Oportunidades de emprego em empresas associadas à Acic

A Acic dispõe de vagas de emprego nas áreas de Assistência de Produção, Logística, Análise Contábil, Assistência Social e Gerência Comercial.  O programa de acesso ao Emprego, Empregacic, está selecionando candidatos para estas oportunidades em empresas associadas. Em todos os casos, exige-se do candidato experiência na área de interesse. Os currículos devem ser encaminhados para o e-mail: rh@acic-caruaru.com.br.
Para o cargo de assistente de produção, é necessário ter o segundo grau completo. Para a vaga de logística, exige-se que o candidato tenha concluído a graduação na área. Os interessados no cargo de analista contábil devem estar cursando ou ter concluído a graduação em Ciências Contábeis. A graduação em Serviço Social é o pré-requisito para os interessados na vaga de assistente social. Para o cargo de gerente comercial, é necessário apenas comprovar experiência de trabalho no setor.

Deferimentos de Empresas voltam a ser realizados na Jucepe Caruaru

Uma das principais ações que a nova gestão do Núcleo Regional da Jucepe (Junta Comercial de Pernambuco) em Caruaru tinha como meta foi alcançada na última sexta-feira, 13, que as análises e os deferimentos do DBE (Documento Básico de Entrada), voltassem a ser realizados em Caruaru e não mais em Recife, como vinha acontecendo há um tempo com os usuários que davam entrada em abertura e extinção de empresas na cidade e ficavam aguardando os processos serem encaminhados para análise na Capital pernambucana para depois voltarem novamente para Caruaru.

Deferidores“Graças ao interesse e sensibilidade da Presidente Terezinha Nunes somado ao esforço do nosso Núcleo Regional, vamos facilitar muito a vida dos contabilistas e empresários de Caruaru e Região com a análise feita em nossa cidade. Além disso, dobramos o número de Deferidores que existia na época que o procedimento ocorria em Caruaru. Nossos servidores fizeram o treinamento em Recife no pós-carnaval e estavam aguardando a habilitação da Receita Federal, que ocorreu na última sexta-feira”. Comentou Raffiê Dellon, que assumiu recentemente a Chefia do Núcleo Regional da Autarquia.

Acic dispõe de oportunidades de estágio para empresas associadas

O programa de estágio Qualifica Brasil, da Acic, oferece vagas para alunos do Curso Técnico em Segurança do Trabalho, Publicidade e Propaganda e Administração.

Para a vaga de Técnico em Segurança do Trabalho, a carga horária é de seis horas diária, com bolsa no valor de 724 reais + auxílio transporte. Para concorrer, é necessário estar cursando entre  2º ou 3º período.

Para o curso de Publicidade e Propaganda, duas vagas estão disponíveis para estágio com carga horária de cinco horas diárias e bolsa auxílio no valor de 350 reais + auxílio transporte, para alunos do 3º ao 5º período.

Os alunos do 2º e do 3º período do curso de Administração concorrem a três vagas, sendo uma delas destinadas a alunos que estudam pela manhã. A carga horária é de quatro e seis horas diárias, com bolsa de 450 a 550 reais + auxílio transporte. Os currículos devem ser enviados para o e-mail:  qualificabrasil@acic-caruaru.com.br.

Empresas falham na gestão de riscos, diz pesquisa

Mais da metade das empresas, 56%, não estão devidamente protegidas caso uma fraude aconteça, 21% não estão preparadas para tratar uma denúncia e 21% não sabem se estão. É o que mostra uma pesquisa online que acaba de ser finalizada pelo escritório Quagliato Advogados. Participaram do levantamento executivos e advogados de 48 empresas instaladas no Brasil. A maioria localizada nas regiões sul e sudeste, sendo 25 (52%) de grande porte,  e 23 (48%) pequenas e médias com até 500 funcionários. De acordo com Pedro Quagliato, advogado que há 14 anos atua na gestão de compliance e responde por esta área no escritório, o estudo  tem como objetivo indicar quais os pontos fracos no combate à corrupção corporativa. O levantamento indica que o risco de fraude nas organizações menores pode contaminar os negócios das maiores, adverte. Isso porque, só 26% das pequenas e médias empresas contra  40% das grandes estão resguardadas contra fraudes e a terceirização é um processo crescente nos negócios.

