SMS e e-mail ganham força como instrumentos para recuperar crédito

Mais intensamente desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia de Covid-19, em 11 de março, a vida de pessoas e empresas mudou drasticamente. Como o isolamento social é uma das principais armas para abaixar a curva de transmissão, os meios digitais se tornaram ainda mais importantes para conectar pessoas e para manter os negócios funcionando.

Um exemplo tem sido o uso do Aviso Eletrônico de Débito (AED) de forma completa com o envio de SMS e e-mails por parte dos departamentos de Cobrança de muitas empresas que, para tentar minimizar os efeitos da crise e continuar a ter receita, estão ampliando as suas ações de recuperação de crédito por meio desses instrumentos digitais.

Segundo Alexandre Xavier, diretor de Produtos Clássicos da Boa Vista, diversos empresários estão usando as soluções disponíveis no mercado para manter muitas das suas atividades, não só no que diz respeito às vendas, mas também de suas equipes.

“A área de Cobrança, por exemplo, é uma das que já se beneficiava dessas soluções na recuperação de crédito. Mais sustentável, ágil, econômico e com melhor taxa de alcance, o SMS e o e-mail como AED se mostram agora ainda eficazes”, afirma o executivo.

Além disso, essas soluções ajudam a evitar o contato físico que acontece quando se recebe uma comunicação em papel. Xavier explica que na Boa Vista, 88% dos clientes já utilizam o AED, seja por e-mail, seja por SMS, seja em ações conjuntas, para acionar os seus clientes que estão com dívidas em atraso.

“O AED é um comunicado sobre a inclusão do documento de clientes inadimplentes, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, no SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). A carta de negativação enviada pelos Correios está sendo substituída, velozmente. Ainda mais agora, momento no qual as empresas precisam dar agilidade as suas ações de crédito e cobrança”, revela.

Um cliente da Boa Vista do setor de Varejo é um case que exemplifica bem como os resultados de recuperação são superiores. A varejista quando utilizava apenas a carta, recuperava 39%. Quando incluiu o AED passou a recuperar 42% e quando implementou a solução completa, SMS mais e-mail, passou a ter uma taxa de recuperação de 51%.

Com a adesão completa do AED (e-mail + SMS), o incremento na recuperação de crédito deste cliente do varejo, segundo o diretor da Boa Vista, foi de cerca de R$ 7,2 milhões adicionais, nos seis primeiros meses de uso efetivo.

SOBRE A BOA VISTA

A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar os dados dos seus clientes em soluções para os desafios de empresas e consumidores.

Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível. Por isso, Cadastro Positivo é na Boa Vista.

Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no site www.consumidorpositivo.com.br

Atualmente a Boa Vista é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do ciclo de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação.

Live sobre renda básica emergencial com a vice-governadora

Amanhã (07/4), às 17h30, será realizada uma live com a vice-governadora do
estado de Pernambuco, Luciana Santos, sobre o programa de Renda Básica Emergencial, aprovado
e sancionado na semana passada. A atividade online será transmitida no perfil da União da Juventude Socialista de Pernambuco (UJS-PE) no instagram:
@ujs_pernambuco.

A presidenta da UJS-PE, Flor RIbeiro, afirma que a proposta é promover um
debate ainda mais amplo: “A ideia é a gente debater um pouco sobre a conjuntura do mundo, Brasil e Pernambuco. E falar das medidas que estão sendo propostas no Senado, no Congresso Nacional e pelos governadores para que esse período de isolamento social não aprofunde ainda mais as desigualdades sociais. A nossa vice-governadora vai falar o que é e a quem vai atender a renda básica emergencial e
vamos abrir para algumas perguntas do público.”

A live acontece no mesmo dia em que a Caixa Econômica Federal lançará o
aplicativo para que a população possa se inscrever no programa e receber o valor
de R$ 600,00 (seissentos reais) por trabalhador ou de R$ 1,2 mil reais no caso de mães solteiras.

COVID-19: Pediatras orientam sobre como lidar com as crianças durante a quarentena

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou na sexta-feira (27) documento científico com orientações para auxiliar os pais e responsáveis a lidarem com as crianças e adolescentes durante o confinamento imposto pela pandemia de COVID-19. Elaborado pelo Departamento Científico (DC) de Desenvolvimento e Comportamento da SBP, a publicação contém uma série de recomendações práticas para as famílias que ainda não conseguiram organizar a nova rotina no dia a dia.

