Legado econômico das olimpíadas é discutido na Uninassau

Pouco mais de um mês após o encerramento oficial das Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016, muito se fala sobre o legado que os jogos deixaram para o país. Como a vinda de mais de um milhão de turistas para o país, a economia sentiu um impacto e agora se especula como esse “aquecimento” deve se comportar.

Aqui no Recife, uma palestra proposta pela coordenação de Administração da UNINASSAU- Centro Universitário Maurício de Nassau, deve debater as oportunidades que surgiram na época. O evento, que acontece na próxima segunda feira (07) à noite e na terça-feira (08) pela manhã e pela noite, ainda vai elencar quais os países parceiros comerciais que ficaram e devem continuar a movimentar a economia local.

Para a coordenadora do curso de Administração da UNINASSAU, Luciana Andréa, mesmo depois do final dos jogos o empreendedor deve ficar atento aos legados dos grandes jogos. “O evento mostra a realidade do empreendedorismo e que existem muitas oportunidades principalmente após eventos mundiais”, comenta.

O Brasil se apresenta com um papel de protagonista nessa que é sua “década de esporte”, já que vêm realizando vários eventos nesse setor, como os Jogos Militares Mundiais, Campeonato Mundial Feminino de Handebol, além da Copa das Confederações e Copa do Mundo. “O perfil empreendedor não se aplica apenas à área esportiva, e sim a todos os negócios”, completa Luciana. A perspectiva é que a economia se aqueça novamente com a chegada da Copa América de Futebol, disputada no solo brasileiro em 2019.

A palestra “Panorama econômico Brasil pós-olimpíadas: Países Parceiros comerciais” acontecerá no auditório Capiba, localizado no Bloco C da UNINASSAU, que fica na Rua Fernando Lopes, número 752, no bairro das Graças. A entrada é gratuita.

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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