Especialista destaca os benefícios da reconstrução mamária

Outubro Rosa 3

A reconstrução mamária é uma cirurgia plástica reparadora, que pode ser realizada após a retirada parcial ou total da mama em decorrência do tratamento contra o câncer.

“A maioria das mulheres que passam pela mastectomia tem indicação para a reconstrução. Algumas enxergam a cirurgia como uma oportunidade única de recomeçar e de se sentir bem com o corpo”, disse Paulo Hypacio, especialista em cirurgia plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e um dos médicos responsáveis pelas reconstruções mamárias no Hospital do Câncer de Pernambuco e no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.

Desde 2013, pela Lei 12.802/2013, a paciente tem o direito de realizar o procedimento por meio do SUS. A cirurgia plástica reparadora da mama pode ser realizada logo em seguida à retirada do câncer, quando houver condições médicas. “Caso a paciente não possa realizar a reconstrução imediatamente após a cirurgia, a paciente deverá ser encaminhada para acompanhamento clínico para ser feita meses depois”, ressaltou Paulo Hypacio.

A reconstrução da mama pode ser conseguida através de técnicas de cirurgia plástica que envolvem prótese mamária, expansor de tecidos, tecidos, músculos e peles do abdômen ou músculo das costas com implante mamário. A reconstrução mamária busca restaurar a mama considerando a forma, a aparência e o tamanho após a mastectomia.

De acordo com o médico, os resultados estéticos são bastante satisfatórios e as mulheres que se submetem à reconstrução sentem-se muito melhor do que as que não a fazem.

“A reconstrução mamária é um procedimento que é emocionalmente gratificante para a mulher que perdeu a mama devido ao câncer. O método melhora radicalmente sua autoestima, autoconfiança e qualidade de vida”, destacou Paulo Hypacio.

ARTIGO — Ética: a necessidade empresarial do século XXI

Proteger os ativos tangíveis de uma empresa é muito mais fácil do que proteger seus ativos intangíveis, como sua credibilidade e reputação. Aquilo que depende da conduta humana é muito mais complexo. Por isso, a necessidade de desenvolver a ética dentro das corporações está cada dia mais latente.

A ética pressupõe que todos terão boas condutas, sobretudo quando não estiverem sendo vigiados e monitorados. Já a lei pune e previne ações através de uma obrigação legal – o dever. Ambas fazem parte das ferramentas de compliance.

Dados os escândalos de corrupção envolvendo as maiores empresas do país, as reflexões em torno dessa temática estão aumentando. Nesse sentido, a Ética e o Direito são duas faces de uma mesma forma de blindagem das empresas.

Na década de 70, o economista Milton Friedman disse que “o negócio dos negócios são os negócios”, demonstrando uma visão focada no lucro acima de qualquer coisa, sem preocupação com a maneira pela qual estes negócios são gerados. Felizmente, a sociedade evoluiu muito desde então, passando a valorizar a transparência e as boas práticas.

A operação Lava-Jato ilustra que os processos em curso já alteraram o cálculo de qualquer agente econômico que tenha em mente a violação da confiança pública em busca de ganho privado. Está evidente que os lucros a qualquer custo não valem mais a pena.

Bons exemplos não faltam. Cabe lembrar o FCPA – Foreing Corrupt Practices Act (EUA, 1977) que decorreu de escândalos de corrupção como o Watergate, o qual levou a queda do então presidente Richard Nixon, assim como o Bribery Act (Reino Unido, 2010), que forçou a modernização da legislação anticorrupção. O Brasil assumiu compromissos com a ONU, OEA e OCDE, e em agosto de 2013, promulgou a Lei nº. 12.846/2013, mais conhecida como “Lei Brasileira Anticorrupção”.

Essa Lei integrou o ordenamento jurídico ao lado de outras importantes legislações brasileiras de combate à corrupção, como a Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992), a Lei de Defesa da Concorrência (Lei nº 12.529/2011), a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010), entre outras de natureza penal.

