Saúde: Campanha Nacional de Multivacinação terá início na próxima segunda

A Campanha Nacional de Multivacinação deste ano terá início, nesta segunda-feira (11), em todas as unidades básicas de Saúde de Caruaru, e tem como principal objetivo a atualização do cartão vacinal de crianças e adolescentes que estiver em atraso. A campanha vai ser realizada em todo o território nacional e, em Caruaru, a população terá até o dia 22 deste mês para se vacinar.

Serão 13 tipos de vacina disponíveis e é importante salientar que há disponibilidade desses imunobiológicos em todas as 69 UBS’s o ano inteiro. O foco da campanha é o público que ainda não se imunizou ou que não se adequou às mudanças do calendário. A coordenadora do Programa Nacional de Imunização da Secretaria de Saúde de Caruaru, Lucicleide Naildes, explica a importância da vacinação. “É através da imunização que o corpo humano fica protegido de vários tipos de vírus e bactérias. Sendo assim, é fundamental que os pais levem as crianças e adolescentes que estejam com o cartão de vacinação em atraso. Idosos e adultos também poderão se imunizar.”

O dia “D” da Campanha de Multivacinação será realizado no sábado (16), das 8h às 16h30, nos Centros de Saúde Ana Rodrigues, Indianópolis e Boa Vista I, na Unidade Escola Dr. Antônio Vieira e nas Unidades de Saúde da Família do Vassoural I, II e III. Durante a semana, a população pode procurar as unidades, de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30.

É indispensável que as pessoas estejam com a caderneta de vacinação quando forem à unidade para que as equipes possam avaliar quais vacinas o usuário necessita tomar.

Confira a lista completa de vacinas disponíveis neste ano de 2017:

VIP|VOP – Pentavalente – Hepatite A e B – Varicela – Tríplice Viral DT – DTP- Meningococcica C Pneumo 10 – Dtpa – Rota Vírus – HPV – BCG.

ADM PE vence Regional Nordeste de Bocha

Terminou na tarde do sábado (09) o Campeonato Regional Nordeste de Bocha Paralímpica realizado em Caruaru. Em dois dias de competição o evento reuniu 64 atletas, 9 clubes, 7 cidades e 4 estados, nas disputas que aconteceram na quadra do Campus II da ASCES UNITA. O campeonato classificou os 3 atletas mais bem colocados nas 4 classes para a Copa Brasil de Pares e Equipes, e para o Campeonato Brasileiro Individual que irão acontecer em São Paulo nos meses de outubro e dezembro, respectivamente.

Pernambuco terá representantes nas quatro classes das competições nacionais. Os campeões do estado foram: Elielton Elan Paz da Silva, da UFPE, que venceu na Classe BC1; Hemerson Rafael da Silva, da ADVISA e Andressa Vitória de Oliveira, da UFPE, ambos pela Classe BC2; Alice Ribeiro da S. de Souza, da ADM, pela Classe BC3; e na Classe BC4, que só deu pernambucano, teve Ivanildo Pereira de Souza e Ricardson Reinaldo de Oliveira Silva pela ADM, e Luiz Carlos do Nascimento, representando a UFPE.

A realização do campeonato ficou por conta da Associação Nacional de Deporto para Deficiente (Ande) e contou com a organização da Associação de Pessoas com Deficiência de Caruaru (Apodec). A Asces Unita apoiou a iniciativa com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Caruaru, através das Gerências de Esportes e a de Direitos Humanos, por meio da Coordenadoria de Promoção das Pessoas com Deficiência.

