Público movimenta Caruaru com feira presencial de beleza

A 2ª Edição da Feira de Beleza e Estética Top Hair está sendo realizada no Polo Caruaru, às margens da BR-104. O evento segue até esta segunda, dia 28.

É grande a movimentação e a presença de diversas caravanas de todo o Nordeste e de outras regiões do Brasil que participam da feira, que conta com uma programação de workshops, cursos, palestras, apresentações e vendas.

São mais de 400 marcas e 74 expositores. Além de uma expectativa em negócios de R$ 5 milhões na economia local.

A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas no local. A organização solicita aos participantes uma doação de 1KG de alimento não perecível e um item de higiene pessoal, para serem doadas às comunidades carentes de Caruaru.

O evento acontece das 9h da manhã às 20h, seguindo todos os protocolos de higienização e segurança.

Foto: Oxe comunicação

Isabela Moraes apresenta live: Viva a São João

Isabela Moraes, cantora e compositora caruaruense, apresenta, na noite desta terça-feira (29), às 20h, mais uma live. Dessa vez, a apresentação, intitulada de Viva a São João, promete transformar a noite e trazer memórias afetivas que ligam as pessoas à festa junina.

Durante a live, contribuições poderão ser realizadas através do PIX ou da forma como o público achar melhor, a renda arrecadada será revertida para os artistas que estarão presentes na live junto com a cantora.

O repertório além de músicas conhecidas do cancioneiro popular Isabela trará músicas inéditas além de ser acompanhada por músicos como Ivison Santos na zabumba, Valdemar neto no violão e Andrezinho na sanfona.

O show acontecerá pelo YouTube da artista e para assistir basta acessar o link: youtube.com/sabelaMoraesIsa
As doações serão arrecadas através do: site.nconteudo.com.br/isabelamoraes

Sobre Isabela Moraes:

Natural de Caruaru, Isabela é cantora e compositora, vencedora do Festival de Música de Botucatu e tem composições gravadas por artistas como: Almério, Mariana Aydar, PC Silva e Martins.

Inscrições para o processo seletivo seguem até o próximo dia 30 e são destinadas aos cursos de Engenharia

Os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção da Faculdade UNINASSAU Caruaru estão com seleções abertas para o processo seletivo de professores. São vagas para sete disciplinas: Saneamento, Resistência dos Materiais Aplicada, Processos Construtivos, Máquinas Térmicas, Elementos de Máquinas, Projeto para construção de Máquina e Ergonomia e Conforto Ambiental.

Os interessados às vagas devem enviar o Currículo Lattes até o dia 30 deste mês para o e-mail engcivil.cau@mauriciodenassau.edu.br. Após esta data, será realizada uma análise dos currículos, com caráter eliminatório e levará em consideração, entre outras coisas, a formação acadêmica, produção científica, atualização profissional e a experiência como docente. O candidato deve ter, prioritariamente, título de doutor; disponibilidade para ministrar aulas no período noturno e/ou diurno nos horários estabelecidos pela coordenação do curso.

“A UNINASSAU tem uma grande preocupação em oferecer aos seus alunos uma qualidade de ensino de excelência, com professores qualificados e que possam levar esse alunado a construir uma sociedade melhor. Assim temos um processo criterioso de seleção para a escolha do corpo docente”, ressalta a diretora da UNINASSAU Caruaru, Aislane Belo.

Brasil recebeu 936 mil doses de vacinas da Pfizer neste domingo (27)

O Brasil recebeu 936 mil doses de vacinas da Pfizer neste domingo (27). O lote desembarcou no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), pela manhã, completando uma remessa de 2,4 milhões de imunizantes do laboratório fornecidos ao país em menos de uma semana. 

Na última terça-feira (22), 529 mil doses haviam sido entregues. Outras 936 mil chegaram na quinta-feira (24). Os números mais recentes do Ministério da Saúde mostram mais de 10,6 milhões de doses da Pfizer distribuídas para unidades da federação.

O contrato da pasta com a farmacêutica prevê a entrega de 100 milhões de doses até setembro deste ano. Outras 100 milhões de doses, fruto de uma segunda negociação, estão previstas para serem entregues entre setembro e dezembro de 2021. 

