Processo de transformação de lixo em energia foi apresentado a autoridades em Gravatá

O gestor de Gravata, Mário Cavalcanti, reuniu na tarde desta terça feira (29), representantes de órgãos fiscalizadores para apresentação de todo o projeto e processo de transformação do lixo em energia. A ação faz de Gravatá a primeira cidade brasileira a utilizar a técnica que é referência em países desenvolvidos, a exemplo da Alemanha, França, Estados Unidos e Canadá. A ação, é uma parceria da Prefeitura com a Casa Civil e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

O encontro ocorreu no auditório da Secretaria de Educação, com a presença de Dr. Laécio Gonzaga (TCE – PE), Dra. Fernanda Nóbrega (MPPE), Eduardo Elvino (CPRH), Maria do Rosário Malheiros (MPPE), Dr. André Felipe (Coordenador do CAOP – Centro de Apoio Operacional às Promotorias), Verner Cardoso (Fundador da RSU Brasil, empresa vencedora do processo licitatório) Antônio Murena (presidente executivo da RSU Brasil), Tercília Vila Nova (secretária de Governo), Romero Borja (Procurador do Município), Cel. Laurinaldo Félix (secretário de Desenvolvimento Sustentável e Agricultura), entre outras autoridades.

Além de gerar a própria eletricidade, o intuito e tratar o lixo com base na nova Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nacional 12.305/2010, proíbe o armazenamento dos materiais em aterro sanitário sem tratamento prévio desde 2014, ao mesmo tempo em que a Política Estadual, através da Lei 12.300/2010, exige que metas e prazos para redução do volume de resíduos para disposição final sejam definidos.

Durante o encontro, Verner Cardoso, explanou ponto a ponto todos os procedimentos e ações que fazem parte da iniciativa pioneira que irá economizar uma média de R$ 1,2 milhão, por ano, em Gravatá. Além dos benefícios econômicos, o fundador da empresa RSU Brasil, apresentou as inúmeras vantagens que o trabalho proporcionará para o Meio Ambiente. Cardoso reforçou ainda que, “É satisfatório estar em Gravatá, apresentando esse trabalho e vendo a coragem de um município em apostar nesse processo e fazer ajustes necessários para garantir o bem estar de toda uma população e, das gerações futuras. Foram anos de estudo, e colocamos em prática por acreditarmos que a sustentabilidade é o caminho para um futuro melhor”, concluiu.

Mário Cavalcanti destacou a importância em reunir os representantes do órgãos e mostrar claramente como irá funcionar na cidade, “Trabalhamos às claras, prezando a responsabilidade e compromisso com Gravatá. Esta cidade vai ficar marcada na vanguarda da produção de energia mundial, com uma técnica semelhante à de países de primeiro mundo. Além de limpo e sustentável, o processo significa economia para o município. Gravatá será exemplo para todo o país”, disse o gestor.

Técnico e criador do projeto, Coronel Milton Sobral chamou atenção para a importância desse projeto com relação à eficiência energética. “Gastamos, atualmente, R$ 316 mil por mês. Com a implantação da usina, teremos uma economia de R$ 166 mil por mês somente na conta. Fora as outras economias, como a administração do aterro e a própria destinação final do lixo”, disse, reforçando o pioneirismo da cidade.

Cachorro resgatado pela GPA passa por transformação

CACHORRO_RESGATADO

Após cerca de dois meses e recebendo muito amor, carinho e cuidados veterinários, o cachorrinho resgatado no Alto do Moura pela Gerência de Proteção Animal tem uma nova vida. O animal foi encontrado muito debilitado, sem pelos e com vários problemas de saúde. Após intenso tratamento, ele ganhou peso, os pelos cresceram e ele está saudável.

De acordo com Fagner, gerente de proteção animal, é gratificante ver que o tratamento funcionou e ele foi salvo. “Recebemos o pedido dos moradores e fomos resgatar o animal. O estado dele era muito triste, mas conseguimos tratá-lo com cuidados especiais e ele agora precisa de alguém que queira adotá-lo. O número de abandono é crescente e os animais ficam expostos a doenças e com a vida em risco. Precisamos e muito do apoio da população, tanto para fiscalizar e denunciar quanto para adotar”, explicou.

Artigo: A transformação do mercado de trabalho pela mulher

Por Claiton Fernandez

Durante muitas gerações, tudo o que se esperava de uma mulher era que ela ficasse em casa e cuidasse do lar. Trabalhar fora era sinal de extrema pobreza e condição inaceitável aos olhos da família. Ao longo da história, a transformação desse ideal corresponde a uma das principais evoluções da sociedade moderna.

Dos anos 70 para cá, a diferença é gritante, as mulheres ganharam força e poder econômico, tornaram-se responsáveis por transformações culturais e mercadológicas, desempenhando as mais diversas atividades profissionais e diluindo o preconceito.

Mas, o que aconteceu no decorrer dessa longa e sofrida história para que se operasse tal transformação? A conquista do mercado de trabalho representou para a mulher um extenso percurso de suor e vitórias, e a evolução histórica de suas profissões e atividades talvez possa esclarecer melhor os bastidores dessa luta.

