Acic abre seleção para vaga de auxiliar de serviços gerais

A Acic está com processo de seleção aberto para preenchimento de vaga de auxiliar de serviços gerais em empresa associada. Para concorrer à esta função, o candidato precisa ser do sexo masculino, ter Ensino Fundamental completo e experiência.

Os currículos devem ser encaminhados para o e-mail: rh@acic-caruaru.com.br. A Associação Comercial e Empresarial de Caruaru está localizada na Rua Armando da Fonte, nº 15, no Bairro Maurício de Nassau.

O atendimento é de segunda a quinta-feira, das 8h às 19h; na sexta-feira, das 8h às 18h. Para mais informações, basta ligar para o Departamento de RH da Associação pelo telefone (81) 3721-2725.

Vagas disponíveis em empresas associadas à Acic

A Acic está selecionando candidatos para trabalharem em empresas associadas. Os interessados devem enviar currículo para o e-mail rh@acic-caruaru.com.br. Os currículos que não forem selecionados ficarão arquivados no banco de talentos da Associação.

O emprego de consultor de vendas está disponível para homens que estejam cursando o ensino superior e tenham experiência no cargo. Para a oportunidade de office boy, podem se candidatar homens acima de 25 anos, com experiência na função, com habilitação para moto – com no mínimo dois anos – e que tenham concluído o ensino médio.

Para mais informações, contate o departamento pelo telefone (81) 3721-2725. O atendimento ocorre de segunda à quinta-feira, das 8h às 19h, e na sexta-feira, das 8h às 18h. A Acic fica na Rua Armando da Fonte, nº 15, no Bairro Maurício de Nassau.

Acic seleciona para vaga de assistente financeiro

A Acic está selecionando candidatos para vaga de assistente financeiro em empresa associada. A oportunidade de emprego é destinada a graduandos em Ciências Contábeis de ambos os sexos que tenham experiência na função. Os currículos devem ser encaminhados para o e-mail:rh@acic-caruaru.com.br. A Acic fica na Rua Armando da Fonte, nº 15, no Bairro Maurício de Nassau. O atendimento ocorre de segunda à quinta-feira, das 8h às 19h, e na sexta-feira, das 8h às 18h. Para mais informações, contate o departamento pelo telefone (81) 3721-2725.

 

Caruaru emprega tecnologia sustentável na Operação Tapa Buraco

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Na última semana as ruas Bahia, Lima Barreto e José Isidoro, no bairro Divinópolis, receberam Operação Tapa Buraco. No bairro São Francisco, a rua Martins Afonso também foi contemplada com serviços da equipe de manutenção asfáltica, que utilizou o Ultrapax – Ultra Pavimentação Asfáltica com Xisto – um produto que contribuina questão da sustentabilidade, pois consiste no reaproveitamento da borracha de pneus para a pavimentação de buracos no asfalto.

Essa nova tecnologia vem sendo utilizada desde o ano passado pela Prefeitura de Caruaru. Trata-se de um asfalto em sacos, que permite o transporte em veículos pequenos, dispensa uso de máquinas e não há necessidade de interromper o trânsito para manutenção no asfalto, uma praticidade operacional. “Isso reduz custos e acelera as ações”, enfatizou o secretário de infraestrutura, Bruno Lagos.

Na época mais chuvosas esse sistema não é utilizado, já que o local da aplicação precisa estar seco.

Bonanza disponibiliza vagas de emprego para pessoas com deficiência

As pessoas com deficiência que estão à procura de emprego têm oportunidade de garantir uma vaga no mercado de trabalho. A Rede de Supermercados Bonanza está com seleção para as lojas de Pernambuco e Paraíba.

As vagas disponíveis são para balconista de frios, balconista de carnes, fiscal de loja, repositor, embalador, auxiliar administrativo, promotor, vendedor e supervisor de vendas.

Os interessados devem enviar currículo para o e-mail clearh@bonanza.com.br. Com quase quatro décadas no mercado, ingressar na Rede de Supermercados Bonanza pode ser uma excelente oportunidade de crescimento profissional.

Bonanza oferece várias vagas para pessoas com deficiência

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Já se foi o tempo em que a busca por uma oportunidade de emprego para deficientes físicos era uma tarefa árdua. Hoje em todo o Brasil são muitas as vagas de trabalho em diversas funções destinadas aos deficientes. O grupo DFC, por exemplo, possui centenas de Pessoas com Deficiência (PCDs) no seu quadro funcional. São homens e mulheres que se sentem realizados por serem tratados de igual para igual pelos demais colegas de trabalho e pela oportunidade de mostrar que podem contribuir da mesma forma com o funcionamento e as metas da empresa.

