Prefeitura de Caruaru e Compesa analisam formas de abastecimento de água para a zona rural

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A manhã desta quarta-feira (23) teve como pauta o abastecimento de água para zona rural caruaruense. O secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, José Ailton, esteve reunido com a gerente regional da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Niadja Menezes, a fim de elencar possibilidades de distribuição de água às comunidades rurais. O encontro também contou com a participação dos diretores das pastas de Desenvolvimento Rural e Serviços Públicos, como também dos vereadores do município.

De acordo com informações da Compesa, o abastecimento de água na zona rural só será possível através de ações emergenciais, como o abastecimento através de carros-pipas às cisternas comunitárias. “Estamos pensando em recursos que possibilitem uma melhor distribuição às comunidades rurais. Vamos realizar uma verificação para analisar se as cisternas existentes estão estruturadas fisicamente para receber o abastecimento. A redistribuição de água por meio das cisternas comunitárias é a solução alternativa para minimizar a falta de água na zona rural”, explica a gerente regional da Compesa, Niadja Menezes.

A reunião também levantou pontos importantes que população pode contribuir para evitar o desperdício de água, como: reutilização e captação de água das chuvas, evitar lavar portões, calçadas e garagens, além de reduzir o tempo de banho. “Nós também podemos contribuir de alguma forma, aprendendo a reutilizar a água que está disponível”, pontua o secretário de Desenvolvimento Rural, José Ailton.

Compesa implanta registros no Maria Auxiliadora

Compesa- Maria Auxiliadora

A Compesa informou por meio de nota, que está executando um serviço na Avenida Caruaru, no bairro Maria Auxiliadora, para implantação de registros de água.

O objetivo é que a comunidade passe a ser abastecida pelo Prata. A expectativa é que dentro de três dias o serviço seja finalizado.

A Compesa pede atenção aos motoristas que trafegam pela via.

Compesa inicia obra emergencial na Capital do Agreste

A Compesa começou nesta terça-feira (21), em Caruaru, uma obra emergencial para socorrer a Barragem de Jucazinho, que se encontra com menos de 4% de sua capacidade, consequência da falta de chuvas na Bacia do Capibaribe, que alimenta este manancial. O sistema atendia 15 municípios, entre eles Caruaru.

Para retirar Caruaru  do Sistema Jucazinho e garantir o abastecimento desta importante cidade do Agreste pernambucano, a Compesa optou por uma obra que irá permitir a inversão do fluxo de água na Estação de Tratamento de Água (ETA) do bairro de Petrópolis para a ETA Salgado, que recebia apenas água de Jucazinho. Assim, a ETA Salgado passará a receber água da barragem do Prata.

Com essa alteração, o município de Caruaru será abastecido exclusivamente pelo Prata. O manancial está com 67% de sua capacidade. “A Compesa está investindo R$ 1,3 milhões nessa intervenção, com o objetivo de assegurar uma sobrevida a Jucazinho, para que possa ainda atender os outros 12 municípios que não dispõem de outra fonte hídrica”, explicou a gerente regional da Compesa, Nyadja Menezes. Além de Caruaru, ficarão de fora as cidades de Bezerros e Gravatá, que possuem outras fontes de abastecimento.

A previsão é que a obra seja concluída em 30 dias úteis. A expectativa é melhorar o abastecimento para os bairros do Salgado, Cedro, Cidade Jardim, Inocoop, José Antônio Liberato, Monte Sinai, além do Alto do Moura e do sítio de Lagoa de Pedra.

Sem a contribuição de Jucazinho, será necessário ampliar o racionamento de água na cidade. “O aumento, porém, será menor do que o previsto devido a algumas ações que a Compesa está implementando, entre elas instalação de novos registros na cidade, substituição de tubulações, além de ações de controle operacional para melhor aproveitamento da água disponível.

Desde que passou a ser utilizada para abastecimento humano, em 2004, este é o pior desempenho da barragem de Jucazinho, localizada no município de Surubim, em decorrência da seca que atinge o Agreste pelo quinto ano consecutivo. Com menos de 4% de sua capacidade, a Compesa se prepara para utilizar o volume morto do manancial, a fim de evitar o colapso do abastecimento em 12 municípios da região atendidos pelo reservatório.