Confira os ganhadores do Caruaru da Sorte

Sorteio Realizado 10/09/2017

1º PREMIO QUARENTA MIL REAIS (R$ 40.000,00)
GANHADOR: WILTON RODRIGUES
CERTIFICADO: 305.962
ENDEREÇO: 2ª TRAV. SALDANHA DA GAMA Nº13
CIDADE: CENTRO – CARUARU
VENDEDOR: BOLÃO
BOLAS: 53 12 46 14 21 10 30 08 37 20 56 36 11 38 59 03 28 05 17 04 16 47 19 26 27 09 48 55 40 06 32 41 51 39 29 42 01 23.
2º PREMIO QUARENTA MIL REAIS (R$ 40.000,00)
GANHADOR: JOSÉ ROBSON DA SILVA
CERTIFICADO: 31.697
ENDEREÇO: SÍTIO BAIXA DA ONÇA
CIDADE: ZONA RURAL – BATATEIRA – BELEM DE MARIA
VENDEDOR: ELIETE
BOLAS: 46 11 03 19 35 29 16 23 28 47 12 50 44 09 32 42 26 21 18 37 49 07 41 08 27 33 04 25 39 57 31 45 20 14 30 55.
3º PREMIO CINQUENTA MIL REAIS (R$ 50.000,00)
GANHADOR: ERICA RENATA DA SILVA GANHADOR: VALDENICE ALEXANDRE LEANDRO
CERTIFICADO: 349.717 CERTIFICADO: 367.228
ENDEREÇO: VILA DO ENTRONCAMENTO ENDEREÇO: RUA JOAQUIM SOUZA COSTA Nº404
CIDADE: ZONA RURAL – LAGOA DOS GATOS CIDADE: SANTO ONOFRE – PALMARES
VENDEDOR: GABRIELA – DIST. JANE E NECO VENDEDOR: VALDERLINS
BOLAS 11 54 43 01 49 23 27 34 10 35 17 56 03 30 26 22 25 29 39 37 59 12 15 60 09 24 21 42 32 38 31 44 19 52 08 58 47.
4º PREMIO CEM MIL REAIS (R$ 100.000,00)
GANHADOR: SEVERINO ARTHUR DA SILVA
CERTIFICADO: 98.832
ENDEREÇO: SÍTIO BREJO DA PALMEIRA
CIDADE: ZONA RURAL – CARUARU
VENDEDOR: EDICLEIDE – DITS. JANE E NECO
BOLAS: 13 56 59 26 42 27 45 29 36 35 04 43 57 52 25 18 49 10 15 17 39 37 08 16 02 47 44 41.

Modalidade Giro da Sorte
R$ 1.000,00 (Um Mil Reais)
1º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 289.146
GANHADOR: MARIA DA CONCEIÇÃO QUEIROS DEUS SANTOS
ENDEREÇO: RUA JOSÉ PEREIRA DE LIMA Nº19
MAURÍCIO DE NASSAU – CARUARU 2º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 71.207
GANHADOR: NIVALDO JOSÉ MAGALHÃES
ENDEREÇO: RUA AFONSO PENA Nº 128 CENTRO – CARUARU 3º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 43.905
GANHADOR: CLARINDA COSTA
ENDEREÇO: RUA FLORIANO PEIXOTO Nº105
CENTRO – CARUARU 4º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 50.167
GANHADOR: GENÁRIO MALAQUIAS DOS SANTOS
ENDEREÇO: PRAÇA SÃO PEDRO Nº27
CRUZES – PANELAS 5º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 122.756
GANHADOR: INÁCIO JOSÉ MENDES
ENDEREÇO: RUA FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA Nº100
SÃO PEDRO – BELO JARDIM
6º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 325.207
GANHADOR: EDICLÉCIO DE SENA FRANÇA
ENDEREÇO: AV. AFONSO ALVES Nº214
NOVA ESPERANÇA – BARRA DE GUABIRABA 7º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 56.067
GANHADOR: SEVERINO FÉLIX FILHO
ENDEREÇO: RUA SÃO MARCOS Nº403
SÃO DOMINGOS – BREJO DA MADRE DE DEUS 8º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 316.199
GANHADOR: VALDENIO DAMASCENO DOS SANTOS
ENDEREÇO: AV. DR. MANOEL BORBA Nº121
CENTRO – ALTINHO 9º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 283.466
GANHADOR: JOSÉ JOAQUIM RUFINO FILHO
ENDEREÇO: ENTRADA DO SÍTIO TAPÚIA
ZONA RURAL – CARUARU 10º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 352.119
GANHADOR: JOSÉ ANTÔNIO CLEMENTINO FILHO (ZÉ PITULA)
ENDEREÇO: VILA PÉ DE SERRA DOS MENDES
ZONA RURAL – AGRESTINA

ARTIGO — Crescemos: 0,2%

Por Maurício Assuero

Semana passada foi anunciado o crescimento da economia: 0,2%. Temer usou este fato na China (não o percentual, mas o fato de ter crescido) para atrair investimentos, principalmente dentro do espectro de privatizações que o governo tenciona fazer. Esse otimismo pode fazer a economia do Brasil volta, de fato, a crescer.