De acordo com a Gerente Corpoporativa de RH do Bonanza, Marijones Pinheiro, até o mês de agosto de 2015, 31 PCDs já haviam sido contratados e que há vagas em aberto para funções administrativas e operacionais. “Quando recrutamos, buscamos sempre direcionar um percentual para os PCDs e avaliamos os profissionais pelo nível de competência (conhecimento, habilidades e atitudes) que ele apresenta no dia a dia das suas atividades. Acredito também que tanto empresas privadas quanto o governo podem melhorar ainda mais nessa parceria do ingresso de PCDs no mundo organizacional”, diz.

O auxiliar administrativo, Cleiton José da Silva, é um desses exemplos. Ele conta que já trabalha há quatro anos no Bonanza e sempre acreditou no seu potencial, apesar da deficiência física que possui. “A deficiência atrapalha um pouco, mas não o suficiente para impedir que sejamos incluídos no mercado. O segredo é procurar se qualificar e ficar ligado nas vagas que são oferecidas”, destaca.

Segundo Cleiton, não importa o tipo nem o grau de deficiência para quem quer trabalhar, pois quando o deficiente é contratado ele passa por uma avaliação médica que indicará quais as funções que ele pode exercer. “O problema é que muitos não querem buscar as oportunidades de emprego para não perder o benefício da aposentadoria, mais eu garanto que é muito melhor e mais saudável ganhar dinheiro trabalhando, produzindo e sendo útil do que ficar em casa sem fazer nada”, afirma.

Oportunidades no mercado de trabalho através da Acic

O programa Empregacic abriu novas seleções para preencher vagas de empregos em empresas associadas. A Associação está convocando para as oportunidades profissionais de recepcionista, assistente comercial, auxiliar de serviços gerais, técnico especializado em eletromecânica, consultor técnico com conhecimento em automóveis e consultor de vendas com conhecimento em automóveis. Exceto para as funções de auxiliar de serviços gerais e assistente comercial, os candidatos devem ter carteira de habilitação tipo B.

Podem se candidatar ao cargo de recepcionista, mulheres com experiência na função que tenham concluído o ensino médio ou estejam cursando o ensino superior. Podem concorrer ao emprego de assistente comercial, mulheres graduadas em Publicidade e Propaganda. A vaga de auxiliar de serviços gerais é destinada a homens que tenham experiência na área e tenham concluído o ensino fundamental.

Homens com formação técnica especializada em eletromecânica podem concorrer ao cargo na área, desde que comprovem experiência de atuação. Para as vagas de consultor técnico e consultor de vendas com conhecimento em automóveis, podem se candidatar homens com experiência nos funções e que tenham o segundo grau completo ou estejam cursando faculdade.

Os currículos devem ser enviados para o e-mail: rh@acic-caruaru.com.br. A função almejada deve estar indicada no assunto da mensagem. A Acic fica na Rua Armando da Fonte, nº 15, no Bairro Maurício de Nassau. O atendimento ocorre das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira. Para mais informações, contate o departamento pelo telefone (81) 3721-2725.

Opinião: Perdeu o emprego? quatro dicas para se vender melhor e voltar ao mercado!

Por José Ricardo Noronha

O Brasil vive mais um momento bastante desafiador, não é mesmo? Inflação em alta, confiança em queda e vendas em baixa… Tudo isso provoca as tão indesejáveis demissões, que têm afligido os mais diversos setores da economia e causado enormes dores de cabeça a tantos profissionais e suas famílias.

E, diante deste cenário, é preciso reconhecer que profissionais das mais variadas indústrias encontram muito mais dificuldade no seu processo de recolocação. Isso ocorre principalmente pela falta de domínio de algumas das principais técnicas para se “vender” melhor ao mercado. Se você, ou um amigo que possa se beneficiar deste artigo, encontra-se nesta incômoda posição, eu tenho 4 dicas preciosas para te ajudar a se “vender” mais e melhor:

1. Crie um super currículo. Um bom currículo tem no máximo 2 páginas e precisa se destacar imediatamente dos outros milhares que chegam às mãos dos recrutadores. Para fazer isso, invista em um bom e limpo design. Liste todos os seus grandes feitos profissionais e experiências passadas, com o maior número de dados que puder disponibilizar (crescimento de vendas, redução de despesas, etc.).

