Josafá Almeida e Fernando Roldofo conseguem testes do COVID19 para São Caetano

Pré-Candidato a prefeito em São Caetano, Josafá Almeida, em parceria com o Deputado Federal, Fernando Rodolfo (PL), viabilizam 3.754 testes do Covid-19 para o município de São Caetano.

O município tem enfrentado nos últimos meses um crescimento nos casos graves. Josafá Almeida tem sido um forte crítico em relação gestão municipal, pela ausência de testes e de ações de combate mais efetivas ao coronavírus.

Bolsonaro pretende continuar sem partido nos próximos meses

O presidente Jair Bolsonaro disse a aliados que vai esperar a definição do sucessor de Rodrigo Maia (DEM-RJ) no comando da Câmara para começar a conversar sobre se filiar a um partido. O período vai servir para avaliar a reorganização das forças partidárias após as eleições municipais e a definição do comando na Câmara.

O presidente está sem legenda desde de novembro de 2019, quando saiu do PSL após um processo de disputa interna com o presidente da sigla, Luciano Bivar.

Bolsonaro reuniu deputados do PSL aliados na noite de quarta-feira (26) e também discutiu a revisão das sanções impostas a eles pelo partido. Bivar já havia dito há duas semanas que as suspensão de 17 deputados pode ser revista, mas evitou falar sobre a volta de Bolsonaro ao partido.

Um dos participantes da reunião disse ao Congresso em Foco que o futuro partidário do presidente não vai ser definido antes de fevereiro de 2021, quando o próximo presidente da Câmara estiver escolhido.

Congresso em Foco

Guedes revê Renda Brasil e quer anunciar junto com novo auxílio emergencial

A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, trabalha para rever os pontos da proposta do Renda Brasil. As alterações acontecem após o presidente Jair Bolsonaro reclamar da iniciativa e desautorizar publicamente Guedes em relação a extinção do abono salarial.

A ideia da equipe econômica é ampliar o número de beneficiários e o valor do Bolsa Família e para isso querem acabar com benefícios sociais considerados menos eficientes . Especialistas apontam como benefícios que podem ser cortados o abono salarial, o salário família e o seguro defeso.

As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive.

Ainda não há definição sobre o valor do programa social, mas o objetivo é que seja igual à renovação do auxílio emergencial. O auxílio, que hoje está em R$ 600, vai ser renovado até dezembro, mas com um valor menor, a única definição até agora é que o valor será acima de R$ 200.

Um assessor de Guedes disse ao Congresso em Foco que o texto do Renda Brasil tem de ser lançado nos próximos dias junto com a prorrogação do auxílio emergencial. A renovação do auxílio tem urgência porque, pelas regras atuais, ele termina na próxima segunda-feira (31).

O objetivo é apresentar a proposta do Renda Brasil ao Congresso o quanto antes para que em janeiro os valores comecem a serem postos em prática.

Dada a recusa de Bolsonaro em cortar o abono, a equipe de Guedes trabalha para equacionar o que pode ser usado como fonte de receita e qual será o valor do auxílio e do Renda Brasil.

Bolsonaro disse na quarta-feira (26) que é contra excluir o abono salarial para que o Renda Brasil seja implementado. “Ontem discutimos a proposta, possível proposta do Renda Brasil, e eu ontem falei: está suspensa, vamos voltar a conversar”, disse Bolsonaro em Ipatinga (MG), durante a inauguração de uma usina.

“A proposta como a equipe econômica enviou para mim não será enviada para o Parlamento, não posso tirar de pobres para dar para paupérrimos, não podemos fazer isso daí. Como por exemplo a questão do abono para quem ganha até dois salários mínimos, seria um décimo quarto salário, não podemos tirar isso de 12 milhões de pessoas para dar para um Bolsa Família, Renda Brasil, seja lá qual for o nome desse novo programa”, declarou o presidente.

Congresso em Foco

Ação pede bloqueio imediato de R$ 26 bilhões da mineradora Vale

Área afetada pelo rompimento de barragem no distrito de Bento Rodrigues, zona rural de Mariana, em Minas Gerais

A Justiça Estadual de Minas Gerais recebeu pedido para bloquear de imediato R$ 26,6 bilhões da mineradora Vale pelos “danos socioeconômicos causados no estado devido ao rompimento das barragens da Mina Córrego do Feijão, localizada em Brumadinho (MG)”, informou hoje (27) a Advocacia-Geral da União (AGU), autora do pedido em conjunto com Ministério Público e Defensoria Pública.

As entidades pedem ainda “o pagamento de indenização de aproximadamente R$ 55 bilhões, sendo R$ 28 bilhões por danos morais coletivos e danos sociais, R$ 26,6 bilhões pelos danos econômicos sofridos pelo estado mineiro e R$ 361 mil pelos danos causados ao sítio arqueológico Berros II”.

