Mendonça e Bruno pedem ao TRE para Humberto retirar Fake News das redes sociais

Brasília – O ministro da Educação, Mendonça Filho durante ato de assinatura do edital expansão do Fundo de Financiamento Estudantil – Fies 2016 (Valter Campanato/Agência Brasil)

Os candidatos ao Senado pela Coligação Pernambuco Vai Mudar, Mendonça Filho e Bruno Araújo, entraram com uma representação junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Pernambuco por propaganda irregular, a chamada “Fake News”, por uma postagem do candidato ao Senado da base governista, Humberto Costa. Na representação, Mendonça e Bruno solicitam ao TRE a imediata remoção da postagem publicada nas redes Facebook e Instagram e que seja aplicada uma multa ao candidato Humberto Costa.

A postagem mostra uma peça de propaganda eleitoral com as imagens de Mendonça Filho, Bruno Araújo, e também do candidato ao Governo pela coligação Pernambuco Vai Mudar, Armando Monteiro, e do senador Fernando Bezerra Coelho, ao lado do atual presidente da República, Michel Temer. A peça coloca um texto, apontando que esta seria “a turma de Temer”, como se o presidente tivesse feito um pronunciamento pela imprensa apoiando a coligação de oposição.

Além de não ter um pronunciamento oficial de Michel Temer no sentido de apoiar a chapa de Armando, Mendonça e Bruno, existe outro fator ainda mais grave: o presidente da República é filiado ao partido do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que está coligado à Frente Popular de Pernambuco, do candidato Paulo Câmara, e que também conta com o Partido dos Trabalhadores (PT), de Humberto Costa. Assim, continua a representação, é verídico informar que quem faz parte do palanque de Temer é Humberto Costa, que tem o apoio do MDB. O senador, inclusive, se beneficia do generoso tempo do guia eleitoral do MDB temista.

Além de solicitar a retirada das postagens em um prazo de 24 horas, os advogados de Mendonça Filho e Bruno Araújo também querem que seja aplicada uma multa ao candidato Humberto Costa.

INVESTIMENTO E PLANEJAMENTO

O investimento total para dar início à primeira etapa de produção foi de R$ 170 milhões, contando com recursos oriundos de financiamentos do Banco do Nordeste, Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Com o início de produção na nova unidade e o foco na fabricação das chamadas baterias pesadas, o Grupo Moura promove redistribuição no mix de produção de suas agora sete fábricas no Brasil e Argentina e mostra-se capaz de dar respostas ainda mais rápidas à retomada na demanda dos diferentes mercados onde atua.

Os aportes contínuos em aprimoramentos nos processos produtivos e na aquisição de novos equipamentos, aliados às melhorias proporcionadas pelo amadurecimento na implementação dos pilares do World Class Manufacturing (WCM), têm levado o Grupo Moura a aumentar sua produção de forma sustentável e equilibrada. Nos últimos 10 anos, foram aplicados cerca de R$ 1 bilhão em expansão de capacidade produtiva e geração de novas oportunidades profissionais.

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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