Selo Sesc chega a plataformas digitais com a alta qualidade da música brasileira

O Selo Sesc iniciou a disponibilização de seu catálogo em plataformas digitais: serviços de streaming e lojas de download. A previsão é que até dezembro deste ano todos os discos já lançados pela gravadora (mais de 100 títulos), que tem o objetivo de registrar o que de melhor é produzido na área cultural brasileira, estejam nas plataformas de streaming (Spotify, Apple Music, Google Play Music e Deezer, no Brasil). Além disso, a partir de agora todos os seus lançamentos já serão oferecidos também nestas ferramentas (além do meio físico – CDs e DVDs).

Inicialmente, estarão disponíveis os CDs “Alto da Silveira” (Pepeu Gomes), “O Sonho, A Vida, A Roda Viva” (MPB4), “Guerreira” (Esmeralda Ortiz), “Alberto Nepomuceno” (Quarteto Carlos Gomes), “Donato Elétrico” (João Donato) “Ao Vivo Jazz na Fábrica – Uma Lenda ao Vivo” (Grupo Um) e “Virgínia Rosa Canta Clara Nunes” (Virgínia Rosa).

Ao longo do ano o Selo irá atualizar as plataformas digitais com os demais produtos de seu catálogo. Criado em 2004, o responsável no Sesc São Paulo pelos lançamentos culturais em CDs e DVDs já gravou com artistas como Guinga, Itamar Assumpção, Banda Mantiqueira, MPB4, Raul de Souza, João Donato, Letieres Leite e Arthur Verocai, entre outros. Em seu catálogo há CDs que vão de registros folclóricos a realizações atuais da música de concerto, passando pelas muitas vertentes da música brasileira em projetos especiais.

“O Selo Sesc brotou em meio à profusão de atividades culturais realizadas pelo Sesc São Paulo, perseguindo o mesmo objetivo: democratizar o acesso aos bens culturais. Assim, nosso catálogo nunca se prendeu a gêneros ou estilos, e agora deixamos também de nos prender aos formatos CD e DVD”, afirma Wagner Palazzi, coordenador do Selo.

“Disponibilizando parte do catálogo para a audição digital, fortalecemos nossa missão principal. Por outro lado, mantemos nossa produção física, entendendo que em nossa época vários modos de escuta convivem simultaneamente”, finaliza Palazzi.

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