Sesc Ler Buíque promove atividade para jovens nos próximos dias 12 e 13

No Dia Internacional da Juventude, 12 de agosto, o Sesc Ler Buíque realiza a primeira edição do Sesc Jovem, que segue até a terça-feira (13). O projeto visa contribuir para a criação de espaços de escuta, debates e participação cidadã na região, priorizando os jovens como atores centrais nesse processo em torno do tema “Políticas Públicas para juventudes”. A programação, que é gratuita, inclui palestras, debates e apresentação cultural.

“Pretendemos preparar a juventude à participação coletiva e organização social, com compartilhamento de informações sobre mercado, relações, vínculos, entre outros temas relacionados a essa faixa etária”, comenta a assistente social do Sesc Ler Buíque, Claudia Hofmann. Nas duas manhãs as atividades serão iniciadas às 9h, na Escola Técnica Estadual Cyl Gallindo.

A programação diversa contará com as participações dos secretários de juventude do município e de Pernambuco, Félix Aureliano, e Matheus Frazão, respectivamente. Eles vão debater sobre políticas públicas para a juventude em âmbito estadual e municipal. A assistente social do Sesc Ler Buíque, Claudia Moreira Hofmann explanará sobre “Juventudes, autonomia e controle social”. A publicitária e influenciadora digital Hevelly Cavalcante fala sobre internet e a profissionalização das redes sociais e ainda será apresentado o monólogo “Caminhos e escolhas”, da Organização Não Governamental Falarty. O Sesc Jovem é uma realização do Sesc Ler Buíque em parceria com a Prefeitura Municipal da cidade.

Gratuidade – durante o mês de agosto, todas as unidades do Sesc Pernambuco vão oferecer gratuidade na confecção ou atualização do cartão para trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo de comerciários e seus dependentes. Ele garante descontos nas ações de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social, como hospedagens nos hotéis do Sesc, espetáculos, parque aquático e restaurantes das unidades. O titular pode incluir como dependentes cônjuge ou companheiro de união estável, pessoas sob guarda de menores de 21 anos, estudantes com idade até 24 anos, pai, mãe, madrasta, avó e avô. Para fazer a emissão, é necessário ir ao Ponto de Atendimento. Para outras informações e relação dos documentos necessários: www.sescpe.org.br.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 20 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br.

José Queiroz é mais uma vítima de clonagem de celular

Após a denúncia de cinco deputados estaduais que afirmam terem seus celulares clonados, desta vez foi José Queiroz (PDT) que denunciou a invasão de seu aparelho telefônico. Anteriormente, Sivaldo Albino (PSB), Joaquim Lira (PSD), Paulo Dutra (PSB), Doriel Barros (PT) e Juntas (PSOL) também haviam registrado denúncia similar.

Confira a nota de José Queiroz:

“O deputado estadual José Queiroz (PDT) teve o seu número de telefone clonado e, em consequência disso, está sendo alvo de um hacker que tem usado o acesso aos seus contatos para solicitar dinheiro, usando o nome do parlamentar. Algumas pessoas do relacionamento profissional e pessoal do deputado já foram vítimas do golpe está sendo aplicado, por isso, José Queiroz faz alerta para que as pessoas denunciem as autoridades qualquer contato neste sentido”.

Força Tarefa da PF faz operação contra lavagem de dinheiro do PCC

Uma Força tarefa comandada pela Polícia Federal realizou, no início da sexta-feira (9), a operação intitulada “Caixa-Forte”, que investiga os crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro realizados pela facção Primeiro Comando da Capital (PCC).

A operação foi realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), que cumpriu 52 mandados de prisão preventiva, 48 de busca e apreensão e outros 45 de sequestro de valores em Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul em 18 cidades. Seis dos alvos das operação já estão reclusos no sistema prisional.

Segundo a PF, as investigações começaram em novembro do ano passado e identificaram uma composição batizada de “Geral do Progresso”. Ainda segundo a polícia, essa composição tinha como finalidade gerenciar o tráfico de drogas, com a distribuição dos entorpecentes que é a principal fonte de renda da facção, além de lavar todo o dinheiro coletado de origem criminosa. Algumas contas de pessoas sem muita ligação com os criminosos eram escolhidas para ocultar e mascarar a origem ilegal dos valores.

O PCC ainda fazia “depósitos fracionados” para a lavagem de dinheiro, depositando pequenas quantias em contas diferentes para não identificar quem depositava e não chamar a atenção de órgãos como Coaf, por exemplo. A estimativa é de que, somente durante o período das investigações, a facção tenha movimentado mais de R$ 7 milhões.