Se estiver em busca de diferentes vagas em uma mesma área, crie currículos distintos para cada setor e lembre-se que customização e personalização neste momento são ainda mais cruciais. Enumere suas principais habilidades, interesses e busque conectá-los aos valores, princípios e missão das empresas em que deseja trabalhar.

2. Cuide bem da sua marca pessoal. Especialmente em tempos de economia desaquecida, é fundamental trabalhar bem o seu posicionamento social. Revisite ainda hoje os seus perfis nas principais redes sociais e faça todas as modificações necessárias, inclusive apagando aquelas fotos e postagens que em nada ajudam a criar uma boa imagem profissional. Dê especial ênfase ao seu perfil na mais importante rede profissional do mundo, o LinkedIn.

3. Liste as empresas em que gostaria de trabalhar. É bem possível que você esteja aí pensando: a situação já está difícil, e aí vem o José Ricardo me dizer que preciso listar as empresas em que sonho trabalhar? Sim, é isso mesmo. Depois de selecionar as companhias preferidas, estude tudo o que puder sobre elas, seus principais líderes e busque conectar-se com pessoas que possam te ajudar a chegar aos líderes de RH e Recrutamento. As melhores empresas e os melhores líderes continuam em busca de profissionais que se identifiquem com a missão, visão, valores e propósito. Seja proativo(a)!

4. Venda-se com maestria! Enxergue-se (como verdadeiramente o é) como o seu melhor e mais valioso produto! E para vender este super produto chamado “Você”, tenha convicção ao se comunicar e conhecimento pleno dos seus grandes pontos fortes. Busque o tempo todo conectá-los aos desafios que são apresentados para o cargo que você busca no mercado.

Foque o quanto puder nos benefícios que a empresa que te contratar irá obter, para, assim, fugir da tão famigerada briga pelos mais baixos salários que as empresas estão tão focadas. Vá para as entrevistas tendo conhecimento amplo de tudo o que cerca aquela empresa específica: vendas, desafios, concorrentes, sonhos, missão, valores, propósito, principais concorrentes, etc.

Lembre-se sempre do precioso ensinamento de Benjamim Franklin: “A falha na preparação é a preparação para a falha”.

Perder o emprego é duríssimo! Mas pode estar aí o começo de um novo caminho profissional, marcado pela proatividade e pelo casamento perfeito de suas competências, habilidades e pontos fortes com os princípios, missão, visão e propósito de grandes empresas. E posso lhe assegurar: essas organizações continuam sempre em busca de grandes profissionais!

Boa sorte e boas vendas!

José Ricardo Noronha, é vendedor, palestrante, professor, escritor e consultor. Tem como sonho e missão transformar a carreira e a vida de milhares de profissionais e os resultados de vendas de empresas através do compartilhamento de lições, experiências, dicas e da sua própria história de superação pessoal.

Sindicatos querem evitar mudanças em Programa de Proteção ao Emprego

Da Agência Brasil

Dirigentes de centrais sindicais começaram a se articular para evitar alterações no Programa de Proteção ao Emprego (PPE) por parte dos parlamentares. Segundo a secretaria do Congresso Nacional, já foram apresentadas 175 emendas parlamentares, propondo mudanças à medida provisória (MP 680/15) que trata do assunto e que será analisada por uma comissão mista de deputados e senadores a partir de agosto. O programa permite a redução temporária da jornada de trabalho e de salário em até 30%.

Em nome dos trabalhadores, os sindicatos reconhecem que o programa é uma medida paliativa, mas, assim como a indústria, consideram o programa necessário para estancar o aumento de demissões que vem sendo registrado no país. “Estamos diante de um momento de crise. Alguns setores estão com dificuldades e estão pedindo socorro. Se isso vai mesmo garantir os empregos, a gente vai medir com a quantidade de empresas que vai aderir ao programa”, avaliou Nailton Francisco de Souza, diretor nacional de Comunicação da Nova Central de Trabalhadores.

Em junho, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou a maior taxa de desemprego para o mês desde 2010. O desemprego chegou a 6,9%, 2,1 pontos percentuais superior ao registrado em junho do ano passado (4,8%). A análise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, para o mesmo mês, apontou mais de 1,5 milhão de desligamentos de trabalhadores, contra pouco mais de 1,4 milhão de admissões.

