João Paulo convoca militância para defender governo Dilma Rousseff

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O deputado petista disse que Eduardo Campos abandonou a presidente da República (Foto: Divulgação)

O deputado João Paulo (PT), candidato ao Senado pela coligação “Pernambuco Vai Mais Longe”, convocou a militância petista para defender a presidente Dilma Rousseff dos ataques que ela vem sofrendo da oposição e de setores da imprensa. Em discurso na inauguração do comitê do candidato a deputado estadual Sergio Goiana (PT), João Paulo conclamou seus correligionários a aprofundar o debate em torno das mudanças ocorridas no país nos 12 anos dos governos de Lula e Dilma.

“É importante mostramos mais o que mudou em Pernambuco e no Brasil a partir destes dois governos”, observou o candidato. “Precisamos expor, por exemplo, o que foi feito em termos de formação universitária, além da inclusão de seis milhões de trabalhadores nos cursos técnicos do Pronatec e do aumento do salário mínimo”. Segundo João Paulo, nunca o Brasil teve um salário mínimo tão alto.

O petista também criticou o ex-governador Eduardo Campos (PSB) que, segundo ele, “de uma hora para outra, colocou na cabeça que tinha de ser presidente da República e abandonou Lula e Dilma”. Para João Paulo, o povo brasileiro tem dado a resposta: “Ele continua patinando (nas pesquisas) desde que começou, na casa dos 8%. Achava que colocando Marina Silva em sua chapa estaria resolvido, teria 20 milhões de votos só para começar, mas esses votos não aparecem.”

A inauguração do comitê contou com a presença de outras lideranças petistas e da coligação “Pernambuco Vai Mais Longe”, como o candidato a vice-governador na chapa de Armando Monteiro (PTB), Paulo Rubem (PDT), o postulante a deputado federal Dilson Peixoto (PT) e o vice-prefeito de Olinda, Enildo Arantes (PT).

Petista diz que oposição estimula política do ódio e da agressão

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), criticou nesta quarta-feira (18), em discurso na tribuna, o apoio dado pelos presidentes dos principais partidos de oposição aos xingamentos feitos contra a presidente Dilma Rousseff no jogo inaugural da Copa do Mundo no estádio Itaquerão, em São Paulo.

Para o parlamentar, as ofensas estimulam o ódio e demonstram o raso nível político em que transitam os adversários da presidente.

Humberto avalia que os pré-candidatos à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), além do presidente do Solidariedade, Paulinho da Força (SP), que comemoraram as vaias e os palavrões, erraram ao aplaudir os ataques imorais à presidente.

“Aquela cena, largamente festejada pela oposição, envergonhou a ampla maioria dos brasileiros, que seria incapaz de insultar alguém com palavrões e expressões tão chulas, ditas diante de câmeras para o mundo todo e assistidas, inclusive, por crianças”, afirmou o líder do PT.

De acordo com o senador, o Palácio do Planalto não é um lugar em que se chega pelos esgotos. “Estimular o ódio e fazer política no submundo da baixaria, dos ataques e da desqualificação dos adversários são atos que não honram a disputa de um cargo tão importante como o de presidente da República”, ressaltou.

Humberto disse acreditar que não há, entre todos aqueles que insultaram a presidente Dilma no estádio, uma única pessoa cuja vida tenha piorado nos últimos 12 anos. “Então, de onde vem tanto ódio, tanto rancor? Eu entendo que esse tipo de comportamento externa a índole irascível de uma parcela da nossa sociedade que tem profundo desprezo pela liberdade, pelo diálogo, pela vivência democrática”, disse.

Ele classificou os xingamentos como “uma agressão abominável à chefe de Estado e um ato perverso e covarde contra uma mulher, uma cidadã que não tinha ali nem mesmo o direito de se defender”.

Apoiada por Humberto, Lei do Motoboy é sancionada por Dilma Rousseff

A presidente Dilma Rousseff sancionou, no fim da tarde desta quarta-feira (18), a lei que classifica a profissão de motoboy como perigosa. O texto, que contou com o apoio e a articulação do líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), inclui na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) a periculosidade da atividade dos trabalhadores em motocicleta. A medida garante direitos aos profissionais, como adicional de 30% sobre o salário e regra especial para aposentadoria.

Durante a tramitação da matéria no Congresso Nacional, Humberto encontrou-se com representantes do setor e costurou com a bancada do PT voto favorável à proposta. O governo federal também trabalhou pela aprovação do projeto e criou uma mesa de negociação com a categoria no início do ano, sob a coordenação da Secretaria-Geral da Presidência e do Ministério do Trabalho.

