suas Público e Republicano; Qualificação do trabalho do Suas e Assistência Social é um direito.

Órgãos de segurança realizam operação em Caruaru

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Ontem (26), equipes de fiscalização da Destra, em parceria com a Polícia Militar e Guarda Municipal, estiveram na avenida Agamenon Magalhães e no Parque São Francisco para efetuar uma megaoperação de fiscalização.

Durante a ação, foram realizadas a apreensão de 13 motos, 2 coletes de mototaxi clandestinos, 2 automóveis apreendidos por alcoolemia, além de uma habilitação irregular. Ainda durante a operação, as equipes de fiscalização encontraram um veículo que havia sido roubado em uma estrada da zona rural de Caruaru.

Com essas operações, a gerência de trânsito vem trabalhando para garantir mais segurança, mobilidade e fluidez no trânsito.

1º Encontro de Falcões será realizado no Polo

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Dando início às comemorações do Dia dos Pais, o Polo Caruaru recebe, no próximo dia 2 de agosto, o I Encontro de Falcões de Caruaru. Esta é a primeira vez que o evento será sediado na Capital do Agreste.

Quem estiver presente, terá a oportunidade de conferir vôos que serão realizados na área externa do Polo, podendo, inclusive, interagir com as aves, utilizando luvas protetoras para que elas possam pousar nas mãos.

Além de expor os animais, o grupo de falcoeiros falará sobre as particularidades de outras espécies como gaviões, corujas, falcões e águias. Um dos objetivos do evento é compartilhar conhecimento ambiental com o público, promovendo uma consciência silvestre mais responsável.

Todos os animais estão legalizados, com autorização para serem expostos. O Encontro de Falcões destacará, ainda, os esforços pela preservação e combate à extinção das aves.

Campanha contra as hepatites virais acontece nesta terça

A Secretaria de Saúde realiza mais uma campanha contra as hepatites virais nesta terça feira, (28). Testes estão disponíveis para a população, gratuitamente, no COAS que fica localizado na Rua Coronel Limeira, 189, centro, das 07:30 às 11:30 horas. Para mais informações o  telefone do Centro é o (81) 3701-1428.
 
No último sábado, o Centro de Orientação e Aconselhamento em DST/AIDS (COAS) participou da Ação do Governo Presente na Escola Profª Laura Florêncio, no bairro do salgado, com material informativo sobre DST/HIV/AIDS e com testagem para HIV e VDRL (sífilis) e ao mesmo tempo enfatizando sobre a Campanha das Hepatites Virais.
 
Os vírus da hepatite B e da C estão presentes no sangue e são transmitidos através do sexo, de mãe para filho e pelo compartilhamento de materiais, como agulhas e lâminas de depilação. A prevenção é não dividir esses objetos com outras pessoas e usar camisinha.

Governador sanciona Lei do Passe Livre nesta segunda

Em ato no Palácio do Campo das Princesas, nesta segunda-feira (27), às 15h, o governador Paulo Câmara sanciona a lei que institui o Passe Livre Estudantil. A iniciativa, um compromisso de campanha do governador, vai beneficiar 260 mil alunos de 399 escolas da rede pública estadual na Região Metropolitana do Recife, além dos 1,5 mil cotistas da Universidade de Pernambuco (UPE). O benefício começa a vigorar no primeiro dia letivo do segundo semestre.

O Passe Livre será concedido aos estudantes que estejam matriculados e com frequência comprovada. A gratuidade será assegurada mediante carga no dispositivo de crédito. Cada aluno terá direito à concessão de até 44 créditos mensais, válidos de segunda até sexta-feira, no valor correspondente ao Anel A. Os estudantes da rede estadual que já possuem o VEM Estudantil não perderão o benefício e continuarão a ter direito à meia passagem.

Sefaz Municipal oferece descontos para empresas com débitos

Através de renegociações com descontos e parcelamentos, a Secretaria da Fazenda de Caruaru fará uma ação para as empresas que estiverem com débitos de ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza), alvará, IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e TLF (Taxa de Localização e Funcionamento). Auditoria feita pela Sefaz identificou que há um número elevado de inadimplência e pendências documentais e, por isso, está levantando os segmentos que possuem os maiores índices para realizar ações de regularização por setor.

De 27 a 31 de julho, o foco das renegociações serão as instituições bancárias. O setor possui a maior quantidade de pendências de escrituração, tanto de documentação quanto financeira. “Nosso objetivo é realizar essa ação de forma gradativa. Iniciaremos pelos bancos, mas já estamos analisando o próximo setor. Daremos uma atenção especial a um segmento por quinzena, mas quem quiser se antecipar à fiscalização já pode nos procurar. Para facilitarmos, estamos utilizando os benefícios do Programa de Renegociação de Débitos, o Refaz”, destaca a gerente da Receita Mercantil de Caruaru, Gracielma Araújo.