À medida que trouxe responsabilidade objetiva para as empresas (independentemente de culpa) por atos de corrupção, a Lei Anticorrupção trouxe a necessidade delas estruturarem seus programas de conformidade. Esse novo marco normativo brasileiro criou uma verdadeira revolução na governança corporativa. A sociedade não tolera mais práticas que não sejam consideradas íntegras na busca pelo lucro.

Quando a corrupção é sistêmica, como no caso do Brasil, grande parcela de gastos públicos e recursos humanos tendem a ser alocados para maximizar oportunidades de captura de rendas em lugar da criação de riqueza. Ao invés de inovação e busca de maior produtividade, agentes privados buscam vencer concorrentes via busca de privilégios especiais. Com menos oportunidades para propina, as empresas terão de focar na eficiência e na entrega real de valor para o consumidor.

O compliance é o que dá suporte a essa sustentabilidade corporativa à medida que busca mitigar riscos, proteger os interesses dos públicos envolvidos e, ao lado da ética, preservar o maior ativo de uma empresa, que é a conduta de seus colaboradores. Isso permite sustentabilidade em longo prazo.

Se para a lei a integridade e transparência se torna um dever, para a ética ela é um convite à responsabilidade. Ao considerarmos a sustentabilidade engajada pela lei e pela ética, surge um novo modelo de sociedade, que passa a exigir dos empresários uma conduta que vise o respeito aos valores sociais.

A necessidade legal de se implementar programas de compliance demostra que a ética galgou o patamar de importância para que se deixe os pensamentos do século XX de lado, e o lucro deixe de ser o propósito único de uma empresa. O comportamento do mercado agora demanda que valores e boas condutas sejam respeitados e praticados – e que possam agir em conjunto com a busca pelo lucro. O consumidor, nesse cenário, se mantem como meio, com um papel fundamental de fiscal.

A lei se constrói em cima daquilo que é necessário. Quando ela é compreendida pela lógica, ela é aplicada como ética, e ambas blindam os valores e ativos da empresa, mantendo tudo funcionando como realmente deveria, em um cenário onde o recompensado é o que é certo, e não o que é imediatista e egoísta.

Exportações de carne bovina brasileira têm alta de 17% em setembro

Faturamento acumulado no ano é de US$ 4,3 bilhões, 6,61% a mais do que o faturado entre janeiro e setembro de 2016; merece destaque alta de 21,25% das exportações de carne bovina in natura

Em setembro, as exportações brasileiras de carne bovina tiveram um volume 17% maior do que o exportado no mesmo período do ano passado, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC). No mês, foram embarcadas 135.562 toneladas do produto, o que gerou um faturamento de US$ 556 milhões, alta de 17,46% sobre o que foi faturado em setembro de 2016.

Desde janeiro, o País exportou 1.061.980 toneladas de carne bovina, 1,84% a mais do que o exportado nos nove primeiros meses do ano passado. O faturamento obtido como resultado das exportações realizadas em 2017 até o momento é de US$ 4,3 bilhões, o que representa uma alta de 6,61% em relação ao faturado no mesmo período de 2016.

Hong Kong continua sendo o principal importador da carne bovina brasileira, responsável pela compra de 32.786 toneladas (56% a mais do que o comercializado em agosto), seguido por Egito, que importou 21.194 toneladas (aumento de 5,34%), e China, com 17.502 toneladas (alta de 10,98%).

Inadimplência do consumidor tem recuo de 0,89% em setembro

O volume de brasileiros com contas em atraso e registrados nos cadastros de devedores apresentou um novo recuo no último mês de setembro, a sétima queda consecutiva. Segundo dados do indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) houve uma retração de -0,89% na quantidade de inadimplentes na comparação entre setembro deste ano com o mesmo mês do ano passado.

