População deve ficar atenta para não perder o prazo da 2ª dose da vacina contra a Covid-19

Quem tomou a 1ª dose (D1) da vacina contra a Covid-19 deve ficar atento(a) ao prazo anotado no comprovante de vacinação para não perder o dia da 2ª dose (D2).

Em Caruaru, é possível fazer a antecipação da D2 da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz, para aquelas pessoas que já completaram 60 dias da aplicação da D1. Para antecipar a vacina, é necessário realizar o agendamento no site vacina.caruaru.pe.gov.br ou pelo número 0800 281 7080.

Já quem tomou CoronaVac/Butantan e Pfizer/Wyeth não precisa agendar. Basta comparecer, no dia marcado, a um dos Centros de Vacinação Covid-19, no mesmo horário que recebeu a 1ª dose. É necessário apresentar documento oficial com foto, cópia do CPF, cópia do comprovante de vacinação, Cartão Nacional do SUS (CNS) e comprovante de residência.

Os Centros de Vacinação, localizados na Escola Josélia Florêncio e na Escola Professor Machadinho, funcionam de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30. Já o Centro de Vacinação, que fica no Espaço Cultural Tancredo Neves, está aberto de domingo a domingo, das 7h30 às 16h30.

“Apenas com as duas doses, o imunizante terá a eficácia que é garantida pelo fabricante. Por isso, tão importante quanto tomar a 1ª dose, é tomar a 2ª dose, para que o indivíduo possa estar, de fato, imunizado contra a doença”, explicou a coordenadora do PNI, Leticia Galvão.

Como mudar de curso ou instituição de ensino com segurança?

Insatisfação com a profissão ou curso escolhido, distância de casa, custo elevado ou infraestrutura e corpo docente aquém do esperado são alguns dos motivos mais comuns que fazem o aluno pensar em mudar de graduação ou de instituição no meio do caminho. E, ao contrário do que muitos podem pensar, é possível sim ajustar o rumo profissional sem ter que passar pelo estresse de um novo vestibular ou perder disciplinas que poderiam ser aproveitadas.

Foi o caso do estudante Thiago Souza, que saiu da capital para morar no interior e precisou fazer a transferência para outra instituição. “Sou de Recife e vim morar em Caruaru. Estudava Educação Física numa faculdade de outro grupo. Fiz uma pesquisa para decidir em qual faculdade daria seguimento à minha graduação. Decidi transferir meu curso para o UniFavip porque, dentre as instituições pesquisadas, é um centro universitário de tradição na região. Obtive referências positivas de pessoas próximas, além de ter uma estrutura que atende às necessidades do meu curso e professores qualificados. Estou satisfeito com o andamento do curso e encontrei no UniFavip a qualidade que buscava”, destaca.

No UniFavip, o processo de transferência é estruturado, para que os estudantes possam aproveitar condições especiais e estudar em uma instituição de ensino superior, fazendo a escolha certa, com o acompanhamento de especialistas em carreira.

“Passamos da metade do ano de 2021 e, dessa forma, algumas necessidades de novas decisões se fazem necessárias e urgentes. Uma delas é definir o plano de carreira: o que você gosta de fazer? O que você faz bem? Como você enxerga seu futuro? Os próximos passos são: traçar um plano de ação, e definir quais são os conhecimentos para se ter um futuro profissional”, ressalta a coordenadora do curso de psicologia do UniFavip, Tatiana Varela, que também destaca a busca pelo aprendizado como algo essencial e uma instituição de credibilidade para fazer a escolha certa.

“A busca pelo conhecimento precisa ser baseada em valores que tragam sustentabilidade, ou seja, conhecer por meio de conceitos atuais, baseado em casos reais e acima de tudo, em experiência. Pensando nisso, optar uma instituição de ensino que contribua para sua formação técnica, com metodologias ativas, estrutura física de excelência e profissionais atualizados e atuantes no mercado de trabalho, agregará não só para a formação da profissão escolhida, mas para uma formação e atuação do profissional do futuro. Fazer parte de um grupo de qualidade, torna você um profissional que despertará nas empresas e em sua rede de relacionamento o desejo de aprender com você”, orienta Varela.