Outra questão importante que, talvez, tenha uma responsabilidade grande nesse crescimento foi o aumento do consumo por parte das famílias. Essa é a mola propulsora do crescimento econômico. Comece, então, a tentar responder o seguinte: como as famílias passaram a consumir mais se a quantidade de desempregados é da ordem de 13 milhões de pessoas? Se formos analisar os programas do governo veremos que todos estão contingenciados e o programa Bolsa Família, por exemplo, não é mias capaz de mobilizar a economia nos mesmos níveis de quando foi criado. Há pesquisas que apontam, desde maio, que o consumo das famílias tenderia a crescer, aproximadamente, 11%, mas considerando que o consumo é baseado em rendas ou em transferências do governo, vamos admitir que a liberação do FGTS de contas inativas teve um papel importante neste contexto, embora as expectativas iniciais fossem relacionadas ao pagamento de dívidas.

Adicionalmente, a redução da taxa de juros favoreceu o mercado causando impacto nessa sensação de normalidade. O controle da inflação tem sua importância destacada porque com preços mais baixos, a demanda por produtos aumenta. Agora em setembro está sendo paga a folha dos aposentados com uma parcela do 13º salário. Esse conjunto de forças favoreceu essa mudança de tendência da economia, no entanto, precisa de políticas para mantê-las. As ações do governo no curto prazo precisam de uma frequência maior. O grande gargalo é o descontrole das contas públicas. Um déficit de R$ 159 bilhões não vai ser coberto no curto prazo e nem ao longo dos quatro anos de mandato do próximo presidente. O lado bom disso é que o mercado sabe dessa realidade e vai trabalhar com essa informação.

O que falta agora para que essa mudança de tendência seja mais definitiva? Aumentar exportações e atrair investimentos externos. A primeira opção levaria ao aumento do emprego e da renda e favoreceria o mercado doméstico. A segunda opção permitiria contar com recursos que o governo não tem e precisa. Em termos gerais: ainda bem que o mercado enxerga que Temer não governa!

Reajuste faz gasto com servidor disparar

Da Folhapress

Ao anunciar a pretensão de congelar os reajustes salariais dos servidores públicos federais, o governo alegou que a medida era importante para compensar a queda da arrecadação.

Na avaliação de especialistas em finanças públicas, há uma razão adicional: o governo tenta corrigir um problema que criou para si mesmo, porque os reajustes liberados no ano passado agora estão aprofundando o buraco fiscal.

Na contramão do que exige um ajuste durante uma crise econômica, esse item da despesa está crescendo e atingiu um recorde histórico, segundo levantamento do economista Nelson Marconi, da Fundação Getulio Vargas.

O desembolso com a folha chegou a R$ 282,5 bilhões em julho, em valores reais anualizados (somando 12 meses, já descontada a inflação). A cifra superou o pico anterior da série desse gasto, que foi de R$ 272,3 bilhões, em novembro de 2014.
Essa alta, explica Marconi, ocorreu após uma retração que havia dado alívio ao caixa da União. A despesa com a folha vinha caindo. Chegou a R$ 262,5 bilhões em outubro do ano passado -quando os reajustes foram aprovados e lhe deram novo fôlego.

Custo adicional

Neste ano, o custou adicional com a folha de pagamento dos servidores já soma R$ 21,8 bilhões. Pelas estimativas de Marconi, na melhor das hipóteses, pode fechar o ano acrescentando R$ 30 bilhões extras às despesas. O que mais chama a atenção é a rapidez com que a conta avança. Neste ano, foi a que mais cresceu. Teve aumento de 10,9% em termos reais.

O resultado ultrapassou o campeão em crescimento de gastos, a Previdência dos trabalhadores da iniciativa privada -que avançou 6,9% neste ano, mantendo o seu comportamento histórico, sem grande oscilação.

“Em relação à Previdência, a taxa de crescimento do gasto com a folha mantinha certa estabilidade desde 2010. Está claro que o aumento é consequência dos reajustes salariais”, afirma Vilma da Conceição Pinto, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Contexto

O gasto com pessoal é o segundo item da lista de despesas da União. Perde apenas para a conta da Previdência. Depois de um período de contenção durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, voltou a crescer nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva.

Na gestão de Dilma Rousseff, porém, os reajustes foram represados. Várias categorias já reclamavam perdas para a inflação. Dilma cedeu e concedeu os reajustes, mas deixou o governo antes que fossem oficializados. Nesse contexto, em junho de 2016, o governo de Michel Temer, ainda interino, decidiu levar adiante os reajustes. A decisão foi polêmica.