Caruaru Shopping está funcionando em horário especial e com todas as operações abertas

Caruaru Shopping | LinkedIn

No feriado de 29 de junho, Dia de São Pedro, o centro de compras e convivência estará aberto

O Caruaru Shopping está funcionando com horário especial, em conformidade ao pronunciamento do Governo do Estado realizado no último dia 17. A medida, que tem como objetivo conter o avanço da Covid-19, segue até o dia 4 de julho.

As lojas, quiosques e serviços estão funcionando, de segunda a sexta, das 10h às 22h, e, aos sábados, domingos e no feriado do dia 29 (Dia de São Pedro), das 10h às 21h. A Praça de Alimentação está aberta, de segunda a sexta, das 11h às 22h, e, aos sábados, domingos e no feriado, das 11h às 21h. O hipermercado, por ser considerado serviço essencial, está aberto das 7h às 22h (de segunda a sábado) e das 7h às 21h (nos domingos e feriado). O cinema já voltou a funcionar, de acordo com o horário da sessão, e respeitando o decreto estadual.

Já a academia está aberta das 5h30 às 22h, de segunda a sexta; das 8h às 18h, nos sábados; das 9h às 15h, nos domingos. No feriado de 29 de junho, Dia de São Pedro, a academia funciona das 5h30 às 22h.

O gerente de Marketing do centro de compras e convivência, Walace Carvalho, informa que o Caruaru Shopping está seguindo à risca todas as medidas de segurança no combate à Covid-19, proporcionando uma maior tranquilidade para os clientes na hora das compras e do lazer.

O Caruaru Shopping está localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Bairro Indianópolis.

LGBTI celebram avanços em 10 anos de uniões homoafetivas no Brasil

DIA DO ORGULHO LGBT

O “sim” unânime dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, em 2011, as uniões homoafetivas como entidades familiares, abrindo caminho a uma década de avanços para a população de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e intersexuais (LGBTI) brasileiros. Reconhecida pelo Comitê Nacional do Brasil, do Programa Memória do Mundo da Unesco, como patrimônio documental da humanidade, a decisão completou dez anos em 5 de maio de 2021, assim como já fazem bodas casais que se uniram a partir dela e celebram, neste Dia Internacional do Orgulho LGBTI (28), direitos conquistados em décadas de luta por igualdade e dignidade.

As advogadas Patrícia Farina, de 35 anos, e Fernanda Marques, de 49 anos, já namoravam há seis anos quando o Supremo abriu as portas para que, anos mais tarde, elas se casassem em um cartório no bairro da Liberdade, em São Paulo. A realização de casamentos homoafetivos em qualquer cartório do Brasil foi garantida em 2013 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e, em 2015, as duas decidiram assinar os papéis por um motivo pragmático, lembra Patrícia, que, até então, não tinha o casamento como um sonho.

“Quando a gente pensou em ir para os Estados Unidos (EUA), vimos que não ia rolar de conseguir o visto se não estivéssemos casadas. Ela não tinha imóvel nenhum e era autônoma, então era muito fácil negarem o visto dela”, lembra Patrícia, que foi surpreendida pela emoção que o casamento trouxe. “Deu tudo errado, a gente acabou não indo para os Estados Unidos, mas foi tão importante. A minha chavinha virou exatamente na hora em que ela colocou a aliança no meu dedo. Fiquei muito emocionada. Ali, comecei a achar que era o meu sonho e eu não sabia. Foi muito especial para mim”.

Patrícia lembra que nunca havia ido a um casamento homoafetivo como convidada, mas, depois do seu, muitos vieram. “A gente se casou e, nos seis meses seguintes, foi uma galera. No dia, foi tão emocionante, as meninas e os meninos ficaram tão emocionados, que começaram a falar que estavam loucos para se casar. Na hora em que jogamos o buquê, os que pegaram já foram os próximos mesmo”, conta a advogada, que acredita que o casamento fez com que tivesse ainda mais coragem de se posicionar como mulher lésbica. “Eu nunca me escondi, mas também não me jogava para o mundo. A partir daí, foi um processo de começar a me jogar para o mundo. De me perguntarem: ‘O que ela é sua?’, e eu responder: ‘é minha esposa’. Muda muito e te dá uma segurança maior”.