“Os filhos não estão indo às escolas, por isso, a tarefa de cuidar deles passou a ser em tempo integral. Além disso, no atual cenário, os avós não podem contribuir com o monitoramento das crianças e os pais precisam lidar com os afazeres da casa e, ao mesmo tempo, trabalhar em esquema de home office. Todo esse novo contexto acende um importante sinal de alerta para o estresse tóxico. Se os pilares de saúde dos filhos não forem respeitados, a tensão diária e elevada gerada pela situação de pandemia pode acarretar em diferentes transtornos”, advertiu a dra. Liubiana Arantes de Araújo, presidente do DC de Desenvolvimento e Comportamento da SBP.

ESTRESSE TÓXICO – As constantes situações de estresse e adversidades vividas na infância determinam uma resposta fisiológica de elevação de determinados hormônios no corpo, como o cortisol e a adrenalina, com consequência de sobrecarga do sistema cardiovascular e riscos à construção da arquitetura cerebral das crianças.
Essa situação pode gerar várias consequências em curto prazo, como transtornos do sono, irritabilidade e piora da imunidade. Em médio e longo prazo, há a possibilidade de maior prevalência para atrasos no desenvolvimento, transtorno de ansiedade, depressão, queda no rendimento escolar e estilo de vida pouco saudável na vida adulta.

RECOMENDAÇÕES – Para evitar o desenvolvimento ou agravamento desses problemas na população infantojuvenil durante a quarentena estabelecida em função da COVID-19, a SBP elaborou as seguintes recomendações, baseadas em pesquisas da Neurociência e outras publicações científicas recentes:

Os adultos devem discutir em conjunto as atividades prioritárias do dia a dia e estabelecer horários para realizar as tarefas e obrigações. Os afazeres devem ser preferencialmente intercalados de forma que as crianças recebam atenção e permaneçam sob supervisão, quando necessário.

É fundamental realizar o planejamento da agenda dos filhos – sempre em comum acordo com as crianças – e incentivar o equilíbrio de horários para manter em dia as atividades de estudo e leitura, exercícios físicos, sono e ócio criativo.

O tempo de tela deve respeitar os limites definidos pela SBP para cada faixa etária. Evitar a exposição de crianças menores de dois anos às telas, mesmo que passivamente.

Inserir as crianças e adolescentes nas tarefas domésticas respeitando a capacidade de acordo com a idade de cada um.

Incluir também na agenda momentos para que a família possa estar unida de forma alegre e prazerosa. Tente realizar as refeições junto.

Intercalar períodos de atividades físicas dentro do lar em mais de um horário do dia e, se possível, fazer as atividades em conjunto, com a participação de pais e filhos. Estimule a criatividade: criar circuitos com travesseiros e garrafas plásticas; pular corda; dançar; artes marciais, dentre outros.

Usar a tecnologia a favor de todos. Estimular os avós a terem conversas – por videoconferência – alegres, com momentos de descontração. Visualizar os avós em boa saúde pode tranquilizar as crianças.

Os pais devem ensinar como higienizar corretamente as mãos, proteger o rosto ao espirrar ou tossir e evitar o contato físico. Esses cuidados devem ser um hábito diário, mesmo após a pandemia acabar. As orientações podem ser fornecidas por meio de ferramentas lúdicas, como músicas, leituras e brincadeiras.

É necessário conversar sobre a situação atual, com linguagem simples e adequada a cada idade. As informações devem ser transmitidas de forma tranquila para evitar medo, ansiedade e elevação do estresse. Importante ressaltar que as medidas atuais são formas de prevenção e a expectativa é de bons desfechos.
Os pais devem fornecer condições, a partir de um ambiente acolhedor e de apoio mútuo, para que os filhos expressem seus sentimentos e suas dúvidas.

Importante reservar um a dois momentos do dia para que os adultos possam se atualizar em relação às informações, sem expor as crianças a conteúdos inadequados.

Nas orientações, a SBP sugere, ainda, que os pais assumam o papel de referência, exercendo eles mesmos o padrão de comportamento que esperam dos filhos. Além disso, a entidade reforça a necessidade de explicar para as crianças e adolescentes que o momento não é um período de férias, mas uma situação emergencial e transitória de reorganização social, desse modo, todas as atividades cotidianas devem ser exemplarmente cumpridas.

“A necessidade de permanecer em casa é uma medida extrema que modificou completamente o funcionamento da vida das famílias. Nesse período, reforçamos a importância dos pais estarem atentos às recomendações da SBP e, caso necessário, entrar em contato com o pediatra da família para tirar dúvidas – mesmo que à distância – e evitar efeitos deletérios na saúde e bem-estar das crianças e adolescentes”, afirmou a dra. Liubiana.

Como a liderança pode preparar o time para uma recuperação rápida depois da crise?

Agora é a hora de compartilharmos e absorvemos o máximo de conhecimento possível para sairmos desse processo que estamos enfrentando, por conta da crise do COVID-19, muito mais forte e nos recuperarmos rapidamente dos impactos causados. É um momento de união, de
juntar pessoas para que possam diante de uma situação como essa que ninguém esperava, e definitivamente, ninguém estava preparado, pensar não no que fazer agora, mas principalmente como iremos se recuperar quando tudo isso passar.

