Artigo – O crack mais perto de você

Por Marco Antônio Barbosa

Temos acompanhado o desenrolar das ações na área de São Paulo conhecida como “cracolândia”. A Prefeitura da capital paulista dissolveu os acampamentos em uma ação policial e a medida repercutiu no país dividindo opiniões a favor e contra.

Segundo especialistas que atuam no local, o grande problema tem sido a livre atuação de traficantes que se instalam ali e comandam com violência a relação com os usuários, impedindo que as frentes humanitárias atuem no combate ao vício e busquem a reabilitação dos doentes. Isso tem fomentado a violência na região da Luz, onde se localiza a cracolândia e onde assaltos têm se tornando rotina.

Mas esse problema não é exclusivo da capital paulista. Em levantamento do Observatório do Crack, um monitoramento realizado pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios), a droga é um grave problema para 1.155 municípios brasileiros, um quinto dos 5.570 existentes. São Paulo, Minas Gerais e Bahia ocupam as primeiras posições em alto nível de problemas com crack.

Um levantamento de 2010 realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), detectou 29 cracolândias em 17 capitais brasileiras, com total de 2 milhões de usuários de crack. Este dado está defasado, pois, até 2012, somente cidades com mais de 200 mil habitantes eram atendidas pelo extinto programa “Crack, é Possível Vencer”. O que não se contabilizava era o avanço da droga para cidades no interior dos estados.

O crack é um entorpecente altamente viciante e, portanto, altamente lucrativa. Os problemas sociais do Brasil têm contribuído para o avanço desse consumo e da violência que dele surge. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), na América Latina, um a cada cinco jovens está desemprego e mais de 20 milhões nem estudam nem trabalham.

O cenário se torna favorável e, com isso, os pontos de consumo de drogas tem se alastrado para todo território nacional e pode estar atrelado ao aumento famigerado da violência no Brasil. No livro, “O tratamento do usuário de crack”, especialistas revelam que fumar crack aumenta a violência, onde o usuário comete mais crimes (roubos e homicídios) para obter a droga e manter o consumo.

Esses fatores têm levado governos municipais a buscarem alternativas que esbarram na fraca política de combate às drogas, além de estratégias confusas, como a vista em São Paulo. Na verdade, por lá, a medida não resolveu, mas sim, pulverizou os usuários para outros pontos da cidade. Diante da ausência de medidas coerentes, traficantes veem terreno fértil para continuarem com seus negócios em outros locais. Enquanto isso, governos amargam com o impacto do crack em seus orçamentos. Ainda segundo o levantamento da CNM, na região Sudeste, a presença do crack tem peso de 49% nos investimentos em Segurança.

O crack avança e está cada dia mais perto de nós. Precisamos entender qual é a sistemática do problema e atuar em múltiplas frentes. Enquanto a força policial age coibindo a cadeia de produção, distribuição e comercialização da droga, ações de assistência psicossocial precisam atuar junto aos dependentes, enquanto uma terceira via trabalha na prevenção com público vulnerável.
Mas pasmem, tudo isso já existe. O que não existe é uma comunicação entre essas ações, interligando inteligência, ações sociais e sistema de saúde preparado para a demanda. O problema é mais profundo e requer programas eficientes de resgate social ou vamos perder para o crack, sempre.

*Marco Antônio Barbosa é especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil. Possui mestrado em administração de empresas, MBA em finanças e diversas pós-graduações nas áreas de marketing e negócios

Marcelo Gomes propõe criação de Conservatório de Música e Dança para Caruaru

vereador Marcelo Gomes

O Conservatório de Música e Dança Popular poderá ser criado em Caruaru com investimento da Prefeitura e apoio do Governo Estadual. A proposta do vereador Marcelo Gomes, do PSB, foi aprovada na sessão da Câmara desta quinta, e deverá ser encaminhada à prefeita Raquel Lyra. No texto acatado por unanimidade, o parlamentar observou ter se baseado em projeto do músico Anderson do Pife.

O artista, pesquisador da música popular tradicional, quer, na verdade a implantação de um Conservatório de Música e Dança Popular Nordestina, destinado a promover a pesquisa e a divulgação das expressões artísticas originárias da Região. O Conservatório também deverá realizar cursos de música instrumental popular, ritmos e danças característicos do Nordeste, bem como a elaboração de textos e audiovisuais sobre a história dessas expressões culturais.

FGV: inflação medida pelo IPC-S sobe na maioria das capitais em maio

Nielmar de Oliveira – Repórter da Agência Brasil

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), relativa à semana encerrada em 31 de maio deste ano, teve variação de 0,52%, com alta de 0,17 ponto percentual em relação ao mesmo índice da semana anterior.