Um ano depois da entrada em vigor da Lei anticorrupção 12.846 no país que ainda aguarda regulamentação federal, o levantamento também mostra que a nova lei   fez 46% das empresas implantarem algum novo mecanismo de controle. Apesar de 44% afirmarem que estão em conformidade  com a nova regra, os controles de compliance só são adequados e efetivos para 29%, índice que cai para 13% entre as pequenas e médias empresas.

Falta transparência

Quagliato lembra que um dos maiores problemas no mundo corporativo é a falta de transparência que está afastando investidores e consumidores depois das fraudes na Petrobras. Ele ressalta que  embora 81% das empresas declarem ter um código de ética e/ou políticas internas anticorrupção, só 60% apontam esta ferramenta como um mecanismo para garantir o compliance. “Significa que o conceito não está claro em muitas organizações”, observa. O primeiro passo para ter um programa de compliance e fechar as portas para a corrupção  é estabelecer regras claras de conduta e ética. Quatro em cada 10 empresas não enxergam isso,  destaca.

Ferramentas

A pesquisa revela que os  mecanismos mais utilizados no combate a corrupção são:

  • Código de conduta e ética – 60%
  • Canal de denúncia – 54%
  • Treinamento de funcionários – 52%

O advogado ressalta que  46% das empresas estão expostas a fraudes por falta de um canal de denúncias. As principais  vantagens do canal de denúncias é o fácil acesso via site da empresa ou 0800 e a garantia de anonimato do denunciante. Por isso, o advogado diz que quando bem gerenciado e divulgado chega a aumentar em 40% as denúncias e reduz prejuízos causados por ações de má fé.

Riscos

O estudo também mostra que o mapeamento das relações com terceiros é negligenciado pelas empresas. Só para se ter uma ideia, os treinamentos e auditorias de terceiros são realizados por 23% e 33% dos participantes respectivamente. Quagliato lembra que a lei 12.846 prevê punição ao pagamento de propina, fraude de licitações ou contratos e qualquer ato que prejudique a administração pública nacional ou estrangeira. Por isso, auditoria e o treinamento de terceiros são essenciais. As empresas que não fizerem a lição de casa pagam caro pela negligência. Além das pesadas multas que podem variar de 0,1% a 20% do faturamento bruto e chegar a R$ 60 milhões nos casos em que o faturamento não possa ser aferido, o prejuízo à imagem é intangível e pode demorar décadas para ser recuperado, conclui.

 

Cresce o número de empresas com contas em atraso

O volume de empresas com dívidas atrasadas registrou nova alta no mês de dezembro. De acordo com o indicador calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a quantidade de empresas inadimplentes apresentoucrescimento de 7,53% em dezembro de 2014 na comparação com o mesmo mês de 2013. Foi a segunda menor variação anual da série histórica para o último mês do ano. Já na passagem de novembro para dezembro, sem ajuste sazonal, houve crescimento de 0,40% na quantidade de pessoas jurídicas inadimplentes.

Os devedores com dívidas mais antigas, que venceram há um prazo entre três e cinco anos, apresentaram a maior variação: alta de 12,54% em relação a dezembro de 2013. Já aqueles com as dívidas atrasadas num período mais recente, com até 90 dias mostraram o segundo maior crescimento, com variação positiva de 9,14%.

