Guardar dinheiro é a principal meta financeira do brasileiro para 2020

A chegada de um novo ano estimula muitos brasileiros a traçarem metas financeiras. E diante de uma perspectiva melhor para a economia em 2020, a esperança em conseguir realizá-las também ganha força. Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que apesar de o novo ser novo, alguns dos objetivos financeiros para 2020 já são velhos conhecidos do consumidor. Pelo segundo ano seguido, guardar dinheiro figura como a principal meta financeira do brasileiro para este ano (49%). Além disso, 30% planejam fazer uma viagem, 28% pretendem comprar ou reformar a casa e 27% querem tirar as finanças do vermelho.

O levantamento revela ainda que houve uma queda de 11 pontos percentuais entre os que estão otimistas com o quadro econômico para 2020, passando de 72% para 61% na comparação com os que esperavam um cenário melhor para 2019. Ainda assim, a maioria se mantém otimista. Já 19% acreditam em um ambiente igual e apenas 12% pior.

Para os que têm boas expectativas, as razões apontadas são o sentimento de que as coisas podem melhorar apesar dos problemas (60%), a confiança de que haverá uma recuperação econômica (48%) e a expectativa de que o governo irá fazer as reformas que o país precisa (26%).

Também caiu de 72% para 65% a percepção dos brasileiros que esperam uma melhora em sua vida financeira. Outros 21% acreditam que em 2020 sua situação deve ser igual e 7% pior. Entre os otimistas, um novo ano com perspectivas mais positivas significa a possibilidade de conseguir manter as contas em dia (57%), economizar e fazer reserva financeira (53%) e realizar algum sonho de consumo (52%). Dentre os que esperam a concretização dos planos, 64% acreditam de que as coisas vão melhorar e 49% estão se organizando financeiramente.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, mesmo com a percepção menos otimista do que a observada no início de 2019, agora as evidências de uma retomada estão mais fortes. “Ainda que o ano de 2019 tenha exigido contenções de gastos entre os brasileiros, face ao desemprego e à perda do poder de compra, tudo indica que o país voltará a receber investimentos em 2020. A continuidade das reformas estruturais será essencial para preparar as bases de um novo ciclo de prosperidade em um futuro próximo”, observa.

UNINASSAU oferta mais de 4 mil vagas em cursos gratuitos

Durante o mês de janeiro, a Faculdade UNINASSAU Caruaru realizará o Projeto Capacita 2020.1, que tem o objetivo de oferecer cursos para ajudar na profissionalização de alunos e comunidade em geral durante o período de férias. Para essa edição, estão sendo ofertadas mais de 4 mil vagas distribuídas em mais de 90 cursos.

As inscrições devem ser feitas através do site institucional da UNINASSAU. A inscrição é gratuita, devendo o participante levar no dia do curso um quilo de alimento não-perecível, que será recebido no Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE). Esses alimentos serão doados à população de comunidades carentes.

Para a diretora da unidade, Aislane Belo, é oferecido à população um caminho de buscar novos aprendizados. “O Capacita é uma grande oportunidade para que as pessoas possam obter ainda mais informação. Assim, a UNINASSAU leva conhecimento à comunidade e cumpre também sua responsabilidade social”, ressalta.

Entre os cursos que serão oferecidos estão os temas: Atendimento ao público e aparência pessoal; Curso de Oratória: Perdendo o Medo de Falar em Público; As Inovações das Modalidades e Contratos de Trabalho após Reforma e os Impactos para as Empresas; Como produzir iogurtes naturais e leite fermentado para vender; A Felicidade Plástica das Redes Sociais; Plano de Negócios.

Serviço

Projeto Capacita- cursos gratuitos para alunos e população em geral;

Quando: De 07 a 31 de janeiro;

Onde: Faculdade UNINASSAU Caruaru- Entroncamento da BR-232 com a BR-104, KM 68, Bairro Agamenon Magalhães;

Inscrições: https://extensao.uninassau.edu.br/

Outras informações: (81) 3413-4660.

Multa adicional de 10% do FGTS será extinta a partir de hoje

Aplicativo FGTS

A partir de hoje (1º), os empregadores deixarão de pagar a multa adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em demissões sem justa causa. A taxa foi extinta pela lei que instituiu o saque-aniversário e aumentou o saque imediato do FGTS, sancionada no último dia 12 pelo presidente Jair Bolsonaro.