Divulgada hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), a taxa reflete alta em seis das sete capitais pesquisadas, menos no Rio de Janeiro, onde a taxa caiu 0,1 ponto percentual, passando de 0,38% para 0,28% entre uma semana e outra.

A maior variação percentual ocorreu em Salvador, onde a taxa subiu 0,77 ponto percentual entre a última semana do mês e a semana anterior, passando de 0,02% para 0,79%, a segunda maior taxa do país.

Já Recife, que fechou com o maior IPC-S, de 1,1%, registrou a segunda maior variação percentual: 0,26 ponto percentual. Na semana encerrada em 22 de maio, a taxa havia variado 0,84%.

A menor variação percentual do IPC-S semanal ocorreu em Brasília, de apenas 0,02 ponto percentual, passando de 0,07% para 0,09%. Na capital ocorreu a menor taxa do IPC-S, ficando 0,43 ponto percentual abaixo da variação média entre as capitais de 0,52%.

Produção industrial avança 0,6% no melhor abril desde 2013

Da Agência Brasil

A produção industrial brasileira fechou abril com crescimento de 0,6% frente a março. É o melhor resultado desde abril de 2013 quando a pesquisa registrou 0,9%. No entanto, o resultado acumulado nos primeiros quatro meses do ano é negativo: 0,7%.

Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Brasil (PIM-PF), divulgados esta semana, no Rio de Janeiro, e indicam que a alta de abril, na série livre de influências sazonais, elimina parte da queda de 1,3% verificada em março.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam, por outro lado, que quando comparado com abril de 2016 (série sem ajuste sazonal), o total da indústria apontou recuo de 4,5%, registrando a queda mais intensa nesta base de comparação desde os -7,5% de outubro do ano passado.

Com o recuo de 3,6% em abril de 2017, a taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, prosseguiu com a redução no ritmo de queda iniciada em junho do ano passado, quando a retração foi de 9,7%.

O crescimento de 0,6% anotado entre março e abril deste ano reflete, segundo o IBGE, expansão em três das quatro grandes categorias econômicas e em 13 dos 24 ramos da indústria pesquisados.

Categorias econômicas

O crescimento de 0,6% da produção industrial brasileira entre março e abril, além de refletir a expansão em três das quatro grandes categorias econômicas, traz resultados mais acentuados para duas delas: bens intermediários e bens de consumo duráveis.

Segundo o IBGE, ao crescer 2,1% (bens intermediários) e 1,9% (bens de consumo duráveis), as duas categorias reverteram os recuos registrados em março último: -2,5% e -7,2%, respectivamente. O segmento de bens de capital (1,5%) também assinalou avanço nesse mês e eliminou parte da queda de 2,2% observada no mês anterior.

O setor produtor de bens de consumo semi e não duráveis, ao fechar em queda de 0,8% entre março e abril, além de ser a única das grandes categorias com resultado negativo, completou em abril o terceiro mês consecutivo de redução na produção, acumulando no período retração de 4%.

Ramos da indústria

O avanço de 0,6% da atividade industrial na passagem de março para abril de 2017 teve também predomínio de resultados positivos entre os ramos da indústria, com crescimento em 13 dos 24 setores pesquisados.

Entre as principais influências positivas estão produtos farmoquímicos e farmacêuticos, cujo crescimento chegou a 19,8%; veículos automotores, reboques e carrocerias (3,4%); coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2%) e máquinas e equipamentos (4,9%).

Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (2,4%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e óticos (6,7%), de móveis (8,8%) e de produtos diversos (7,6%).

Já entre os onze ramos que reduziram a produção neste mês, o desempenho de maior relevância para a média global foi assinalado por indústrias extrativas (-1,4%), que completou o terceiro mês seguido de queda e acumulou no período perda de 2,9%.

Queda acumulada no ano

Os dados divulgados pelo IBGE indicam que a queda acumulada de 0,7% nos primeiros quatro meses do ano, frente a igual período de 2016, decorre de resultados negativos em duas das quatro grandes categorias econômicas, em 12 dos 26 ramos, em 39 dos 79 grupos e em 49,6% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados negativos para os quatro primeiros meses de 2017 mostrou menor dinamismo para bens de consumo semi e não duráveis (-3%) e bens intermediários (-1%).

Já os segmentos de bens de consumo duráveis, que fechou o período janeiro-abril com crescimento de 8,7%, e de bens de capital (1,9%) assinalaram as outras duas taxas positivas no índice acumulado no ano.

O crescimento de bens de consumo duráveis foi, em grande parte, impulsionado pela ampliação na fabricação de automóveis, que expandiu no ano 14% e de eletrodomésticos, com 13,5%. Já a expansão de bens de capital decorreu do comportamento positivo de bens de capital agrícola (27,5%) e da construção (22,8%).

Ainda no resultado negativo no acumulado do ano, entre as atividades pesquisadas as maiores influências foram exercidas por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,1%) e produtos alimentícios (-6,2%).

Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-15,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,1%), de outros equipamentos de transporte (-9,5%), de produtos de minerais não metálicos (-3,3%) e de impressão e reprodução de gravações (-11,5%).

Já entre as 14 atividades que apontaram ampliação na produção, as principais influências no total nacional foram registradas por indústrias extrativas (7,2%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (8,9%).

Policiamento passará da meia noite no São João

Em resposta à nota que foi veiculada no Jornal Folha de São Paulo, na última sexta-feira (2), que informou um suposto toque recolher nos festejos juninos de Pernambuco, incluindo Caruaru, o comandante do 4º BPM, o coronel Ely Jobson, esclareceu em entrevista concedida à Rádio Cultura que “nas quintas e domingos, os horários das apresentações no Parque de Eventos Luiz Lua Gonzaga – principal polo do São João da Capital do Forró – se estenderão até 1h com efetivos sendo empregados.

Já nas sextas e sábados as programações ocorrerão até as 3h também com os efetivos realizando a cobertura policial necessária”. No texto da Folha destaca-se que os shows dos eventos juninos espalhados pelo Estado contarão com policiamento apenas até a 0h.

Prazo de adesão ao Programa Seguro-Emprego é prorrogado para dezembro de 2017

O plenário do Senado Federal aprovou a Medida Provisória 761/2016, que prorroga o prazo de adesão ao Programa Seguro-Emprego (PSE) de dezembro de 2016 para dezembro de 2017. A MP determina também que a previsão de extinção do programa passará de 2017 para dezembro de 2018. O PSE é destinado às empresas em situação de dificuldade econômico-financeira e permite a redução de salários e de jornada de trabalho dos funcionários.

A medida permite que as empresas, por meio do PSE, reduzam em até 30% os salários e a jornada. Além disso, é possível a contratação de idosos, estagiários, pessoas com deficiência e ex-presidiários. Aprovada na forma do projeto de Lei de Conversão do senador Armando Monteiro (PTB-PE), a MP prevê que, se essas pessoas forem contratadas durante a vigência da adesão da empresa ao programa, seu salário e jornada devem seguir a redução prevista no acordo coletivo dos trabalhadores.

Preservação de empregos

Ao reduzir os custos da mão de obra, o PSE diminui o número de demissões nas empresas em dificuldades financeiras temporárias. O Executivo também alega que a manutenção dos empregos é indispensável para a retomada do crescimento econômico.

A despesa com o PSE é estimada em R$ 327,3 milhões, em 2017, e R$ 343,4 milhões, em 2018. Com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o governo federal pagará até metade da parcela do salário que o trabalhador deixar de receber, limitada a 65% (R$ 1.068,00) do teto do seguro-desemprego (atualmente em R$ 1.643,72).

Adesão

A Medida Provisória altera, também, o critério de adesão de empresas pelo Indicador Líquido de Empregos (ILE), que representa o balanço de demissões e abertura de novos postos de trabalho na firma durante o ano. As empresas participantes são proibidas de contratar funcionários para executar as mesmas atividades exercidas por empregado abrangido pelo programa, o que já é previsto na legislação. Há exceções, como os casos de efetivação de estagiário, contratação de pessoas com deficiência e ex-presidiários.

A MP 761 mantém as regras relativas aos acordos coletivos necessários à adesão ao programa. Permite ainda que o número total de trabalhadores e de setores abrangidos pelo PSE, bem como o percentual de empregados, possa ser alterado sem a formalização de um aditivo contratual. Ainda pela MP, as empresas que aderirem ao programa de forma fraudulenta deverão devolver o valor integral recebido do governo acrescido de juros com base na taxa Selic.

Governo anuncia 25,6 mil novas contratações para o Minha Casa, Minha Vida

Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil

O Ministério das Cidades anunciou hoje (2) as novas contratações para a faixa 1 do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que contempla famílias com renda mensal bruta limitada a R$1,8 mil. O investimento previsto é de R$2,1 bilhões para projetos em 77 municípios.

De acordo com o ministério, desde 2014 nenhuma contratação foi feita para a faixa 1 do programa. Outra novidade é que a modalidade Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) passa a privilegiar critérios de urbanização, infraestrutura prévia e proximidade de serviços públicos e centros urbanos. Foram contempladas 25.664 novas unidades, que correspondem a 122 propostas selecionadas pelo ministério.

A meta, para 2017, é que sejam contratadas 170 mil novas unidades habitacionais para esta faixa do programa; 40 mil novas unidades para a faixa 1,5 (renda familiar de R$ 2.350 para R$ 2,6 mil) e 400 mil unidades para as faixas 2 e 3 (renda de R$ 3,6 mil para R$ 9 mil). Desse total, 100 mil unidades por meio do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).