Essa é a segunda operação da Polícia Federal contra o PCC nesta semana. Na terça (6), a “Operação Cravada” também atacou a estrutura financeira do grupo. Outras 20 pessoas foram presas, 400 contas bancárias suspeitas identificadas e uma estimativa de mais de R$ 1 milhão por mês movimentado.

Os suspeitos são investigados por tráfico de drogas, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro. Se somadas, as penas podem atingir 33 anos de reclusão.

Deputado Lessa propõe audiência pública para debater leis sobre loteiros

Motoristas de transporte alternativo (loteiros) se reuniram com o deputado Delegado Erick Lessa na noite da quinta-feira (08). O tema principal do encontro foi o impasse pelo qual a categoria está passando.

Nos últimos dias, os loteiros têm se manifestado contrariamente à Lei federal nº 13.855/2019, que altera a condução de escolares ou de passageiros sem licenciamento de infração média para gravíssima. Ademais, a categoria também busca debater determinados pontos da Lei Estadual Nº 16.205, de 24/11/2017, a qual dispõe acerca do serviço de transporte coletivo particular de interesse público.

Durante a reunião, Lessa se prontificou a propor a realização de audiência pública capitaneada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Alepe. A ideia é que o evento conte com a participação de representantes da classe de diversos municípios do Agreste, além de representantes do Detran, da Empresa Pernambucana de Transporte Intermunicipal (EPTI) e também dos poderes públicos. “Estamos em um momento que é necessário unir forças, pensar na coletividade e respeitar esses trabalhadores”, declarou.

O encontro ocorreu nesta quinta-feira 08 em Santa Cruz do Capibaribe e contou com a presença de vários representantes dos loteiros, além de vereadores e do prefeito daquele município, Edson Vieira, bem como da deputada estadual Alessandra Vieira.

Reforma da previdência beneficia mercado imobiliário

As perspectivas mais positivas com relação à aprovação da reforma da Previdência Social permitiram um início de melhora do cenário econômico para o setor de construção civil e infraestrutura. Com a esperada mudança nas regras para a aposentadoria, investidores – sobretudo os estrangeiros – voltarão seus olhos ao Brasil, com a possibilidade de injetar recursos e auxiliar na retomada da economia como um todo.

Outro fator favorece o mercado imobiliário: as taxas de longo prazo que balizam, por exemplo, os financiamentos da construção civil e infraestrutura, nunca estiveram tão baixas. Com a aprovação no primeiro turno da reforma da previdência na Câmara Federal, o índice caiu para 3,5%. Se forem somados os 3,5% de inflação projetada, os juros na ordem de 7,5% abrem a possibilidade de ampliação do financiamento imobiliário.

As construtoras enxergam este momento com bons olhos. “O Brasil está diante de uma grande oportunidade de crescimento, mas precisamos fazer nossa tarefa de casa para voltarmos a sermos atrativos. Com o apoio dos bancos, podemos oferecer melhores condições aos interessados em adquirir um novo imóvel. Mesmo para o segmento de alto padrão, os consumidores poderão ver a sequência de negócios e créditos gerados como um movimento positivo”, diz a CFO da construtora A.Yoshii, Simoni Bianchi.

A empresa, com mais de 50 anos de atuação em Londrina, Maringá e Curitiba, percebeu o movimento de queda nas taxas de juros e o comportamento dos bancos. A percepção da companhia, que percebeu aumento nas vendas com financiamento bancário, está em linha com a análise feita pela Câmara Brasileira da Indústria de Construção (CBIC). Na comparação entre o primeiro trimestre de 2019 com o do ano passado, os lançamentos cresceram 4,2%; as vendas subiram 9,7%; e a oferta final de imóveis caiu 8,6%.

Aumento da confiança

O setor imobiliário – assim como a economia como um todo – depende do aumento da confiança para a retomada dos investimentos. Com a possibilidade de aprovação da reforma da Previdência Social, este momento é visto com bons olhos. “Os bancos vão emprestar volumes consideráveis, com prazos de até 30 anos de financiamento. Há uma tendência que o mercado comece a operar desta forma, facilitando para o consumidor”, explica o professor de economia da Universidade Positivo, Lucas Dezordi.

“As empresas também vão melhorar seus resultados, e como consequências as famílias poderão buscar novos empregos e aumentar suas rendas. Com comprovação de renda, adquirem financiamentos que melhor as atendem”, ressalta Dezordi. Dessa maneira, um círculo virtuoso poderá ser desenhado na economia brasileira, beneficiando o mercado imobiliário e atraindo consumidores e investidores.