Sim,essa crise vai passar, e ninguém será o mesmo depois dela. Mas o que as empresas estão precisando para passar por esse momento caótico, com home office, pressão, medo, insegurança, stress emocional? As empresas precisam de líderes e colaboradores, juntos.
Neste cenário, nenhuma solução está pronta, mas vamos antes analisar alguns pontos importantes percebidos por muitas empresas e por muitas pessoas até o presente momento.

Abundância x escassez – Temos a visão de que o líder é um ser que não chora, não se cansa e não pode se estressar. A verdade é que o líder é feito de carne e osso e sim, ele também tem os seus momentos de vulnerabilidade. E um dos grandes desafios é exatamente esse: como equilibrar a coragem do líder, ao mesmo tempo, com o medo de como as coisas serão daqui para frente?

Simplicidade x complexidade – Como lidamos com o medo de perder aquilo que já conquistamos? Tornando as coisas mais simples. No entanto, nos deparamos com dilemas que são completamente novos e a tomada de decisão nunca foi tão desafiadora como agora.

Digitalização x humanização – Vivemos em uma era digital, mas nunca se falou tanto em humanizar as relações. E o que estamos vivendo agora é a prova disso. Temos comprovado que de fato a tecnologia não existe para afastar as pessoas, muito pelo contrário, ela existe para encurtar distâncias. As relações estão sendo colocadas
a prova, e começamos a observar que as pessoas próximas não são necessariamente as que convivemos diariamente, ou seja, existe humanização nesse ambiente de digitalização.

Inovação x medo – Só se fala em inovar, se reinventar, que é preciso encontrar outras maneiras de se fazer negócios, de consumir, de comprar; e as organizações estão clamando para que os seus profissionais, de dentro de seus home offices, inovem. A questão é: na crise, o que as pessoas mais temem é de dar um “fora”, todo mundo fica com medo de arriscar. Então como destravar essa questão e criar um ambiente de confiança que permita a inovação?

“A vida, definitivamente, precisará ser revisada. Mas como manter o equilíbrio em um momento em que tudo faz com que a gente surte? O papel da liderança nesse processo se torna crucial. Dentro de um ambiente corporativo tem profissionais que na crise não sabem o que fazer, não sabem para quem perguntar e estão morrendo de medo. Quando se fala em revisar a vida, é principalmente alguns paradigmas que eram tidos como certos como “Sempre foi assim”, com a resistência que as pessoas têm para qualquer tipo de mudança; “olhar primeiro para o produto, e depois para o cliente”; “primeiro o cliente, depois o colaborador”; e por fim, mas não menos importante, “antes de todo mundo, o chefe”. E o que se fazer diante de tudo isso? É preciso ampliar o diálogo com a sua equipe”, explica Carol Manciola, CEO da Posiciona.

Amplie o diálogo com a sua equipe

O líder precisa conversar, perguntar, diminuir o seu nível de inferência. Tudo o que as pessoas menos querem nesse momento são os “quês” sem os “porquês”. Comece pelo o porquê e não tente você como líder, inventar um. Pergunte aos liderados o que eles gostariam que fosse feito neste momento, quais são as suas sugestões. Cada cabeça é um mundo, cada realidade é única. O líder precisa entender que neste momento os profissionais estão com informações demais e profundidade de menos.

Para Carol Manciola, uma boa técnica para a área de vendas é o SPIN Selling, metodologia criada na década de 80 por Neil Rackham. Ele direciona os vendedores sobre as perguntas que devem ser feitas ao longo do processo de vendas para aumentar as taxas de conversão.

São elas: Perguntas de Solução; Perguntas de Problema; Perguntas de Implicação; Perguntas de Necessidade de Solução.

“Esta é uma excelente técnica para os líderes aplicarem com os seus liderados. No mundo existem as pessoas que enxergam, as que enxergam quando mostramos e as que não enxergam. Ampliar o diálogo é ampliar a sua consciência e do seu liderado. Muitas vezes o seu liderado está convivendo com algo que ainda não parou para pensar no impacto daquilo, então quando se amplia o diálogo, você quer que a pessoa entenda que aquilo que você tem a oferecer, é também um problema para ela. Aquilo que você tem para oferecer vai resolver o problema dela enquanto pessoa, enquanto profissional, da empresa, do cliente e do mundo”.

Muitas vezes o líder fica focado em apenas falar para as pessoas como elas devem agir, com base em suas crenças. Todo esse processo de diálogo passa por uma mudança de comportamento. Quando você conversa com alguém, investiga alguém, você quer ter informações para
tomar melhores decisões, e isso é algo que só vai conseguir fazer quando, de fato, tiver informações suficientes para que consiga ter base para falar para o outro e não pelo outro.