Apesar de o STF ter reconhecido a união estável homoafetiva em 2011 com os mesmos direitos da heteroafetiva, a conversão dessa união em casamento ainda dependia de uma sentença judicial, o que só mudou em todo o país em 2013, com a resolução do CNJ que determinou que nenhum cartório poderia rejeitar a realização de casamentos homoafetivos. Antes disso, a necessidade de entrar na Justiça ou a possibilidade de casar diretamente no cartório dependia de onde o casal morava.

As primeiras uniões estáveis homoafetivas convertidas em casamento pela via judicial ocorreram no país em junho de 2011. Em outubro, o primeiro casal de mulheres conseguiu decisão favorável para realizar um casamento sem que houvesse união estável anterior e, em dezembro daquele ano, ocorreu o primeiro casamento homoafetivo do Brasil, firmado diretamente em cartório, sem sentença judicial, em Porto Alegre. Ao tomarem conhecimento dessa possibilidade, o cientista político Lucas Rezende, de 38 anos, e o empresário Felipe Matos, também de 38 anos, foram a esse cartório gaúcho em julho de 2012. A incerteza se conseguiriam ou não formalizar a união fez com que nem marcassem uma festa para celebrá-la, conta Lucas, que chegou ao cartório ainda inseguro sobre o que aconteceria.

“Quando nos casamos, a gente não sabia se o casamento ia acontecer mesmo, se seria suspenso, se seria cancelado pela Justiça ou qualquer coisa do tipo” lembra ele, que não deixou de comemorar a união com uma festa meses depois, com amigos como celebrantes. “Foi a primeira [festa de casamento homoafetivo] de todos ali. Muitos dos amigos que estavam lá tomaram coragem para se casar depois do nosso casamento. Isso foi muito legal”.

Além do orgulho de poder celebrar seu relacionamento como qualquer casal, Lucas conta que a formalização foi um passo fundamental para muitos outros na vida a dois. “Fizemos plano de saúde juntos, que foi a primeira coisa, uma conta bancária juntos, depois compramos uma casa juntos, e, por fim, adotamos uma criança. Foram questões que só se tornaram possíveis depois da formalização do nosso casamento”, conta ele, que acredita que as decisões do STF e do CNJ impulsionaram também a visibilidade dos casais LGBTI na imprensa e na publicidade. “A presença dos casais homoafetivos na cultura e na sociedade, na mídia e na propaganda ainda é pequena, porque há muito mais pessoas que são casais homoafetivos. Mas o avanço que houve é importantíssimo, significativo, e indica o progresso e a inclusão, por mais que haja ondas de retrocesso”.

DIA DO ORGULHO LGBT
DIA DO ORGULHO LGBT – Arquivo pessoal

Primeiro passo

O Dia do Orgulho LGBTI é celebrado em 28 de junho para lembrar a data em que gays, lésbicas, bissexuais transexuais e travestis que frequentavam o bar Stonewall Inn, em Nova York, se rebelaram contra a repressão preconceituosa da polícia e reivindicaram direitos civis, em uma marcha nas ruas da cidade americana. Desde então, mais de 50 anos se passaram, e as  uniões civis entre homossexuais passaram a ser garantidas em 34 países, segundo a Associação Internacional LGBTI (Ilga), e, em 28, pessoas do mesmo sexo puderam se casar. No Brasil, de acordo com as Estatísticas de Registro Civil reunidas pelo IBGE, cerca de 28 mil casais homoafetivos oficializaram casamentos entre 2013 e 2019.

Os direitos estendidos à população LGBTI, a partir de sucessivas decisões do Judiciário desde 2011, devem ser comemorados, mas a falta de leis sobre o tema também preocupa, na opinião do presidente da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH), Saulo Amorim. Ele lamenta que a decisão foi um primeiro passo que não foi seguido por leis que consolidam esse direito.

“A decisão de 2011 abriu espaço para todas as outras, porque quando entendo a união LGBTI como uma entidade familiar, entendo que aquelas pessoas podem adotar, podem deixar sucessão, podem ter os benefícios fiscais, previdenciários e de saúde que todas as outras têm. Por isso, foi um marco histórico. Mas, a partir daí, nada em termos de lei foi feito para consolidar essa decisão jurisprudencial. Dez anos se passaram, e o Legislativo não foi capaz de transformar uma jurisprudência em lei”, cobra Amorim, acrescentando que muitas vezes projetos de lei criados para conceder direitos a essa população são descaracterizados ou engavetados.