“O grupo de trabalho vai discutir, agora, sobre linhas de financiamento para que os motoristas comprem itens de segurança e vai tratar ainda de cursos de qualificação profissional e campanhas de conscientização. A lei é muito importante para a segurança de quem trafega de motocicleta no país inteiro”, afirma Humberto.

De acordo com estimativa do Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas de São Paulo, a categoria abrange cerca de 2 milhões de trabalhadores em todo o país.

O texto aprovado no plenário do Senado, um substitutivo do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), acrescenta as atividades de trabalhador em motocicleta ao artigo 193 da CLT, que lista atividades ou operações perigosas que impliquem em risco permanente do trabalhador. Devido à periculosidade, a lei assegura ao empregado um adicional sobre o salário.

Oposição demonstrou que não tem estatura política, diz petista

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, saiu hoje em defesa da presidente Dilma Roussef (PT). O parlamentar questionou a postura da oposição, que deu aval às ofensas dirigidas à presidente na abertura da Copa do Mundo.

“Eu acho que, nesse caso, a sociedade deu a resposta. Pessoas das mais diversas áreas, das mais diferentes ideologias, foram capazes de observar que o que estava em jogo não era uma candidatura, mas uma instituição: a Presidência da República. Se alguém almeja a Presidência precisa ter a noção do que esse tipo de postura representa. A oposição perdeu um bom momento para demonstrar que tem estatura política para ocupar este posto”, afirmou o petista, após participar da coletiva de imprensa sobre o projeto Pernambuco 14.

O senador também criticou a postura do ex-governador e presidenciável Eduardo Campos, que aproveitou ontem a convenção do PSB em Pernambuco para criticar Dilma Rousseff. “Se de fato o governo é dominado por raposas que roubaram tudo que tinham que roubar, o que fez durante 11 anos neste governo?”, questionou.

PERNAMBUCO 14

Ao lado do pré-candidato do PTB ao Governo de Pernambuco, senador Armando Monteiro, e do pré-candidato do PT ao Senado, deputado federal João Paulo, Humberto participou de coletiva que fez um balanço das atividades das plenárias Pernambuco 14 em todo o Estado.

Os encontros serviram para ouvir as demandas da população em todas as regiões e debater prioridades para o plano de governo. Em pouco mais de 45 dias de atividades, o projeto mobilizou mais de 26,3 mil pessoas.

Adutora do Pajeú traz água para o Sertão nordestino

A presidente Dilma Rousseff (PT) foi até Serra Talhada nesta segunda-feira (14) para entregar o último trecho da primeira etapa da Adutora do Pajeú, que já beneficia mais de 177 mil pessoas com o abastecimento de água potável vinda do rio São Francisco. Além disso, a presidente lançou a ordem de serviço para a segunda etapa da obra e o edital de licitação do Ramal do Agreste.

Com 198 km de extensão, a primeira etapa da Adutora do Pajeú abastece sete municípios de Pernambuco: Afogados da Ingazeira, Calumbí, Carnaíba, Flores, Floresta, Serra Talhada e o distrito de Canaã, em Triunfo. A adutora conta ainda com cinco estações elevatórias e quatro reservatórios de controle. O investimento foi de cerca de R$ 200 milhões.

A aposentada Maria Ferreira dos Santos, 90, começou a receber água há pouco mais de três meses. Há 63 anos morando no município de Calumbí, dona Maria viu logo a diferença. “Depois que está vindo água do São Francisco, é uma maravilha. Antes era um sacrifício”. Com a chegada da água, dona Maria também pôde voltar para uma antiga paixão. “Hoje eu posso plantar minhas coisas no meu quintal. Planto milho, couve, jerimum. Meu filho diz que paga até 100 reais na minha comida”.

Segunda etapa

Com 400 km de extensão, a segunda etapa da adutora vai levar água de qualidade para moradores de municípios de Pernambuco (Betânia, Brejinho, Carnaubeira da Penha, Iguaraci, Ingazeira, Itapetim, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, São José do Egito, Solidão, Tabira, Triunfo, Tuparetama, e distrito de Tupanaci, em Mirandiba). Na Paraíba, serão beneficiados os moradores das cidades de Princesa Isabel, Imaculada, Desterro, Livramento, São José dos Cordeiros, Taperoá, Teixeira e Cacimbas.

A ordem de serviço trata da primeira fase da segunda etapa da Adutora do Pajeú. O investimento nesta primeira fase, que tem extensão de 195 km, é de R$ 163 milhões. Entre os beneficiados estão nove municípios em Pernambuco e cinco na Paraíba. Mais de 112 mil pessoas serão atendidas com água de qualidade até setembro de 2015, período previsto para a conclusão.

