Planejador financeiro ganha alternativa para fazer gestão patrimonial

Diante do instável cenário econômico do País, muitos profissionais do mercado financeiro estão aderindo aos programas de demissão voluntária dos bancos públicos e privados e, com isso, precisam encontrar novas áreas de atuação. Uma das possibilidades é atuar como planejador financeiro pessoal, carreira ainda nova no Brasil, mas que cresce ao redor do mundo. De acordo com a Planejar, Associação Brasileira de Planejadores Financeiros, existem atualmente 170 mil planejadores financeiros certificados ao redor do mundo. O Brasil, com quase 3 mil profissionais CFP®, ocupa o 10° lugar no ranking mundial, de acordo com a Financial Planning Standards Board (FPSB), entidade americana responsável pela certificação em 26 países.

De olho nesse crescimento, o empresário Pedro Guimarães, ex-CEO da Conspiração Filmes, decidiu trazer ao País o modelo de gestão patrimonial fiduciário inspirado na Saint James Place, companhia inglesa que possui quase £90 bi sob gestão e cerca de 200 mil clientes ativos. “Na Inglaterra, a Saint James reuniu profissionais de gestão patrimonial e deu a eles uma solução completa, que inclui acesso à Academia para que eles ofereçam a seus clientes resultados muito melhores ao longo do tempo. É isso o que estamos fazendo na FIDUC”, afirma Pedro.

Segundo ele, a FIDUC está recrutando profissionais do mercado financeiro com sólido histórico profissional em área comercial e com alto nível de confiança dos seus clientes. Após um criterioso processo de análise eles se associam – sem nenhum custo –, tem acesso à Academia FIDUC, montada nos mesmos moldes da Academia da SJP, e passam a contar com todas as ferramentas que companhia oferece, desde mentoria e assessoria jurídica e contábil, até um rigoroso Comitê de Investimentos, para garantir que estão oferecendo o melhor serviço aos seus clientes. Os Associados não têm cláusula de exclusividade com a FIDUC, mas podem trabalhar com a empresa em período integral ou ter na companhia uma segunda fonte de receita.

A única fonte de receita da FIDUC vem do cliente final, portanto, os Associados não têm qualquer custo. Já a remuneração do Associado é de 0,5% ao ano do capital investido pelos seus clientes. “Somos fiduciários. Todos somos remunerados apenas pelo cliente final e esse foco nos permite obter melhores resultados para ele no longo prazo. Essa é a base do modelo fiduciário, a FIDUC e os seus Associados trabalham apenas para o cliente”, finaliza.

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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