Ibope aponta Lula com frente de 24 pontos no Cabo

Do Blog do Magno

Pesquisa do Ibope aponta que o candidato do PSB a prefeito do Cabo, Lula Cabral, abriu uma frente de 24 pontos ante o candidato do PSDB, Betinho Gomes. Se as eleições fossem hoje, o socialista teria 52% dos votos contra 28% do tucano, enquanto Gleydson Goes, do Psol, ficaria com apenas 1%. Brancos e nulos somam 18% e 11% não souberam ou não quiseram responder. Quando apenas os votos válidos são considerados, eliminando brancos e nulos, o Ibope constatou que a hegemonia de Lula é ainda maior: ele teria 62% dos votos contra 33% de Betinho e 5% de Gleydson.

Na espontânea, modelo pelo qual o entrevistado é forçado a lembrar do nome do candidato sem o auxílio do disco contendo o nome de todos os postulantes, Lula tem o dobro das intenções de voto: 46% a 23%.  A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 16 de setembro, sendo aplicados 406 questionários. A margem de erro estimada é de cinco pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados, com nível de confiança de 95%.  Seu registro no Tribunal Regional Eleitoral é o de número PE­08169/2016.

A predileção pelo candidato do PSB aparece melhor situada entre os entrevistados que têm renda familiar superior a dois salários mínimos, alcançando 55% dos votos na pesquisa espontânea e 59% na estimulada. Nesta última, ele aparece como o favorito de 65% dos eleitores jovens (entre 16 e 24 anos). Outro ponto positivo registrado para Lula Cabral é o fato de ser o candidato com menor rejeição aferida entre os eleitores ouvidos.

Enquanto 44% das pessoas declararam que não votariam de jeito nenhum tanto em Betinho Gomes como em Gleydson Goes, o índice de Lula ficou em 30%. Essa reprovação em relação a Betinho é ainda maior entre os entrevistados com faixa etária superior a 55 anos, chegando em 52%.

O Ibope perguntou também a opinião dos cabenses sobre quem será o próximo prefeito, independentemente da intenção de voto de cada entrevistado. Também neste item, Lula Cabral ganhou disparado, com 71% das respostas, contra 18% obtidos por Betinho Gomes e 0% para Gleydson Goes. Os outros 11% não souberam ou não quiseram responder.

Apatia política e desaprovação ao governo

A pesquisa  traz um perfil preocupante em relação ao Cabo de Santo Agostinho. Dos entrevistados, 54% disseram ter pouco ou nenhum interesse pelas eleições, e a maioria criticou a gestão do prefeito Vado da Farmácia (sem partido). Entre os entrevistados, 65% disseram que o Cabo está “parado” e 23%, “em retrocesso”, enquanto apenas 10% consideraram que a cidade está se desenvolvendo.

A opinião negativa é maior entre os economicamente menos favorecidos, já que 72% dos que têm apenas ensino fundamental e 67% dos que têm renda familiar até um salário mínimo consideraram a cidade estagnada. Ao serem inquiridos sobre os rumos que a cidade está tomando, 82% declararam que o Cabo está no caminho errado e 14%, no certo. 95% dos jovens adultos (entre 25 e 34 anos) se mostraram pessimistas em relação a essa trajetória.

Lava Jato: movimento de risco

IstoÉ

Criticar a Lava Jato é ato de risco. Concentradas nas redes sociais, as reações costumam carregar adjetivos abaixo da linha da cintura e questionar moralmente as “intenções” do autor. A virulência é explicável. Vista como a mais sólida possibilidade de ferir as quadrilhas que sangram o Estado e exibindo invejáveis avanços, a operação foi coletivamente abraçada como um bem a ser protegido a qualquer custo.

Ainda assim, apontar falhas cometidas pelos protagonistas dessa luta – não fosse dever de ofício para muitos – é a melhor contribuição que se pode dar. Nesse sentido, é preciso classificar a entrevista convocada pela Força Tarefa como um capítulo de utilidade tão discutível quanto a condução coercitiva de Lula para depor em março. De concreto, a ação nada somou às investigações e turbinou o discurso de vítima que o ex-presidente explora como ninguém.

Excluídos os dois crimes denunciados, de corrupção e lavagem de dinheiro, aos quais a coletiva dedicou pouco tempo, o aparato e a solenidade do ato deixaram em muitos entusiastas da Lava Jato, como este colunista, a desconfortável sensação de tiro no pé. Pode-se acreditar que Deltan Dallagnol acertou na mosca 100% de suas acusações. Afinal, as convicções por ele enumeradas, apoiadas em incontáveis indícios e delações, não apenas formaram enredo coerente, como remeteram a um ambiente, o da política brasileira, onde fatos como aqueles fazem parte do cotidiano.