Com 598 km de extensão, a Adutora do Pajeú, após conclusão de todas as etapas, vai beneficiar cerca de 400 mil pessoas de 21 municípios de Pernambuco e oito da Paraíba. O empreendimento vai captar água do rio São Francisco, no Lago de Itaparica, no município de Floresta (PE). O investimento total será de R$ 547 milhões.

Durante a cerimônia, Dilma lançou o edital de licitação do Ramal do Agreste, que vai garantir segurança hídrica para cerca de dois milhões de pessoas em 72 municípios. Localizado nos municípios de Sertânia (PE) e Arcoverde (PE), com investimento do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de R$ 1,3 bilhão, o empreendimento terá 69 km de extensão e atenderá ao Vale do Ipojuca, região do Agreste pernambucano. O canal é uma obra associada ao Projeto de Integração do rio São Francisco e deriva de seu Eixo Leste.

Dilma: Meu governo e o do Lula reergueram a Petrobras

Dilma durante cerimônia alusiva à viagem inaugural do Dragão do Mar (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, durante a cerimônia de viagem inaugural do navio Dragão do Mar, nesta segunda-feira (14), que estão erradas as avaliações de que a Petrobras está perdendo valor de mercado. Dilma lembrou que, em 2003, a empresa valia R$ 15,5 bilhões e que, hoje, mesmo com toda crise internacional, o valor de mercado chega a R$ 98 bilhões.

“Manipulam os dados, distorcem análises, desconhecem deliberadamente a realidade do mercado mundial de petróleo para transformar eventuais problemas conjunturais de mercado em irreversíveis”, disse Dilma. “Ao contrário do passado, a Petrobras é hoje a empresa que mais investe no Brasil. Foram US$ 306 bilhões, de 2003 a 2013. Sendo que o ano passado chegou a US$ 48 bilhões. É importante lembrar que em 2002 foram investidos apenas US$ 6,6 bilhões”, acrescentou a presidente da República.

A ampliação dos investimentos, segundo ela, foi multiplicada por seis. Para Dilma, com a reconstituição do programa de investimentos da empresa, foi possível a descoberta dos megacampos do pré-sal, que mudou o cenário petrolífero e vai ajudar a mudar a qualidade da educação, com os royalties e os 50% do fundo social indo para o setor. A presidente também lembrou que o lucro líquido da empresa também mudou de patamar, passando de R$ 8 bilhões para R$ 23,6 bilhões.

“Sabemos que o fortalecimento da Petrobras revolucionou a indústria naval brasileira. Já dissemos o quanto os empregos aumentaram. A previsão para 2017 é que passemos dos quase 80 mil que gera hoje para 100 mil empregos gerados na indústria de fornecedores. E, entre 2014 e 2015, geraremos mais 17 mil empregos. E podemos também medir a Petrobras pela sua força, tanto em terra quanto no mar. São 133 plataformas, 41 sondas de perfuração e 361 barcos de apoio”, concluiu.

Dilma visita Pernambuco nesta segunda

A presidente Dilma Rousseff (PT) participa hoje, em Ipojuca, às 10h30, da cerimônia alusiva à viagem inaugural do navio Dragão do Mar e do batismo do navio Henrique Dias no Estaleiro Atlântico Sul.

Às 15h, em Serra Talhada, ela inaugura a 1ª etapa e assina ordem de serviço para a 2ª fase da Adutora Pajeú e lança o edital do Ramal do Agreste.

Armando, João Paulo e Eduardo da Fonte acertam atuação conjunta

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Os três reafirmaram o alinhamento em torno da reeleição de Dilma (Foto: Alexandre Albuquerque)

O fortalecimento do palanque da presidente Dilma em Pernambuco foi o mote do encontro realizado entre as lideranças partidárias do PTB, PT e PP no Estado. Os senadores Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT), os deputados federais João Paulo (PT) e Eduardo da Fonte (PP) e os deputados estaduais Teresa Leitão (presidente estadual do PT) e Silvio Costa Filho (PTB) encontraram-se na sede do diretório estadual do Partido dos Trabalhadores, em Recife, neste domingo (6), para reafirmar o alinhamento em torno da reeleição da presidente Dilma.

Na conversa, foi sublinhado que independente do número de palanques que os partidos da base de apoio a Dilma terão no Estado, a recondução da presidente ao cargo será tratada como prioridade. Com a pré-candidatura de Armando Monteiro confirmada e a presença do PT na chapa com a indicação do nome de João Paulo para o Senado, os partidos aguardam agora uma definição do PP.