Para as novas contratações, o governo estabeleceu como pré-requisito que o município a ser beneficiado não pode ter empreendimentos paralisados no FAR. Com isso, a intenção é evitar problemas como a distância entre o imóvel e as cidades beneficiadas, a ocorrência de unidades vazias e a paralisação de obras, entre outros gargalos identificados pelo ministério.

Pelos novos critérios eliminatórios de seleção, serão priorizados os municípios com elevado déficit habitacional, propostas com empreendimentos próximos a centros urbanos, agências bancárias, lotéricas e pontos de ônibus. Serão excluídas cidades que tenham unidades concluídas e legalizadas há mais de 60 dias, com ociosidade superior a 5% do total contratado.

Economia cresce e põe fim à recessão histórica

Depois de dois anos da maior recessão da história, a economia brasileira ganhou fôlego diante das reformas econômicas e o País voltou a crescer. No primeiro trimestre de 2017, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1% em comparação com o trimestre imediatamente anterior. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta quinta-feira (1°).

No primeiro trimestre de 2017, o resultado para o PIB foi influenciado, principalmente, pelo expressivo resultado do setor agrícola. De janeiro a março, a agricultura cresceu 13,4% sobre o trimestre imediatamente anterior, em função da supersafra deste ano.

O desempenho veio acima do esperado tanto pela equipe econômica quanto pelos analistas do mercado financeiro, em uma demonstração da melhora dos indicadores econômicos em meio a um cenário de queda nos juros e na inflação. Para este ano, a projeção aponta para o primeiro crescimento do PIB desde 2014, a uma taxa de 0,5%.

Nesse contexto, a aprovação das reformas econômicas é importante para consolidar esse quadro positivo da economia e impedir o recuo de investimentos e crescimentos no País nos próximos anos. Com o teto dos gastos, a reforma da Previdência Social e a modernização trabalhista devem ampliar a confiança e impulsionar a geração de empregos.

Investimentos

No trimestre, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), como é conhecido o indicador de investimentos, ficou em 15,6% do PIB no trimestre.

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, os investimentos ficaram estáveis em queda de 1,6%, enquanto atenuaram o resultado negativo em relação ao acumulado dos quatro trimestres anteriores. Nessa base comparação, houve um recuo de 6,2% contra retração de 10,2%.

Consumo

Com a queda de juros e da inflação, o consumo das famílias continuou em queda, mas apresentou melhora ao sair de um recuo de 0,5% no último trimestre de 2016 para um resultado negativo de 0,1% no primeiro trimestre deste ano.

No acumulado dos últimos quatro trimestres, o consumo das famílias também apresentou recuperação. As despesas das famílias saíram de um resultado negativo de 4,2% para um recuo de 3,3% de janeiro a março de 2017.

Terminam hoje (02) as inscrições para o 9º Festival de Quadrilhas de Agrestina

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Termina nesta sexta-feira (02) o prazo para se inscrever no 9º Festival de Quadrilhas de Agrestina. As inscrições podem ser feitas por e-mail até as 19h.

Na segunda-feira (05) será feito o sorteio da ordem de apresentação das juninas nas eliminatórias e posteriormente todas serão comunicadas. Para mais informações, como solicitação do regulamento e da lista de documentos necessários, entre em contato através do telefone: (81) 3744-1103 (Ramal 230) ou pelo e-mail: sctjagrestina@gmail.com.

Alberes Lopes pede ampliação do terreno do Aeroporto de Caruaru

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O terreno que abriga o Aeroporto Oscar Laranjeira, em Caruaru, no Agreste pernambucano, deverá ser ampliado em breve. A proposta é do vereador Alberes Lopes (PRP), que apresentou requerimento, aprovado na Câmara Municipal, solicitando à Prefeitura de Caruaru a doação de uma área nas proximidades da cabeceira da pista de pouso e decolagem do aeródromo para receber voos comerciais.

De acordo com Alberes Lopes, que vem tomando providências para requalificar o aeroporto, a melhoria do local passa pela ampliação da pista de pouso e decolagem, para anteder exigências da Anac. “Caruaru é um polo comercial para todo o interior do Estado e necessita de um aeroporto funcionando para importar e exportar as mercadorias para todo o país. Para que haja a melhoria no aeroporto, é necessário também a ampliação da sua pista e nós já estamos nos antecipando para esse problema” explica Alberes.

Atualmente, o Aeroporto de Caruaru recebe apenas voos executivos, mas as companhias aéreas Azul, Gol, Passaredo e Avianca já demonstraram interesse em operar voos comerciais na cidade e vêm conversando com o Governo do Estado, que deverá privatizar a administração, através de processo licitatório. “A economia de Caruaru e da região Agreste está perdendo com o não funcionamento do aeroporto”, afirma Alberes Lopes.