Compesa inicia obra emergencial em Caruaru

A Compesa começou nesta terça-feira (21), em Caruaru, uma obra emergencial para socorrer a Barragem de Jucazinho, que se encontra com menos de 4% de sua capacidade, consequência da falta de chuvas na Bacia do Capibaribe, que alimenta este manancial. O sistema atendia 15 municípios, entre eles Caruaru.

Para retirar Caruaru  do Sistema Jucazinho e garantir o abastecimento desta importante cidade do Agreste pernambucano, a Compesa optou por uma obra que irá permitir a inversão do fluxo de água na Estação de Tratamento de Água (ETA) do bairro de Petrópolis para a ETA Salgado, que recebia apenas água de Jucazinho. Assim, a ETA Salgado passará a receber água da barragem do Prata.

Com essa alteração, o município de Caruaru será abastecido exclusivamente pelo Prata. O manancial está com 67% de sua capacidade. “A Compesa está investindo R$ 1,3 milhões nessa intervenção, com o objetivo de assegurar uma sobrevida a Jucazinho, para que possa ainda atender os outros 12 municípios que não dispõem de outra fonte hídrica”, explicou a gerente regional da Compesa, Nyadja Menezes. Além de Caruaru, ficarão de fora as cidades de Bezerros e Gravatá, que possuem outras fontes de abastecimento.

A previsão é que a obra seja concluída em 30 dias úteis. A expectativa é melhorar o abastecimento para os bairros do Salgado, Cedro, Cidade Jardim, Inocoop, José Antônio Liberato, Monte Sinai, além do Alto do Moura e do sítio de Lagoa de Pedra.

Sem a contribuição de Jucazinho, será necessário ampliar o racionamento de água na cidade. “O aumento, porém, será menor do que o previsto devido a algumas ações que a Compesa está implementando, entre elas instalação de novos registros na cidade, substituição de tubulações, além de ações de controle operacional para melhor aproveitamento da água disponível.

Desde que passou a ser utilizada para abastecimento humano, em 2004, este é o pior desempenho da barragem de Jucazinho, localizada no município de Surubim, em decorrência da seca que atinge o Agreste pelo quinto ano consecutivo. Com menos de 4% de sua capacidade, a Compesa se prepara para utilizar o volume morto do manancial, a fim de evitar o colapso do abastecimento em 12 municípios da região atendidos pelo reservatório.

Compesa anuncia estratégia para minimizar efeitos da seca

barragem

A Compesa anunciou ontem (15), em Caruaru, a estratégia da companhia para
minimizar os efeitos da seca excepcional que o agreste pernambucano
atravessa, segundo a classificação do Programa Monitor de Seca, oriundo do
estudo financiado pelo Banco Mundial. Em virtude do quinto ano consecutivo
de seca, a pior dos últimos 50 anos, o principal manancial do Agreste, a
Barragem de Jucazinho, localizada na cidade de Surubim, está com apenas
3,88% da sua capacidade, a pior performance do reservatório desde 2004,
quando a barragem passou a ser usada para abastecimento humano. Segundo o
diretor do Interior da Compesa, Leonardo Selva, se não chover nos próximos
20 dias na Bacia do Capibaribe, que alimenta Jucazinho, a companhia fará
uso do volume morto do manancial para evitar o colapso do abastecimento em
12 municípios de um total de 15 atendidos pelo sistema.

Algumas ações serão realizadas em caráter emergencial, com um investimento
de R$ 1,3 milhão, para evitar o colapso de Jucazinho e, portanto evitar que
12 cidades que dependem exclusivamente da barragem, como é o caso de
Surubim fiquem completamente sem água. As outras três cidades que recebiam
reforço de Jucazinho, Caruaru, Bezerros e Gravatá serão atendidas por
sistemas próprios.

