Vacinação contra HPV tem início dia 18

A segunda dose da vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) começa a ser dada no próximo dia 18. A secretaria de Saúde de Bezerros já deu início ao agendamento com a escolas do município para aplicar a vacina em meninas com idade entre 9 e 11 anos e que receberam a primeira dose entre os meses de março e abril desse ano.

A imunização contra o HPV acontece em 3 etapas, somente daqui a cinco anos é que será aplicada a última dose. Ao todo, são cerca de 36 escolas, públicas e privadas, e a meta é imunizar 900 adolescentes.

É importante que os pais ou responsáveis atentem para a data agendada com a direção da escola, a fim de garantir que as adolescentes estejam alimentadas e com o cartão de vacinas.

“Dilma anuncia reforma administrativa na semana que vem”, avisa Humberto

Humberto Costa foto

Por quase quatro horas, a presidenta Dilma Rousseff reuniu ontem (15) ministros e líderes da base governista no Senado para discutir as medidas anunciadas para restabelecer o equilíbrio fiscal do país e fazer face à crise financeira. Presente ao encontro, o líder do PT, Humberto Costa (PE), levou a Dilma a necessidade de aprofundar o diálogo com o Congresso Nacional e cobrou a apresentação aos brasileiros da reforma administrativa da máquina e abertura de um canal de negociações com os servidores públicos federais.

Segundo o líder do PT no Senado, a presidenta estava bastante motivada com a pauta e empenhada em provar à base que as propostas sustentam um ajuste importante para a economia. “Dilma falou bastante e ouviu com atenção todos os líderes. Na semana que vem, ela garantiu que vai fazer o anúncio de redução de Ministérios, cortes de DAS e outras medidas de enxugamento da máquina. Disse, também, que os ministros já estão instruídos a investir nessa conversa com os nossos servidores”, explicou. “O Governo está fazendo movimentos muito positivos e tenho certeza que colherá bons resultados.”

A reforma deve incluir o corte de até dez ministérios, a união de empresas e o corte de cargos comissionados do Governo Federal. Tudo deverá ser anunciado até a próxima quarta-feira, um dia antes da presidenta viajar a Nova Iorque, onde abrirá a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

No encontro, Humberto e os demais líderes no Senado expressaram à presidenta que a aprovação da CPMF no Congresso será muito complicada. “Quando o governo está bem, já é difícil aprovar uma medida dessas. Agora que o governo passa por dificuldades é ainda mais”, disse Humberto. “Fizemos um balanço realista. Vai ser preciso todo um trabalho de convencimento para que isso possa passar.”

Humberto externou à presidenta que o Executivo deveria investir em alternativas ao projeto da CPMF que pudessem dar o mesmo resultado financeiro, caso a proposta da contribuição não fosse aprovada. O líder do PT instou o governo a trabalhar, principalmente, sobre o projeto de repatriação de recursos de brasileiros não declarados existentes no exterior.

A medida chegou à Câmara dos Deputados, em caráter de urgência constitucional, e pode render, segundo as expectativas, até R$ 75 bilhões. “A presidenta e os ministros concordaram com essa minha visão e se comprometeram a dar mais atenção ao tema”, explicou Humberto. De acordo com ele, as demais propostas apresentadas na última segunda-feira devem começar a chegar ao Congresso até a próxima semana.

TSE aprova criação do Partido Novo

O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, na sessão desta terça-feira (15), a criação do Partido Novo, o 33º com registro definitivo na Corte. Nas urnas, o número da legenda será o 30. A decisão foi tomada por maioria, vencida a ministra Maria Thereza de Assis Moura.

Além das 492 mil assinaturas entregues ao TSE, o Novo fundou nove diretórios estaduais (em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Rio Grande do Norte) e quatro núcleos de apoio (no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Pernambuco). Para obter o registro, a legislação eleitoral exige o apoio de pelo menos 486.480 eleitores.

