Fagner foi contra aprovação da atualização do Plano Diretor em Caruaru

Durante discurso dessa terça-feira (11) na tribuna da Câmara Municipal, o vereador Fagner Fernandes (PDT), líder da oposição, voltou a destacar os problemas enfrentados pela Prefeitura de Caruaru.

Além das dificuldades na área da educação (falta de planejamento para o retorno às aulas e recarga do cartão alimentação), Fagner aproveitou a oportunidade para destacar a solicitação feita pelo Ministério Público de Pernambuco à Justiça, pedindo a anulação do Plano Diretor de Caruaru.

O parlamentar lamentou o fato de que o município segue em atraso, quando se trata em colocar em prática o Plano Diretor, e lembrou o motivo de ter votado contra a aprovação do projeto na época.

“Em 2019 votei contra a atualização do Plano Diretor e justifiquei que não havia tempo hábil para análise do projeto enviado em formato de urgência para a Câmara. Agora vem o MP e apresenta falta de transparência no conteúdo do Plano. Vou continuar não concordando com a maneira de agir da gestão municipal enviando projetos de última hora para o legislativo aprovar”, explicou o parlamentar.

Brasil inaugura primeira antena rural para a internet 5G

Antena 5G instalada em fazenda modelo em Rondonópolis (MT) - Foto: Guilherme Martimon/Mapa

O Brasil já tem instalada a sua primeira antena rural destinada à quinta geração de internet (5G). A tecnologia funcionará, ainda em caráter experimental, na fazenda- modelo do Instituto Mato-Grossense de Algodão (IMAmt), em Rondonópolis (MT). A expectativa é que, no futuro, quando esse tipo de conexão for disponibilizado em larga escala, ajude o produtor brasileiro a reduzir custos e ganhar produtividade, com o auxílio de drones, chips e GPS [sistema de posicionamento global].

Ao conectar objetos do cotidiano – como eletrodomésticos, smartphones, roupas e automóveis – à internet (e entre si), essa tecnologia permitirá até mesmo a realização de procedimentos médicos delicados a distância, além de sistemas de direção automática de carros e as mais diversas tecnologias de automação e inteligência artificial, inclusive para a agricultura, a indústria e as cidades.

No caso da agricultura, ela possibilitará, entre outras coisas, a transmissão em tempo real de imagens em alta definição de plantações para acompanhamento a distância de uma equipe técnica. Máquinas como tratores poderão funcionar de forma mais autônoma. Além disso, informações precisas sobre o comportamento e a saúde de animais poderão ser obtidas de forma bem mais detalhada, bem como sobre as condições climáticas.

Redução de custos e de perdas
De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a digitalização do agronegócio reforçará o papel do Brasil como “protagonista no cenário mundial de produção de alimentos a partir da redução de custos e diminuição de perdas na produção”, levando, inclusive, cidadania, conhecimento e oportunidades aos produtores rurais de áreas remotas.

Em nota, o Ministério da Agricultura explicou que o monitoramento remoto, a partir de sensores, permite a medição da temperatura e a avaliação das condições hídricas imediatas na plantação. “Em simulação, foi possível acionar a irrigação em determinada área mesmo a quilômetros de distância”, acrescentou.

Durante a inauguração da antena, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse que o leilão das frequências de operação da nova geração de internet móvel trará “melhoria no social, ambiental e na produtividade do agro brasileiro”.

Também presente na inauguração, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse que, assim como a quarta geração de internet (4G) revolucionou a vida das pessoas, o 5G vai revolucionar as indústrias. “Para o agronegócio, será um avanço gigantesco. O 5G vai fazer o nosso agro crescer 20% em média”, finalizou.

Comissão da OMS faz recomendações para evitar próxima pandemia

Prédio da OMS em Genebra, Suíça

Um novo sistema global transparente deveria ser criado para apurar surtos de doenças, habilitando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a enviar pesquisadores com pouca antecedência e revelar suas descobertas, disse uma comissão de estudo da pandemia de covid-19 nesta quarta-feira (12).

A OMS deveria ter declarado o novo surto de covid-19 na China uma emergência internacional antes de 30 de janeiro de 2020, mas o mês seguinte foi “perdido” porque os países não adotaram medidas fortes para deter a disseminação do vírus, disse a comissão.