O presidente da associação de famílias explica a importância do casamento, independentemente de ser um sonho ou uma decisão pragmática para suprir necessidades da vida de casal. “É uma questão de orgulho no sentido de que não importa minha orientação sexual, não importa minha identidade de gênero, nem a conformação biológica do meu corpo. Importa que sou brasileiro e quero ter acesso a todos os direitos, como todo cidadão deve ter”.

Na década que se seguiu à decisão que reconheceu uniões homoafetivas, também houve avanços para a população transgênero. Entre as conquistas, a presidente da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), Keila Simpson, destaca o direito de corrigir o nome e o gênero nos documentos diretamente em cartório, sem a necessidade de processos judiciais ou cirurgias de redesignação sexual, segundo decisão do STF de 2018.

“Essa decisão não veio somente por um lampejo de bondade dos ministros do Supremo, veio de uma longa batalha nas décadas de 80 e 90, principalmente das travestis, que estavam na rua se prostituindo, em que o nome social era chamado de nome de guerra. Quando o Supremo permite fazer pela via administrativa, para nós é uma grande conquista”, comemora ela, que compara que a via judicial chegava a demorar de seis meses a um ano e dependia da compreensão de cada juiz sobre a transexualidade.

Ainda que os avanços sejam importantes, Keila Simpson lembra que o cenário de violência e discriminação ainda é bastante presente. “Não estou descartando esse avanço, mas continuo falando que essa população ainda está sendo assassinada. Então, em alguns aspectos, a vida está a mesma de sempre, na questão da exclusão, da violência e do estigma”, afirma. “Nesse dia 28 de junho de 2021, a gente quer uma compreensão maior da sociedade, uma compreensão melhor de quem somos e reivindicar o respeito que merecemos como cidadãs desse país”.

Bodas de zinco

Os dez anos da decisão do STF marcam também os dez anos de reconhecimento do Estado brasileiro à união de Toni Reis e David Harrad, que formalizaram união estável apenas cinco dias depois da decisão do Supremo. Diretor-presidente da Aliança Nacional LGBTI, Toni lembra que se sentiu um cidadão pleno com a garantia conquistada.

“Senti que acabou o suplício, o calvário. Agora eu sou família, queiram ou não os fundamentalistas e esse pessoal que prega a heteronormatividade compulsória. Nos sentimos plenos”, lembra ele, que converteu a união em casamento em 2018. “Me senti brasileiro”.

Toni e David estão juntos desde 1990 e enfrentaram uma série de obstáculos jurídicos para garantir o reconhecimento à sua união, já que a permanência no Brasil de David, que é estrangeiro, dependia disso. Com mais de 40 anos de ativismo, o diretor-presidente da Aliança Nacional LGBTI vê com otimismo os avanços obtidos.

“Nós não podíamos falar que éramos gays, porque éramos pecadores, doentes ou criminosos fora da norma, e, hoje, nós podemos casar, compor nossas famílias, estamos na publicidade, estamos nas empresas”, argumenta Toni Reis. “Em 2011, não podíamos casar, não podíamos adotar, não podíamos doar sangue, não podíamos mudar de gênero nos documentos. Em 2021 temos muito mais dignidade que em 2011”.

Apesar disso, ele lembra que a violência, a discriminação e a dificuldade de acesso a direitos básicos, como o emprego e a educação, permanecem como desafios que precisam ser enfrentados, fazendo valer decisões como a que equiparou a LGBTfobia ao crime de racismo, em 2019. “Temos muitos desafios, temos que fazer cumprir todas as decisões do Supremo Tribunal Federal, toda a Constituição Federal e as convenções internacionais em todos os municípios e estados brasileiros”.

Confira a programação das aulas para os alunos da Rede Municipal de Ensino de Caruaru pela TV Câmara

A Secretaria de Educação e Esportes de Caruaru (Seic) divulga a programação das aulas transmitidas pela TV Câmara desta semana (28 de junho a 2 de julho, com exceção do dia 29, feriado, Dia de São Pedro). O conteúdo pode ser acompanhado pelo canal 22.2.

O material disponibilizado na programação da TV Câmara conta com tradução em libras e também será hospedado no Portal e no YouTube Aula em Casa Caruaru.