“O líder tem que estar preparado para gerar segurança para manter a confiança. Tem que equilibrar vulnerabilidade com coragem. Enxergar que por de trás de cada profissional, existe uma pessoa. O equilíbrio em tomar decisões que são pouco impopulares, mas ao mesmo
tempo fazer isso com base em tudo aquilo que escutou, dá legitimidade ao líder. E isso é algo que não pode faltar na liderança para esse momento. Precisamos de lideranças legítimas”, finaliza Carol Manciola.

Pequenos empreendedores e informais terão até R$ 6 bilhões em linhas de crédito emergencial

Pequenos empreendedores, cooperativas e informais terão mais um apoio do Governo Federal para enfrentar os prejuízos causados pela pandemia do novo coronavírus. O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) vai oferecer até R$ 6 bilhões em linhas de crédito dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO). O objetivo é garantir capital de giro e recursos para investimentos nessas regiões. A aprovação pelo Conselho Monetário Nacional ocorreu nessa segunda-feira, dia 06 de abril.

“Esse é mais um auxílio que o Governo Federal disponibiliza para que nossa economia possa continuar girando e os impactos desse momento sejam minimizados. Queremos pulverizar esses recursos para o maior número de beneficiários, justamente para preservar empregos e recuperar atividades produtivas”, destaca o ministro Rogério Marinho.

O maior volume de recursos, R$ 3 bilhões, será destinado à região Nordeste, outros R$ 2 bilhões para o Norte, e R$ 1 bilhão para o Centro-Oeste. A expectativa do Governo Federal é de que sejam contratadas cerca de 85 mil operações. O custo para o Tesouro está projetado em R$ 439,6 milhões.

Estão disponíveis contratos de financiamentos nas modalidades capital de giro isolado e de investimentos, ambas com taxa efetiva de juros de 2,5% ao ano. Essa é a menor taxa do mercado, voltada exatamente para os pequenos empreendedores.

“Nosso foco principal é auxiliar os pequenos negócios – com até dez funcionários – e os autônomos dessas regiões. Os Fundos Constitucionais possuem as menores taxas do mercado e atendem especialmente quem não consegue ter acesso a financiamentos em outras instituições”, reforça o ministro Rogério Marinho.

Terão preferência no acesso às linhas de crédito emergencial as atividades vinculadas aos setores comerciais e de serviços.

Como funciona

Para a modalidade Capital de giro isolado, serão disponibilizados até R$ 100 mil por beneficiário. O recurso poderá ser utilizado em despesas de custeio, manutenção e formatação de estoques e, também, para o pagamento de funcionários, contribuições e despesas diversas com risco de não serem honradas por conta da redução ou paralisação das atividades produtivas.

Já na modalidade Investimentos, serão disponibilizados até R$ 200 mil por beneficiário, com a finalidade do empreendedor investir e, ao mesmo tempo, utilizar o recurso como capital de giro.

Nas duas situações, os financiamentos poderão ser contratados enquanto o decreto de calamidade pública estiver em vigor, limitado a 31 de dezembro de 2020. O prazo para quitação será de até 24 meses e carência até 31 de dezembro de 2020, de acordo com a capacidade de pagamento do beneficiário.

As novas linhas de crédito entrarão em vigor a partir da publicação de Portaria do Ministério do Desenvolvimento Regional para cada região.

Os recursos dos três Fundos Constitucionais são administrados pelo MDR e concedidos por meio do Banco da Amazônia, do Banco do Nordeste e, no Centro-Oeste, pelo Banco do Brasil. A orientação do Governo Federal será para pulverizar a aplicação dos recursos chegando ao maior número de beneficiários e municípios possível.

Refinanciamento

As pessoas físicas e jurídicas com contratos vigentes junto aos Fundos, mas que agora enfrentam dificuldades para honrar os pagamentos, poderão prorrogar por 12 meses as parcelas, inclusive as vencidas até 90 dias antes da publicação da portaria.

Beneficiário de plano de saúde pode fazer consulta por telemedicina

Os beneficiários de planos de saúde podem fazer consultas por telessaúde, ou telemedicina, com a utilização da rede assistencial, da mesma forma que seriam realizadas no sistema presencial em consultórios e clínicas, que ocorriam antes da determinação do isolamento social. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os atendimentos “serão de cobertura obrigatória, uma vez atendida a diretriz de utilização do procedimento e de acordo com as regras pactuadas no contrato estabelecido entre a operadora e o prestador de serviços”.