E para facilitar a vida dos estudantes que querem fazer a transferência de forma segura e prática, o UniFavip lançou uma campanha especial de descontos. Os alunos transferidos terão até 45% de desconto durante todo o curso. A campanha é válida por tempo limitado. Para saber mais sobre as condições, cursos disponíveis e sobre o processo de transferência, basta entrar em contato pelos telefones (81) 98162-9270 / (81)99201-0192, ou acessar o link https://matriculas.unifavip.com.br/.

Na graduação do UniFavip, o aluno pode escolher a modalidade mais adequada para o seu dia a dia. São duas opções: Presencial e Digital (EaD); O portfólio, que atende a diferentes perfis de estudantes, conta com cursos como Odontologia, Sistemas de Informação, Enfermagem, Fisioterapia, Educação Física, Farmácia, Pedagogia, Administração, Direito, Engenharia Civil, entre outros.

Ao mudar para o UniFavip, o aluno contará com diversas vantagens como material didático digital sem custo; um corpo docente formado por especialistas, mestres e doutores; amplo acervo bibliográfico; orientação de carreira e encaminhamento para o mercado de trabalho, entre outras vantagens. Antigos e novos estudantes contam ainda com o seguro educacional, que protege os alunos que tenham perdido o emprego. Totalmente sem custos, o benefício garante um crédito de até seis vezes o valor da mensalidade.

A nova arte de lecionar em pleno século XXI

O mundo está em constante evolução, e o processo de lecionar e aprender dentro de uma escola não pode ficar parado frente a essas mudanças. Diante deste cenário, é preciso que educadores, pais e alunos passem a compreender a importância de uma nova forma de educar, pois isso certamente trará os melhores resultados para o futuro dos alunos, ao mesmo tempo que pode trazer um presente mais interessante. O ambiente escolar tradicional é aquele que todo mundo conhece: Um professor à frente dos alunos, em uma sala, transmite os conteúdos enquanto os alunos o absorvem anotando o que estão ouvindo em cadernos. No entanto, esse método foi superado, revela o CEO da Asas Educação e Diretor Administrativo da Teia Multicultural, Lucas de Briquez.

“Eles (crianças e adolescentes do mundo atual) recebem muitos estímulos no dia-a-dia, assim como nós adultos, sejam com filmes, séries, jogos, publicidade, etc. Hoje a informação está disponível em várias plataformas, as formas de adquirir conhecimento são cada vez mais abundantes, o que faz com que o modelo tradicional seja cada vez menos atrativo. Vale lembrar que antigamente o acesso à informação era algo escasso, por isso o professor assumia o lugar de uma espécie de porta-voz da educação, ou melhor dizendo, era qualificado como o detentor do saber e a única via, o único canal por onde o aluno poderia receber esse conhecimento”, explica o empresário.

“Agora, com essas mudanças contemporâneas, é preciso que os educadores se renovem e tragam para a sala de aula atividades que estimulem o aluno a exercer seu pensamento crítico, científico e criativo, como bem aponta a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), competências necessárias, porém difíceis de serem desenvolvidas no modelo tradicional de ensino”, acrescenta Lucas.

“No método comum os alunos passam por uma avaliação para sabermos se eles aprenderam aquilo que foi transmitido pelo professor. Daí a criação deste sistema de notas e provas que todo mundo conhece. Mas, um dos problemas que não é comentado habitualmente, é que nem sempre a nota traduz o nível de conhecimento do estudante, pois podem acontecer uma série de fatores no dia da atividade que podem comprometer seu resultado. Por exemplo, se o aluno estiver com uma simples fome isso pode afetar drasticamente seu desempenho cognitivo, ao ponto que simplesmente decorar uma data ou uma fórmula não significa que o aluno aprendeu suficientemente para utilizar esse novo conhecimento em sua vida real, fora dos muros da escola”, comenta Lucas.