A multa extra aumentava, de 40% para 50% sobre o valor depositado no FGTS do trabalhador, a indenização paga pelas empresas nas dispensas sem justa causa. O complemento, no entanto, não ia para o empregado. Os 10% adicionais iam para a conta única do Tesouro Nacional, de onde era repassado ao FGTS, gerido por representantes dos trabalhadores, dos empregadores e do governo.

Criada em junho de 2001 para cobrir os rombos no FGTS deixados pelos Planos Verão (1989) e Collor 1 (1990), a multa adicional de 10% deveria ter sido extinta em junho de 2012, quando a última parcela dos débitos gerados pelos planos econômicos foi quitada. No entanto, a extinção dependia da edição de uma medida provisória e da aprovação do Congresso Nacional.

Em novembro, o governo incluiu o fim da multa na Medida Provisória 905, que criou o Programa Verde e Amarelo de emprego para estimular a contratação de jovens. O Congresso, no entanto, inseriu a extinção da multa complementar na Medida Provisória 889, que instituiu as novas modalidades de saque do FGTS.

Teto de gastos
O fim da multa adicional abrirá uma folga no teto federal de gastos. Isso porque, ao sair da conta única do Tesouro para o FGTS, o dinheiro era computado como despesa primária, entrando no limite de gastos.

Inicialmente, o Ministério da Economia havia informado que a extinção da multa de 10% liberaria R$ 6,1 bilhões para o teto em 2020. No entanto, o impacto final da medida ficou em R$ 5,6 bilhões.

O Orçamento Geral da União deste ano terá uma folga de R$ 6,969 bilhões no teto de gastos. Além do fim da multa extra do FGTS, a revisão para baixo na projeções de gastos com o funcionalismo federal contribuiu para liberar espaço fiscal.

Agência Brasil

Famílias e amigos celebram réveillon com muita música no Marco Zero de Caruaru

O réveillon no Marco Zero de Caruaru não poderia deixar de fora o título de “Capital do Forró”. Pela primeira vez, o cantor e compositor caruaruense Petrúcio Amorim esteve comandando a festa da virada de ano na cidade. A Prefeitura de Caruaru, através da Fundação de Cultura e Turismo (FCTC), disponibilizou 300 mesas para a população celebrar o momento. Mais de 2 mil pessoas estiveram presentes.

Famílias e amigos puderam compartilhar juntos a chegada do novo ano com muita música e animação. É o caso da marceneira Emanuela Soares. “Este momento não tem igual. Não ficamos mais em casa, agora sempre venho com todos”, disse.

A prefeita Raquel Lyra também esteve na festa desejando feliz ano novo para o que estavam presentes. “Não foi um ano fácil, mas conseguimos passar por ele transformando desafios em grandes vitórias. Para 2020, o trabalho continua e novos desafios chegarão. Não tenho dúvidas de que conseguiremos passar por todos e trazer ainda mais melhorias para a nossa cidade e nosso povo. O novo ano é uma oportunidade maravilhosa para dar continuidade ao nosso projeto e assim faremos. Será um ano lindo e de muito trabalho”, pontuou.

Além de Petrúcio Amorim, que cantou sucessos antigos e até mesmo uma versão da música “Meu Abrigo”, da banda Melim, a festa teve ainda a participação da Banda Máquina do Tempo, tocando sucessos antigos da música nacional e internacional.

Juntar ao menos R$ 100 por mês é uma boa maneira de começar a investir em 2020

O ano está terminando e você não cumpriu aquela promessa de começar a poupar? Além de não conseguir investir, quem não guarda dinheiro acaba tendo que recorrer a um empréstimo no banco no primeiro imprevisto, seja um carro quebrado, um parente doente ou um cano estourado em casa, por exemplo.

Investir é um hábito, e dá para começar com pouco dinheiro. De acordo com Valter Police Júnior, da empresa de planejamento financeiro Fiduc, é possível iniciar uma carteira de investimentos com apenas R$ 100.