Além disso, a ANS informou que se o prestador de serviço não pertencer à rede de atendimento do plano do beneficiário, o usuário do plano poderá ser atendido e depois pedir o reembolso, se o contrato permitir essa opção. “Caso o plano do beneficiário tenha previsão de livre escolha de profissionais, mediante reembolso, o atendimento realizado por meio dessa modalidade também terá cobertura e deverá ser reembolsado, na forma prevista no contrato”, indicou a ANS.

“As operadoras e os prestadores de serviços de saúde trocarão informações mais precisas acerca de procedimentos realizados a distância. O início da vigência da utilização dessa alteração no TISS (Troca de Informações de Saúde Suplementar) será imediato”, orientou a agência.

Medidas

Essas decisões foram resultado de uma reunião da diretoria colegiada da agência reguladora, que ocorreu na semana passada. No encontro, que definiu novas medidas para o setor de planos de saúde no enfrentamento ao coronavírus, foram propostas ações para organizar a utilização da telessaúde, flexibilizar normativas econômico-financeiras e adotar medidas regulatórias temporárias na fiscalização. “As deliberações visam a minimizar os impactos da pandemia na saúde suplementar, permitindo que as operadoras de planos de saúde respondam de maneira mais efetiva às prioridades assistenciais deflagradas pela covid-19”, disse a ANS.

O órgão regulador acrescentou que para facilitar o uso imediato da telessaúde no setor e garantir a segurança jurídica necessária, vai ser aplicado o entendimento de que a utilização desse tipo de serviço não depende de alteração contratual para se adequar às regras de celebração de contratos entre operadoras e prestadores de serviços, em especial as dispostas nas resoluções normativas n° 363 e 364, de 2015. A ANS advertiu, no entanto, que para que os atendimentos sejam feitos por meio de telemedicina, é preciso prévio ajuste entre as operadoras e os prestadores de serviços integrantes de sua rede, como, por exemplo, troca de e-mail e troca de mensagem eletrônica no site da operadora que permita a identificação dos serviços que podem ser prestados em atendimento telessaúde. A agência destacou que devem ser definidos também os valores que vão remunerar os serviços prestados e os ritos a serem observados para faturamento e pagamento dos serviços.

“É necessário, ainda, que tal instrumento permita a manifestação da vontade de ambas as partes”, observou a agência.

Esse entendimento vai valer enquanto o país estiver em situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN). No entanto, se após esse período, os atendimentos continuarem autorizados pela legislação e regulação nacional, será necessário ajustar os instrumentos contratuais que definem as regras para o relacionamento entre operadoras e prestadores de serviços de saúde.

A ANS chamou atenção também para o fato de que a telessaúde é um procedimento que já tem cobertura obrigatória pelos planos, uma vez que se trata de uma modalidade de consulta com profissionais de saúde. Por isso, no entendimento da agência, não há motivo para se falar em inclusão de procedimento no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. Em consequência, os profissionais devem observar as normativas dos conselhos profissionais de Saúde e/ou do Ministério da Saúde.

Fiscalização

O órgão regulador garantiu que, neste momento de crise, a fiscalização será ainda mais atuante para que o consumidor não fique sem a assistência contratada. Os prazos que foram prorrogados não deverão ser ultrapassados, resguardando o direito do beneficiário ao seu atendimento. Sendo assim, casos que tiveram os prazos dobrados, se forem ultrapassados serão tratados pela reguladora com as apurações e eventuais sanções previstas para atrasos nas situações normais.

A cobertura obrigatória continua garantida a todos os beneficiários. Os prazos não foram prorrogados para os casos de urgência e emergência, quando o atendimento deve ser imediato, em que o médico assistente justifique, por meio de atestado, que determinado procedimento não poderá ser adiado; nos tratamentos que não podem ser interrompidos ou adiados por colocar em risco a vida do paciente, como nos casos de pré-natal, parto e puerpério; no caso de doentes crônicos, tratamentos continuados, revisões pós-operatórias, diagnóstico e terapias em oncologia, psiquiatria e aqueles tratamentos cuja não realização ou interrupção coloque em risco o paciente, conforme declaração do médico assistente.

Efeitos financeiros

Para reduzir os impactos econômico-financeiros da pandemia e as possíveis consequências para o setor de saúde suplementar, a ANS decidiu antecipar os efeitos do congelamento da margem de solvência para as operadoras que manifestem a opção pela adoção antecipada do capital baseado em riscos (CBR). Segundo a reguladora, a margem de solvência é um montante variável, a ser observada em função do volume de contraprestações e eventos indenizáveis aferidos pela operadora. A intenção é assegurar liquidez ao setor, uma vez que o congelamento de percentual de exigência crescia mensalmente. Conforme a ANS, estudos técnicos indicaram uma redução de, aproximadamente, R$ 1 bilhão da quantia exigida para todo o setor, utilizando como referência as projeções para o mês de dezembro de 2019.