Diante desse contexto, o empresário acredita que “é muito importante que nós, enquanto educadores, escolas e sistemas de ensino, nos dediquemos a formar seres humanos com uma alta capacidade de colaboração, tendo em vista que a grande maioria das profissões necessitam de profissionais capacitados para trabalhar em equipe”. Assim, Lucas pondera que a sociedade mudou, daí essa urgência em mudar a forma de ensinar: “Os alunos precisam aprender a lidar com as mais diferentes realidades que vão encontrar na vida em sociedade. Além disso, precisam aprender na escola a lidar com as suas emoções e a reconhecer os diferentes pontos de vista para, enfim, aprenderem a colaborar, quem sabe assim, nossas crianças e adolescentes serão melhor sucedidos na construção de um mundo melhor, do que nós”, completa.

Posso doar sangue após tomar a vacina contra a Covid-19?

É permitido doar sangue logo após tomar a vacina contra a Covid-19? De acordo com a Nota Técnica nº 12 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o período de inaptidão varia de acordo com o tipo de vacina.

Candidatos à doação de sangue que receberam vacinas de vírus inativado ou fragmento proteico sintético, como é o caso da Coronavac, devem aguardar 48 horas para fazer a doação.

Candidatos que receberam vacinas que utilizam vetores virais recombinantes não replicantes, como AstraZeneca/Butantan, Janssen e Sputnik V, devem aguardar sete dias para fazer a doação de sangue.

Candidatos à doação que receberam vacinas que utilizam RNA mensageiro ou DNA, como o imunizante da Pfizer, permanecem inaptos à doação de sangue por sete dias após a aplicação da vacina.

O pesquisador da Fiocruz Brasília, Sergio Nishioka, explica que essas recomendações são feitas por precaução. “Teoricamente, se uma pessoa doar sangue depois de vacinado, pode ter algum componente da vacina circulando, e quem receber a transfusão do sangue doado por ela pode desenvolver uma reação adversa.”

Sergio ressalta que o candidato à doação de sangue que não souber informar de maneira segura sobre o tipo de vacina que recebeu – portanto, não sendo possível identificar a tecnologia utilizada no imunizante – permanece inapto a doar pelo período de sete dias após a aplicação.

No caso de vacinas que necessitam de duas doses para garantir total imunidade, o intervalo de inaptidão para doar sangue está relacionado a cada uma das aplicações.

Recomendações

Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos, sendo que menores de idade precisam da autorização de um responsável legal; pesar mais de 50 quilos e estar em boas condições de saúde. 

No caso de doador que faz uso de medicações ou possui alguma doença, é importante verificar no site do hemocentro ou comparecer na triagem clínica para conferir se a condição é impedimento temporário ou definitivo para a doação.

A chefe da Seção do Ciclo do Doador da Fundação Hemocentro de Brasília, Anne Ferreira, dá algumas orientações pré e pós doação.

“Antes de realizar a doação de sangue é importante que o doador durma bem na noite anterior e beba bastante água. A doação de sangue não deve ser feita em jejum, então é importante que o doador se alimente evitando alimentos gordurosos, como leite e seus derivados e frituras. Após a doação, o doador recebe o atestado de doação justamente para que possa ficar em repouso, sem fazer atividade física por pelo menos doze horas após a doação.”

“Não se deve ingerir bebida alcoólica durante doze horas após a doação. Também se recomenda evitar o cigarro nas duas horas seguintes à doação, da mesma forma deve-se evitar o cigarro duas horas antes. Além disso, é importante beber bastante água para repor todo líquido que foi perdido durante a doação de sangue”, acrescenta.

Anne Ferreira destaca que a doação de sangue é um processo seguro. “Todos os materiais são estéreis e descartáveis. Com relação ao coronavírus, reforçamos que todos os hemocentros se adaptaram para poder oferecer um ambiente o mais seguro possível. É importante destacar que essa segurança depende também das ações de cada doador, de usar máscara e utilizar o álcool em gel.”