Governo de Pernambuco avança com a 1ª Adutora Interestadual para o Agreste

O presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento – Compesa, Roberto Tavares, cumpriu agenda na sexta-feira (9), no interior, realizando visitas de inspeção das obras de saneamento em execução pelo Governo Estado. Na agenda desta semana, ele inspecionou a obra da Adutora do Alto Capibaribe, em Barra de São Miguel, na Paraíba, e a obra de esgotamento sanitário no município de Santa Cruz do Capibaribe. Acompanhado do diretor Técnico e de Engenharia da Compesa, Rômulo Aurélio, e de técnicos, Tavares esteve no trecho de captação no Rio Paraíba, distante quase 50 km da cidade de Santa Cruz do Capibaribe, em Pernambuco. Um empreendimento de R$ 85 milhões, que irá transportar água da Transposição do Rio São Francisco para nove cidades do Agreste pernambucano e um município da Paraíba, Barra de São Miguel. “Estamos acompanhando de perto o andamento da obra para organizar a visita que deverá ser feita pelos governadores Paulo Câmara, de Pernambuco, e João Azevedo, da Paraíba. Já foram assentados quase 50% das tubulações, de um total de 70 quilômetros de extensão. Estamos acelerando o ritmo das ações para que possamos entregar a adutora no primeiro trimestre do ano que vem”, informa Tavares.

A Adutora do Alto Capibaribe é uma das obras hídricas estruturadoras pensadas pelo Governo Paulo Câmara para antecipar a chegada da água da Transposição do Rio São Francisco para o Agreste, a região que detém o pior balanço hídrico do Estado. A adutora irá transportar 371 litros de água, por segundo, captada no Rio Paraíba, perto do Açude Boqueirão, no município de São Miguel, Paraíba. O empreendimento irá beneficiar 230 mil pessoas nas cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Jataúba, Taquaritinga do Norte, Vertentes, Frei Miguelinho, Santa Maria do Cambucá, Vertente do Lério e no distrito de São Domingos, em Brejo da Madre de Deus, além de Barra de São Miguel, no Cariri paraibano.

De acordo com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, a Adutora do Alto Capibaribe é uma obra especial, pois é uma das poucas do país com grandes extensões em dois estados diferentes. Inspecionar obras, segundo o presidente Roberto Tavares, é uma recomendação do governador Paulo Câmara para que todos os projetos hídricos se tornem realidade e tragam mais rápido os benefícios à população. “ O governador tem uma atenção especial a questão da água em todas as regiões do Estado. Acompanhar de perto todas as obras permite nos anteciparmos diante de possíveis problemas, resolvendo as pendências imediatamente”, explicou Tavares.

Além da visita à adutora, a equipe da Compesa também inspecionou a obra de esgotamento sanitário no município de Santa Cruz do Capibaribe, que já está 80% concluída. A cidade, a mais populosa do Agreste Setentrional, já deverá contar com serviços de esgotamento sanitário no começo de 2020, quando deve ser concluída a fase de pré-operação. Segundo Tavares, essa obra é um grande anseio da população local, que terá mais qualidade de vida com esse empreendimento, um investimento de R$ 100 milhões. “No Todos por Pernambuco, que acontecerá nos meses de agosto e setembro, a população poderá conhecer melhor o maior Plano de Investimentos da história da Compesa, que tem sido priorizado pelo governador Paulo Câmara”, finalizou.

‘Certamente juiz não pode ser chefe de força-tarefa’, diz Gilmar

Brasília – O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, participa da verificação de assinatura dos Sistemas de Gerenciamento, Preparação e Receptor de Arquivos de Urna das Eleições 2016 (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo, falou, na manhã da sexta (9), sobre o conteúdo das mensagens atribuídas ao ministro Sérgio Moro e ao procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba. “Me parece que em algum momento essas pessoas que se envolveram nesses malfeitos terão que prestar contas”, afirmou o ministro. Com relação ao ministro da Justiça, o decano afirmou: “Certamente juiz não pode ser chefe de força-tarefa”.

Na capital paulista, onde participa do Seminário ‘Repercussão geral da questão constitucional e os recursos repetitivos no Supremo Tribunal Federal”, na Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), Gilmar disse: “Daqui a pouco alguém dirá “ele trabalhou tanto que pode reivindicar salários na Justiça do Trabalho, acumulou funções. Isto não é possível num sistema como esse. Isto precisa ser de fato revelado e precisa ser de fato analisado em toda sua substância.”