Em um grande relatório sobre a reação à pandemia, ospecialistas independentes pediram reformas ousadas na OMS e uma revitalização dos planos de prontidão nacional para evitar outro “coquetel tóxico”.

“É essencial ter uma OMS empoderada”, disse Helen Clark, copresidente da comissão e ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, à imprensa no lançamento do relatório “Covid-19: façam dela a última pandemia”.

Ellen Johnson Sirleaf, também copresidente do grupo e ex-presidente da Libéria, disse: “Estamos pedindo um novo sistema de vigilância e alerta que se baseie na transparência e permita à OMS publicar informações imediatamente”.

Ministros da Saúde debaterão as conclusões na abertura da assembleia anual da OMS, em 24 de maio. Diplomatas dizem que a União Europeia está estimulando os esforços de reforma da agência da Organização das Nações Unidas (ONU), o que exigirá tempo.

Segundo o relatório, permitiu-se que o vírus SARS-CoV-2, que surgiu na cidade chinesa de Wuhan no fim de 2019, se transformasse em uma “pandemia catastrófica” que já matou mais de 3,4 milhões de pessoas e devastou a economia mundial.

“A situação na qual nos encontramos hoje poderia ter sido evitada”, disse Johnson Sirleaf. “Ela se deve a uma série de erros, lacunas e atrasos na prontidão e na reação.”

Médicos chineses relataram casos de pneumonia atípicas em dezembro de 2019 e informaram as autoridades. A OMS recebeu relatos do Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Taiwan e outros, disse a comissão.

De acordo com o relatório, o Comitê da OMS deveria ter declarado emergência de saúde internacional em sua primeira reunião de 22 de janeiro, em vez de esperar até 30 de janeiro.

O comitê não recomendou restrições de viagens devido aos regulamentos internacionais de Saúde da OMS, que precisam ser reformulado, segundo o documento.

Abate de bovinos cai 10,3% no primeiro trimestre do ano

Pecuária de corte, Bovinocultura de corte, Gado confinado, Boi

Os dados da produção animal para o primeiro trimestre de 2021 mostram que o abate de bovinos recuou 10,3%, o de suínos aumentou 4,9% e o de frangos teve alta de 2,4%, na comparação com o mesmo período de 2020. É o que mostram os primeiros resultados da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, divulgada hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao quarto trimestre do ano passado, o abate de bovinos apresentou queda de 10,5% e o de suínos cresceu 0,2%, enquanto o de frangos ficou estável. No período analisado, foram abatidos 6,54 milhões de cabeças de bovinos sob inspeção sanitária, totalizando 1,72 milhão de toneladas de carcaças bovinas. Isso representa retração de 6,8% em relação ao mesmo trimestre de 2020 e de 12,7% em relação ao trimestre anterior.

Quanto aos suínos, foram abatidos no primeiro trimestre de 2021 12,53 milhões de cabeças, acumulando peso de carcaças de 1,15 milhão de toneladas. O aumento foi de 7,2% na comparação anual e de 2,5% na trimestral.

O abate de frangos no período da pesquisa totalizou 1,55 bilhão de cabeças, com peso acumulado das carcaças de 3,63 milhões. O acréscimo na comparação anual foi de 4,3% e na trimestral significou 1,6% de aumento.

A aquisição de leite chegou a 6,52 bilhões de litros, o que representa alta de 1,3% em relação ao primeiro trimestre de 2020 e queda de 3,3% na comparação com o trimestre anterior. Por outro lado, a aquisição de peças de couro pelos curtumes caiu 6,6% na comparação anual e 8% na trimestral, somando 7,07 milhões de peças inteiras de couro cru.

Foram produzidos 972,94 milhões de dúzias de ovos de galinha nos três primeiros meses deste ano, o que representa quedas de 0,1% na comparação anual e de 1,8% em relação ao último trimestre de 2020.

Confiança da indústria aumenta 4,8 pontos em maio

Após quatro quedas consecutivas, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), subiu 4,8 pontos em maio, na comparação com abril, e atingiu 58,5 pontos, em uma escala que vai de 0 a 100 pontos tendo, na marca dos 50 pontos, a linha de corte entre confiança e falta de confiança por parte do empresário brasileiro.