Vidas Salvas
O volume médio de sangue coletado em uma doação é de 500 ml, sendo 50 ml usados para exames laboratoriais. Esse volume pode salvar até quatro vidas, conforme explica o diretor do Serviço de Coleta do Hemocentro da Universidade de Campinas (Unicamp), Vagner de Castro.

“Uma doação de sangue pode salvar de três a quatro vidas de pessoas com problemas distintos. Os glóbulos vermelhos servem para o paciente que tem anemia; as plaquetas que servem para quem tem problema de coagulação; o plasma fresco congelado que também serve para paciente que tem problema de coagulação. E do plasma, obtemos o crioprecipitado, que também são proteínas da coagulação.”

Roberto Carvalho Monteiro, brasiliense de 27 anos, foi uma das vidas salvas por um doador de sangue, quando ainda tinha sete meses de idade e contraiu meningite bacteriana.

“Fui internado e passei uma semana em coma. Como meu quadro não estava melhorando, os médicos resolveram fazer uma transfusão de sangue em mim. Ocorreu tudo bem e depois da transfusão eu comecei a ter uma melhora visível. Hoje em dia eu não tenho quase nenhuma sequela de meningite, mas eu sobrevivi e estou vivo até hoje graças à transfusão de sangue”, conta.

Roberto foi salvo por um doador de sangue como a Lorena Magalhães Dutra, analista de marketing, também moradora de Brasília. Doadora assídua, ela conta a experiência de doar um pouco de si pelo próximo.

“Eu sou doadora desde que completei dezoito anos. Como meu sangue é O+, o Hemocentro de Brasília sempre me liga quando completa os três meses [da última doação]. É um procedimento muito tranquilo, não demora. Você chega, faz a triagem e logo em seguida faz a doação. Não dói; comparando com o benefício que está levando para pessoas que precisam de transfusão de sangue, é uma picadinha”, relata.

“Todos os tipos sanguíneos são importantes, mas o mais importante é que as doações sejam regulares justamente para poder manter os hemocentros sempre abastecidos e que não falte para ninguém”, reforça Anne Ferreira.

Covid-19 e Doação

Para pessoas com sintomas gripais ou que tiveram contato com alguém que testou positivo para Covid-19, a orientação é aguardar 14 dias após o último sintoma ou contato para fazer a doação de sangue.

“Se a pessoa já teve o diagnóstico clínico ou laboratorial de Covid-19, ela será considerada inapta [a doar sangue] por um período de 30 dias após a completa recuperação da doença. Essas recomendações têm como base o princípio da precaução, pois ainda não há comprovação de transmissão do novo coronavírus por transfusão de sangue; e o risco de isso acontecer é considerado mínimo”, esclarece o pesquisador da Fiocruz, Sérgio Nishioka. 

Pandemia prejudicou a saúde mental de crianças e adolescente com a falta da rotina escolar

É inegável que a pandemia impactou diretamente as vidas de todas as pessoas. Afinal, as medidas restritivas, aliadas ao distanciamento físico e o isolamento social, trouxeram novas formas de estar juntos às pessoas amadas, ao ritmo de trabalho e às necessidades diárias.

Mas um problema que se observa nessas horas é o quanto a educação de crianças e adolescentes estão sendo abaladas com tudo que a sociedade tem vivido neste período tão difícil. Longe de contato diário com professores, colegas e familiares, as crianças e jovens acabam se rendendo ao mundo dos computadores, e isso pode trazer sérios problemas para sua saúde mental.

Segundo a pedagoga com mestrado em educação e neuropsicopedagogia, Georgya Correa, “as escolas tinham um papel de algo certo na vida da criança. Afinal, a convivência com os mestres e amigos era algo tão comum e sólido que fica agora uma sensação de vazio muito grande quando isso é retirado de suas vidas”. Ela lembra ainda que durante a infância a criança precisa da participação conjunta da família e dos educadores para sua formação, e a pandemia afetou profundamente esta situação: “As crianças ainda não possuem autonomia para aprender os conceitos morais e as necessidades da vida, daí essa parceria entre a escola e os pais vem exatamente para atender isso. Só que neste momento as escolas fechadas e os pais perdidos com a pandemia, os pequenos acabam ficando sem essas referências, e assim podem colocar em risco sua saúde mental”, observa.