*Programação*

*Segunda-feira (28/06)*

7h30 – Ensino Fundamental (1º ano) – Português

7h52– Ensino Fundamental (2° ano) – Português

8h17 – Ensino Fundamental (6° ano) – História e Português

8h47 – Ensino Fundamental (7° ano) – História e Português

9h13 – Ensino Fundamental (8° ano) – História e Português

9h43 – Ensino Fundamental (9° ano) – História e Português

*Quarta-feira (30/06)*

7h30 – Ensino Fundamental (3º ano) – Português

7h51 – Ensino Fundamental (4° ano) – Português

8h13 – Ensino Fundamental (5° ano) – Português

8h52 – Ensino Fundamental (6° ano) – Ciências

8h44 – Ensino Fundamental (6° e 7° anos) – Educação Física

8h54 – Ensino Fundamental (7° ano) – Ciências

9h05 – Ensino Fundamental (8° ano) – Ciências

9h19 – Ensino Fundamental (8° e 9° anos) – Educação Física

9h26 – Ensino Fundamental (9° ano) – Ciências

*Quinta-feira (01/07)*

7h30 – Ensino Fundamental (1º ano) – Matemática

7h57 – Ensino Fundamental (2° ano) – Matemática

8h24 – Ensino Fundamental (6° ano) – Matemática e Geografia

8h51 – Ensino Fundamental (7° ano) – Matemática e Geografia

9h16– Ensino Fundamental (8° ano) – Matemática e Geografia

9h45 – Ensino Fundamental (9° ano) – Matemática e Geografia

*Sexta-feira (02/07)*

7h30 – Ensino Fundamental (3º ano) – Matemática

7h58 – Ensino Fundamental (4° ano) – Matemática

8h23 – Ensino Fundamental (5° ano) – Matemática

8h50 – Ensino Fundamental (6° ano) – Português

8h54 – Ensino Fundamental (7° ano) – Português

9h08 – Ensino Fundamental (8° ano) – Português

9h21 – Ensino Fundamental (9° ano) – Português

9h34 – Ensino Fundamental (6° ao 9° ano) – Arte

9h49 – EJA

Jornalista Artur Xexéo morre aos 69 anos

O jornalista Artur Xexéo morreu nesse domingo (27), aos 69 anos, de parada cardiorrespiratória. Recentemente ele foi diagnosticado com o câncer linfoma não Hodgkin e estava internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro. As informações foram divulgadas pelas Organizações Globo, onde o jornalista trabalhava.

A carreira de Xexéo começou no Jornal do Brasil. Depois, passou por redações de revistas como Veja e IstoÉ. Atualmente era colunista do Jornal O Globo e comentarista de cultura da emissora GloboNews.

Também trabalhou como crítico de cinema durante a transmissão do Oscar na TV Globo.

Escreveu as biografias de Janete Clair e Hebe Camargo, além de ter escrito peças teatrais e roteiros de TV (entre eles os das séries Pé na Cova e O Sexo e as Negas).

Agência Brasil explica: carteira de trabalho digital

Carteira de trabalho digital.

Obrigatória para toda pessoa contratada por uma empresa, a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) migrou da versão física para o meio eletrônico. Acessada pelo computador ou pelo smartphone, a CTPS digital acumula 344 milhões de acessos desde o lançamento da ferramenta, em 2019.

A versão eletrônica reúne contratos de trabalho antigos e novos, bem como suas respectivas anotações, e traz o histórico profissional atualizado e acessível. Com a pandemia de covid-19, que expandiu o trabalho e os serviços remotos, a utilização da CTPS explodiu. Somente no ano passado, foram registrados 270 milhões de acessos.

Acessível pelo site da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, o documento também pode ser baixado pelo aplicativo CTPS Digital, disponível para smartphones dos sistemas Android e iOS. Lançada como meio de consulta em 2017, a carteira digital passou a substituir o documento em papel em 2019, com a oficialização em portaria do Diário Oficial da União .

A CTPS eletrônica cruza as várias bases de dados do governo com as informações inseridas pelo empregador no e-Social, sistema de registro de dados trabalhistas pela internet. O documento eletrônico consolida dados do contrato de trabalho, salário, registros de férias, pagamento de décimo terceiro, rescisões contratuais e demais eventos ligados ao histórico do trabalhador.