Na comparação mensal, ou seja, entre agosto e setembro, o indicador apresentou queda de 0,13%. O SPC Brasil e a CNDL estimam que o Brasil encerrou setembro com aproximadamente 59,1 milhões de brasileiros com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas.mO número representa 39% da população com idade entre 18 e 95 anos.

“A estimativa tem se mantido estável desde o início de 2016, sem mostrar variações significativas. Isso acontece porque, por um lado, as dificuldades do cenário recessivo fazem crescer o número de devedores, e por outro a maior restrição do crédito e queda na propensão do consumo age na direção contrária, limitando a tomada de crédito e o crescimento da inadimplência”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, acrescenta: “Assumindo que a economia e o consumo irão se recuperar de forma lenta e gradual ao longo dos próximos meses, a tendência de estabilidade da estimativa deve se manter no período.”

Asces-Unita recebe doações de material eletrônico reciclável

ASCES

O programa Asces Sustentável continua arrecadando material eletrônico reciclável até esta terça-feira (10). Todo o material recolhido será repassado à instituição beneficente Trapeiros do Emaús, fundada por Dom Helder Câmara e localizada no Recife. As peças e materiais servirão como matéria-prima para as oficinas de capacitação profissional oferecidas por essa ONG à comunidade. As doações podem ser deixadas nas portarias dos campi I e II da Asces-Unita, até as 22h.

De acordo com o professor Agenor Jácome, responsável pelo projeto, a ação tem um cunho social importante. “Esse material pode se transformar em vida e recuperação de pessoas. Traga aquele celular, aquela impressora, aquilo que não tem serventia para nós, mas que pode ser muito importante para levar inclusão a pessoas desempregadas, usuários drogas e pessoas em vulnerabilidade social”, convidou.

IFPE divulga edital com 4.076 vagas para o Vestibular 2018

IFPE

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) divulgou, nesta terça-feira (10), o edital do Vestibular 2018.1. Neste ano, serão oferecidas 4.076 vagas em 65 cursos técnicos e superiores, distribuídos em 16 campi (Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Pesqueira, Recife e Vitória de Santo Antão). As inscrições já têm início na segunda-feira (16) e seguem até 05 de novembro.

Entre os cursos técnicos, é possível concorrer a vagas na modalidade Integrado, voltada para quem deseja aliar a formação profissional ao Ensino Médio regular, e na Subsequente, destinada aos que já concluíram o Ensino Médio. Também são ofertados cursos técnicos relacionados ao Programa de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), destinados a candidatos com mais de 18 anos que não concluíram o Ensino Médio. Há ainda opções de cursos superiores na modalidade bacharelado, licenciatura e tecnólogo. Neste processo seletivo todas as vagas são de primeira entrada.

Para se inscreverem os candidatos devem acessar o site da Comissão de Vestibulares e Concursos (Cvest), pelo endereço cvest.ifpe.edu.br, e realizar o preenchimento da ficha de inscrição. No portal, também é possível emitir boleto (GRU) para o pagamento da taxa no valor de R$30 para cursos técnicos e R$ 55 para superiores. O pagamento deve ser feito somente nas agências do Banco do Brasil até 06 de novembro.

Os candidatos com renda inferior ou igual a um salário mínimo e meio, oriundos de escolas públicas, bolsistas de escolas privadas e egressos de programas como o Mulheres Mil e o PROIFPE podem solicitar gratuidade na inscrição até o dia 19 de outubro pelo site cvest.ifpe.edu.br. A entrega da documentação deve ser feita no campus onde o candidato pretende concorrer à vaga até 20 de outubro. A inscrição é gratuita para os que concorrerão às vagas dos cursos Proeja. A lista dos contemplados com a isenção será divulgada no dia 25 de outubro. Todos os candidatos que conquistarem a isenção já estarão automaticamente inscritos no Vestibular 2018.1.

As provas serão aplicadas no dia 10 de dezembro. Os candidatos aos cursos técnicos serão submetidos a 30 questões de múltipla escolha. Quem vai concorrer às vagas dos cursos superiores fará uma prova com 50 questões, além da redação. A data prevista para a divulgação do listão com o nome dos aprovados é 28 de dezembro.