De acordo com a CNI, “esse crescimento reverte parte da queda ocorrida entre janeiro e abril deste ano de 9,4 pontos”. Na comparação com maio de 2020, mês em que as indústrias foram obrigadas a paralisar suas atividades devido à pandemia, o Icei registra alta de 23,8 pontos.

Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, a confiança do empresário voltou a se afastar da linha divisória de 50 pontos, o que demonstra melhora da percepção do empresário em relação às atuais condições do país. “É importante notar que, neste ano, o índice sempre esteve acima dos 50 pontos, o que significa que em nenhum momento, o empresário deixou de ter confiança. Mas, agora em maio, percebemos que ela está mais forte e disseminada”, avalia Azevedo.

O levantamento aponta que “todos os componentes do índice de confiança da indústria tiveram forte avanço no mês de maio de 2021”, com destaque para o Índice de Condições Atuais, que cresceu 5,3 pontos, chegando a 50,2 pontos, ultrapassando a linha divisória de 50 pontos.

Já o Índice de Expectativas cresceu 4,5 pontos, ficando em 62,6 pontos, bem acima da linha divisória de 50 pontos. De acordo com a CNI, o resultado indica “otimismo em relação aos próximos seis meses”.

Caixa registra alta de 50,3% em lucro líquido no 1º trimestre de 2021

Prédio da Caixa Econômica Federal

O lucro líquido da Caixa Econômica Federal no primeiro trimestre de 2021 foi de R$ 4,6 bilhões, alta de 50,3% em relação ao mesmo período do ano passado, informou o banco público na manhã de hoje (12).

Nos três primeiros meses deste ano, a Caixa teve uma receita de R$ 9 bilhões com operações de crédito imobiliário, um aumento de 10,5% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. Esse tipo de operação é responsável por 52,3% de toda a receita com operações de crédito do banco.

O banco registrou, no primeiro trimestre deste ano, um saldo de R$ 518,4 bilhões em crédito imobiliário, com 5,7 milhões de contratos e 68,2% de participação no mercado. Entre o início de janeiro e o fim de março, a Caixa fechou 134,8 mil novos contratos de financiamento imobiliário.

A carteira total de crédito da Caixa atingiu R$ 799,6 bilhões. Em relação às receitas, o banco registrou alta também em operações com o agronegócio (23,8%) e em créditos comerciais a pessoas jurídicas (6,3%).

As receitas com a prestação de serviços e tarifas no primeiro trimestre deste ano foram de R$ 5,7 bilhões, queda de 1,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Nesse campo, as maiores reduções foram nas receitas com convênios e cobranças (25,1%), fundos de investimentos (7,2%) e conta corrente (7%). Por outro lado, as receitas com seguros subiram 376,3%.

O banco destacou ainda que o retorno sobre patrimônio líquido, um indicador do nível de lucratividade, chegou a 16,33%, ante 15,18% registrados no último trimestre de 2020.

O balanço da Caixa mostra que o banco reservou R$ 2,54 bilhões em provisões para devedores duvidosos. Essa reserva serve para cobrir possíveis inadimplências. O valor é 3,4% menor do que o provisionado no trimestre anterior, mas 26,5% maior do que o registrado nos três primeiros meses do ano passado.

As Loterias Caixa, por sua vez, arrecadaram R$ 3,8 bilhões no primeiro trimestre de 2021. Desse valor, cerca de R$ 1,9 bilhão foram transferidos a programas sociais do governo, em áreas como seguridade social, esporte, cultura, segurança pública, educação e saúde.

Outros destaques do balanço são:
– Margem financeira de R$ 11 bilhões, maior em 4,1% sobre o último trimestre do ano passado e 6,8% sobre o três primeiros meses de 2020.

– Saldo em poupança de R$ 368,5 bilhões, evolução de 14,8% em 12 meses.

– Contratação de R$ 12,9 bilhões em crédito consignado, maior valor para o primeiro trimestre em 10 anos.

– A carteira de crédito ampliada encerrou o primeiro trimestre com saldo de R$ 799,6 bilhões, crescimento de 14,3% em relação ao mesmo período de 2020, com participação de mercado de 19,3%.