Nesse contexto, às vésperas da Revolução Industrial, a mulher das camadas populares foi submetida à produção fabril – divisor de águas na história das profissões femininas. A Era Industrial incorporou subalternamente o trabalho da mulher no mundo da fábrica, aproveitando suas facilidades com o manejo de tecidos e separando, definitivamente, as atividades domésticas do serviço remunerado fora do lar.

Durante todo o século XVIII, as perspectivas de trabalho para as mulheres se expandiram, mas, em decorrência do alto contingente de operárias, os salários baixaram ainda mais. Da parte dos homens, temia-se que a “intrusão” feminina resultasse numa queda salarial para todas as classes trabalhadoras. Não faltou quem as acusasse de roubar seus postos de trabalho.

Essa abertura do mercado desenvolveu a versatilidade e a flexibilidade de funções no perfil da mulher, visível ainda hoje em suas relações sociais. Em seu itinerário, ficaram acumulados os afazeres do lar e as atribuições do cargo nas fábricas. A ela cabia, agora, cuidar da prole, das obrigações domésticas e também do trabalho remunerado, acúmulo que positivamente influiu em seu caráter ousado e independente. No decorrer da história, a mulher se mostrou peça fundamental tanto no âmbito familiar quanto nas relações profissionais do mercado.

A grande conquista feminina no mercado de trabalho ocorreu somente com o início da Segunda Guerra Mundial, quando as mulheres se tornaram uma importante mão-de-obra para as nações europeias. A indústria bélica não poderia parar e ficou a cargo de muitas mulheres a fabricação de peças para armas, tanques e aviões.

É verdade que essa pedra estava longe de encerrar o preconceito e superar as antigas contendas. Ainda assim, a mulher se firmava a cada ano como peça fundamental do mercado, assumindo profissões tidas como predominantemente masculinas. Já foi o tempo em que a mulher que trabalhava como motorista de ônibus, árbitra esportiva ou mestre de construção civil causava choque na sociedade. Elas hoje estão em praticamente todas as áreas: na engenharia da computação, aeronáutica, polícia militar, política, no futebol, dentre outras tantas.

Os anos 90, em particular, foram muito favoráveis para o fortalecimento da mulher profissional. Nessa década, a mulher viu aumentar o seu poder aquisitivo, seu nível de escolaridade e conseguiu reduzir ainda mais a diferença salarial em relação aos homens. Hoje, o número de mulheres com formação universitária ultrapassa o saldo masculino. Elas estão crescendo cada vez mais no mercado de trabalho, conquistando lideranças e já assumem o comando das famílias.

As diversas alterações nos padrões culturais e valores referentes aos papéis familiares ao longo da história, intensificadas pelos movimentos feministas que impactaram os anos 70, resultaram no perfil da mulher atual, a cada dia mais produtiva, criativa e independente. O seu sucesso neste ambiente tão competitivo e hostil é resultado direto de sua vitalidade, competência, vigor e persistência na conquista de seu espaço.

Claiton Fernandez é palestrante, consultor e educador. Autor dos livros “Caminhos de um Vencedor” e “Da Costela de Adão à Administradora Eficaz”. Site: www.claitonfernandez.com.br .

Artigo: A transformação do mercado de trabalho pela mulher

Por Claiton Fernandez

Durante muitas gerações, tudo o que se esperava de uma mulher era que ela ficasse em casa e cuidasse do lar. Trabalhar fora era sinal de extrema pobreza e condição inaceitável aos olhos da família. Ao longo da história, a transformação desse ideal corresponde a uma das principais evoluções da sociedade moderna.

Dos anos 70 para cá, a diferença é gritante, as mulheres ganharam força e poder econômico, tornaram-se responsáveis por transformações culturais e mercadológicas, desempenhando as mais diversas atividades profissionais e diluindo o preconceito.

Mas, o que aconteceu no decorrer dessa longa e sofrida história para que se operasse tal transformação? A conquista do mercado de trabalho representou para a mulher um extenso percurso de suor e vitórias, e a evolução histórica de suas profissões e atividades talvez possa esclarecer melhor os bastidores dessa luta.

Nesse contexto, às vésperas da Revolução Industrial, a mulher das camadas populares foi submetida à produção fabril – divisor de águas na história das profissões femininas. A Era Industrial incorporou subalternamente o trabalho da mulher no mundo da fábrica, aproveitando suas facilidades com o manejo de tecidos e separando, definitivamente, as atividades domésticas do serviço remunerado fora do lar.

Durante todo o século XVIII, as perspectivas de trabalho para as mulheres se expandiram, mas, em decorrência do alto contingente de operárias, os salários baixaram ainda mais. Da parte dos homens, temia-se que a “intrusão” feminina resultasse numa queda salarial para todas as classes trabalhadoras. Não faltou quem as acusasse de roubar seus postos de trabalho.