Souza alertou que algumas emendas parlamentares descaracterizam “totalmente” o programa. “Tem sugestões mirabolantes que não vão resolver o problema do desemprego que já é um fantasma que está batendo na porta de muitas famílias. Algumas [emendas] querem deturpar a medida tornando o programa permanente e isso desregulamentaria a lei trabalhista do Brasil”, alertou. Segundo ele, o encontro com os parlamentares deve ocorrer no dia 12 de agosto, uma semana depois do retorno do recesso, para dar tempo para a escolha dos nomes que vão compor a comissão mista.

Na contramão do esforço sindical, alguns trabalhadores parecem não estar satisfeitos com a proposta enviada pelo Executivo. A última pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT/MDA) revelou que 51% de mais de 2 mil pessoas entrevistadas não estão dispostas a aceitar redução salarial para manter o emprego. O mesmo levantamento mostrou que metade das pessoas ouvidas teme o desemprego e que quase 70% delas conhecem alguém que perdeu o emprego nos últimos seis meses. “A maioria da população recebe informações distorcidas de meios de comunicação que tentam colocar tudo o que o governo anuncia como algo ruim”, explicou Nailton de Souza.

Professor do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (UnB) e membro do Conselho Regional de Economia (Corecon-DF) Newton Ferreira Marques também estranhou o resultado divulgado pela CNT. “É lamentável para o trabalhador que não aceitar porque vai acabar perdendo o emprego. A atividade econômica do país está em baixa e no capitalismo, quando não vende, quando não há lucro, a indústria demite.”

Marques não é entusiasta do programa, mas avalia que o governo ficou sem alternativa e precisou dar uma resposta aos movimentos sindicais e aos empresários. “O governo está, de novo, fazendo a política anticíclica para desonerar o empresário dos encargos e manter empregos. No fundo está ajudando as empresas e dando uma resposta às revindicações dos trabalhadores. Mas é mais uma resposta do que uma política de eficácia para reverter a situação.”

Segundo ele, os resultados poderiam ser melhores se o uso de recursos públicos fosse direcionado para atrair investidores e tirar da responsabilidade do governo o custo de investimentos em áreas prioritárias. “Se tentasse pelos investimentos públicos acelerar essas concessões para se livrar do gasto com infraestrutura e tomasse medidas para recuperar a credibilidade seria mais eficaz.”

Com posicionamento diferente do economista e ao lado dos empresários, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) considerou positivo o PPE. Para a instituição, a medida tem sim efeito na mitigação do desemprego por contribuir para a recuperação de empresas. “A manutenção de trabalhadores qualificados é fator de grande relevância para a retomada da economia, e a indústria considera positiva a definição de um mecanismo que estimule a retenção de mão de obra em tempos de adversidade econômica”, destacou a CNI em nota.

Um levantamento divulgado pela confederação mostrou que a queda da produção e as dificuldades financeiras provocaram demissões, nos últimos seis meses, em 60% das indústrias extrativas e de transformação, 78% do setor de veículos automotores e 73% das indústrias que produzem outros equipamentos de transporte, como aviões, navios, reboques.

Indústria registra queda na produção e no emprego em junho

Em junho, a indústria teve queda na produção e no emprego. De acordo com a sondagem do setor, divulgada hoje (21) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o índice de produção continuou abaixo dos 50 pontos e alcançou 40,3 pontos no mês passado, 1,4 ponto inferior ao observado em maio. Esse indicador varia de 0 a 100, e valores abaixo de 50 indicam diminuição da produção frente ao mês anterior.

Segundo a pesquisa, o índice de número de empregados ficou em 40,7 pontos no mês, mantendo-se abaixo dos 50 pontos e com variação negativa de 0,7 pontos em relação a maio (dentro da margem de erro da pesquisa).

O uso da capacidade instalada, que mede o grau de ociosidade do setor, caiu mais 1 ponto em junho e marcou 65% da capacidade produtiva, o menor percentual já registrado para a série mensal, iniciada em janeiro de 2011.

Para 44,8% dos empresários entrevistados, atualmente o principal problema é a elevada carga tributária. “Esse resultado sugere que as recentes medidas do governo federal para o cumprimento do ajuste fiscal e as discussões sobre o tema teriam aumentado ainda mais a preocupação com os efeitos deletérios da tributação sobre as empresas”, diz CNI, na sondagem.