A equipe econômica se opôs. Já prevendo a necessidade de impor reformas duras e impopulares, como a da Previdência, considerava inapropriado beneficiar os servidores mais bem pagos. Entre as categorias beneficiadas estão delegados e peritos da Polícia Federal, cujo salário no topo da carreira passou de R$ 22,8 mil para R$ 30,9 mil com o reajuste.

Na queda de braço, porém, venceu a ala política, que via na liberação do aumento uma forma de arregimentar a simpatia dos servidores. Com forte influência no Congresso, naquele momento, penderiam a favor do impeachment. Para os economistas, a manobra sempre foi arriscada, e o resultado, está claro agora, prejudicial para o ajuste.

Os economistas lembram que o governo até tem re- duzido o total da despesa. Ela caiu 0,2% no ano. Mas o ajuste pune principalmente o investimento.

“Não estou dizendo que os funcionários não merecessem os reajustes, mas o governo falhou na negociação”, diz Marconi. “Podia ter pedido que eles esperassem a recuperação da receita, para poder investir na recuperação econômica. Agora, o governo não tem dinheiro para investir e os reajustes aumentam o deficit nas contas públicas.”

Setembro é o mês da conscientização sobre o Mal de Alzheimer

Você conhece alguém com mais de 55 anos que lembra de histórias antigas, mas esquece com facilidade de atos corriqueiros como o lugar em que deixou as chaves, o nome de uma pessoa ou que repete histórias? Fique atento porque isso pode ser um sinal de Alzheimer. Uma doença que não possui causas nem cura e o tratamento só consegue detê-la em média até dez anos, no máximo. Para sensibilizar a população e acabar com os estigmas que cercam a doença, ficou definido que setembro seria o Mês Mundial da Doença de Alzheimer.

Segundo a Alzheimer’s Disease International (ADI), estima-se que até o ano de 2050, esse mal afete mais de 115 milhões de pessoas. Hoje já se sabe que a cada ano são registrados 7,7 milhões de novos casos no mundo, o que representa um novo caso a cada quatro segundos. Setembro é o Mês do Alzheimer, quando devemos dedicar de forma mais maciça a divulgar informações sobre a doença, para que possamos identificar os sintomas iniciais e seu desenvolvimento, de modo a dar melhor qualidade de vida aos pacientes, familiares e cuidadores. Devido a esses números alarmantes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) a incluiu entre os maiores problemas mundiais de saúde.

O Alzheimer é uma degeneração exagerada de alguns pedaços do cérebro, não dele todo. Normalmente você tem duas proteínas, a tau e beta-amiloide, que impregna e vai literalmente envelhecendo aqueles pedaços antes do resto do cérebro. Uma vez diagnosticada, a doença te traz um prognóstico muito ruim. Os casos mais precoces costumam aparecer a partir dos 55 anos, mas a maioria vai ser depois dos 65, mesmo. Ainda não há um exame preventivo. O diagnóstico é feito a partir de análise de sintomas e casos de família.
Descoberta
A Doença de Alzheimer (DA) foi descrita pela primeira vez em 1906, pelo médico alemão Alois Alzheimer, que publicou o caso de sua paciente que apresentava perda progressiva de memória e, cujo cérebro, após sua morte, foi estudado por ele. A partir daí muitos estudos foram dedicados ao mal de Alzheimer. Apesar disso, muitas dúvidas persistem e ainda não foi encontrada a cura. Por isso, a importância de aprimorarmos os cuidados paliativos com o paciente, a fim de garantir-lhe uma sobrevida digna.

Esse assunto deve ser muito bem discutido, afinal a expectativa de vida aumenta não só no Brasil, e o Alzheimer tende a atingir mais idosos, sem perspectivas de cura. O Alzheimer é uma doença que afeta toda a família. Por isso, nesses casos, especialistas da área recomendam um acompanhamento pessoal e psicoterapêutico, além de buscar também ajuda de um grupo de apoio familiar. A pessoa da família que fica responsável por cuidar do idoso afetado pela doença precisa de dedicar integralmente. É algo que demanda um grande esforço e, por isso, tem que haver um acompanhamento com psicólogo. Desde o começo do século passado, Alzheimer identifica a doença pesquisada pelo cientista alemão Alois Alzheimer, que consiste na perda progressiva da capacidade cognitiva de pacientes.