Comércio concentra metade das dívidas não pagas

Todos os ramos da economia apresentaram crescimento no número de empresas inadimplentes. A abertura do indicador por segmento revela que o setor de serviços foi o que apresentou maior crescimento no atraso no pagamento de contas: alta de 10,96% na comparação entre dezembro de 2014 contra o mesmo mês de 2013.  A segunda maior alta ficou por conta das indústrias (7,13%), seguida por aquelas que pertencem ao comércio (6,51%) e também pelas empresas que formam o ramo da agricultura (2,09%). O setor do comércio concentra sozinho quase a metade (49,50%) do total de empresas que devem a outras empresas jurídicas. Dentre os setores credores, ou seja, aqueles que deixaram de receber os valores que lhes são devidos, o segmento de serviços, que engloba bancos e financeiras além de outros segmentos, é quem mais se destaca, concentrando 71,39% de todas as dívidas.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a significativa participação do comércio dentre as empresas inadimplentes se deve ao seu crescente papel na cadeia de consumo. “Como muitas empresas do comércio desempenham funções não só frente ao consumidor final, mas também intermediam outras relações de negócio como atacadistas exercendo o papel de distribuidoras, o segmento ganha importante participação na economia e responde também pela maior parte da inadimplência”, explica a economista.

Crescimento mais intenso na região Sudeste

O maior crescimento no número de empresas inadimplentes foi registrado pelo Sudeste, onde a quantidade de devedores cresceu 7,62%, seguido pelo Nordeste, cuja alta anual foi de 7,28%. A alta menos expressiva ficou por conta do Sul, cuja variação apresentada no período foi de 3,85%. As regiões Centro-Oeste e Norte apresentaram crescimento de 5,31% e 4,70%, respectivamente, na quantidade de empresas que não honraram compromissos financeiros. O Sudeste é a região que concentra a maior parte das pessoas jurídicas inadimplentes (43,80%), seguido pelo Nordeste (19,20%) e pelo Sul (17,15%).

Na avaliação dos economistas do SPC Brasil, a dificuldade dos empresários em manter em dia os compromissos financeiros está diretamente relacionada ao cenário econômico de baixo crescimento e de inflação e juros em patamares elevados. “A baixa confiança do consumidor, que também atua sobre a confiança dos empresários, influenciou ao longo de todo o ano de 2014 a deterioração da capacidade de pagamento das empresas”, explica a economista.

ACIC seleciona candidatos para estágio em empresas associadas

O QualificaBrasil, programa de recrutamento da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), está selecionando estagiários para vagas nas áreas de administração e segurança do trabalho, para empresas associadas.

Para o cargo administrativo, o candidato deve estar cursando a partir do 5º período do ensino superior. Já para preencher a vaga de técnico de segurança do trabalho, o candidato deve estar cursando a partir do 3º período. Abaixo, seguem mais informações:

Administração

Carga horária: 6h

Bolsa auxílio: R$ 500,00

Auxílio transporte: R$ 50,00

Vale alimentação: R$ 280,00

 

Técnico de segurança do trabalho

Carga horária: 6h

Bolsa auxílio: R$ 724,00

Auxílio transporte: a definir

Os interessados devem encaminhar currículos para o e-mail: qualificabrasil@acic-caruaru.com.br

Petrobras veta contratos com 23 citadas na Lava Jato

Em reunião de diretoria, a Petrobras decidiu proibir novos contratos com 23 empresas que estão envolvidas na Operação Lava-Jato. Na lista, estão algumas das maiores construtoras do país.  Elas estão proibidas de participar de licitações futuras da companhia.

Confira a lista das 23 empresas: Alusa, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Carioca Engenharia, Construcap, Egesa, Engevix, Fidens, Galvão Eng., GDX, Iesa, Jaraguá Equiipamentos, Mendes Júnior, MPE, OAS, Odebrecht, Promon, Queiroz Galvão, Setal, Skanska, Techint, Tomé Engenharia e UTC.

Esta proibição não tem prazo de validade. O comunicado não trata dos contratos em vigor. Porém, em entrevista recente, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse que as obras em andamento a cargos destas empresas não serão impactadas.

