Armando Monteiro diz que vai fazer ‘mudanças profundas’ na Fundarpe

Em sua passagem por Garanhuns, onde prestigiou a 24ª edição do Festival de Inverno, o candidato a governador pela coligação “Pernambuco Vai Mais Longe”, Armando Monteiro (PTB), disse que fará “mudanças profundas” na condução da Fundarpe (Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco), sobretudo no que diz respeito à dependência política dos municípios em relação ao apoio a eventos importantes do calendário cultural do Estado.

“Vamos definir, no calendário cultural de Pernambuco, os critérios que orientarão o apoio financeiro do governo aos eventos e não ficar sempre com essa margem discricionária, que a cada ano fica se esperando por mais ou menos boa vontade do governo”, explicou.

Na opinião de Armando, é fundamental estabelecer critérios transparentes e claros para orientar o apoio do Estado: “Ora, os eventos não pertencem ao prefeito A, B ou C. Portanto, por que a Fundarpe não já explicita os critérios? Tem um orçamento, tem um calendário de eventos, por que é que não já se define o nível de apoio necessário em cada uma dessas etapas?”, indagou.

APOIO
O prefeito de Angelim, Marco Calado, e o vice Josemir Miranda, ambos do PSD, partido que integra a Frente Popular, declararam apoio à candidatura de Armando Monteiro (PTB) a governador de Pernambuco.

Marco e Josemir fazem parte do grupo do ex-prefeito de Canhotinho, Álvaro Porto (PTB), que é candidato a deputado estadual e foi o responsável pela articulação para garantir os apoios de ambos a Armando. O grupo de vereadores da base do prefeito no município também está com o candidato a governador da coligação “Pernambuco Vai Mais Longe”.

Opinião: (Des)comprometimento político municipal sobre as mudanças do clima e o desenvolvimento sustentável.

Por Marcelo Rodrigues

No final do ano de 2009 foi promulgada uma nova lei ambiental no país: a Lei nº 12.187/09, Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). De lá para cá já se foram 5 anos, e ao lado de outras leis ambientais promulgadas nos últimos anos ela faz parte de uma ação global de combate às causas antrópicas do aquecimento global, quais sejam, emissão descontrolada de gases de efeito estufa – os conhecidos GEEs – decorrente das atividades humanas.

A atual administração municipal não tem envidado nenhum esforço para criar, executar projetos e/ou programas direcionados, principalmente, ao enfretamento das mudanças climáticas, considerando, além da dimensão ambiental, tecnológica e econômica, a dimensão cultural e política, o que vai requerer a participação democrática de todos os segmentos da sociedade para exigir do Chefe da Edilidade e dos vereadores a responsabilidade que o caso remete, que é enfrentar o que já vivemos e o que vamos viver pela ganância humana e pela falta de preparo e responsabilidade da maioria de nossos políticos que parecem viver em outro planeta.

A urbanização acelerada resultou na ocupação desordenada do espaço urbano através de intervenções desconexas com intensa verticalização, compactação e impermeabilização do solo, supressão de vegetação e cursos d´água. E esse processo ainda teve outra agravante: não foi acompanhado de um planejamento de expansão de infraestrutura e de serviços, comprometendo tanto a qualidade de vida das populações quanto o ambiente natural, com consequências nefastas ao presente e futuro das pessoas.

As diretrizes principais no caso em comento são a disseminação de conceitos e práticas de sustentabilidade associada à redução de emissões de carbono e a introdução de tecnologias limpas, e nesse processo urge a necessidade de um Marco Regulatório, que é um dos principais instrumentos de Política Municipal de Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável.