O Alzheimer é um peso emocional e financeiro, principalmente para familiares e amigos. Se você tem pai, mãe ou irmão sofrendo de qualquer tipo de demência, sabe o quanto a condição é devastadora. Quem perde a memória, as lembranças, perde a própria identidade. A cada ano, o Brasil ganha 100 mil novos casos de Alzheimer, cerca de 1 registro a cada 5 minutos. Mas esse não precisa ser o seu destino – nem o das pessoas que você ama.

Como agir?

Em caso de dúvida na família, é preciso marcar uma consulta com o neurologista, com o qual é feita uma anamnese. Ao paciente com suspeita, é solicitado uma bateria de exames. No final, se chegar à conclusão que há possibilidade de ter a doença, é feito uma ressonância e, dependendo do diagnóstico, inicia-se o tratamento.

Agropecuária deve crescer 10,74% no Brasil

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Da Folhape

A produção do setor agropecuário deve crescer 10,74% este ano, gerando um incremento de mais de R$ 30 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) do País, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Banco Central e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O estudo “Perspectivas para a Agropecuária, safra 2017/2018” foi apresentado ontem e mostrou as projeções para produtos como algodão, arroz, feijão, carnes, milho, soja e lácteos.

As análises feitas pelos técnicos do Conab observam o cenário interno e externo, a demanda, preços e condições de oferta, além dos aspectos tecnológicos, econômicos e produtivos. A conclusão da pesquisa é que a agropecuária deve se manter como um dos motores da economia brasileira, seguindo a tendência de recuperação na participação do PIB.

Na próxima safra agrícola, a soja se manterá como o produto que apresenta a maior rentabilidade ao produtor e maior influência no mercado. O arroz deve apresentar aquecimento nas cotações do segundo semestre deste ano e em março de 2018. A previsão para o feijão é de recuperação da produção e do consumo.

O leite e seus derivados devem ter um crescimento de 20,5 % na produção até 2026. As carnes, onde o Brasil é o principal produtor e exportador do mundo, vão apresentar uma redução de custos de produção, oferecendo ao produtor uma oportunidade de se organizar em relação aos insumos. Para o presidente da Conab, Marcelo Bezerra, “as perspectivas vão auxiliar o produtor a ter uma ferramenta de auxílio na tomada de decisão do que plantar e quanto plantar na safra”, acrescenta ele.

ARTIGO — Contribuição sindical facultativa e possível pluralidade sindical na Reforma Trabalhista

Por Paulo Sergio João

Quando anunciado Projeto de Lei da Reforma Trabalhista houve manifestação de todos os lados, ora de apoio, ora de rejeição total. Depois de sancionada a Lei nº 13.467/17, ainda se ouvia o clamor dos indignados, mas a lei está posta e com alterações profundas no modelo trabalhista de relação de emprego, relações coletivas de trabalho e processo trabalhista transformando o eixo do Direito do Trabalho de estrutura exclusivamente protecionista para maior concentração na responsabilidade contratual e no princípio da boa-fé.

Na relação de direito sindical, o artigo 545 da CLT, em sua nova redação trouxe a extinção da contribuição sindical compulsória, fonte de sustentação econômica da estrutura sindical, patronal e profissional (“Os empregadores ficam obrigados a descontar da folha de pagamento dos seus empregados, desde que por eles devidamente autorizados, as contribuições devidas ao sindicato, quando por este notificados” g.n.). Os artigos 578, 579 e 582 da CLT anunciam a partir de novembro, quando vigente a lei, o caráter facultativo das contribuições sindicais patronal e profissional.

A contribuição sindical sempre foi o elemento essencial de identificação da representação sindical e ter a chamada “carta sindical” outorgada pelo Ministro do Trabalho era, antes de tudo, aquisição de garantias econômicas em função da categoria representada. Agora, desde 1988, nada disso prevalece e a revogação do controle do Estado em questões sindicais foi fundamental. As disputas ocorridas entre diferentes agrupamentos sempre demonstram que a capacidade jurídica de estar em juízo ou de celebrar convenções e acordos coletivos esteve vinculada à contribuição sindical: o importante não era a legitimidade mas o caráter oficial da representação acumulado com o direito à cobrança da contribuição sindical. Novos tempos virão e a reconstrução jurídica é desafiadora para todos.