As exigências de provisões de passivo também foram flexibilizadas. A agência transferiu de 2020 para 2021 o início da exigência das provisões de passivo para Insuficiência de Contraprestação/Prêmio (PIC) e para Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados ocorridos no SUS (PEONA SUS). “Com a postergação, fica adiada também a exigência de constituição de ativos garantidores, recursos que as operadoras necessitam manter para garantir na mesma proporção essas novas provisões de passivo”, informou.

“Estudos técnicos apontam que o efeito esperado da constituição dessas provisões seria de aproximadamente 2% do total de receita anual das operadoras para a PIC e de 0,54%, para a PEONA SUS. Ao todo, esse adiamento de exigências totalizaria, ao longo de 2020, aproximadamente R$ 1,7 bilhão, que poderão ser utilizados pelas operadoras para outros fins”, completou.

Heineken cria campanha de doação para bares durante pandemia do Covid-19

Com o intuito de apoiar os bares que tiveram seus faturamentos drasticamente reduzidos em razão da pandemia de Covid-19, o Grupo HEINEKEN no Brasil convida consumidores a participarem do movimento “Brinde do Bem”, que irá auxiliar os estabelecimentos de todo país a manter empregos, pagamentos e salários em dia.

O Grupo HEINEKEN irá dobrar os valores computados no site do movimento, no período de 3 de abril até 31 de maio de 2020. A Companhia também convida outras empresas para participarem da iniciativa e apoiar o setor nesse momento difícil.

Para participar do movimento, os donos de bares de todo o Brasil devem entrar na plataforma de crowdfunding desenvolvida em parceria com o Abacashi (www.brindedobem.com), preencher o cadastro e criar gratuitamente uma campanha de arrecadação para seu bar.

O consumidor, por sua vez, poderá escolher um estabelecimento de sua preferência e contribuir com os valores predefinidos na página: R$25, R$50, R$75 e R$100. A contribuição do consumidor será revertida em consumação, que poderá ser resgatada no bar escolhido, assim que as atividades forem normalizadas.

O Grupo HEINEKEN no Brasil também convida outras empresas a somarem esforços em apoio ao setor. “Acreditamos que, juntos, podemos fazer mais e ajudar um número ainda maior de bares. Por isso, convidamos outras empresas que tenham interesse em contribuir com o setor para participar do Brinde do Bem. Este é o momento de todos se solidarizarem e contribuírem de todas as formas possíveis. Juntos somos mais fortes”, ressalta Maurício Giamellaro, presidente do Grupo HEINEKEN no Brasil.

Para fazer sua contribuição e conferir o regulamento da iniciativa “Brinde do Bem”, acesse: www.brindedobem.com.

O Grupo HEINEKEN no Brasil está totalmente empenhado em minimizar a propagação da Covid-19. Além do movimento “Brinde do Bem”, a Companhia criou uma grande força-tarefa para implementar uma série de ações, visando a proteção de seus colaboradores, o suporte a fornecedores e parceiros de negócio, além da colaboração em ações voltadas para a sociedade em geral a fim de viabilizar insumos fundamentais para a população nesse momento.

Sobre o Grupo HEINEKEN no Brasil

O Grupo HEINEKEN chegou ao Brasil em maio de 2010, após a aquisição da divisão de cerveja do Grupo FEMSA e, em 2017, adquiriu a Brasil Kirin Holding S.A (“Brasil Kirin”), tornando-se o segundo player no mercado brasileiro de cervejas.

Grupo gera mais de 13 mil empregos e tem 15 unidades produtivas no país, sendo 12 cervejarias, localizadas em Alagoinhas (BA), Alexânia (GO), Araraquara (SP), Benevides (PA), Caxias (MA), Igarassu (PE), Igrejinha (RS), Itu (SP), Jacareí (SP), Pacatuba (CE), Ponta Grossa (PR) e Recife (PE), duas micro cervejarias em Campos do Jordão (SP) e Blumenau (SC) e uma unidade de concentrados para refrigerantes em Manaus (AM).

No Brasil, o portfólio de cervejas do Grupo HEINEKEN é composto por Heineken®, Sol, Amstel, Kaiser, Bavaria, Eisenbahn, Baden Baden, Devassa, Schin, Glacial, No Grau e Kirin Ichiban. O portfólio de não alcoólicos inclui Água Schin, Schin Tônica, Skinka e os refrigerantes Itubaína, Viva Schin e FYs. Com sede em São Paulo, a companhia é uma subsidiária da HEINEKEN NV, a maior cervejaria da Europa.