Depois de tanto tempo de pandemia, crianças e adolescentes acabaram se acostumando com a rotina em casa. E agora voltar à rotina não é tão fácil como parece, observa Georgya. Independentemente da idade, o fato é que os alunos nesse momento estão apresentando essas angústias e dificuldades, ainda que cada um à sua maneira específica de acordo com a faixa etária. “As crianças, por exemplo, já se acostumaram a estar em casa e a ficar com os pais. Ela não tem essa facilidade de se organizar para retomar ao normal. Já o adolescente passou todo este período recluso, dedicando boa parte do tempo à diversão no meio online ou nos videogames, então para ele entrar novamente na rotina não é uma tarefa fácil. Ele ficou durante todo este período usando a liberdade para atender suas responsabilidades diárias, sem a mesma disciplina de horários como era antigamente. Elas acabam desenvolvendo essas crises ao chegar a este momento em que é hora de retomar a vida como era antes da pandemia”, completa.

Para evitar que as crianças e adolescentes caiam nessa situação tão preocupante, Georgya lista algumas dicas: “Suporte ao seu filho nesse processo de retomada. Se necessário, crie um passo a passo da rotina, pois ele precisa se sentir seguro. No caso da escola, uma boa ideia é ter um mentor para refazer a ponte entre estudante e o ambiente acadêmico. Além disso, deixe as regras e rotinas claras com apoio para cruzar as linhas imaginárias que impedem a passagem de uma ação ou ambiente ao outro faz com que o/a estudante se sinta mais confiante”, completa.

Agentes de Trânsito da AMTTC participam de curso de atualização

Durante o mês de julho, os agentes de trânsito da Autarquia de Mobilidade, Trânsito e Transportes de Caruaru (AMTTC) participaram de curso de atualização obrigatório. A norma define que o profissional que exerce a atividade de agente de trânsito deverá realizar curso de atualização, com carga horária de 40 horas/aula, a cada três anos.

“Nossas aulas começaram no dia 12 deste mês e foram finalizadas esta semana. Foram mais de 40 agentes, divididos em duas turmas. Os encontros aconteceram de forma remota, bem como com aulas presenciais e práticas. O curso foi voltado para a última atualização da Lei 14.071, do dia 12 de abril de 2021”, detalhou a coordenadora de Trânsito, Maria Elisabeth.

Como mudar de curso ou instituição de ensino com segurança?

Insatisfação com a profissão ou curso escolhido, distância de casa, custo elevado ou infraestrutura e corpo docente aquém do esperado são alguns dos motivos mais comuns que fazem o aluno pensar em mudar de graduação ou de instituição no meio do caminho. E, ao contrário do que muitos podem pensar, é possível sim ajustar o rumo profissional sem ter que passar pelo estresse de um novo vestibular ou perder disciplinas que poderiam ser aproveitadas.

Foi o caso do estudante Thiago Souza, que saiu da capital para morar no interior e precisou fazer a transferência para outra instituição. “Sou de Recife e vim morar em Caruaru. Estudava Educação Física numa faculdade de outro grupo. Fiz uma pesquisa para decidir em qual faculdade daria seguimento à minha graduação. Decidi transferir meu curso para o UniFavip porque, dentre as instituições pesquisadas, é um centro universitário de tradição na região. Obtive referências positivas de pessoas próximas, além de ter uma estrutura que atende às necessidades do meu curso e professores qualificados. Estou satisfeito com o andamento do curso e encontrei no UniFavip a qualidade que buscava”, destaca.

No UniFavip, o processo de transferência é estruturado, para que os estudantes possam aproveitar condições especiais e estudar em uma instituição de ensino superior, fazendo a escolha certa, com o acompanhamento de especialistas em carreira.