– Operações de crédito para antecipação do Saque Aniversário do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) resultou na contratação de R$ 1,8 bilhão, distribuídos em 993,7 mil pagamentos.

– Despesas administrativas de R$ 2,633 bilhões, queda de 25,1% em relação ao quarto trimestre do ano passado e de 1,1% em relação ao primeiro trimestre de 2020.

– Na comparação com o trimestre anterior, houve queda de 17,1% na despesa com pessoal, que no primeiro trimestre deste ano ficou em R$ 5,412 bilhões. A cifra representa um aumento de 3,5% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.

IBGE prevê safra recorde de 264,5 milhões de toneladas para 2021

Colheita de milho, colheita de grãos

A safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas deve atingir o recorde de 264,5 milhões de toneladas em 2021. Com isso, a produção deve superar em 4,1% a de 2020, que somou 254,1 milhões de toneladas.

Os dados constam da estimativa de abril do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, divulgado hoje(12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar do recorde, a estimativa de abril para a safra de 2021 é 0,2% menor do que a feita em março, o que representa 409,9 mil toneladas a menos.

“É a primeira vez que temos queda na estimativa mensal neste ano. Isso ocorreu porque há três safras no Brasil e houve atraso no plantio da primeira safra, conhecida como safra verão ou ‘das águas’. Isso atrasou a colheita da soja e, consequentemente, o plantio da segunda safra”, disse, em nota, o gerente da pesquisa, Carlos Barradas.

De acordo com o pesquisador, na segunda safra ou a “safra das secas”, as chuvas são mais restritas. “Essa safra, consequentemente, foi plantada tardiamente. Há uma condição de insegurança climática maior e está faltando chuva. Então o que está caindo é a produção da segunda safra”, acrescentou Barradas.

O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos do grupo de grãos, cereais e leguminosas e, somados, representam 92,9% da produção. Segundo o IBGE, outro recorde é esperado na safra da soja, que deve chegar a 131,9 milhões de toneladas, uma alta de 8,6%, ou 10,4 milhões de toneladas, na comparação com o ano anterior.

“Quase toda a produção da soja foi colhida na safra verão. Até faltou um pouco de chuva, mas a partir de dezembro as chuvas voltaram e houve uma boa produtividade”, afirmou Barradas.

Já a estimativa da produção do milho grão caiu 0,5% em relação à feita no mês anterior e deve chegar a 102,5 milhões de toneladas. Apesar dos aumentos de 5,6% na área plantada e de 5,9% na área a ser colhida, a safra deve ser 0,7% menor do que no ano anterior.

“Como a colheita da soja atrasou, consequentemente o plantio da segunda safra do milho também atrasou. É ela que está no campo agora e, como está faltando chuva, as estimativas estão caindo. Só no Paraná, em relação ao mês anterior, houve uma queda na estimativa de produção da segunda safra do milho de 8,6%, o que representa 1,2 milhão de toneladas”, explicou o pesquisador.

A estimativa de produção da batata inglesa aumentou 5,7% em relação a março. Considerando as três safras, a produção deve chegar a 3,9 milhões de toneladas. “Há um aumento de 15,1% na primeira safra em relação ao ano anterior. É uma cultura que varia muito com o preço. Se o preço aumenta, os produtores plantam mais. Foi o que aconteceu na primeira safra, que teve uma boa produção.”

Segundo o levantamento, o café deve ter sua produção reduzida em 24,3% frente ao ano passado, chegando a 2,8 milhões de toneladas.

“No Brasil, há dois tipos de café. Um é o arábica, que representa 75% da safra, e o outro é o canephora ou conillon, que representa 25%. E há no cafeeiro do tipo arábico a bienalidade, ou seja, quando em um ano a produção é muito boa, no ano seguinte ela é menor, devido à exaustão das plantas. No ano passado, tivemos um recorde de produção de café arábica, então esse declínio é esperado, porque é próprio da fisiologia da planta”, informou o pesquisador.

A cana-de-açúcar teve sua produção estimada em 654,7 milhões de toneladas, uma redução de 2,1% em relação à estimativa de março. Já em comparação à produção de 2020, a queda é de 3,4%. Isso representa 23,2 milhões toneladas a menos.