Vereador Cecílio Pedro vai disputar reeleição pelo MDB

Após meses de articulação, o vereador Cecílio Pedro (MDB) bateu o martelo e decidiu que permanece no MDB para disputar a sua reeleição em 2020.

Eleito pelo MDB em 2016, Cecílio decidiu permanecer no partido devido a sua afinidade ideológica com as bandeiras partidárias e com as figuras que fazem o MDB em Pernambuco e no Brasil. “Atualmente, sou o único mandatário do MDB, e tenho exercido mais um mandato a serviço do povo de Caruaru. A decisão de ficar no MDB vem da minha admiração a figuras históricas como Ulysses Guimarães, Tancredo Neves e o nosso Senador Jarbas Vasconcelos. Aqui em Caruaru, não é diferente: temos a figura do Deputado Tony Gel e da ex-deputada Miriam Lacerda, que são pessoas que tenho profundo carinho e admiração. No MDB, eu me sinto em casa,” disse Cecílio.

Exercendo o 4º mandato de vereador, Cecílio foi o único vereador eleito pelo MDB em 2016 e espera fortalecer o partido no legislativo municipal por mais 4 anos.

Texto assessoria do vereador

Coronavírus: bancos oferecem benefícios para deixar a dívida para depois

Com a crise provocada pelo novo coronavírus, bancos estão disponibilizando benefícios especiais para desafogar financeiramente os correntistas. Suspensão de parcelas de financiamentos e oferta de linhas de crédito ao consumidor são alguns dos incentivos dados pela Caixa, Banco do Brasil, Itaú, Santander e Bradesco. Mas, muita gente que tem procurado as instituições reclama das dificuldades para ter acesso aos serviços. Entidades de varejo enviaram cartas ao Banco Central e ao Ministério da Economia relatando os entraves impostos pelos bancos para acesso ao crédito.

No Itaú, por exemplo, o cliente pode suspender por até 60 dias serviços de empréstimo pessoal, crédito imobiliário, crédito com garantia de imóveis e financiamento de veículos. Mas, para usufruir do benefício, é necessário que os contratos estejam em dia.

A oferta está disponível até 16 de maio. Durante o congelamento da parcela, fica mantida a mesma taxa de juros, sem a cobrança de multa. Porém, o banco ressalta que pode haver incidência de IOF –– Imposto sobre Operações Financeiras –– adicional, devido ao prolongamento do prazo total do empréstimo. Neste momento, o IOF está suspenso pelo governo.

Na simulação, feita pela central de atendimento telefônico, pessoas físicas podem conferir o novo valor de cada parcela e solicitar o benefício. Já pessoas jurídicas devem entrar em contato com o gerente de negócios para solicitar o congelamento de parcelas.

Jéssica Martins, 27 anos, é cliente do Itaú e financiou um veículo pelo banco. A designer optou por suspender duas prestações do crédito por 60 dias. Assim, o valor que seria utilizado para pagar as prestações agora servirá para manter outras contas em dia. “Aqui em casa, só eu estou com o salário integral até agora. Logo, tivemos que nos reorganizar e o benefício ajudou bastante”, comentou Jéssica sobre as mudanças financeiras provocadas pela crise da Covid-19.

A jovem conta que não houve juros. Assim, o banco apenas congelou dois pagamentos, que serão retomados ao final do contrato.

O Banco do Brasil oferece linhas de Crédito Direto ao Consumidor (CDC) com condições especiais para aquisição de um novo empréstimo pessoal ou renegociação de um já existente. As carências para pagamento da primeira ou da próxima parcela variam entre 60 e 180 dias, de acordo com o produto escolhido. O cliente também pode requisitar o chamado Pula Parcela e, assim, flexibilizar o cronograma de pagamento da prestação, ficando de um a dois meses sem pagar as prestações.

As micro e pequenas empresas também podem adiar o vencimento de até duas parcelas no BB, que ficarão para o final do cronograma de pagamento do contrato. Os juros serão diluídos nas próximas mensalidades.

O Bradesco também anunciou mudanças nos pagamentos de dívidas e prestações. Os clientes da instituição terão 60 dias para pagar suas contas, mas só podem pedir o benefício aqueles que estiverem em dia com o banco. As taxas de juros que foram contratadas inicialmente serão mantidas e haverá cobrança proporcional, considerando-se a carência solicitada para o restante da operação.

O pedido de prorrogação pode ser feito nos canais digitais do Bradesco da seguinte forma: crédito pessoal, crédito parcelado, capital de giro e cheque especial de pessoas físicas e jurídicas. É necessário que o cliente ligue para a agência em que mantém conta e solicite a prorrogação. O gerente fará ajuste no contrato e disponibilizará a nova proposta nos canais do banco (internet banking, celular e autoatendimento), pelos quais o cliente fará a validação da alteração do contrato.