“O brasileiro tem três problemas graves [em relação a dinheiro]: só pensa no curto prazo, acha que não vale a pena investir pouco e quer ficar rico rapidamente”, disse. “Por isso, não percebe as vantagens de começar a poupar, e não consegue montar uma carteira de investimentos. Essas três coisas precisam ser desmistificadas.”

Antes de mais nada, o plano deve ser construir uma reserva de emergência. O mais prudente, disse o planejador financeiro, é guardar, pelo menos, o equivalente a seis vezes o valor das despesas mensais. Se você gasta R$ 1.000 por mês com as contas do dia a dia, como supermercado, aluguel e gasolina, precisa juntar até atingir R$ 6.000.

Esse dinheiro deve ir para uma aplicação que tenha liquidez, ou seja, que possa ser sacada a qualquer momento sem perder rendimento. A aplicação não pode ser de alto risco, como a Bolsa. “Se você aplica na Bolsa, pode ter que sacar justo na hora em que a ação se desvalorizou. Aí você perde dinheiro”, disse.

Mais do que obter um ganho extraordinário, o objetivo é preservar o valor do dinheiro, para não vê-lo ser corroído pela inflação. “Para quem está fazendo uma reserva, não faz diferença se a aplicação vai render 4% ou 4,5%”, afirmou.

Onde aplicar
Os produtos que atendem a essas recomendações são Tesouro Selic, fundo DI e CDB, os três com opções no mercado que permitem aplicações a partir de R$ 100. Todos sofrem o desconto de Imposto de Renda e, caso o saque ocorra em menos de 30 dias, de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

– Tesouro Selic: é a aplicação mais conservadora em títulos do governo, com rendimento baseado na taxa básica de juros, a Selic. A vantagem é não perder dinheiro se precisar sacar antes do vencimento. Há cobrança de taxa de custódia, de 0,125% sobre o total aplicado. Alguns bancos e corretoras podem cobrar taxa de administração.

– CDB: ao comprar esse título, é como se emprestasse dinheiro ao banco em troca de uma taxa de juros. Há CDBs que permitem resgate diário, e o produto tem a vantagem de ser coberto pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos), o que garante ressarcimento ao investidor, até um valor limite, caso o banco quebre.

– Fundo DI: outro investimento com liquidez diária. O investidor deve ficar atento porque o gestor do fundo pode cobrar taxa de administração.

Com R$ 100, aplicações nesses três produtos vão render, ao fim de um ano, algo como R$ 4. É pouco, mas o objetivo maior do aplicador é usar essa conta para criar o hábito de sempre aplicar uma quantia por mês.

Além da reserva
Após formar a reserva, é hora de começar a montar uma carteira, ou seja, aplicar em outros investimentos. “Para quem está começando a investir, a forma mais segura de diversificar é buscando fundos de investimento”, afirmou o planejador financeiro.

Isso significa buscar investimentos que tenham um pouco mais de risco. São produtos de renda fixa, por exemplo, que aplicam também em títulos de empresas, as chamadas debêntures, e não apenas em títulos do governo. Ou, ainda, fundos que aplicam uma parte dos recursos em ações.

Mesmo que o rendimento desses produtos oscile muito, você poderá esperar o melhor momento para sacar. Afinal, para as emergências, haverá sempre aquela reserva que começou a ser formada com R$ 100.

Apoio à democracia cai após 1º ano do governo Bolsonaro, diz Datafolha

Após o primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, caiu o apoio à democracia como melhor forma de governo, aponta pesquisa Datafolha. Para 62% dos entrevistados, a democracia é sempre melhor que qualquer outra forma de governo. No levantamento anterior, realizado na semana do primeiro turno das eleições de outubro de 2018, esse índice era de 69%.

Ao mesmo tempo, cresceu de 13% para 22% a parcela da população para quem tanto faz se o governo é uma democracia ou uma ditadura. Permaneceu estável em 12% a fatia de entrevistados que diz ser preferível uma ditadura em certas circunstâncias.

O Datafolha ouviu 2.948 pessoas nos dias 5 e 6 de dezembro, em 176 municípios de todo o país. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

A divergência em relação à democracia como melhor forma de governo é maior nos segmentos divididos por escolaridade e renda.

Afirmam que a democracia é sempre melhor 85% dos entrevistados com nível superior de escolaridade e 81% dos que possuem renda familiar mensal de mais de dez salários mínimos. Esse índice cai para 48% entre aqueles que têm somente o ensino fundamental e para 53% entre quem ganha até dois salários mínimos.