A estatal disse que o objetivo das medidas visa ‘resguardar a companhia e suas parceiras de danos de difícil reparação financeira e de prejuízos à sua imagem’. No documento, a Petrobras explicou que o ‘bloqueio cautelar’ inclui as empresas cujos grupos econômicos formavam um cartel para dividir os contratos da estatal. E essa lista foi feita com base nas delações premiadas dos envolvidos no esquema de corrupção. 

Inadimplência das empresas cresce em Novembro

O número de empresas inadimplentes voltou a crescer no mês de novembro. De acordo com o indicador calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) a quantidade de empresas com contas em atraso registrou alta de 7,44% na comparação com novembro de 2013. A variação foi maior do que a apresentada em outubro de 2014 (6,23%). Já na passagem de outubro de 2014 para novembro do mesmo ano, sem ajuste sazonal, houve crescimento de 1,1% na quantidade de pessoas jurídicas inadimplentes. É a maior alta mensal desde abril deste ano.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a dificuldade dos empresários em manter em dia os compromissos financeiros em atraso está diretamente relacionada à inflação persistente, ao encarecimento do crédito e a estagnação da economia. “A piora da confiança dos empresários e o crescimento da inadimplência da pessoa física também são fatores que influenciam a deterioração da capacidade de pagamento das empresas”, destaca a economista.

Serviços e região sudeste lideram ranking

A abertura do indicador por ramo da economia mostra que as empresas do setor de serviços  foram as que mais atrasaram o pagamento de contas: alta de 11% na comparação entre novembro de 2014 com o mesmo mês de 2013.  A segunda maior alta ficou por conta das indústrias (6,93%), seguida por aquelas que pertencem ao comércio (6,32%) e também pelas empresas que formam o ramo da agricultura (3,16%).

As dívidas mais antigas, que venceram há um prazo entre três e cinco anos, apresentaram a maior variação: alta de 10,95% em relação a novembro de 2013. Já as dívidas atrasadas num período entre 181 e 360 dias mostraram o segundo maior crescimento, com variação positiva de 7,55%. Em seguida aparecem as pendências mais novas, atrasadas em até 90 dias, com alta de 7,53%.

O maior crescimento no número de empresas inadimplentes foi registrado pelo Sudeste, onde a quantidade de devedores cresceu 8,07%, seguido pelo Nordeste, cuja alta anual foi de 7,42%. A menor alta ficou por conta do Sul, cuja variação apresentada no período foi de 3,79%. As regiões Centro-Oeste e Norte apresentaram crescimento de 5,09% e 4,70%, respectivamente, na quantidade de empresas que não honraram compromissos financeiros. O Sudeste é a região que concentra a maior parte das pessoas jurídicas inadimplentes (43,81%), seguido pelo Nordeste (19,24%) e pelo Sul (17,17%).

Empresas devem para bancos e serviços

Dentre os setores credores, ou seja, aqueles que deixaram de receber os valores que lhes são devidos, o segmento de serviços, que engloba bancos e financeiras, é quem mais se destaca concentrando 71,78% do total de dívidas a receber.  A segunda maior participação no total pertence ao comércio (15,37%), seguido pela indústria (10,87%).

As dívidas mais antigas, que venceram há um prazo entre três e cinco anos, apresentaram a maior variação: alta de 9,98% em relação a novembro de 2013.

Fórum de Micro e Pequenas Empresas cria comitês para discutir o setor

As micro e pequenas empresas foram tema de um fórum realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, na tarde desta quarta-feira (03). Estiveram presentes diversas entidades representativas não governamentais e secretários de governo. Além das palestras que foram realizadas, o Fórum Municipal de Micro e Pequenas Empresas teve o objetivo de definir comitês em caráter permanente para discutir temas do setor.

Os grupos de trabalho serão divididos em três temas: 1. Racionalização legal e burocrática; 2. Investimento, financiamento, comércio exterior e compras governamentais; 3. Tecnologia, inovação, informática, formação e capacitação empreendedora. Os grupos terão caráter permanente. Estes comitês serão compostos pelas entidades representativas que desejem participar de forma efetiva, ou ainda podem cooperar eventualmente com as propostas.