“Regionalmente, as regiões Sul (11,7%), Sudeste (6%), Norte (1,3%) e Nordeste (4,1%) tiveram acréscimos em suas estimativas. A produção do Sul deve chegar a 81,6 milhões de toneladas, o que equivale a 30,9% do total do país e a do Sudeste, 27,3 milhões de toneladas (10,3% do total). O Nordeste deve produzir 23,5 milhões (8,9% do total) e o Norte, 11,1 milhões (4,2% do total). Já o Centro-Oeste deve produzir 120,9 milhões de toneladas em 2021 (45,7%), com a queda de 0,7% em sua estimativa”, informou o IBGE.

Segundo a pesquisa, entre as unidades da Federação, o Mato Grosso lidera, com uma participação de 27,2% na produção total do país, seguido pelo Paraná (15,3%), Rio Grande do Sul (13,4%), Goiás (9,8%), Mato Grosso do Sul (8,3%) e Minas Gerais (6,4%), que, somados, representaram 80,4% do total nacional.

Paulo Câmara autoriza convocação de aprovados em concursos da Segurança Pública

O governador Paulo Câmara autoriza, nesta quarta-feira (12.05), a convocação dos aprovados nos concursos para a segurança pública de Pernambuco. Com a homologação da resolução da Câmara de Política de Pessoal do Estado (CPP) pelo governador, nos próximos dias, as organizadoras dos certames – IAUPE e Cebraspe – publicarão em seus sites os editais com o cronograma de matrícula.

Nesta etapa, serão convocados 1.085 candidatos remanescentes aprovados nos concursos, que irão integrar os quadros das polícias Militar, Civil, Científica e Corpo de Bombeiros.

UniFavip está com inscrições abertas para o SuperVestibular

Estão abertas as inscrições para o SuperVestibular do Centro Universitário UniFavip. Essa é a oportunidade de ingressar na instituição de forma prática e rápida. Isso porque devido à pandemia, nesse período de isolamento social, o vestibular é online, possibilitando aos candidatos a realização da prova do conforto de suas casas.

As provas serão realizadas nos dias 14 e 15 de maio. As inscrições podem ser feitas pelo site https://inscricoes.unifavip.com.br/vestibular, de forma gratuita, para os cursos nas áreas de Arquitetura, Comunicação, Design, Direito, Engenharia, Gastronomia, Gestão de Negócios, Saúde e Tecnologia, com a primeira mensalidade por apenas R$ 49,00.

Prova

O Processo Seletivo de Vestibular consistirá na realização de 1 (uma) prova de Redação em Língua Portuguesa. O tempo de duração da prova será de 1 (uma) hora e o candidato deverá elaborar um texto dissertativo, com, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 25 (vinte e cinco) linhas.

O tema da redação será disponibilizado pela Instituição e informado aos candidatos no momento de realização do Processo Seletivo. O candidato não poderá ausentar-se da frente da tela do computador durante a realização da prova. A divulgação do resultado será feita após a realização da prova.

Para mais informações e dúvidas, falar com setor de admissões do UniFavip pelo (81) 99878-0238 (WhatsApp)

Outras formas de ingresso

Processo seletivo ENEM: seleção feita pelo aproveitamento de notas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Serão aceitas notas de exames realizados entre 2009 a 2020.

Transferência externa: o candidato poderá continuar o curso no UniFavip e aproveitar os créditos já cursados em outra instituição de ensino superior, desde que a matrícula esteja ativa ou trancada, constando o reconhecimento ou autorização de funcionamento do curso pelo MEC.

2ª Graduação: processo seletivo especial para candidatos que já possuem diploma do nível superior com reconhecimento ou autorização de funcionamento do curso pelo MEC.

Para mais informações, acesse o site: https://cursos.wyden.com.br/#formas-ingresso.

Serviço – SuperVestibular UniFavip
Inscrições: Pelo site, https://www.wyden.com.br/unifavip
Taxa de inscrição: Gratuita

Cursos: Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Design de Moda, Design de Interiores, Design Gráfico, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção, Estética e Cosmética, Farmácia, Fisioterapia, Gastronomia, Recursos Humanos, Jornalismo, Marketing, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Publicidade e Propaganda, Psicologia.