Pedem também “o imediato julgamento, por meio de decisão parcial de mérito”, destacando “a necessidade da concessão de tutela de urgência”, sob a alegação de que os danos causados pela Vale atingem patamar superior a 45 bilhões de reais, “colocando em risco a efetividade da prestação jurisdicional”, referindo-se ao desastre que causou a morte de 270 pessoas e o desaparecimento de outras 11 pessoas, ocorrido em janeiro de 2019.

De acordo com a ação, a magnitude da tragédia é “incontestável”, tendo causado “enorme devastação ambiental” com reflexos sobre a vida e as atividades econômicas de milhares de indivíduos, inclusive para o crescimento da economia de Minas Gerais, estado com grande produção mineral.

“Faz-se necessário assegurar que tais prejuízos sejam efetivamente reparados”, argumenta a AGU, que nesse processo atua como amicus curiae, o que permite a ela interlocução constante em favor da cooperação federativa e da efetivação do princípio da reparação integral.

Agência Brasil

Confiança da indústria avança 8,9 pontos, revela pesquisa da FGV

O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 8,9 pontos na passagem de julho para agosto. Essa foi a quarta alta consecutiva, mostrando uma trajetória de recuperação consistente da confiança do empresariado industrial brasileiro depois da queda observada no início da pandemia de covid-19, em março.

Com o resultado, o indicador atingiu 98,7 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, e recuperou 93,8% dos 43,2 pontos perdidos em março e abril.

“Apesar de ainda se mostrarem insatisfeitos com o nível de demanda, a opinião dos empresários sobre a situação dos negócios no momento tem se aproximado cada vez mais do período pré-pandemia. Para os próximos meses, os indicadores de expectativa mostram certo otimismo, com mais de 40% do setor prevendo aumento do ritmo de produção. Contudo, observamos que ainda há muita incerteza das empresas, evidenciada pela dificuldade de recuperação do indicador de tendência dos negócios”, explicou a economista da FGV Renata de Mello Franco.

Confiança em alta
Em agosto, 18 dos 19 segmentos industriais pesquisados tiveram aumento da confiança. O Índice de Situação Atual, que mede a satisfação com o momento presente, subiu 8,7 pontos, atingindo 97,8 pontos.

Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, cresceu 9,1 pontos e passou para 99,6.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada teve aumento de 3 pontos percentuais e alcançou 75,3%. Com esse resultado, o nível encontra-se no mesmo patamar de março, e apenas 0,9 ponto percentual abaixo de fevereiro (76,2%).

Agência Brasil

Covid-19: médico da CBF diz que protocolo do futebol pode ter mudanças

O protocolo de saúde da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para realização dos campeonatos nacionais em meio à pandemia do novo coronavírus (covid-19) deverá sofrer novas alterações com o desenrolar das competições. Segundo o coordenador médico da entidade, Jorge Pagura, um balanço das três primeiras semanas de bola rolando será concluído após as partidas da última quarta-feira (26), que encerraram a quinta rodada da Série A.

“No protocolo, está colocado que ele pode ser modificado a qualquer momento. Então ele vai, sim, realmente sofrer modificações. A gente diz que ele é uma peça viva, é uma foto do momento. Mas ele pode ser modificado, sim, sempre para que melhoremos nosso controle, seja com evidências científicas muito bem pautadas ou até por alguma observação. Estamos avaliando diariamente tudo o que está acontecendo. E o que for necessário fazer para melhorar, nós vamos aprimorar esse protocolo quantas vezes forem necessárias”, afirma Pagura à Agência Brasil.

Os procedimentos já sofreram alterações em relação aos que antecediam os campeonatos. Após a primeira rodada das três divisões nacionais, o atraso na divulgação dos resultados dos exames do Goiás e os vários casos positivos em atletas relacionados para os jogos do fim de semana, levaram a CBF a estender os testes a todos os inscritos pelos clubes e definir novos prazos para envio dos diagnósticos: 24 horas para times mandantes, 12 horas antes da viagem no caso de visitantes. Além disso, por logística, as equipes passaram a poder optar por exames em laboratórios locais, ao invés do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, parceiro da confederação.

“Toda vez que é feito um protocolo, ele é pensado no maior número de pessoas que pode atender. À medida que as especificidades aparecem, esse protocolo pode ser adaptado”, avalia Raphael Einsfeld, médico do Esporte e coordenador do curso de Medicina do Centro Universitário São Camilo, à Agência Brasil.