Em relação à ocupação, o apoio à democracia alcança 80% entre funcionários públicos e recua para 42% entre os desempregados que não estão procurando emprego.

O percentual pouco varia de acordo com a avaliação que o entrevistado faz do governo Bolsonaro.

Entre aqueles que avaliam o presidente como ótimo/bom, 61% dizem que a democracia é sempre a melhor forma de governo. Esse índice chega a 63% entre aqueles que avaliam o governo como regular, e 62% entre quem o avalia como ruim/péssimo.

O Datafolha questionou ainda se há alguma chance de haver uma nova ditadura no Brasil. O levantamento indica que cresceu a parcela dos que refutam a possibilidade de isso acontecer.

Para 49%, não há nenhuma chance de uma nova ditadura no Brasil. Em outubro de 2018, na semana do primeiro turno da eleição, eram 42%.

Já 46% dizem que isso poderia acontecer –desses, 21% falam em muita chance, 25% em alguma chance. Não souberam responder 5%.

Em 2018, eram 31% os que diziam haver muita chance, e 19% os que falavam em pouca chance de uma nova ditadura, enquanto 8% não souberam responder.

O legado deixado pela ditadura militar que governou o país de 1964 a 1985 também foi alvo de questionamento.

Desde 2014, vem crescendo o percentual de entrevistados que afirma que o regime deixou mais realizações negativas. Eram 46% naquele ano, 51% em 2018 e agora são 59%.

Isso ocorre apesar de o presidente Bolsonaro exaltar o legado do regime militar, que ele não considera uma ditadura.

“E onde você viu uma ditadura entregar pra oposição de forma pacífica o governo? Só no Brasil. Então, não houve ditadura”, afirmou o presidente em março, quando determinou que fossem realizadas “comemorações devidas” pelos 55 anos do golpe de 1964.

Para Bolsonaro, o regime teve “probleminhas”. “Não quer dizer que foi uma maravilha, não foi uma maravilha regime nenhum. Qual casamento é uma maravilha? De vez em quando tem um probleminha, é coisa rara um casal não ter um problema, tá certo?”

A pesquisa aponta que o índice de pessoas que avaliam como positivo o legado da ditadura também cresceu desde 2014, mas em ritmo menor, indo de 22% para 32% em 2018 e agora oscilando para 30%.

Nesse mesmo intervalo, diminuiu a fatia de entrevistados que disseram não saber responder à questão: são 12%, ante 17% em 2018 e 32% em 2014.

AI-5
Cinquenta e um anos após sua edição, o Ato Institucional nº 5, que deu início ao período de maior repressão da ditadura militar, é desconhecido por 65% da população brasileira, enquanto 35% dizem já ter ouvido falar do ato.

O índice de conhecimento do AI-5 aumentou em relação à última pesquisa Datafolha que trouxe a pergunta, em novembro de 2008. Naquela época, 82% afirmaram nunca ter ouvido falar do ato, enquanto 18% o conheciam.

O AI-5 esteve na boca de dois importantes personagens do noticiário neste ano, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Em outubro, Eduardo afirmou durante entrevista que “se a esquerda radicalizar” uma resposta “pode ser via um novo AI-5”. Depois, disse que a citação “foi um pouco infeliz”.

Guedes também mencionou o ato em uma entrevista, em novembro. Ao comentar protestos na América Latina, declarou: “Não se assustem então se alguém pedir o AI-5. Já não aconteceu uma vez? Ou foi diferente? Levando o povo para a rua para quebrar tudo”. Diante da repercussão da fala, o ministro pediu uma “democracia responsável”.

O ato que deu ao presidente da República o poder de fechar o Congresso, cassar mandatos e suspender direitos políticos é mais conhecido por homens (44% ante 27% das mulheres), mais ricos (81% entre os de renda superior a dez salários mínimos, contra 21% entre os que ganham até dois salários) e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Entre os que avaliam o governo como ótimo/bom, 42% já ouviram falar do AI-5. Esse índice recua para 36% entre quem avalia como ruim/péssimo, e 29% entre quem o considera regular.