Para por em prática a aludida política, deve ser elaborada uma moderna e ágil legislação (leis, decretos, resoluções e portarias), ou seja, um arcabouço institucional ou Marco Regulatório, tornando viáveis e exequíveis as ações de redução de emissões de gases de efeito estufa na cidade, como por exemplo: a construção do Centro de Tratamento de Resíduos; implantação corredores viários; onde os ônibus utilizarão
combustíveis renováveis trafegando em pistas exclusivas; um programa que visa a impedir a progressiva degradação da cobertura vegetal da cidade decorrente da urbanização desordenada; recuperar o ecossistema original da Mata Atlântica; regularizar os mananciais e prevenir ocupações irregulares; realizar plantios de árvores nativas na cidade e na zona rural(reflorestamento) em parceria com as comunidades;  estudar e programar a implantação do modal bicicleta (o transporte ciclo-viário produz conhecidas externalidades positivas em termos ambientais, no tráfego e na qualidade de vida), associada à instalação de bicicletários, conectados e integrados a malha de transportes públicos; além de um programa de Gestão de Resíduos Sustentáveis, com o objetivo de criar o sentimento de responsabilidade da sociedade com o fito de desenvolver a tão almejada coleta seletiva e ao estímulo à reciclagem, e, por fim, a construção de galpões, devidamente equipados, em áreas estratégicas da cidade, que seriam geridos pela cooperativa de catadores.

É claro que uma política da adaptação proativa não surge espontaneamente ou como demonstração do caráter “humanitário” de qualquer dos entes federativos. Surge como conquista política de uma sociedade que se preocupa e cobra iniciativas do Estado. E, concomitante, ao papel do Estado, essa mesma sociedade deve participar da construção e implementação de um modelo de medidas de adaptação que possam ser levadas a efeito principalmente no âmbito dos municípios. A gestão urbano-ambiental do Município deve inserir a questão das mudanças climáticas em seus planos de ação e programas.

A mobilização coletiva ainda é a melhor maneira de enfrentarmos um dos maiores desafios da humanidade. Nessa esteira, a participação popular é indispensável ao enfrentamento de questões tão graves como são as mudanças climáticas; tal participação também se dá através da discussão sobre uma nova política pública.

Aí está mais uma chance do Município de Caruaru ajudar na concretização da cidadania ambiental, ou na obrigação democrática dos seus cidadãos em participarem mais efetivamente dos destinos de nossa cidade ante o marasmo político que vive a maioria de nossos concidadãos, e na omissão horrenda dos gestores públicos e dos poderes públicos que nada fazem para contribuir para uma cidade mais democrática e humana.


Marcelo Rodrigues foi secretário de Meio Ambiente da Cidade do Recife. É advogado e professor universitário. 

Prefeitura de Agrestina promove mudanças em secretarias

A Prefeitura de Agrestina comunicou hoje as entradas do pedagogo Wlademir Félix e do ex-vereador Paulo Lira no primeiro escalão do governo.

Wlademir Félix assumiu a recém-criada Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, enquanto Paulo Lira foi nomeado secretário-adjunto da pasta de Agricultura e Abastecimento.

Os dois, segundo a prefeitura, já começaram a colocar em prática os planejamentos estratégicos de cada secretaria.

Grupo DFC passa por mudanças na gestão

O Grupo DFC, que reúne as operações Bonanza, Balcão, Multi e Comprão, nos estados de Pernambuco e da Paraíba, está passando por um processo de transição da gestão.

O modelo de administração familiar vem, há cerca de um ano, migrando gradativamente para outro que inclui profissionais de mercado. Foram realizadas mudanças no organograma da empresa com a formação de um Conselho de Administração, presidido por Djalma Cintra.

Douglas Cintra e Djalma Júnior passaram a integrar o Conselho e foi contratado um executivo, com ampla experiência na área, para assumir a função de diretor-presidente do Grupo DFC.

Adilvo Alves de Souza Júnior será apresentado nesta segunda-feira (5), na sede da empresa, em Caruaru.

Executiva municipal do PSD em Caruaru realiza mudanças nos cargos

Na última quinta feira a comissão provisória do PSD em Caruaru foi renovada por mais 1 ano,   e em sua renovação a composição tem algumas novidades. No fim de 2013, o vereador Demóstenes Veras que ocupava o cargo de Vice-Presidente do partido em Caruaru saiu da sigla, e o PSD em Caruaru estava, até então, com o cargo vacante.