Agência Estado

Receita Federal identifica R$ 1,2 bilhão em sonegação de empresas

A Receita Federal informou hoje (9), em Brasília, que iniciou mais uma etapa das ações do Projeto Malha Fiscal da Pessoa Jurídica. O foco é a falta de recolhimento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O total de indícios de sonegação verificado nesta operação, para o ano-calendário de 2015, é de aproximadamente R$ 1,2 bilhão.

Segundo a Receita, foram enviadas cartas a 12.171 empresas de todo o país avisando sobre montantes de créditos declarados e recolhidos.

“As inconsistências encontradas pelo Fisco podem ser consultadas em demonstrativo anexo à carta, e as orientações para autorregularização no próprio corpo da carta”, disse a Receita.

Para confirmar a veracidade das cartas enviadas, a Receita Federal encaminhou mensagem para a caixa postal dos contribuintes, que podem ser acessadas por meio do e-CAC.

A Receita orienta que aqueles que ainda não foram intimados, ao identificarem equívoco na prestação de informações ao Fisco, podem também promover a autorregularização, evitando, assim, procedimentos de fiscalização que poderão acarretar em multa de ofício de 75%, além do acréscimo de juros de mora.

De acordo com a Receita, os indícios constatados no projeto surgiram a partir do cruzamento de informações eletrônicas, com o objetivo de verificar a consistência entre as informações fornecidas pela própria Escrituração Contábil Fiscal do contribuinte e o documento de constituição de crédito tributário.

Agência Brasil

Levantamento alerta para consumo de álcool no país

O índice de consumo de álcool no Brasil é mais alarmante do que o do uso de substâncias ilícitas, segundo o 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A pesquisa revelou que mais da metade da população brasileira de 12 a 65 anos declarou ter consumido bebida alcoólica alguma vez na vida.

Cerca de 46 milhões (30,1%) informaram ter consumido pelo menos uma dose nos 30 dias anteriores. E aproximadamente 2,3 milhões de pessoas apresentaram critérios para dependência de álcool nos 12 meses anteriores à pesquisa.

O levantamento que ouviu cerca de 17 mil pessoas com idades entre 12 e 65 anos, em todo o Brasil, entre maio e outubro de 2015, é apontado como um dos mais completos por sua abrangência. Pesquisadores da fundação afirmam, inclusive, que os resultados são representativos inclusive de municípios de pequeno porte e de zonas de fronteira.

Álcool e violência]

A relação entre álcool e diferentes formas de violência também foi abordada pelos pesquisadores que detectaram que, aproximadamente 14% dos homens brasileiros de 12 a 65 anos dirigiram após consumir bebida alcoólica, nos 12 meses anteriores à entrevista. Já entre as mulheres esta estimativa foi de 1,8%. A percentagem de pessoas que estiveram envolvidos em acidentes de trânsito enquanto estavam sob o efeito de álcool foi de 0,7%.

Indenizações por acidentes com automóveis

Cerca de 4,4 milhões de pessoas alegaram ter discutido com alguém sob efeito de álcool nos 12 meses anteriores à entrevista. Destes, 2,9 milhões eram homens e 1,5 milhão, mulheres. A prevalência de ter informado que “destruiu ou quebrou algo que não era seu” sob efeito de álcool também foi estaticamente significativa e maior entre homens do que entre mulheres (1,1% e 0,3%, respectivamente).

Percepção de Risco

A percepção do brasileiro quanto às drogas atrela mais risco ao uso do crack do que ao álcool: 44,5% acham que o primeiro é a droga associada ao maior número de mortes no país, enquanto apenas 26,7% colocariam o álcool no topo do ranking.

Segundo coordenador do levantamento e pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde da Fiocruz, Francisco Inácio Bastos,os principais estudos sobre o tema, como a pesquisa de cargas de doenças da Organização Mundial de Saúde, não deixam dúvidas: o álcool é a substância mais associada, direta ou indiretamente, a danos à saúde que levam à morte”, afirmou Bastos.

“Tanto o álcool quanto o crack, porém, representam grandes desafios à saúde pública. Os jovens brasileiros estão consumindo drogas com mais potencial de provocar danos e riscos, como o próprio crack. Além disso, há uma tendência ao poli uso [uso simultâneo de drogas diferentes]. Por isso é tão importante atualizar os dados epidemiológicos disponíveis no país, para responder às perguntas de um tema como o consumo de drogas, que se torna ainda mais complexo num país tão heterogêneo quanto o Brasil”, advertiu.