Folhapress

Homem é morto ao lado de palco no Réveillon 2020 do Pina

Um homem foi morto na manhã desta quarta-feira (1º) durante as festividades de Réveillon no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. A vítima foi morta por disparos de arma de fogo.

De acordo com trabalhadores da região, o homicídio teria ocorrido por volta das 5h. A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar autoria e motivação do homicídio do homem, de identidade desconhecida.

Uma equipe da Força Tarefa da Capital, liderada pelo delegado Paulo Dias compareceu até o local. O corpo da vítima foi encaminhado ao IML. O caso será investigado pela 3 DPH, delegado Francisco Oscelio.

Afogamento

Além do homicídio, um afogamento também ocorreu na praia do Pina, na manhã desta quarta-feira. Por volta das 8h, um homem teria se afogado, sendo socorrido em seguida pelo Corpo de Bombeiros.

Folhape

Prefeitura divulga funcionamento no feriado do Dia da Confraternização Universal (1º)

Em virtude do feriado do Dia da Confraternização Universal, no dia 1º de janeiro, será considerado ponto facultativo nas repartições públicas e entidades da administração direta e indireta nesta terça-feira, dia 31 de dezembro, com exceção dos serviços considerados de natureza indispensável.

Saúde: UPAS ficam abertas 24h normalmente.
Hospitais e Samu funcionam normalmente.

Serviços Públicos: Nesta quarta-feira (01), não haverá coleta domiciliar na cidade. Esperamos a compreensão da população, pedindo que só coloque o lixo para recolhimento no próximo dia de coleta, respeitando o calendário de cada bairro.

Os serviços da unidade de Gestão de Feiras e Mercados, serão mantidos devido o funcionamento do parque 18 de maio nesta terça-feira (31).

Lazer: O espaço de lazer vai funcionar das 6h às 14h, na quarta-feira (01).

Os parques ambientais estarão abertos de acordo com seus horários habituais, na terça-feira (31). Na quarta-feira (01), os parques vão funcionar das 13h às 17h.

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos: Serviços de urgência (como auxílio-funerário) funcionarão normalmente.

Cultura: Os museus da cidade estarão fechados nesta quarta-feira (01), retornando às atividades na quinta-feira (02), das 8h às 17h.

Governo Federal investe R$ 2,1 bilhões em saneamento em 2019

Prioridade para o Governo Federal, a área de saneamento recebeu investimentos de R$ 2,1 bilhões em 2019, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), somando R$ 1,1 bilhão em recursos da União e R$ 1 bilhão em financiamentos. A ação gerou mais de 195 mil empregos no setor.

Até 17 de dezembro o balanço de investimentos aplicados chegou a R$ 593 milhões do Orçamento Geral da União (OGU). Nos últimos dias do ano, a Pasta investiu mais R$ 667 milhões no setor. No total, foram concluídos e entregues 108 empreendimentos; 133 obras que estavam paralisadas até dezembro de 2018 foram retomadas e 102 novas propostas de empréstimos foram selecionadas.

Os investimentos têm o objetivo de ampliar os serviços de saneamento no território nacional, especialmente nas regiões que mais precisam. “Saneamento significa mais qualidade de vida, mais saúde e mais segurança para a população. É dignidade. Por isso precisamos continuar batalhando para alcançar a universalização do acesso e a melhoria da infraestrutura dos serviços públicos já existentes. Nesse sentido, o novo Marco Legal do Saneamento Básico, recentemente aprovado pela Câmara e em tramitação no Senado, será fundamental para o início da mudança. Precisamos de mais investimentos”, ressalta o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto.

Atualmente, a carteira de obras e projetos ativa da Secretaria Nacional de Saneamento conta com 1.467 contratos, que somam R$ 58,09 bilhões, incluindo recursos do OGU, financiamentos e contrapartidas dos proponentes.

Os empreendimentos são para a garantia de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e de águas pluviais, redução e controle de perdas de águas, drenagem urbana; preservação e recuperação de mananciais, além de estudos e projetos de saneamento básico.

Obras concluídas
Os 108 empreendimentos entregues em 2019 já beneficiam mais de 1,2 milhão de pessoas, em 88 cidades, e geraram 119 mil empregos diretos e indiretos. O montante de recursos investidos da União nas obras foi de R$ 706,7 milhões do OGU e R$ 4,7 bilhões em financiamentos.