“Passamos da metade do ano de 2021 e, dessa forma, algumas necessidades de novas decisões se fazem necessárias e urgentes. Uma delas é definir o plano de carreira: o que você gosta de fazer? O que você faz bem? Como você enxerga seu futuro? Os próximos passos são: traçar um plano de ação, e definir quais são os conhecimentos para se ter um futuro profissional”, ressalta a coordenadora do curso de psicologia do UniFavip, Tatiana Varela, que também destaca a busca pelo aprendizado como algo essencial e uma instituição de credibilidade para fazer a escolha certa.

“A busca pelo conhecimento precisa ser baseada em valores que tragam sustentabilidade, ou seja, conhecer por meio de conceitos atuais, baseado em casos reais e acima de tudo, em experiência. Pensando nisso, optar uma instituição de ensino que contribua para sua formação técnica, com metodologias ativas, estrutura física de excelência e profissionais atualizados e atuantes no mercado de trabalho, agregará não só para a formação da profissão escolhida, mas para uma formação e atuação do profissional do futuro. Fazer parte de um grupo de qualidade, torna você um profissional que despertará nas empresas e em sua rede de relacionamento o desejo de aprender com você”, orienta Varela.

E para facilitar a vida dos estudantes que querem fazer a transferência de forma segura e prática, o UniFavip lançou uma campanha especial de descontos. Os alunos transferidos terão até 45% de desconto durante todo o curso. A campanha é válida por tempo limitado. Para saber mais sobre as condições, cursos disponíveis e sobre o processo de transferência, basta entrar em contato pelos telefones (81) 98162-9270 / (81)99201-0192, ou acessar o link https://matriculas.unifavip.com.br/.

Na graduação do UniFavip, o aluno pode escolher a modalidade mais adequada para o seu dia a dia. São duas opções: Presencial e Digital (EaD); O portfólio, que atende a diferentes perfis de estudantes, conta com cursos como Odontologia, Sistemas de Informação, Enfermagem, Fisioterapia, Educação Física, Farmácia, Pedagogia, Administração, Direito, Engenharia Civil, entre outros.

Ao mudar para o UniFavip, o aluno contará com diversas vantagens como material didático digital sem custo; um corpo docente formado por especialistas, mestres e doutores; amplo acervo bibliográfico; orientação de carreira e encaminhamento para o mercado de trabalho, entre outras vantagens. Antigos e novos estudantes contam ainda com o seguro educacional, que protege os alunos que tenham perdido o emprego. Totalmente sem custos, o benefício garante um crédito de até seis vezes o valor da mensalidade.

Quadrilha é capturada; armas, munições e drogas são apreendidas no Sertão

Policiais militares do 7º Batalhão da Polícia Militar (PMPE) em operação, que contou com apoio de policiais civis, prenderam quatro homens e recuperaram produtos roubados e apreenderam armas, munições, explosivos, drogas e veículos da quadrilha. A movimentação se deu após um assalto a mão armada no Sítio Queimadas, na Zona Rural do município de Santa Cruz e se estendeu também pelo município de Ouricuri, Sertão do Araripe, e por Lagoa Grande, no Sertão do São Francisco.

De acordo com a PM, o primeiro suspeito foi preso no distrito de Jutaí, em Lagoa Grande, após perder o controle do carro que usava para fugir com destino a Petrolina. Ele indicou o paradeiro de outros dois comparsas, capturados em Ouricuri, que ajudaram na localização do quarto envolvido. Durante incursões em vários locais, sob a orientação dos detidos, foram localizados diversos objetos usados nas ações criminosas, como produtos que podem ser decorrentes de ações da quadrilha.