Salário integral

O empresário Flávio Machado, 57 anos, conta que solicitou ao Bradesco um empréstimo como pessoa jurídica, com até seis meses de carência e 30 meses para pagamento. O objetivo é pagar os salários dos funcionários das duas escolas de música que administra.

“Nossa prioridade é assegurar a todos os colaboradores com o pagamento integral de salários e, ao mesmo tempo, manter as empresas de pé”, afirma. Flávio conta que a pandemia do coronavírus prejudicou o planejamento financeiro do negócio. As aulas, porém, continuam por meio digital e, dessa forma, consegue manter as matrículas existentes.

Apesar das condições de empréstimos oferecidas, o empresário se preocupa com a incerteza até a retomada da normalidade. Representa, segundo ele, que pode recorrer a novos empréstimos.

O Santander Brasil está disponibilizando a ampliação automática de 10% no limite do cartão de crédito de todos os clientes adimplentes. Outra ação é o Programa Esfera, que concederá 12% de desconto para compras on-line em farmácias parceiras. O cliente ainda ganha o dobro de pontos em qualquer compra por aplicativo e prorrogação no prazo para o pagamento de dívidas aos clientes que solicitarem. A instituição ainda criou um hotsite para orientar os clientes interessados em prorrogar o vencimento das dívidas por até 60 dias, em linha com a determinação do Conselho Monetário Nacional (CMN).

A Caixa Econômica Federal já havia prorrogado por 60 dias os prazos para pagamentos de dívidas, mas, devido ao recrudescimento da pandemia, aumentou para 90 dias. De acordo com o presidente da instituição, Pedro Guimarães, se a situação piorar, a expansão pode ser ainda mais dilatada. O banco decidiu reduzir juros do cartão de crédito e do cheque especial, que, nos dois casos, passaram para 2,9% ao ano.

Correio Braziliense

Cidades com mais de 50 mil habitantes começam a usar pregão eletrônico

A partir desta segunda-feira (6), os municípios brasileiros com mais de 15 mil habitantes terão de usar o pregão eletrônico para comprar bens e serviços com recursos de convênios com a União e demais transferências voluntárias. A nova regra vale para a aquisição de mercadorias e de serviços usadas no dia a dia. Apenas as obras estão fora dessa modalidade de contratação.

Em fevereiro, o pregão eletrônico tornou-se obrigatório nos municípios de mais de 50 mil habitantes. Em 1º de junho, será a vez de as cidades restantes, de até 15 mil moradores, adotarem o sistema. O cronograma foi estabelecido pela Instrução Normativa 206, editada em outubro do ano passado, pelo Ministério da Economia. Desde outubro, a obrigação vale para os estados e o Distrito Federal.

Segundo o secretário de Gestão do Ministério da Economia, Cristiano Heckert, o pregão eletrônico aumenta a economia de recursos públicos de duas maneiras. A primeira é a ampliação da concorrência. Ao permitir a participação de empresas de todo o país nas licitações, o sistema aumenta a oferta.

“Em vez de comprar apenas na região, a prefeitura pode comprar de todo o país, escolhendo o preço mais vantajoso”, explica Heckert. Segundo ele, caberá ao fornecedor oferecer o frete mais barato no caso de uma prefeitura adquirir bens de regiões distantes. “A responsabilidade, que muitas vezes era do Poder Público, passa para o vendedor”, acrescenta.

A segunda vantagem listada pelo secretário consiste na redução da corrupção. “O pregão eletrônico é um sistema mais transparente, que registra todas as transações. As informações estarão disponíveis para o cidadão acompanhar”, afirma Heckert.

Plataforma
Os municípios interessados podem registrar as aquisições com recursos de transferências voluntárias diretamente no Sistema de Compras do Governo Federal (Comprasnet). A ferramenta está integrada à Plataforma +Brasil, criada em setembro do ano passado para informatizar a prestação de contas de transferências federais voluntárias recebidas pelos entes locais.

Desde o início de março, os estados e as prefeituras podem integrar os sistemas locais de compras à União. Com esse processo, as compras poderão ser feitas nos sistemas próprios e serem instantaneamente registradas na Plataforma Brasil.

Atualmente, a plataforma registra nove modalidades de utilização de recursos de transferências federais. O Ministério da Economia pretende estender a prestação eletrônica de contas a todas as 30 modalidades nos próximos meses.

O estado com mais municípios abrangidos pelas novas normas é São Paulo, com 137 municípios. Em seguida, vem Minas Gerais, com 72. Segundo a Secretaria de Gestão, a União assinou 1.920 convênios com cidades de mais de 50 mil habitantes no ano passado, repassando voluntariamente R$ 2,3 bilhões a essas prefeituras.

Agência Brasil