COTAS | Metade das vagas do Vestibular 2018.1 será oferecida pelo Sistema de Cotas e reservada para candidatos oriundos da rede pública de ensino. Esses candidatos são subdivididos entre os que têm renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo e os que têm renda superior a essa faixa. Os candidatos também podem concorrer dentro das subcotas voltadas para os autodeclarados pretos, partos ou indígenas e também às destinadas a pessoas com algum tipo de deficiência. Nos cursos de vocação agrícola, 25% das vagas de ampla concorrência serão destinadas a moradores da zona rural ou filho de agricultores.

ACESSIBILIDADE | Aqueles candidatos com deficiência física, intelectual ou sensorial podem solicitar a aplicação da prova em condições especiais. A CVEST pode disponibilizar, por exemplo, um fiscal para marcação do gabarito, uma versão da prova com fonte ampliada, um ledor para prova ou mesmo um intérprete de Libras. Para realizar a prova em regime especial, basta apresentar requerimento, disponível no Manual do Candidato, e entregá-lo devidamente documentado com atestado médico contendo diagnóstico e CID (Código Internacional de Doenças), no período de 16 de outubro a 06 de novembro.

SEGUNDA ENTRADA | O edital do Vestibular 2018.1 não contempla as vagas para a segunda entrada. A previsão é de que sejam oferecidas 2.712 para o segundo semestre, sendo 2.328 para cursos técnicos e 384 para os cursos superiores. No primeiro caso, a seleção será feita através de um novo vestibular, a ser realizado no meio do ano. Já no segundo, o ingresso será via SiSU (Sistema de Seleção Unificada), que utiliza a nota do Enem.

Em caso de dúvidas, os candidatos podem entrar em contanto com a Cvest pelo telefone (81) 2125-1724 ou pelo e-mailcvest2017@reitoria.ifpe.edu.br

Ceaca sedia missa em celebração à Nossa Senhora Aparecida

Como parte das comemorações dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Brasil, será realizada nesta quarta (11) uma missa no auditório da Ceaca, em Caruaru, a partir das 10h30. A celebração é também em comemoração às colheitas e contará com a animação do grupo de louvor da Capela Santa Luzia. O ato está sendo organizado pelo Padre Zenilson Tibúrcio, da Paróquia São José, e conta com o apoio da Secretaria de Sustentabilidade e Desenvolvimento Rural de Caruaru. Cerca de 70 pessoas são esperadas para o evento.

Agricultores ocupam subestação da Celpe no Sertão

Da Folhape

Agricultores do Projeto de Irrigação Fulgêncio estão ocupando subestação Brígida, da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), localizada no município de Orobó, no Sertão do estado. Segundo a companhia, a manifestação começou no sábado (7), após a área de plantio do projeto, sob a responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), ter a energia elétrica cortada por falta de pagamento.

Em nota enviada à imprensa nesta segunda-feira (9), a Celpe disse que registrou a ocorrência na Delegacia Regional de Cabrobó, também no Sertão, e que está adotando as medidas cabíveis para que os produtores rurais desocupem a subestação. Inclusive, a companhia alertou que os manifestantes correm risco de morte, uma vez que ocupam área de acesso exclusivo de funcionários.

Além disso, cerca de 50 mil habitantes da região podem ficar sem energia caso os ocupantes mexam nos equipamentos da subestação. A concessionária informou que o fornecimento de energia elétrica ao projeto será “imediatamente normalizado” após a negociação do débito por parte da Codevasf.

Também por meio de nota, a Codevasf disse que, com o Ministério da Integração Nacional, “está envidando esforços junto ao governo federal a fim de viabilizar recursos orçamentários e financeiros para garantir a quitação total do débito”.