Entretanto, crença é insumo para religiões, não para sentenças. Mesmo os que desejam na cadeia aqueles que pilharam o País, sabem que a falta de provas dificulta condenações, ainda que se torça por elas. O rigor com que Sérgio Moro vem atuando precisará contaminar instâncias superiores, algo possível, mas, não, matemático.

Claro que evidências e clamor público pesam na atuação dos juízes, mas não as determinam.

Muitos outros processos e investigações em curso no STF e STJ, na Procuradoria Geral da República e na Justiça Federal, além de inúmeros delatores, suspeitos, réus e testemunhas, somados a outras fontes e colaborações, compõem acervo robusto para que a Lava Jato, como querem os brasileiros, chegue aos seus objetivos, mesmo enfrentando inimigos poderosos.

É importante que ela mesma não os fortaleça.

Marina quer Barbosa ou Ayres para vice em 2018

Em conversas reservadas, Marina Silva (Rede) tem afirmado que, se for candidata em 2018, o vice dos sonhos seria um “outsider”. Mas não nos moldes do empresário Guilherme Leal, seu companheiro de chapa em 2010.

Marina confidenciou, segundo relatos de pessoas que estiveram com ela, que pensa em nomes da magistratura. Demonstrou simpatia por Joaquim Barbosa e Carlos Ayres Brito, ex-STF, mas de forma genérica.

Enquanto isso, Temer tem levado às audiências com parlamentares a tabela da fidelidade dos deputados em votações na Câmara. As queixas têm sido menos por votos contrários aos interesses do governo — e mais pelas ausências em decisões importantes.  (Painel – Folha de S.Paulo)

Cunha liga homem forte de Temer a rombo na Caixa

O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) acusou o secretário do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, homem forte do governo Michel Temer, de estar por trás de irregularidades na operação para financiar obras do Porto Maravilha, no Rio.

Ao classificar Moreira como “o cérebro” da gestão Temer, Cunha disse que o novo plano de concessões “nasce sob suspeição” e deu sinais de que pode atingir o presidente. “Na hora em que as investigações avançarem, vai ficar muito difícil a permanência do Moreira no governo”, afirmou, na primeira entrevista exclusiva após perder o mandato.

Ex-presidente da Câmara, Cunha é suspeito de ter cobrado da empreiteira Carioca Engenharia R$ 52 milhões de propina em troca da liberação de verbas do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS) para o Porto Maravilha, projeto de revitalização da região portuária. Ele chama a denúncia de “surreal” e aponta o dedo para Moreira.

Janot reafirma que Lula quer embaraçar Lava-Jato

O Globo 

Depois de o ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), foi a vez do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, dizer que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta embaraçar as investigações. Em parecer assinado na última sexta-feira, Janot reproduziu as palavras de Teori, mesmo depois de o ministro ter recuado e mandado tirar essa expressão de sua decisão.

Na semana passada, ao negar um pedido de Lula para suspender processos que tramitam na 13ª Vara Federal de Curitiba, comandada pelo juiz Sérgio Moro, Teori disse que isso se tratava de “mais uma das diversas tentativas da defesa de embaraçar as apurações”. Na última quarta-feira, Teori manteve a decisão, mas afirmou que usou uma expressão inadequada e determinou que ela fosse suprimida.

Janot, em documento assinado dois dias depois do recuo do ministro, apoiou-se nessas palavras para atacar recurso da defesa contra a decisão de Teori. “Efetivamente, tem absoluta razão o relator: essa reclamação constitui mais uma das diversas tentativas da defesa de embaraçar as apurações”, escreveu o procurador-geral. Ele ainda disse que Lula “no fundo quer gerar verdadeiro tumulto processual, conforme já consignado noutros feitos”.

Explosão deixa feridos em Nova York

Do G1, em São Paulo

Uma explosão no bairro de Chelsea, em Manhattan, Nova York, deixou feridos na noite deste sábado (17). De acordo com as autoridades da cidade, há 29 feridos confirmados, um com gravidade. O prefeito da cidade, Bill de Blasio, declarou que foi uma explosão intencional, mas não há indicação no momento de que tenha sido um atentado terrorista.

Fontes policiais dizem que as investigações preliminares apontam que a explosão ocorreu em uma rua de Chelsea. A polícia local emitiu um alerta aconselhando motoristas a evitar a área. O FBI participa da apuração do caso.

O prefeito também afirmou que aparentemente não há ligação com uma explosão ocorrida na cidade de Nova Jérsei mais cedo neste sábado.