Caruaru será atendida pela Barragem do Prata, que conseguiu armazenar água
com as chuvas ocorridas nos últimos meses e está com 63% da sua capacidade
total. Sem a contribuição de Jucazinho, será necessário ampliar o
racionamento de água na cidade. “O aumento, porém, será menor do que
prevíamos, graças às ações que estamos desenvolvendo e que iremos
implementar”, afirmou Leonardo Selva. Em Caruaru, a Compesa está instalando
novos registos na cidade, como também trocando tubulações e realizando
ações de controle operacional para maximizar o uso da água disponível. Uma
obra de inversão da água da Estação de Tratamento de Água Petrópolis para a
Estação do bairro do Salgado será iniciada na próxima segunda-feira
(20/07). A intervenção vai durar cerca de 30 dias e irá permitir que a água
do Prata possa ser distribuída para toda a cidade de Caruaru, de acordo com
o calendário de abastecimento a ser divulgado. Outra ação será o reuso da
água da lavagem de filtros, que também será utilizada como estratégia para
garantir mais água para Caruaru em torno de 50 litros por segundo.

Segundo Leonardo Selva, na próxima segunda-feira (20/07) será iniciada a
obra para construção de uma nova captação flutuante na barragem para
permitir a retirada da água que não consegue mais ser bombeada devido ao
baixo nível e reservação. Os técnicos estimam que, em aproximadamente 15 a
20 dias, a barragem atingirá o volume morto quando chegar aos 3% da sua
capacidade a obra custará R$ 700 e ficará pronta em 30 dias. Com esta
alternativa técnica, a Compesa prevê que a água do volume morto de
Jucazinho dará para atender as 12 cidades até dezembro deste ano ou janeiro
de 2016. Já as outras cidades, Caruaru, Bezerros e Gravatá, tem fontes
hídricas próprias e são alimentados por outras bacias hidrográficas, onde
há a ocorrência de chuvas com mais intensidade e frequência. “Os níveis
atuais das barragens do Prata (Caruaru), Brejão (Bezerros) e Amaraji
(Gravatá) irão garantir o abastecimento até o próximo inverno”, prevê o
diretor de Interior da Compesa.

A longo prazo, Leonardo Selva, antecipou que a Compesa está desenvolvendo
um projeto para executar a obra de transposição da barragem de Pirangi, em
Escada, para reforçar a Barragem do Prata, situada em Bonito, e que irá
atender a cidade de Caruaru. “Essa obra será executada em 12 meses e vai
evitar que, em situação de seca, o Prata seja alimentado e que não falte
água para o município”, adiantou Leonardo Selva. O investimento será de R$
60 milhões, recursos do governo do Estado e do governo federal. “Estamos
vivendo um momento crítico, mas o governo tem empreendido esforços para
reduzir o impacto da estiagem na vida dos pernambucanos”, complementou.

Barragem

A barragem é localizada no município de Surubim e foi inaugurada em 1988.
Em 2000, o manancial começou a abastecer a cidade de Surubim e,
posteriormente, passou a atender mais 14 cidades do Agreste pernambucano. O
Sistema Jucazinho é dividido em dois tramos: Norte e Sul. As cidades
atendidas são: Surubim, Frei Miguelinho, Toritama, Santa Maria do Cambucá,
Vertentes, Vertente do Lério, Casinhas, Frei Miguelinho, Cumaru, Passira,
Riacho das Almas, Caruaru, Bezerros, Gravatá, Santa Cruz do Capibaribe,
beneficiando mil pessoas. A barragem tem a capacidade de armazenar 327
milhões de metros cúbicos de água. Hoje, o manancial está com apenas 3,88%
da capacidade, o que corresponde a 12 milhões e 680 mil metros cúbicos de
água. Desde a sua inauguração, Jucazinho nunca enfrentou uma estiagem tão
severa e segundo os técnicos da Compesa, cumpriu o seu papel, ao garantir o
abastecimento de água para 15 cidades no quinto ano de seca consecutivo. Em
maio-junho de 2011, a barragem de Jucazinho verteu.

 

Compesa realiza coletiva de imprensa

A Barragem de Jucazinho, o principal manancial  do  agreste pernambucano está com  menos de 4% da sua capacidade, reflexo da pior seca dos últimos 50 anos. A Compesa  concederá uma entrevista coletiva, nesta quarta, às 10h, em Caruaru, na sede da Associação Comercial e  Empresarial de Caruaru-ACIC, para fazer  uma avaliação da situação e anunciar a estratégia da companhia para minimizar os efeitos da crise hídrica, bem como as ações que estão sendo planejadas para  a região.

