Pesquisa Opinião: 70% rejeitam o Governo Dilma em Caruaru

Do blog do Magno

A presidente Dilma Rousseff (PT) tem 70,3% de reprovação em Caruaru, atesta pesquisa do Instituto Opinião contratada com exclusividade para este blog. Entre os que aprovam, seu Governo tem apenas 20,8%, enquanto 8,9% não responderam ou disseram que não sabiam responder. O levantamento foi a campo entre os dias 26, 27 e 28 de janeiro, com 400 questionários e margem de erro de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos. O registro oficial junto ao Tribunal Regional Eleitoral recebeu o número PE-00002/2016.

O campo incluiu os bairros Agamenon Magalhães, Alto do Moura, Boa Vista I e II, Caiucá, Cedro, Centenário, Cidade Alta, Cidade Jardim, Divinópolis, Indianópolis, Inocoop e Jardim Panorama, João Mota, José Carlos de Oliveira, Kennedy, Loteamento José Liberato e Luiz Gonzaga, Maria Auxiliadora, Maria Goreth e Maurício de Nassau.

E mais Monte Bom Jesus, Nossa Senhora das Dores, Nova Caruaru, Petrópolis, Rendeiras, Riachão, Salgado, Santa Rosa, São Francisco, São João da Escócia, Universitário, Vassoural e Vila Padre Inácio. Já na zona rural nas localidades de Cachoeira Seca, Juá, Lajes, Murici, Rafael e Terra Vermelha.

Estratificada, a pesquisa aponta que Dilma tem suas maiores taxas de desaprovação entre os eleitores na faixa etária de 25 a 34 anos (76,2%), entre os eleitores com grau de instrução da 5ª a 8ª séries (73,8%) e entre os eleitores com renda familiar entre um e três salários mínimos (72,2%). Por sexo, 73% dos eleitores masculinos desaprovam ante 68% dos eleitores femininos.

Já entre os que aprovam, suas maiores taxas se situam entre os eleitores com grau de instrução até o primeiro grau (24,7%), entre os eleitores com renda familiar entre três e cinco salários e entre os eleitores na faixa etária de 45 a 59 anos (29%). 

Natural do Rio de Janeiro, é jornalista formado pela Favip. Desde 1990 é repórter do Jornal VANGUARDA, onde atua na editoria de política. Já foi correspondente do Jornal do Commercio, Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e Portal Terra.

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