Nos discursos de todos os participantes foi destacada a necessidade de integrar mais as entidades que representam as MPEs com os poderes públicos, sobre tudo, potencializar o setor e diminuir os desafios que hoje dificultam o funcionamento dessas empresas.

Entre os palestrantes estiveram presentes o secretário de Desenvolvimento Econômico de Caruaru, Erich Veloso, o secretário de Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco, Osíris Lins Caldas, o representante do Fecomércio, Oswaldo Ramos, o analista técnico da Unidade de Projetos Especiais e Políticas Públicas do Sebrae Pernambuco, Fernando Clímaco, o secretário de Educação, Antônio Fernando, o presidente da Acic, Ricardo Montenegro e a assistente técnica da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Andreia Carla.

Com balanço positivo das ações em 2014, João Lyra encerra Fórum Estadual das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Pernambuco foi um dos estados que recebeu um “boom” de investimentos importantes nos últimos anos. Empresas de grande porte, em diversas áreas, aliadas ao eficiente modelo de gestão, foram responsáveis pelo bom desempenho econômico do estado. Hoje, além proporcionar um ambiente saudável para a implantação de grandes empreendimentos, a atual gestão tem uma preocupação especial com os micro e pequenos empresários.PSS 0302
Nesta quarta-feira (03), durante a última plenária do Fórum Estadual das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de Pernambuco deste ano, o governador João Lyra Neto destacou a importância de incentivar a criação de políticas públicas para o setor. “Esse segmento mantém 74% dos empregos formais em Pernambuco e nós temos o dever, como Governo, de promover melhores condições para esse desenvolvimento econômico e social”, pontuou o governador.
 
Durante o encontro, que aconteceu no auditório da Secretaria Estadual de Administração, no bairro do Pina, no Recife, técnicos envolvidos com o tema apresentaram um balanço dos trabalhos realizados durante o ano e também o planejamento para o ano de 2015. É importante salientar que a existência do fórum antecede a criação da Secretaria Estadual da Micro e Pequena Empresa, que foi estabelecida pela atual gestão no mês de maio. Desta forma, devido a afinidade com o tema, a pasta, que é comandada pelo secretário Osíris Caldas, passou a direcionar os trabalhos do grupo. “O fórum já era um mecanismo importante e a secretaria tomou a paternidade dele. Esse fato deu legitimidade aos processos já iniciados”, cravou o secretário.
 
“A pasta iniciou a consolidação de uma política pública que interessa à sociedade pernambucana”, garantiu o governador, lembrando que Pernambuco, pelo seu pioneirismo, é exemplo de sucesso no setor. Para João Lyra Neto, ainda é necessário atuar com ênfase na legislação e promover diversas reformas, no âmbito estadual e nacional. “Esse fórum é o simbolismo dessa articulação, para que, de forma concreta, possamos ter o desenvolvimento das nossas pequenas empresas”, detalhou o chefe do Executivo pernambucano. “Acreditamos que a evolução foi positiva, com resultados práticos. O importante agora, junto à nova gestão, fazer com que essas demandas evoluam ainda mais”, completou Osíris Caldas.PSS 0303
 
INOVAÇÃO – Ainda durante a reunião do fórum, o governador enfatizou o grande esforço da sua gestão em multiplicar as empresas que desenvolvem tecnologia. “Nós cedemos à administração do Porto Digital dois imóveis no bairro de Santo Antônio, no Recife. O primeiro foi a antiga estrutura do Diário de Pernambuco. Já o segundo, abrigou o antigo Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social (Iapas). Além de impulsionar a chegada de novas empresas, vamos dar um novo ânimo ao bairro”, disse João Lyra Neto. Para o governador, a área de tecnologia e inovação precisa de constante estimulo. “Muitas dessas empresas da área são de pequeno porte e são responsáveis por uma geração importante de emprego”, completou o governador.