Segundo o relator, ministro João Otávio de Noronha, a Lei 13.107/2015 modificou a Lei dos Partidos Políticos (Lei 9096/1995) e estabeleceu que o apoiamento para a formação de nova legenda deve compreender somente os eleitores que não sejam filiados a outros partidos políticos, e não quaisquer eleitores como determinava a antiga redação do parágrafo primeiro, artigo 7º da Lei 9096/1995.

O ministro sustentou que, até que seja editada nova resolução do TSE em relação a criação de novos partidos, deve-se garantir, para tanto, o regime jurídico instituído na redação originária da Lei dos Partidos Políticos.

Ele salientou que o partido comprovou o apoiamento de 492.414 assinaturas, o que corresponde a mais de 0,5% dos votos dados para a Câmara dos Deputados na última eleição geral, que é de 486.679 eleitores.

De acordo com João Otávio, para fazer o cálculo de apoiamento para a criação do partido a Secretaria Judiciária do TSE considerou o número de assinaturas mencionadas em todas as certidões emitidas pelos cartórios eleitorais, independente do momento de sua expedição. Disse ainda que a Coordenadoria de Registros Partidários do Tribunal constatou que não houve duplicidade entre as certidões apresentadas. “Antes da edição da Lei 13.107, o Novo havia preenchido todos os requisitos, em especial o apoiamento de eleitores”, sustentou.

Voto divergente, a ministra Maria Thereza questionou: “se nós deferirmos o registro do partido Novo, qual é a regência legal para a criação do partido: a antiga ou a nova? A lei nova traz, por exemplo, restrição para a fusão. Então nos vamos entender que o partido está criado em 2015, sob a égide da lei de 1996?” De acordo com a ministra, “na forma como está posto haverá problemas para a agremiação”.

Ao se pronunciar, o ministro Gilmar Mendes, que presidiu a sessão, votou com o relator e afirmou que “agora não seria adequado, tendo em vista o próprio princípio da segurança jurídica, modificar as regras no meio do jogo”. Também votaram a favor da criação do Partido Novo os ministros Henrique Neves, Luiz Fux, Rosa Weber e, no mérito, a ministra Luciana Lóssio.

Governador confirma presença na posse do novo presidente do TRF5

O governador Paulo Câmara confirmou presença na solenidade de posse do novo presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), Rogério Fialho, ao receber desembargador federal, nesta terça-feira (15), no Palácio do Campo das Princesas.

A solenidade acontece na próxima segunda-feira (21), às 17h, no Pleno do TRF5, situado no bairro do Recife Antigo. Eleito por unanimidade para o biênio 2015-2017 pelo Pleno da entidade, o desembargador ocupa a vaga em substituição a Marcelo Navarro, nomeado ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

3ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres acontece em Gravatá

Nesta quarta-feira (16) os direitos da mulher e seu papel na sociedade serão um dos assuntos discutidos durante a 3ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres, realizada pela Prefeitura através da Secretaria Executiva da Mulher. Esta é a primeira conferência realizada por esta secretaria, tendo em vista sua instalação no município em 2013. O local do evento será no Restaurante O Moinho, a partir das 8h.

A conferência é um movimento bastante esperado pelo segmento feminino e terá como finalidade discutir e elaborar propostas de políticas que complementem e contemplem a construção da igualdade de gênero, fortalecendo a autonomia econômica, social, cultural e política das mulheres.

A erradicação da pobreza extrema, das desigualdades entre homens e mulheres, e o exercício pleno da cidadania pelas mulheres do município também estarão em pauta.

Oposição cobra definição da Câmara sobre regras para impeachment 

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou nesta terça-feira (15) questão de ordem impetrada pelo líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), que pretende saber oficialmente como seria a tramitação, na Casa, de um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Entre as informações solicitadas, estão, por exemplo, requisitos para aceitação, recursos, prazos, emendas e rito de tramitação. Cunha, no entanto, não deu prazo para a resposta. O líder do DEM pediu que todas as dúvidas sejam esclarecidas em até três sessões.