Com a aplicação do Refaz na execução desses débitos, será possível oferecer desconto de até 70% em juros e multas e parcelar em seis vezes os débitos retroativos ao ano de 2014. Para verificar as condições do programa e renegociar a dívida, os interessados podem ir até o atendimento da Sefaz Municipal, na avenida Rio Branco, 312, Centro. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h.

Capacidade de reação da economia determinará ajuste fiscal, dizem especialistas

Da Agência Brasil

Provocada pela contração da economia, a redução da meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública) deste ano para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB) provocou turbulência no mercado financeiro. O dólar fechou a semana na maior cotação em 12 anos em meio a temores de que o governo não consiga estabilizar as contas públicas.

Segundo economistas ouvidos pela Agência Brasil, a execução do ajuste fiscal não depende apenas do empenho do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Para eles, apenas a capacidade de reação da economia brasileira, com a queda da inflação e a retomada gradual do crescimento, determinará se o governo conseguirá ampliar o esforço fiscal nos próximos anos até que o superávit volte a 2% do PIB em 2018.

Para o economista-chefe da Sulamérica Investimentos, Newton Rosa, não havia como manter a meta anterior, de 1,1% do PIB para 2015, com a queda na arrecadação e as dificuldades do governo em cortar despesas obrigatórias nas votações do Congresso.

“Houve perda de receita. O governo não tem mais como aumentar impostos e não tem margem forte para cortar despesas. Então o que restou foi reduzir a meta [de superávit] para próximo de zero”, afirma Rosa. “A questão nem chega a ser o Congresso, mas a forte recessão que se abateu sobre a economia. Sem perspectiva de crescimento, o esforço fiscal torna-se mais difícil.”

Membro do Conselho Federal de Economia e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Luciano D’Agostini discorda de que o quadro político não tem interferido na economia. Para ele, o Congresso tem grande parte de culpa nas dificuldades do ajuste fiscal. “Até agora, o governo cortou despesas discricionárias [não obrigatórias]. O corte de despesas obrigatórias depende do Congresso, que desidratou o pacote de ajuste fiscal, e de reformas institucionais que o país não fez”, diz.

O professor da UFPR diz que o país entrou em um círculo vicioso, em que o governo adota medidas de austeridade que não se realizam porque a arrecadação cai. “Quando o governo aumentou impostos e preços como combustíveis e energia, isso elevou a inflação e sufocou o trabalhador, que está endividado e tem menos poder aquisitivo. Num país em que 60% do PIB dependem do consumo das famílias e das empresas e a população tem baixa escolaridade e baixa produtividade, a queda do poder de compra é fatal para a economia”, analisa.

Newton Rosa aponta diferenças entre o Brasil e alguns países da Europa, que enfrentam fortes recessões após medidas de austeridade. “Em primeiro lugar, a dívida pública no Brasil não é tão grande como na Europa. E lá, eles têm a moeda única, que não permite que a inflação e o câmbio façam o ajuste e provoca mais desemprego do que aqui”, pondera.

Os dois economistas divergem quanto ao futuro da economia. Para Rosa, a diminuição do superávit primário atrasou a estabilização da dívida pública, mas ele acredita que o ajuste fiscal ainda é possível ser retomado nos próximos anos. “Na verdade, o que o governo fez foi prolongar o ajuste fiscal que deveria levar à estabilização da economia porque os custos estão altos e a margem de manobra para cortar despesas é pequena”, diz.

Para D’Agostini, o país só sairá do ciclo de recessão se fizer reformas estruturais, investir em educação e fizer um pacto social para não aumentar os juros e reduzir os lucros dos bancos. “A Constituição precisa ser mudada para dar mais flexibilidade para a economia, e o país precisa aumentar a produtividade qualificando a mão de obra. Sem isso, não vejo como o Brasil pode voltar a crescer e controlar a dívida pública.”

Na entrevista coletiva em que anunciou a redução da meta de superávit, na última quarta-feira (22), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, destacou que a medida ajuda a reduzir as incertezas em torno da economia ao aumentar a transparência das contas públicas. “Damos uma informação importante, e isso ajuda a orientar as decisões importantes dos agentes econômicos. As incertezas das mais diversas fontes têm afetado não só a economia, mas a arrecadação. A Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal nos dão um mecanismo precioso para isso, tentar reduzir a incerteza e dar uma orientação clara de qual é a nossa estratégia”, declarou Levy, na ocasião.

Governo tentará ganhar tempo para negociar manutenção de vetos

Com a volta do Congresso Nacional ao trabalho após o fim do recesso legislativo, no próximo dia 3, o governo terá que enfrentar uma série de negociações em torno da votação de 22 vetos presidenciais.