Uma testemunha disse à Reuters que a explosão aconteceu na rua 23. Centenas de pessoas teriam sido vistas fugindo do entorno, enquanto a polícia isolava o local.

Um possível segundo aparato explosivo teria sido encontrado próximo ao local, de acordo com o Twitter da polícia, e está sendo analisado.

Estatais gastarão R$ 2,2 bi com bancas de advogados

Embora tenham departamentos jurídicos próprios, as empresas públicas brasileiras têm contratos em vigência com escritórios de advocacia que somam R$ 2,2 bilhões, aponta relatório do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria Geral da União, obtido pelo GLOBO.

A Petrobras responde por 36% do total, com gastos de R$ 819,2 milhões. Se somados aos R$ 314,5 milhões da Petrobras Distribuidora, as duas estatais do setor de petróleo são responsáveis por metade do valor gasto.

Segundo o relatório, o Banco do Brasil (BB) tem contratos de R$ 581,6 milhões com advogados. Nas Centrais Elétricas Brasileiras, o valor é de R$ 246,8 milhões. No Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de R$ 129,6 milhões. O restante — R$ 187 milhões — está pulverizado em contratos menores de diversas empresas públicas.

ARTIGO — Qual é a melhor forma de vender o seu produto?

Por Mário Rodrigues

Existem momentos na vida de um profissional de vendas em que parece ser impossível convencer um determinado cliente de que o produto oferecido é de boa qualidade e pode, sim, atender às necessidades dele. Todos nós, vendedores, já passamos por esta situação, não é mesmo?

Mas existe uma forma de escapar deste momento crítico. Não é necessário ter medo de perder a venda só porque o cliente não parece estar persuadido, o importante é saber conduzir a negociação de maneira assertiva. Essa é a hora de utilizar o conhecimento técnico que possui, esse é o grande diferencial do vendedor profissional.

É essencial conhecer profundamente todos os detalhes do produto, assim como de seus concorrentes, sendo capaz de oferecer ao cliente uma análise das funcionalidades, benefícios e deficiências das marcas. Dessa forma, o cliente vai perceber que você consegue indicar qual o melhor produto, de acordo com suas necessidades, e você, como vendedor, vai saber direcionar os argumentos para concluir sua venda.

Sabemos que alguns clientes já chegam à loja “armados” de informação. Estes consumidores são capazes de afirmar que o seu produto não é tão bom quanto aquele outro do concorrente. Ele conhece tudo o que você estava pronto para oferecer e sabe que a marca X não pode resolver seus problemas. Se você, vendedor, não estiver preparado ou for um profissional sem experiência, é quando se pergunta: o que fazer?

Primeiro, mantenha a calma, não está tudo perdido. Existe uma maneira ideal de lidar com clientes desse tipo, com um atendimento excelente. Em momento algum você desclassificará o concorrente, mas vai provar, a partir de um relacionamento com o consumidor, que com você ele terá uma recepção exclusiva durante a venda e com alto padrão no pós-venda.

Quando o cliente não se convencer com as propriedades do produto, cabe ao vendedor convencê-lo com o principal diferencial da categoria, o atendimento impecável e de qualidade.

AXA fecha contrato de R$2 bilhões com Pernambucanas

A AXA, maior marca de seguros do mundo, e a Pernambucanas, um dos maiores varejistas do Brasil, firmaram hoje um contrato de 10 anos no valor total de R$2 bilhões em prêmios. O acordo é um dos maiores programas de seguros já realizados no varejo brasileiro.

A transação contempla garantia estendida, proteção financeira, seguro residencial, perda e roubo de cartão, além de um amplo conjunto de assistências que são estratégicas para fortalecer e melhorar a experiência do cliente em relação aos serviços prestados. Com este acordo, a Pernambucanas será o maior cliente da AXA no Brasil.

Segundo Philippe Jouvelot, CEO da AXA, o acordo é um marco não só para a seguradora, mas também para o setor varejista e, principalmente, para os consumidores. “Esta é uma grande oportunidade com a Pernambucanas, pois iremos administrar todos os seguros e assistências da varejista. Este deal representa uma tendência de mercado, ou seja, ter sob gestão todos os produtos de seguros e assistências de uma mesma empresa. É bom para o cliente, que passa a ter apenas uma empresa como seguradora, com atendimento totalmente especializado e exclusivo”, explica Jouvelot.

“A Pernambucanas irá representar uma importante parcela nos números da AXA no Brasil, elevando significativamente o nosso faturamento. A partir de 2017, a linha de Vida e Afinidades representará mais de 30% dos prêmios da empresa, o que mostra a resiliência, força e equilíbrio do nosso portfólio”, completa Jouvelot.