  
Tanto a apresentação da questão de ordem, quanto a decisão de Cunha revoltou os deputados da base aliada. Os parlamentares do PT classificaram a medida como golpe. Houve um princípio de tumulto entre integrantes do PT e da oposição. Deputados da oposição afirmaram, em caráter reservado, que a questão de ordem visa principalmente pressionar Cunha a dar encaminhamento aos 15 pedidos de afastamento da presidente que ainda estão em tramitação na Secretaria-Geral da Mesa.

A questão de ordem é subscrita pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP), Arthur Oliveira Maia (SD-BA), Arnaldo Jordy (PPS-PA), Andre Moura (PSC-SE), Cristiane Brasil (PTB-RJ) e o líder da minoria, Bruno Araújo (PSDB-PE). Esse grupo de parlamentares já havia lançado, na semana passada, um movimento de defesa do impeachment da presidente.
 
Passo a passo
Os deputados questionam sobre os requisitos que devem estar presentes para ser aceito um pedido de impeachment da presidente, além de cobrar o posicionamento da Mesa Diretora sobre pontos em que há divergências legais. Eles querem saber ainda quem tem o poder de apresentar recurso contra o indeferimento da denúncia pelo presidente da Câmara: um cidadão, por exemplo, poderá recorrer contra o presidente, caso ele não aceite o pedido do impeachment? Outra preocupação é quanto aos prazos para a votação desses recursos.

Os parlamentares também questionam se poderão apresentar emendas para corrigir erros de pedidos de impeachment já apresentados, e se o impeachment poderá ser tocado mesmo com a eventual renúncia da presidente.

O objetivo, segundo o líder da minoria, é utilizar as respostas aos questionamentos para traçar estratégias para tocar o processo de impeachment. “É uma cartilha, um roteiro que vai nos resguardar do ponto de vista legal sobre os passos do processo”, explicou Araújo. “Isso não é um golpe. É um pedido de informações”, disse o líder do DEM, Mendonça Filho. “A situação é cada vez mais grave, contanto, inclusive com a colaboração do próprio governo que se mostra passivo, sem reação concreta e atônito diante de uma crise que se agrava”, complementou.

O deputado Miro Teixeira (Pros-RJ) chegou a sugerir que Cunha tomasse a questão de ordem do líder do DEM como uma consulta e a encaminhasse à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), dada a profundidade dos questionamentos feitos pela oposição.
 
Críticas da base aliada

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), defendeu a legitimidade do mandato da presidente Dilma Rousseff. “Nós ganhamos a eleição e é com base nesse mandato popular que vamos governar pelos próximos três anos e seis meses. A oposição disputou a eleição e não aceita o resultado do voto popular”, disse.

Vice-líder do governo, o deputado Sílvio Costa (PSC-PE) disse que a questão de ordem não deveria ter sido aceita porque não diz respeito a proposta que esteja na pauta de votações. “Esse tipo de baboseira regimental, de desrespeito à democracia, não pode acontecer aqui”, criticou.

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) acusou os oposicionistas de tentarem patrocinar um golpe de Estado: “Anunciaram aqui que estão dispostos, através do golpe, a tentar abreviar o mandato legítimo da presidente Dilma Rousseff.”.
Com informações da Agência Câmara

Governo terá de negociar para aprovar medidas, avalia Humberto

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), declarou nesta terça-feira (15) que o Governo terá de aprofundar o diálogo com o Congresso Nacional e com a sociedade para aprovar o pacote de medidas anunciado ontem pela equipe econômica para garantir o equilíbrio das contas públicas e a retomada do crescimento do país.

Segundo o parlamentar, que vai se reunir nesta tarde com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, os senadores e deputados têm de reconhecer, agora, que o Governo tomou a iniciativa de cortar ainda mais recursos do seu orçamento e de que é preciso gerar novas fontes.