Como obter
Para ter acesso à CTPS digital, o empregado precisará do número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e de login autenticado no Portal Único de Serviços do Governo Federal (Portal Gov.br). O processo é instantâneo e não exige tempo de espera, como na obtenção da carteira física.

Em tese, as informações da carteira digital são as mesmas da carteira física. Caso ocorra divergências, o trabalhador deve pedir para o empregador atual corrigir informações desatualizadas.

A Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia recomenda ao empregado que guarde a carteira física para conservar informações sobre empregos antigos e pedir alguma comprovação para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Principalmente no caso de alguma empresa ter fechado antes da migração dos registros para o e-Social.

Empregador
Para o empregador, a carteira de trabalho digital funciona de forma semelhante que para os demais funcionários. A diferença é que as empresas deverão fazer todas as admissões, demissões e anotações por meio do e-Social, reduzindo a burocracia e agilizando o processo.

Diferentemente da carteira física, a carteira de trabalho eletrônica não exige a numeração específica de oito dígitos, divididos entre número de identificação e de série. Todas as informações podem ser inseridas digitando apenas o CPF do empregado. Em até 48 horas após a inserção no e-Social, as informações deverão aparecer na CTPS digital.

Quase 300 migrantes em sete embarcações tentam chegar às Canárias

Rescuers help a migrant child to disembark from a Spanish coast guard vessel, in the port of Arguineguin

Sete embarcações com 298 migrantes, entre eles 26 crianças, foram resgatadas este fim de semana próximo às ilhas Canárias, sendo que mais de dez pessoas foram transportadas para centros de saúde a fim de receber assistência médica.

Tenerife, Lanzarote, Gran Canária, Fuerteventura e El Hierro são as cinco ilhas canárias que desde a sexta(26) têm acolhido migrantes que tentam chegar à Europa.

O primeiro barco, com 39 passageiros, foi avistado por um navio mercante e desembarcou ao amanhecer de sábado no porto de La Restinga, na ilha de El Hierro.

Entre os migrantes, de origem subsaariana, estavam 12 mulheres e pelo menos uma criança.

Os migrantes foram vistos a mais de 100 quilômetros a sudeste de El Hierro.

Entretanto, por volta da meia-noite, o navio Guardamar Concepción Arenal chegou a Puerto del Rosário, em Fuerteventura, com 57 imigrantes que tinham sido localizados ao sul da ilha por um avião da Força Aérea.

Esses 37 homens, 15 mulheres e cinco crianças estavam à deriva em um barco inflável, mas encontravam-se bem de saúde.

Já em terra, eles revelaram aos agentes de saúde e aos membros das forças de segurança que tinham saído da costa de El Aaiún, no Sahara, na véspera, por volta das 4h.

Enquanto ocorriam esses dois resgates de longa distância, era avistada outra embarcação a alguns quilómetros ao sul de Tenerife. A bordo seguiam 59 pessoas de origem subsaariana, que foram resgatadas por um barco-patrulha da Guarda Civil.

O grupo era composto por 33 mulheres, 19 homens e sete crianças, uma dos quais teve de ser transportada para um hospital em Tenerife devido ao seu estado de saúde, considerado grave.

A partir das 22h, foram detectados mais três barcos: dois em Gran Canaria e um em Fuerteventura.

O de Fuerteventura tinha 34 pessoas e se encontrava relativamente próximo ao porto de Gran Tarajal.

O outro transportava 29 homens do Magrebe, quatro mulheres subsaarianas e uma criança, que navegavam há cerca de 21 horas e tinham saído de Tarfaya, em Marrocos.

Entretanto, ao sul de Gran Canaria foram detectadas mais duas embarcações, uma tão perto da costa que chegou sem ajuda à ilha.

Segundo informações da Cruz Vermelha, nessa embarcação seguiam 18 jovens do Magreb que conseguiram desembarcar na praia de Maspalomas, a poucos metros do farol, em plena zona turística.

A segunda embarcação foi encontrada mais ao sul com 65 ocupantes: 19 homens, 34 mulheres e 12 crianças, todos de origem subsaariana, que atracaram no porto de Arguineguín.

Das 83 pessoas que chegaram a Gran Canaria nas últimas horas, dez foram transferidas para centros de saúde para receber assistência médica.