Para Guilherme Menezes, diretor de Afinidades da AXA, o diferencial da empresa para conquistar a concorrência, que envolveu diversos e importantes players do setor, foi a expertise da seguradora. “Aliamos dois importantes pilares estratégicos para ter êxito no processo: uma ampla e estruturada proposta de seguros e assistências, onde disponibilizaremos toda a expertise da AXA para os consumidores da Pernambucanas, e uma inteligente proposta comercial com foco na rentabilidade e sustentabilidade da operação”, finaliza Menezes.

Sobre a AXA
A AXA, um dos maiores grupos seguradores do mundo, está presente em 64 países, emprega 166 mil pessoas e serve a 103 milhões de clientes individuais e empresariais. Em 2015, somou 99 bilhões de euros em receitas e obteve resultado de 5,6 bilhões de euros. O grupo possui a marca de seguros mais valiosa do mundo pela sétima vez consecutiva, segundo ranking da consultoria global Interbrands. A companhia iniciou operações no Brasil em 2014 com foco em linhas comerciais, ofertando a empresas de todos os portes soluções em riscos patrimoniais, responsabilidades, seguros para vida e programas de afinidades.

ARTIGO — Mais segurança no campus sem comprometer a acessibilidade

Por Rogério Coradini, Diretor Comercial da HID Global no Brasil

Como garantir a segurança para estudantes, professores, funcionários e visitantes e ainda assim permitir que se movimentem livremente pelo campus? Como reforçar a segurança física sem sacrificar o fácil acesso às instalações da instituição, recursos e serviços? Estas são perguntas que faculdades e universidades rotineiramente se fazem sobre a questão da segurança no campus.

À medida que cresce o uso de cartões de identidade fraudulentos, inclusive em escolas e universidades, aumentando consequentemente o risco de violência, há uma necessidade indiscutível de melhorar a segurança sem impactar a experiência do usuário. Mas, por onde começar?

Se por um lado a segurança em um campus escolar é uma prioridade extremamente alta, por outro também é importante para estudantes (e professores) sentirem-se confortáveis e bem-vindos em sua escola. Esse espírito de “liberdade” não pode ser sufocado, certo?

A boa notícia é que a solução pode não ser tão desafiadora como antes. Hoje, a vasta maioria das carteiras estudantis tem códigos de barras ou tecnologia de tarja magnética para fornecer acesso a salas de aula, livrarias, laboratórios, restaurantes e demais dependências. Usar cartão inteligente sem contato com um smart chip embutido é mais seguro porque ele não pode ser clonado facilmente e, por consequência, é menor a probabilidade de que indivíduos não autorizados obtenham informações desses cartões. Um dos principais benefícios de alavancar o uso da tecnologia de cartões inteligentes sem contato é a facilidade de usá-lo para prover a estudantes e membros da faculdade o acesso a várias instalações e serviços do campus com um simples toque do cartão em um leitor. Como as informações são exclusivas ao usuário, os cartões podem ser configurados para permitir o acesso a prédios, aplicações ou serviços específicos.

Algumas escolas estão começando também a adicionar a opção de credenciais móveis. Esta tecnologia aproveita a proliferação de smartphones colocando a credencial dos estudantes em seus celulares e então usando-a para dar aos alunos ingresso a instalações e sistemas de pagamento no campus.

Se sua instituição não está pronta para fazer o upgrade da tecnologia de cartões devido ao orçamento ou restrições de recursos, há diversas opções disponíveis para universidades e faculdades que são relativamente acessíveis e fáceis de implementar. Uma opção simples desse tipo é a adição de um elemento de segurança visual (VSE, do inglês visual security element) para carteiras estudantis, o que torna as credenciais de alunos e funcionários mais fáceis de serem verificadas. De opções abertas a secretas, sobreposições holográficas, microtexto, imagens fluorescentes e outras ferramentas VSE proveem um método rápido para determinar se o cartão é autêntico.

Além de credenciais estudantis, a segurança do campus também pode ser bastante reforçada com um efetivo sistema de gerenciamento de visitantes. Um sistema como esse possibilita fazer check-in, check-out e monitoramento de todos os visitantes do campus, melhorando a segurança de estudantes e staff, sem impedir sua acessibilidade.

Muitas soluções de segurança podem ser usadas para proteger efetivamente o campus e seus ativos sem impedir estudantes e colaboradores de aproveitar tudo o que é oferecido.

Saiba como a Universidade George Mason utilizou cartões inteligentes sem contato para melhorar a experiência do estudante em seu campus.