A Codevasf esclareceu que o Projeto Fulgêncio é um dos dez reassentamentos do Sistema Itaparica implantados pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) como compensação pelo deslocamento das populações rurais da região do lago da Usina de Itaparica – hoje Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga. Atualmente, o projeto atende cerca de 1.300 famílias.

Correios abrem inscrições para concurso com salários de até R$ 4.903,05

Os Correios abrem, nesta segunda-feira (9), as inscrições para concurso com salários que variam de R$ 1.876,43 a R$ 4.903,05. Ao todo, são oferecidas 88 vagas de níveis médio e superior, além de formação de cadastro de reserva. As vagas são na área de saúde.

Há oportunidades em Pernambuco e em todos os outros estados do País, com exceção de Mato Grosso. As inscrições poderão ser feitas até o dia 20 de outubro pelo site do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). As provas estão previstas para o dia 26 de novembro.

As vagas de nível médio são para auxiliar de enfermagem do trabalho e técnico de segurança do trabalho. A taxa de inscrição custa R$ 50. Já para nível superior, há oportunidades para enfermeiro do trabalho júnior, engenheiro de segurança do trabalho e médico do trabalho júnior. A taxa de pagamento é de R$ 70. Confira outros detalhes no edital.

Pernambuco é referência ao compartilhar tecnologia para capacitar motoristas

Em tempos de economia desaquecida, compartilhar serviços vem tornando-se um caminho ainda mais viável. É a possibilidade de economizar mantendo regularmente as atividades até que o cenário macroeconômico volte a ser mais favorável. Essa tendência chegou aos Centros de Formação de Condutores (CFCs) da região nordeste do país com a criação de 109 polos de compartilhamento dos simuladores de direção veicular. Assim, esses estabelecimentos podem entregar a tecnologia necessária para a formação dos motoristas que buscam a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Só em Pernambuco estão localizados 62 desses centros para compartilhar a ferramenta.

Os CFCs pernambucanos adotaram essa proposta, visando uma economia colaborativa. Eles uniram-se para que os alunos contassem com os simuladores à sua disposição, enquanto para os estabelecimentos a iniciativa representa despesas reduzidas. “A decisão significa economia para as autoescolas. Desta maneira, unidades menores podem se juntar a outras para que concentrem em um centro compartilhado as aulas previstas para ocorrer no simulador”, explica Agnaldo Soldera, diretor comercial da ProSimulador, empresa desenvolvedora da tecnologia entregue aos CFCs.

A ferramenta é a oportunidade de quem nunca conduziu um veículo aprender as primeiras noções básicas de manuseio. Além disso, possibilita o aprendizado de como reagir em situações extremas – como ao conduzir sob chuva ou neblina. Outro recurso oferecido pelo simulador é o aluno se atentar aos riscos de dirigir após a ingestão de bebida alcoólica, por exemplo, ou conduzir manuseando o celular (3ª maior causa de mortes no trânsito do país, conforme pesquisa da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego – Abramet).

“A tecnologia oferecida pelo equipamento contribui para que o condutor tenha uma formação adequada, tornando-o mais preparado para lidar com os desafios diários propostos pelo trânsito”, destaca Agnaldo.

Realidade do trânsito

Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), dados do Ministério da Saúde apontam que em 2015, Pernambuco teve 1.919 mortes registradas no trânsito.

Sobre a ProSimulador

A ProSimulador faz parte do Grupo Tecnowise, que atua há 30 anos no mercado de tecnologia, infraestrutura e desenvolvimento de soluções para os segmentos de trânsito, veículos, simulação e mobilidade humana, e é responsável pela produção de equipamentos de simulação, como os simuladores de direção veicular. A empresa integra a Associação Nacional de Fabricantes de Simuladores Profissionais (ANFASP) e é apoiadora do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito – programa do Governo do Estado de São Paulo que busca reduzir pela metade o número de vítimas nos acidentes de trânsito no estado até 2020 – e do Observatório Nacional de Segurança Viária.