“A presença do PP no palanque de Dilma é fundamental, independente do rumo que o partido tomar. Estamos namorando bastante com o PP, mas estamos em fase de construção, respeitando o tempo e o ritmo do partido”, afirmou a deputada Teresa Leitão, que anunciou: “Dilma aqui em Pernambuco vai fazer bonito”.

O senador Armando Monteiro reforçou que o importante é demarcar o campo de atuação dos partidos em Pernambuco, “Com uma ou duas candidaturas nós estaremos atuando na mesma direção. Numa estratégia comum, que pode se dar com uma candidatura ou com duas. Ou seja, a gente já sabe que em outro campo não estaremos. Nós estamos em um campo só”.

Armando também adiantou que, como pré-candidato ao governo, vai se empenhar muito para a construção de um palanque integrado em Pernambuco, com todas as forças reunidas já no primeiro turno. “Mas, ao mesmo tempo que eu revelo essa minha disposição de trabalhar nesta direção, expresso também o respeito que terei, qualquer que seja a circunstância, pela opção que o PP venha adotar”.

O deputado federal Eduardo da Fonte disse que o partido tem uma pré-candidatura posta, mas que está dialogando. “Para nós, em primeiro lugar, está a candidatura da presidente Dilma. Estamos conversando, construindo uma estratégia para a reeleição de Dilma, que é o objetivo de todos, e dialogando para tentar construir essa unidade”, afirmou.

Campos diz que Brasil ‘não aguenta’ mais quatro anos de Dilma

Da FOLHA.COM

Virtual candidato à Presidência da República, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), fez neste final de semana os ataques mais duros a Dilma Rousseff desde que apresentou sua intenção de disputar o governo federal.

Se antes as críticas eram genéricas e impessoais, desta vez, o presidenciável citou nominalmente a presidente, dizendo que o Brasil “não aguenta” mais quatro anos com a petista à frente do Palácio do Planalto e que Dilma “não sabe de nada”.

As declarações foram dadas durante maratona de viagens pelo interior de Pernambuco para apresentar seus candidatos em Pernambuco.

No último sábado (8), em ato político do PSB em Nazaré da Mata (a 70 km do Recife), o governador citou mais uma vez os problemas econômicos do país e disse que “o Brasil cresce hoje menos do que no tempo do Fernando Henrique [Cardoso], do [Fernando] Collor, do [José] Sarney, a metade do que crescia no governo Lula, a metade do que crescem os países vizinhos”.

No discurso, ele citou nominalmente a presidente. “Não dá mais para ter quatro anos da Dilma que o Brasil não aguenta. O Brasil não aguenta e o povo brasileiro sabe disso. É no Brasil inteiro”, disse o governador sob aplausos. Campos reafirmou que o governo federal não fala a verdade, e, desta vez, citou a Dilma, afirmando ainda que ela “não sabe de nada”.

“A verdade é que a presidenta não soube tocar o Brasil do jeito que o Brasil precisava ser tocado, com respeito ao povo organizado, com respeito ao diálogo democrático, com a capacidade de ouvir e somar forças, ter a paciência que um líder tem que ter, ter a sabedoria de aprender com o povo. Quem acha que sabe de tudo não sabe é de nada”, disse.

Antes de concluir o discurso de quase 30 minutos, Eduardo Campos fez mais uma crítica pessoal à presidente. “O Brasil não quer mais ser governado por gente que se acha diferente da gente”, afirmou.

Primeiro escalão do governo Dilma deve ficar mais masculino

Do Poder Online

O começo da reforma ministerial mostra que em seu último ano de mandato a presidente Dilma Rousseff (PT) deve deixar o primeiro escalão mais masculino.

Dos atuais 39 ministérios, 10 são chefiados por mulheres, número que na segunda-feira cairá para oito, justamente no núcleo mais próximo da Presidência, com as saídas de Gleisi Hoffmann da Casa Civil e Helena Chagas da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Ambas substituídas por homens.

Por enquanto, permanecem Maria do Rosário Nunes (Secretaria de Direitos Humanos), Luiza Helena de Bairros (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), Eleonora Menicucci (Secretaria de Políticas para as Mulheres), Ideli Salvatti (Secretaria de Relações Institucionais), Izabella Teixeira (Ministério do Meio Ambiente), Miriam Belchior (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão), Tereza Campello (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) e Marta Suplicy (Ministério da Cultura).

Ainda não há certeza sobre o futuro de Ideli, que poderia também ser substituída nas Relações Institucionais, o que significaria mais um desfalque no time feminino da Esplanada dos Ministérios. Por hora, as mulheres perderam 20% da representatividade no primeiro escalão de Dilma.