Ele cita o caso em que quatro jogadores do Atlético-GO, que testaram positivo para o novo coronavírus, foram liberados para enfrentar o Flamengo no último dia 12. À Agência Brasil, o clube tinha informado que os atletas vinham sendo acompanhados, cumpriram a quarentena e não possuíam mais potencial de transmissão do vírus. A justificativa foi aceita pela CBF, baseada em uma normativa do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do governo norte-americano, acatada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

“O CDC puxa uma revisão sistemática [método de pesquisa que reúne as melhores evidências atuais ou disponíveis] de Oxford. Eles descobriram que, após o oitavo dia de infecção, no indivíduo que está assintomático, não há mais replicação viral, apesar de o PCR vir positivo. O PCR pode vir positivo por muito tempo, porque ele detecta o RNA [material genético] do vírus. Não necessariamente o vírus, mas parte dele”, explica Einsfeld.

Controle de casos
Há uma semana, na Câmara dos Deputados, Pagura apresentou dados sobre os testes realizados até aquele momento. Segundo ele, antes de os torneios nacionais começarem, foram aplicados 1,3 mil exames, com 74 resultados positivos (5,69%). Já nos dias que antecederam a terceira rodada, os quase 1,5 mil testes registraram 16 contaminações para o vírus (cerca de 1%). Clubes como o CSA, na Série B, e o Imperatriz, na Série C, tiveram partidas adiadas devido a casos acumulados no elenco. Os alagoanos chegaram a ter 20 atletas afastados com covid-19. Os maranhenses, 14.

“O número [de infectados] não surpreendeu porque a prevalência espelha, mais ou menos, o que acontece no país. O que nos surpreendeu é que mais de 50% desses casos positivos vieram de cinco clubes”, diz o médico da CBF.

“Os clubes vão se adaptando, os jogadores entendendo melhor esse momento, que afeta a todos. Hoje, os atletas são testados quase duas vezes por semana. A logística atual de realização dos testes, que é descentralizada, facilita muito o controle e evita que partidas sejam canceladas e uma série de transtornos, que podem acontecer. Porém, achamos que, com a revisão dos protocolos, isso será ajustado com o tempo”, sustenta o consultor científico da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Carlos Starling, à Agência Brasil.

Os próximos torneios a serem abarcados pelo protocolo são as séries D masculina, que inicia em setembro, e a A2 feminina, que recomeça em outubro. As competições seguirão as diretrizes atuais, mas, devido à realidade das divisões, que reúnem times de menor estrutura e condições financeiras, algumas adaptações podem ser feitas. “Eventualmente, a pesquisa de antígeno viral ou os exames do tipo Lamp [coleta pela saliva] podem ser opções. Estamos avaliando e ajustando o protocolo de acordo com a caraterística das equipes, sem diminuir em nada o grau de segurança”, diz Starling.

Modelo próprio
O protocolo da CBF não é exatamente unânime. No último dia 11, o Sindicato dos Atletas de São Paulo (Sapesp) enviou ofício à entidade pedindo mudanças, ameaçando entrar com ação e paralisar os campeonatos. À Agência Brasil, o presidente do sindicato, Rinaldo Martorelli, citou como exemplos que, a seu ver, poderiam ser adaptados à realidade brasileira, o Campeonato Alemão, com isolamento das delegações por até sete dias antes de cada partida, e a NBA, liga de basquete norte-americana, que reuniu atletas e comissões técnicas em uma bolha na Disney, para término da temporada.

Os médicos ouvidos pela Agência Brasil veem dificuldade de aplicação dos modelos por aqui. “Cada time [de futebol] tem, pelo menos, 42 pessoas escaladas [para um jogo]. Viagens, como faz? Não tem como não isolar o jogador, ele irá ao aeroporto, pegará voo, encontrará outras pessoas. No estádio, há muito mais pessoas envolvidas. Para um estádio funcionar, precisa de umas 100 pessoas. E a gente está falando de um campeonato que vai até março”, pondera Einsfeld, da São Camilo. “Não valeria a pena do ponto de vista financeiro e mental, e não traria qualquer diferença ou benefício, dado que a gente está fazendo a testagem de todo mundo com segurança antes do jogo”, completa.

Starling, da SBI, pensa de forma semelhante. “Temos que achar nosso próprio modelo de retorno, ou tentativa de retorno a uma normalidade. Acho, sim, que a experiência que tem sido desenvolvida aqui pode servir para inúmeros outros países e continentes, como o africano ou o asiático. O registro epidemiológico, as análises estatísticas e o segmento das análises genéticas virais vão gerar uma série de trabalhos científicos para um case nacional. É a expectativa que temos”, conclui.