Essa abertura do mercado desenvolveu a versatilidade e a flexibilidade de funções no perfil da mulher, visível ainda hoje em suas relações sociais. Em seu itinerário, ficaram acumulados os afazeres do lar e as atribuições do cargo nas fábricas. A ela cabia, agora, cuidar da prole, das obrigações domésticas e também do trabalho remunerado, acúmulo que positivamente influiu em seu caráter ousado e independente. No decorrer da história, a mulher se mostrou peça fundamental tanto no âmbito familiar quanto nas relações profissionais do mercado.

A grande conquista feminina no mercado de trabalho ocorreu somente com o início da Segunda Guerra Mundial, quando as mulheres se tornaram uma importante mão-de-obra para as nações europeias. A indústria bélica não poderia parar e ficou a cargo de muitas mulheres a fabricação de peças para armas, tanques e aviões.

É verdade que essa pedra estava longe de encerrar o preconceito e superar as antigas contendas. Ainda assim, a mulher se firmava a cada ano como peça fundamental do mercado, assumindo profissões tidas como predominantemente masculinas. Já foi o tempo em que a mulher que trabalhava como motorista de ônibus, árbitra esportiva ou mestre de construção civil causava choque na sociedade. Elas hoje estão em praticamente todas as áreas: na engenharia da computação, aeronáutica, polícia militar, política, no futebol, dentre outras tantas.

Os anos 90, em particular, foram muito favoráveis para o fortalecimento da mulher profissional. Nessa década, a mulher viu aumentar o seu poder aquisitivo, seu nível de escolaridade e conseguiu reduzir ainda mais a diferença salarial em relação aos homens. Hoje, o número de mulheres com formação universitária ultrapassa o saldo masculino. Elas estão crescendo cada vez mais no mercado de trabalho, conquistando lideranças e já assumem o comando das famílias.

As diversas alterações nos padrões culturais e valores referentes aos papéis familiares ao longo da história, intensificadas pelos movimentos feministas que impactaram os anos 70, resultaram no perfil da mulher atual, a cada dia mais produtiva, criativa e independente. O seu sucesso neste ambiente tão competitivo e hostil é resultado direto de sua vitalidade, competência, vigor e persistência na conquista de seu espaço.

Claiton Fernandez é palestrante, consultor e educador. Autor dos livros “Caminhos de um Vencedor” e “Da Costela de Adão à Administradora Eficaz”. Site: www.claitonfernandez.com.br .

Serra Verde Express transforma cliques em mudas de árvores

Ações de responsabilidade social e ambiental são dois importantes pilares da Serra Verde Express, operadora de trens turísticos, no Brasil. Com o objetivo de tornar suas operações ainda mais ecológicas, a empresa acaba de adotar o selo Site Sustentável, medida que transforma o número de acessos do seu website em árvores de mata atlântica plantadas no país.

A partir do tráfego registrado mensalmente no site  www.serraverdeexpress.com.br  será calculado o número de CO2 emitido e a quantidade de árvores necessárias para neutralizá-lo. O plantio das mudas, e sua localização exata, ficarão disponíveis para o público no próprio site da empresa.

Estudos recentes indicam que o consumo de energia elétrica é responsável pela emissão de 1/3 da poluição na atmosfera. Servidores de redes de computadores são um dos principais consumidores de energia do planeta.

Pátio de Eventos começa a ser transformado em área de lazer

Em breve, o Pátio de Eventos Luiz Lua Gonzaga se tornará mais um espaço de lazer para a comunidade. O local, principal polo de animação dos festejos juninos, terá utilidade o ano inteiro, servindo para a prática de atividades físicas. As obras iniciaram na manhã desta sexta (26).

A intervenção no Pátio de Eventos contempla uma pista de cooper com 842,25m, ciclovia com 689,70m e espaço multiuso, onde ficarão equipamentos de ginástica removíveis.

“Considero extremamente positiva a criação desses espaços onde as pessoas podem se exercitar e cuidar da saúde. Um exemplo são os parques municipais. Isso é a qualidade de vida, dentro do conceito de cidade saudável que prometemos e planejamos”, comentou o prefeito José Queiroz, que planeja entregar o Pátio revitalizado em outubro.

Vereador pede que unidade acadêmica seja transformada em universidade

O vereador Audálio Filho (PSDC) solicitou ao governo federal que a UAG (Unidade Acadêmica de Garanhuns), uma extensão da UFRPE, seja transformada na UFRAM (Universidade Federal Rural do Agreste Meridional).

A ação, uma vez atendida, além de autonomia, dará condições e orçamento para a futura UFRAM desenvolver de forma satisfatória seus trabalhos. Ainda segundo Audálio, transformada em universidade, ela também contribuirá decisivamente para o desenvolvimento da região e do Estado.

“A UAG necessita urgentemente dessa autonomia, pois a cada ano vem aumentando o número de alunos nas graduações e nas pós-graduações. A transformação em universidade é fundamental para garantir as condições de atendimento aos estudantes de vários municípios”, pontuou Audálio Filho.