“Se o Congresso entender que essas medidas não são adequadas, ele tem de produzir outras que levem ao mesmo efeito. Se não é uma nova CPMF, o que é que será no seu lugar para buscar o equilíbrio fiscal?”, questiona o senador.

Humberto avalia que muitos temas terão grandes embates no Congresso, como a ideia de postergar o reajuste dos servidores públicos para agosto de 2016. De acordo com o senador, esse é um assunto delicado para o PT tratar, principalmente porque várias categorias do funcionalismo estavam em negociação salarial com o Governo.

“Precisamos ter uma discussão e um entendimento para se chegar a um acordo com os servidores. O problema não é apenas a pressão que o Governo vai sofrer. Na verdade, esses segmentos estão negociando e tinham a expectativa de ter ao menos uma reposição da inflação futura”, ressalta.

Humberto acredita que a suspensão temporária dos reajustes pode até ser feita no atual momento, desde que seja objeto de entendimento com os setores envolvidos. Ele reconhece que ninguém gosta de dar má noticia ou propor medidas que interferem na vida das pessoas, mas que elas são necessárias agora para diminuir as incertezas do mercado e garantir objetivos fiscais para a segurança do país.

“Claro que essas medidas têm um peso negativo. Ninguém gostaria que tivesse corte de investimentos ou aumento de impostos. Porém, a iniciativa é necessária. Em suma, o Governo vai ter de fazer grande movimento de diálogo com o Congresso e as entidades da sociedade se quiser aprovar essas medidas”, resumiu.

Nessa segunda-feira, os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciaram um pacote de medidas com o objetivo de reverter o quadro econômico do país que inclui cortes de R$ 26 bilhões nas despesas previstas do Orçamento de 2016 e aumento de receitas que totalizam R$ 40,2 bilhões. A recriação da CPMF é uma das ideias.

A maioria das medidas anunciadas pela equipe econômica da presidenta Dilma precisa de aprovação no Congresso Nacional. “Os parlamentares foram chamados à responsabilidade. É preciso, antes de tudo, reconhecer que o Governo está fazendo o esforço nas suas próprias contas como muitos pediam”, comentou Humberto.

Senado aprova aumento de impostos para bancos

O Senado aprovou há pouco em Plenário a Medida Provisória 675/2015, que eleva o montante de impostos pagos pelos bancos. Considerada estratégica para os planos de arrecadação do Planalto, o texto eleva a alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras de 15% para 20%, aumenta o caixa do governo em R$ 900 milhões só neste ano. A estimativa da equipe econômica é de aumento de receita em R$ 3 bilhões para 2016 e R$ 4 bilhões para 2017.No termos da medida, a cobrança das novas alíquotas são validas até 31 de dezembro de 2018, a partir de quando retornará ao patamar de 15%, com efeitos a partir do primeiro dia de 2019. Uma vez aprovada, a matéria foi encaminhada à sanção presidencial.

Relatora da MP, Gleisi Hoffmann (PT-PR) defendeu o texto em Plenário alegando que a adequação da tributação sobre o setor financeiro é compatível com a capacidade produtiva do setor, que registrou lucros superiores a 40% no primeiro semestre, em relação a com igual período de 2014. A senadora petista lembrou também que a medida, em vigência desde sua edição, em 22 de maio, já apresenta efeito arrecadatório, com receita relevante para o ajuste fiscal e o equilíbrio financeiro do país.

Com o aumento de arrecadação em cerca de R$ 8 bilhões nos próximos dois anos, o governo espera enfrentar satisfatoriamente o cenário de previsão de déficit orçamentário de R$ 30,5 bilhões para o ano que vem. Ontem (segunda, 14), depois de anunciada a decisão de corte de R$ 26 bilhões da peça orçamentária para 2016, os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Fazenda) viram a oposição reagir quase que simultaneamente ao anúncio do governo.