Apreensões
Durante a operação, no total foram apreendidos com o grupo uma pistola calibre .380mm; um revólver especial calibre 38; uma espingarda calibre 12, curta; uma espingarda artesanal calibre 20; quatro coletes balísticos; uma moto NRX 150cc; um Fiat Palio Flex, cor prata; 44 munições calibre 7,62; 11 munições calibre 20; 25 munições calibre 12; seis munições calibre 38; 47 munições calibre 380, 39 munições calibre .40; três carregadores calibre .380; dois carregadores calibre .40; 50 cartuchos de emulsão explosiva; 30 espoletas simples Nº 8; oito metros de cordel detonante; dois metros de estopim; três artefatos explosivos montados; dois coldres para armas; um Botijão de Gás com mangueira cortada; R$ 456,25 em espécie; oito caixas de espoleta calibre 4.5 (totalizando aproximadamente 2.000 espoletas); nove celulares, dois smartphones, cinco facas peixeira; e, aproximadamente, 1kg de maconha.

A ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil, no sentido de que todas as providências cabíveis fossem adotadas.

Diario de Pernambuco

OMS alerta contra cigarro eletrônico e pede regulamentação severa

Os cigarros eletrônicos e produtos semelhantes são perigosos para a saúde e devem ser regulamentados para cortar pela raiz as táticas da indústria do tabaco para captar clientes – alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira (27).

“A nicotina é muito viciante, e os cigarros eletrônicos de nicotina são perigosos e devem ser mais bem regulamentados”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ao publicar hoje um novo relatório sobre o combate ao tabagismo, realizado junto com a organização Bloomberg Philanthropies.

O relatório aponta que os fabricantes desses produtos, que não param de crescer, têm geralmente crianças e adolescentes como alvo principal, com uma variedade de milhares de aromas tentadores – o relatório enumera 16.000 diferentes – e de declarações tranquilizadoras.

Michael R. Bloomberg, o bilionário ex-prefeito de Nova York, que luta há muito tempo contra o tabagismo, denunciou as táticas das empresas de tabaco.

“À medida que as vendas de cigarros caem, as empresas de tabaco promovem agressivamente novos produtos, como os cigarros eletrônicos, ou os produtos de tabaco aquecido, e pressionam os governos para que limitem sua regulamentação”, denunciou.

“Seu objetivo é transformar uma nova geração em viciada em nicotina, e não podemos deixar que façam isso”, insistiu.

Produtos diversos e em evolução
O chefe da OMS pede que, nos países em que esses produtos não são proibidos, “os governos adotem medidas adequadas para proteger suas populações dos perigos dos inaladores eletrônicos de nicotina, para impedir que crianças, adolescentes e outros grupos vulneráveis tenham acesso a eles”.

O uso desses cigarros eletrônicos por parte dos menores de 20 anos preocupa a OMS, em especial, devido aos efeitos nefastos da nicotina no desenvolvimento do cérebro nesta faixa etária, ao perigo que certos ingredientes podem representar, mas também porque a agência considera que as crianças que usam esses dispositivos têm mais chances de se tornarem fumantes na vida adulta.

Regulamentar esta questão não é fácil, porém, porque “esses produtos são muito diversos e evoluem rápido”, alerta o diretor para a Promoção da Saúde na OMS, o médico Rüdiger Krech, acrescentando que “é uma das formas, pelas quais os fabricantes driblam e evitam as medidas de controle”.

A OMS recomenda que os governos adotem as medidas necessárias para impedir que os não-fumantes usem o cigarro eletrônico, sobretudo, por medo de que o ato de fumar socialmente volte a “ser normal”.

Segundo o relatório, 32 países proíbem a venda desses cigarros eletrônicos de nicotina, e 79 adotaram pelo menos uma medida para limitar seu uso, como a proibição da propaganda.

A OMS afirma, porém, que 84 países não contam com quaisquer medidas contra a proliferação deste tipo de produto.

A agência também destaca que os esforços para regulamentá-los não devem distrair a atenção da luta contra o tabaco.

Embora a proporção de fumantes tenha diminuído em muitos países, o crescimento da população faz o número total de fumantes continuar sendo “obstinadamente elevado”, destaca o relatório.

O tabagismo mata 8 milhões de pessoas por ano, das quais 1 milhão são fumantes passivos.

AFP