Após a renovação a comissão provisória continua sob o comando do empresário e ex-vereador Adolfo José, as novidades ficam por conta do cargo de Vice-Presidente que passa a ser ocupada pelo vereador Alecrim, que antes ocupava o cargo de 1º Tesoureiro, em seu lugar foi assume o ex-vereador Bruno Lambreta, e a grande novidade fica por conta do cargo de 2º tesoureiro que passa a ser ocupado pelo jovem John Silva, que faz parte do diretório estadual como presidente da Juventude do PSD em Pernambuco, e agora passa também a integrar a executiva municipal com o aval da legenda no estado.

Feiras de Caruaru sofrerão mudanças devido ao feriado

Devido ao feriado da Semana Santa, as feiras de Caruaru terão mudanças nos dias e horários.

A feira do bairro São Francisco, que funciona normalmente na sexta-feira, será antecipado para a quinta (17), tendo em vista o feriado da sexta-feira.

As demais que ocorrem no sábado e domingo nos bairros Cohabs I e II; Rosanópolis; Agamenon; Salgado; Rendeiras; e São João da Escócia, funcionarão normalmente, a partir das 6h, até às 11h.

A Feira da Sulanca do dia 21, feriado de Tiradentes, funcionará normalmente, a partir das 6h do mesmo dia. A Feira do Troca também não sofrerá ajustes, com funcionamento de domingo a domingo, mesmo na sexta-feira Santa (18), domingo de Páscoa (20) e dia de Tiradentes (21), a partir das 6h, até às 17h.

Prefeitura de Caruaru realiza mudanças no secretariado

A Prefeitura de Caruaru realizará mudanças no primeiro escalão da administração municipal, em conformidade com a Reforma Administrativa, aprovada pela Câmara de Vereadores, em dezembro do ano passado.

O Secretário de Infraestrutura, Bernardo Vinhas, será substituído pelo engenheiro Bruno Lagos. Na Educação, o professor Welson Costa cede lugar ao professor Antonio Fernando Santos Silva. O radialista Davi Cardoso sai da Secretaria-Executiva de Relações Institucionais.

Por outro lado, em cumprimento do mesmo texto legal aprovado pelo Legislativo, serão nomeados para ocupar pastas recém criadas, os Secretários Louise Caroline, na Participação Social; Rui Lira, nos Assuntos Estratégicos; e Paulo Cassundé, nos Projetos Especiais.

O Governo informa, ainda, que as mudanças serão precedidas por um processo de transição a fim de evitar disfunções administrativas e garantir a eficaz prestação de serviços à população de Caruaru.

Saídas de PT e PTB fazem governador mudar secretariado

O governador Eduardo Campos (PSB) anunciou, ontem, o desligamento dos secretários estaduais Fernando Duarte (Cultura) e Antônio Carlos Maranhão (Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo) da atual gestão. Para a primeira pasta, foi designado o secretário-executivo de Relações Institucionais e Articulação Parlamentar da Secretaria da Casa Civil, Marcelo Canuto. Já a secretária-executiva de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, Ana Cláudia Dias Rocha, foi designada para responder pelo expediente da referida secretaria.

A saída de membros do Partido dos Trabalhadores do Governo do Estado foi firmada após reunião do governador com o deputado federal Pedro Eugênio, presidente estadual do PT. Na ocasião, o dirigente comunicou da decisão partidária de entregar os cargos ocupados pelo PT na gestão. À noite, o governador convidou Duarte para agradecer pela dedicação e empenho à frente da pasta da Cultura. Outra decisão partidária, dessa vez por parte do PTB, na semana passada, motivou o desligamento de Maranhão.

Ainda durante a tarde, o secretário-executivo de Agricultura, Oscar Barreto, também filiado ao PT, se reuniu com Eduardo Campos e colocou o cargo à disposição. Ele alegou que, mesmo tendo sido convidado pessoalmente pelo governador para ingressar na gestão, entendeu que essa seria a postura mais adequada. Eduardo solicitou, todavia, que Barreto aguardasse até o final do mês.