Agência Brasil

Morre aos 71 anos o produtor musical e jurado de TV Arnaldo Saccomani

O produtor musical, compositor, instrumentista e jurado de programas de TV Arnaldo Saccomani morreu na madrugada desta quinta-feira (27), aos 71 anos, em Indaiatuba (a 103 km da capital). Ele estava em casa acompanhado da família. Saccomani tinha insuficiência renal e diabetes. Protagonista de uma longa trajetória profissional no mercado da música, ele ajudou a construir o sucesso de artistas como Tim Maia, Rita Lee, Ronnie Von, Fábio Jr. e, mais recentemente, Larissa Manoela. Foi também empresário de Tiririca, que encontrou por meio de uma fita pirata levada por um sócio.

Apesar de pouco reconhecido, teve participação importante na criação do grupo Mamonas Assassinas – negociou a contratação dos artistas pela gravadora EMI.

Entre suas composições de sucesso estão hits dos grupos Fat Family, os Travessos e Sampa Crew. “Foi meu maior parceiro musical em composições de sucesso do Sampa Crew que deram início a uma jornada de êxitos inesquecíveis de nossa carreira”, lamentou o produtor e compositor J.C. Sampa.

O produtor musical Rick Bonadio contou, logo após saber da morte, que Saccomani foi quem ofereceu as primeiras oportunidades para sua carreira na música.

“Foi um dos maiores produtores musicais desse país, se não o maior”, disse Bonadio. “Talentoso, carismático e o rei dos comentários inesperados, mas profundamente pertinentes”.

Até o início deste ano Saccomani atuou como diretor musical de novelas do SBT, um ofício que já havia exercido na TV Tupi, fazendo as trilhas sonoras de novelas como Mulheres de Areia e Beto Rockefeller, grandes sucessos em suas épocas. Ele foi jurado dos programas Astros, Ídolos e Qual é o seu talento, além de participar do quadro Dez ou mil do Programa do Ratinho. Nos realitys cumpria o papel do jurado mal-humorado e exigente.

Uma das filhas do produtor musical, a cantora Thais Saccomani Lococo, postou no Instagram durante a madrugada uma foto de mãos dadas com o pai e uma despedida: “Sempre estaremos juntos”.

Folhapress

Caminhão com 37 toneladas de milho sem nota fiscal é retido em Garanhuns

Um caminhão que transportava 37,7 toneladas de milho sem nota fiscal foi retido, na madrugada desta quinta-feira (27), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 423, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. A carga havia saído de Carira, em Sergipe, e seria entregue em Lajedo, também no Agreste.

O caminhão foi abordado durante uma fiscalização do Grupo de Patrulhamento Tático da PRF, no quilômetro 93 da rodovia. Ao solicitar a documentação fiscal da mercadoria, o motorista informou que não possuía.

Em seguida, foi verificado o peso transportado pelo caminhão e constatado um excesso de 17,3 toneladas, além de 13,1 toneladas a mais que o permitido na Capacidade Máxima de Tração (CMT). Pelas irregularidades, foram emitidas multas no valor total de R.682,00.

O caminhão e a carga foram conduzidos ao pátio da PRF e a ocorrência foi encaminhada à Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE).

Diario de Pernambuco

Após esvaziar função, Bolsonaro extingue posto de porta-voz

Conhecido pelo estilo personalista, o presidente Jair Bolsonaro decidiu extinguir o cargo de porta-voz da Presidência da República, ocupado desde o ano passado pelo general Otávio Rêgo Barros.

Em nota oficial, a Secretaria de Governo informou que a função será desativada em decreto publicado nas próximas semanas no “Diário Oficial da União”. O general da reserva não fazia pronunciamentos oficiais desde março, após, segundo assessores presidenciais, incômodo de Bolsonaro com o protagonismo que o militar ganhou à frente do posto. Inicialmente, o presidente mudou o formato do briefing diário. O general deixou de responder perguntas de repórteres credenciados e passou a apenas ler um informe oficial.

De acordo com auxiliares palacianos, o presidente decidiu que ele próprio poderia desenvolver a função de porta-voz de seu governo, por meio de mensagens nas redes sociais e entrevistas diárias.

Mesmo com o fim do cargo, o presidente ainda avalia uma forma de realocar Rêgo Barros para outra função no governo relacionada à área de comunicação. Uma das alternativas é que ele seja deslocado para o Ministério da Defesa.

Com a recriação do Ministério das Comunicações, em junho, a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), que antes respondia à Secretaria de Governo, passou para o controle da nova pasta.

Além da extinção da função de porta-voz, o ministro Fábio Faria fará outras mudanças em estruturas hoje comandadas por militares.

O comando da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) será alterado, com a demissão de diretores. A diretoria executiva é composta hoje por três militares. Além do presidente Luiz Carlos Pereira Gomes, general do Exército, fazem parte dela o coronel Roni Baksys Pinto, diretor-geral, e o coronel Márcio Kazuaki, diretor de administração.

Folhapress