São matérias aprovadas por deputados e senadores nos últimos meses e que foram integral ou parcialmente vetadas pelo Planalto – a maior parte delas em razão dos grandes impactos financeiros que ocasionariam.

Estão na pauta, por exemplo, os vetos à mudança no fator previdenciário, aos benefícios concedidos aos servidores públicos dos ex-territórios de Roraima, Rondônia e do Amapá e ao reajuste dos servidores do Judiciário.

O mais recente deles, assinado esta semana, veio em meio a protestos dos servidores do Judiciário, que alegam não terem os salários reajustados desde 2006.

A justificativa para os vetos é que a concessão desses benefícios aos trabalhadores teria um grande impacto financeiro, o que comprometeria o ajuste fiscal. Na última semana, por exemplo, o governo adotou medidas em função da queda na arrecadação, aumentando o tamanho do corte no Orçamento. Dessa vez, foram bloqueados R$ 8 bilhões em gastos previstos.

Para manter os vetos, o governo terá que voltar a negociar com os congressistas. E os argumentos a serem usados são os mesmos quando da negociação inicial, na tramitação das matérias em questão: insuficiência de recursos para arcar com os gastos e a possibilidade que o ajuste tenha que ser ampliado.

Na opinião do cientista político da Arko Advice, Cristiano Noronha, a baixa popularidade do governo e a fragilidade da coordenação política contribuem para aprovação de matérias que não são de interesse da presidenta Dilma Rousseff, mas isso não significa que tenha faltado negociação. “Há uma conjunção de fatores que dificulta o trabalho do governo. O governo até tenta, acho que não foi falta de diálogo. Por mais que tente [o governo] convencer os parlamentares, eles não estão dispostos”, avalia.

Para o cientista político, também pesa nesse cenário a pressão de determinados setores, tais como aposentados e servidores do Poder Judiciário. E, com isso, a tendência é o Congresso atender aos seus anseios. Noronha, no entanto, acredita que o governo tenha instrumentos para tentar manter os vetos.

Inicialmente, segundo um parlamentar da base, o governo deve procurar trabalhar com a estratégia de adiar ao máximo a próxima sessão do Congresso de apreciação dos vetos, até ter segurança de que não há votos suficientes para derrubá-los nas duas Casas – para derrubar um veto são necessários 257 votos na Câmara e 41 no Senado.

A tática de segurar a negociação, no entanto, tem um limite: a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016. A pauta de vetos tem que ser esgotada para que se comece a analisar a LDO. Além disso, durante o mês de agosto, deverão ser concluídas as discussões em torno das distribuições de cargos e da liberação de emendas.

Na previsão do líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), a votação da LDO poderá ser adiada para setembro ou outubro. “Mas isso em última instância. Não vai ficar [a votação] para dezembro como aconteceu no ano passado”, garante.

O protelamento da análise dos vetos também permitirá ao governo ganhar tempo para fazer caixa com os cortes do Orçamento e observar como a economia deverá reagir. Além disso, o governo aposta na aprovação de duas proposições que podem trazer novas fontes de receita: o projeto que trata da repatriação de recursos de brasileiros enviados ao exterior sem o pagamento de impostos e a medida provisória que permitirá às empresas que estão em litígio com a Receita negociarem suas dívidas.

Se as negociações do governo falharem e as novas fontes de receita não forem aprovadas antes da votação dos vetos, o próximo passo será argumentar com os parlamentares que não haverá como arcar com os novos custos trazidos por esses projetos.

O Planalto deverá, então, tentar dividir a responsabilidade com deputados e senadores, pedindo que eles apontem de onde sairá o dinheiro para, por exemplo, reajustar o salário dos servidores do Judiciário em meio ao ajuste fiscal. A ideia é que, assim, prefeitos e governadores ajudem a fazer pressão das bases nos parlamentares.

Elias Tergilene ministra palestra em lançamento de festival

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O presidente da Fundação Doimo, Elias Tergilene, participou na noite da última sexta-feira (24), no Sesc de Garanhuns, do lançamento do Festival de Moda de Pernambuco. Na ocasião, o empreendedor ministrou palestra sobre o primeiro Shopping Escola para o varejo em Toritama e a importância das franquias sociais.

Além disso, na oportunidade, ele ainda abordou a questão das grandes marcas abrirem caminho em locais onde, culturalmente, existem barreiras sociais, como as favelas. Ao todo, o evento reuniu 300 convidados, entre empresários lojistas e atacadistas, autoridades locais e jornalistas.

O Festival de Moda de Pernambuco está previsto para ser realizado em outubro.