As críticas se repetiram em Plenário. O senador José Serra (PSDB-SP), por exemplo, disse que a matéria reuniu 12 itens sem relação com o objeto central da MP, e sem discussão para esse conteúdo extra. Por seu turno, Randolfe Rodrigues (Psol-AP) criticou o percentual de aumento das alíquotas, defendendo um peso maior de tributação para os bancos. Nesse sentido, Jader Barbalho (PMDB-PA) concordou com o colega de região Norte e postulou taxação de 50% para as instituições financeiras.

“Nesta medida provisória, há um pacote de bondades. É evidente que não aos bancos e aos banqueiros. Mas esta medida provisória trata de Marinha Mercante. Ela trata da suspensão do pagamento de tributos. Ela trata de isenção de PIS e Cofins. Ela prorroga o prazo para que os beneficiários do Reporto efetuem aquisições e importações com os benefícios fiscais que lhes são próprios”, emendou Alvaro Dias (PSDB-PR), para quem a medida é inconstitucional, enumerando alguns dos itens mencionados por Serra.

Durante a votação, a maioria dos senadores rejeitou destaque de José Agripino (DEM-RN), que visava manter em 9%, e não em 20%, a alíquota de taxação sobre planos de saúde. Respondendo à demanda de Agripino, Gleisi argumentou que em seu relatório os planos continuam com alíquota de 9% – a alteração, ponderou a petista, refere-se às instituições seguradoras especializadas em saúde, que oferecem seguros reservados a viagens internacionais já taxadas em 15%, e que passarão a pagar 20%.
Com informações da Agência Senado.

Governador e superintendente regional da Codevasf debatem segurança hídrica para o São Francisco

A segurança hídrica no Sertão do São Francisco foi o tema central de uma conversa entre o governador Paulo Câmara e o superintendente regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) em Petrolina, Luciano Fernandes de Albuquerque, nesta terça-feira (15). Realizado no Palácio do Campo das Princesas, o encontro teve a presença do deputado estadual Miguel Coelho.
 
Outro assunto que entrou na pauta da reunião foi a pactuação de ações conjuntas entre o Estado e o órgão no sentido de fortalecer o abastecimento de água na região, medida que contribuirá para reduzir os efeitos da estiagem prolongada.  

TEA sedia oficina de dança e ritmos da década de 20

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Aconteceu no último domingo, 13, no Teatro Experimental de Artes (TEA), Caruaru, oficina de introdução a dança com inspiração na década de 20.

Ministrada pela coreógrafa e dançarina, Relinda Lima (do Balé Popular Avelós e do Orí Cia da Dança) os atores puderam ter uma proveitosa vivência com ritmos, movimentos e estilos de dança da década de 20, a era de ouro do rádio.

Compondo o processo de pesquisa para o espetáculo “Show de Horrores da Baby Jane”, que se passa nas décadas de 20 – 50, com texto e direção de Túlio Beat Duque, a oficina foi mais um passo importante para essa construção. O texto é livremente inspirado no filme ‘What Ever Happened to Baby Jane?’, 1960, de Robert Aldrich, que já é baseado no livro homônimo de Henry Farrell.

“Para o processo de criação, realizamos uma vasta pesquisa de época: música, dança, vestimentas, penteados, maquiagem, objetos de cena e etc. A compreensão do elenco dos ritmos da década de 20 é fundamental, pois utilizaremos no processo como ‘cimento’ das cenas. Tudo tem que está muito sincronizado.”, afirma o diretor.

Com um elenco composto por Alanis Pereira, David Gadelha, Eduarda Aguiar, Evelim Cristina, Herton Sanchez, Luciana Baptysta e Netynho Silva, a previsão de estréia do espetáculo é para início de dezembro, na apresentação do FEINT (Festival Interno do TEA), aberto ao público, com entrada franca, no Teatro Lício Neves (no TEA), Caruaru.