Das 56 obras concluídas com recursos do OGU em 2019, alguns destaques são: a ampliação do Sistema de Abastecimento de Água (SAA) no Setor Nova Rosa da Penha, no município de Cariacica (ES); a ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) em Feira de Santana (BA); drenagem urbana nos municípios de Sorocaba (SP) e Paranaguá (PR); e 5ª etapa da ampliação do SES de Boa Vista (RR). Também foram finalizadas a elaboração de estudos e projetos para o início de empreendimentos, tais como do SES na cidade de Alvorada (RS); SES em Esteio (RS) e para o Sistema Metropolitano de Resíduos Sólidos e Recife (PE).

Já dentre os 52 empreendimentos que contaram com recursos de financiamentos, estão ampliação do SES em Jaraguá do Sul (SC), em Taboão da Serra e em São Paulo – Projeto Tietê (SP), em Fortaleza (CE) e em Três Lagoas (MS); além da implantação de SES em Caratinga (MG).

Obras retomadas
Neste ano, uma das prioridades do MDR foi retomar obras importantes que estavam paralisadas em 2018, mesmo com um cenário de restrição orçamentária no âmbito de todo o Governo Federal.

As 133 obras retomadas já estão gerando mais de 76 mil empregos em 104 cidades. Quando estiverem concluídas, beneficiarão 900 mil famílias. O total de recursos aplicados da União foi de R$ 2,1 bilhões, enquanto o valor financiado foi da ordem de R$ 1,4 bilhão.

Destacam-se os seguintes empreendimentos: a canalização do Córrego Cadaval Foz, em Carapicuíba (SP); obras de esgotamento sanitário em Lucena (PB) e em Brasília (DF); e abastecimento de água, em Senador Canedo (GO).

Análise confirma segurança para o consumo de peixes e frutos do mar

O Governo de Pernambuco recebeu, na segunda-feira (30), o relatório final das análises dos pescados coletados no litoral do Estado, realizado em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). O exame confirma a segurança para o consumo de todas as espécies de pescados analisadas, que contemplam 17 espécies de peixes (ariocó, bagre, boca torta, budião, cação preto, carapeba, cavala, cioba, coró, guaiuba, manjuba, sapuruna, sauna, saramunete, serra, tainha e xaréu), duas de camarão (camarão rosinha e sete barbas), além de siri, aratu, ostra, marisco e sururu.

Essa análise também libera o consumo dos peixes xaréu e sapuruna, que em um primeiro tiveram, por segurança, a recomendação de suspensão temporária do consumo.

Ao todo já foram analisadas 150 amostras de peixes e frutos do mar. “As novas amostras dos peixes xaréu e sapuruna – coletadas nos mesmos locais das anteriores que tinham apresentado níveis de HPAs (hidrocarbonetos policíclicos aromáticos) um pouco acima do limite definido pela Anvisa – desta vez apresentaram índices seguros para o consumo. Os laudos nos dão segurança para dizer aos pernambucanos que nossos pescados estão seguros”, explica o secretário de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, Dilson Peixoto.

O trabalho de coleta e análise dos pescados integra o plano de ação do Governo de Pernambuco para avaliar e monitorar o impacto do derramamento de óleo no litoral do Estado, tanto em relação à qualidade da água nas praias como em relação ao consumo dos pescados. Os lotes analisados foram coletados diretamente com pescadores artesanais em dez localidades do litoral do Estado, incluindo praias e estuários: Cabo de Santo Agostinho, Canal de Santa Cruz, Ipojuca, Itamaracá, Itapissuma, São José da Coroa Grande, Sirinhaém e Tamandaré, Pina e Ilha de Deus. Os locais e as espécies foram definidos pelo grupo técnico formado por professores da UFRPE, UFPE e extensionistas do IPA.

De acordo com o secretário Dilson Peixoto, o Governo de Pernambuco vai continuar acompanhando a situação da pesca artesanal em Pernambuco. “Vamos continuar acompanhando a recuperação da pesca artesanal e divulgando o resultado das análises, como fizemos com o trade turístico. As pessoas já estão voltando a comprar nossos peixes, crustáceos e mariscos e em breve a situação estará normalizada”, avaliou.