O entrevistado será o diretor do Interior da Compesa, Leonardo Selva.

Tarifa de água tem reajuste de 3,51%

A Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe) autorizou esta semana o reajuste do serviço cobrado pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). A partir do dia 20 de junho, os consumidores pernambucanos passarão a pagar 3,51% a mais pela conta de água. Esse é o segundo reajuste da Compesa somente em 2015. O primeiro ficou em 8,35% e entrou em vigor no último dia 20 de março.

“O reajuste da Arpe ficou menor porque não julgamos procedente o pedido de atualização da inflação entre fevereiro e maio por considerar que isso não está previsto na metodologia do reajuste da tarifa de água”, disse o diretor de Regulação Econômico-Financeira da Arpe, Hélio Lopes.

Projeto “Compesa no Meu Bairro” chega ao bairro Rendeiras

A partir desta quarta (06), até a sexta-feira (08), a Compesa realizará mais uma edição do Compesa no Meu Bairro, em Caruaru. Desta vez, o bairro escolhido foi o das Rendeiras, que receberá diversos serviços O Carro de Atendimento Local (Cal) ficará estacionado na Rua Major João Coelho, em frente à residência de número 404.

A equipe atenderá aos presentes no Cal, no horário das 09h até às 16h. No local, os moradores poderão solicitar serviços comerciais, – como solicitação de segunda via da fatura de água -, e cadastramento na Tarifa Social.  Segundo a gerente regional da Compesa, Nyadja Menezes, a intenção é mostrar que a Companhia está sempre por perto para atender as várias solicitações dos clientes.

Compesa intensifica racionamento no Agreste

Pedro Augusto

Representantes da Compesa reuniram a imprensa de Caruaru, na tarde de ontem (23), na Acic, para anunciar uma notícia nada agradável às populações que são abastecidas pela Barragem de Jucazinho. Se a situação já se encontrava difícil deverá ficar ainda pior com a intensificação do racionamento de água nos lares de 15 municípios da região Agreste. A justificativa, de acordo com o presidente e diretor da companhia respectivamente Roberto Tavares e Leonardo Selva, se deveu ao fato das chuvas terem caído em menor proporção neste início de ano. Se no dia 1º de abril de 2014, o volume de água da barragem marcava 100.875.462 metros cúbicos, em igual data de 2015 a soma não passava dos 25.715.521 metros cúbicos.

Na prática, isso que dizer que atualmente a Barragem de Jucazinho está operando com apenas 7% de sua capacidade total. “Para se ter ideia, ela tem condições de comportar um quantitativo de água de cerca de 160.000.000 metros cúbicos, porém hoje o volume total encontra-se muito abaixo do necessário. Já vínhamos realizando racionamento nas cidades que são abastecidas por ela, porém diante do agravamento da situação tivemos de aumentá-lo. Com a diminuição da retirada de água da barragem, a expectativa é que em vez dela terminar em um mês agora poderá acabar em quatro. Esperaremos o ciclo chuvoso finalizar para sabermos se conseguiremos acumular água para ser utilizada até o próximo ano”, explicou Leonardo Selva.

Abastecida pela barragem, a Capital do Agreste também terá o seu sistema de racionamento intensificado a partir desta sexta-feira (1º). “Estamos vivenciando há pelo menos quatro anos no nosso estado uma seca bastante severa, então, precisamos nos adaptar. Além das ações colocadas em prática pela Compesa, também é necessário que as populações abastecidas por Jucazinho se conscientize e tente poupar água. Casos de desperdício precisam ser denunciados com maior freqüência bem como os hábitos de consumo têm de mudar. Observamos que hoje muitas pessoas não vivem sem o celular e costumam pagar contas caras pelo serviço, mas em relação à utilização da água não dão o mesmo valor. Isso precisa acabar, porque senão o abastecimento entrará em colapso”, destacou Roberto Tavares.