Lula pede vigília cívica, mas aliados temem tensão nas ruas

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A pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, petistas e integrantes de movimentos de esquerda organizam, para esta quarta-feira (4), o que chamam de uma vigília cívica e democrática durante o julgamento do habeas corpus apresentado ao STF (Supremo Tribunal Federal).

O objetivo é afastar imagem de truculência dos militantes ou de pressão sobre ministros do Supremo. Apesar da orientação para que se evite animosidade nas ruas, aliados do ex-presidente temem conflitos.

Segundo um de seus interlocutores, não se pode descartar ameaça de confronto dado o potencial explosivo do julgamento. Após pernoite no Rio, o ex-presidente passou a terça-feira, véspera do julgamento, no instituto Lula, onde recebeu a visita do presidente da Coteminas, José Gomes, filho do ex-vice-presidente José de Alencar.

Na saída, Josué não descartou nem admitiu hipótese de deixar o MDB para ocupar a vice da chapa do PT à Presidência. Segundo ele, os dois conversaram sobre o desempenho de Cristiano Ronaldo na disputa entre Real Madri e Juventus. “Ele não falou sobre julgamento”, disse Josué.

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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