O efeito mais próximo e previsível da ausência de obrigatoriedade é de que a contribuição sindical perderia o vínculo jurídico que legitima a organização sindical em sua personalidade sindical que passaria a fundamentar-se na capacidade de adesão do grupo de interessados. Assim sendo, poderia fragilizar o interesse do controle administrativo da unicidade sindical pelo Ministério do Trabalho. Em palavras outras, o exercício do direito à liberdade sindical na formação de associação profissional ou sindical (art. 8º da CF) adquiriria força natural e espontânea e a entidade estaria legitimada pelo número de associados e não mais por efeito de ato administrativo do poder executivo. O poder de negociar não passaria pela condição de que a entidade sindical que tem capacidade negocial é aquela para quem o Ministério do Trabalho reconhece o direito de cobrança de custeio forçado.

O Judiciário Trabalhista também deixaria de decidir sobre representatividade e enquadramento sindical porque, neste cenário, não haverá mais interesse de agir em ações dessa natureza e, portanto, a adesão espontânea e livre dos interessados é que passaria a definir a capacidade negocial. Dirão alguns que estamos agredindo a garantia da unicidade sindical da Constituição Federal. Entretanto, o que está em conta não é o aspecto formal de representação, mas a efetividade de grupos reconhecidos de forma legítima. Ademais, a participação obrigatória de sindicatos em negociação coletiva parece não impor o modelo de sindicato, bastando sua capacidade negocial vinculada diretamente aos interessados aderentes.

De outro lado, é inegável que o caráter facultativo da contribuição sindical produz rompimento enorme com o modelo anterior em que os sindicatos possuíam a receita certa. A aplicação da nova lei trouxe preocupação aos sindicatos que devem enfrentar dificuldades naturais para sustentação de sua estrutura de assistência aos associados (e não a todos que contribuíam para o sindicato) e manter sua condição sindical.

Necessariamente, os sindicatos atuais serão compelidos ao movimento de aproximação com a categoria por meio da valorização da representação e da representatividade, saindo do imobilismo beneficiado pelo modelo intervencionista e protetor do Estado. Entretanto, a contribuição sindical facultativa pode levar à criação de novos sindicatos inclusive com outras formas e campo de atuação e não exclusivamente em categoria como praticado atualmente.

Veja 4 dicas para se destacar no mercado de tecnologia

momento de entrada no mercado de trabalho ou de recolocação gera, muitas vezes, dúvidas na cabeça dos profissionais. Atualmente o mercado de tecnologia está bastante aquecido, com muitas oportunidades para as mais diversas áreas. Por isso, quem aposta neste setor deve estar atento a alguns pontos cruciais para chamar a atenção das empresas, pois pode ser um bom momento para encontrar aquela vaga que tanto sonhou.

“Estar sempre se atualizando, buscando uma melhor capacitação e mostrar para o mercado o que sabe fazer com projetos práticos são pontos importantes para conseguir uma vaga de tecnologia”, defende Carlos Souza, diretor-geral da Udacity para América Latina. A Udacity, conhecida como a Universidade do Vale do Silício, desenvolve cursos junto com grandes empresas como Google, Facebook e Amazon, visando capacitar o profissional com habilidades que o mercado de trabalho precisa.

O campo de tecnologia é muito amplo e tem crescido bastante. As diferenças entre os tipos de organização precisam ser consideradas durante o processo de busca por uma oportunidade profissional: grandes empresas ou startups; ambientes tradicionais ou inovadores; times de tecnologia generalistas ou especialistas; cada uma requer uma especificidade profissional. A partir da experiência com diferentes empresas, o diretor-geral da Udacity para América Latina listou algumas dicas para ajudar os profissionais de tecnologia:

1) Graduação em tecnologia, certificações ou portfólio de projetos?

Transformar conhecimento em prática é o maior desafio. Algumas empresas podem exigir uma graduação, outras certificados específicos. No entanto, entre todas, o que é mais importante no fim é aquilo que o profissional sabe fazer na prática.

Por isso, disponibilizar um portfólio online com os projetos desenvolvidos permite que a empresa veja o que você sabe fazer. O mais importante é saber destacar desafios que já realizou ou resultados que trouxe.

“O portfólio é a melhor maneira de evidenciar sua capacidade e potencial ao empregador”, explica Souza. O portfólio pode ser disponibilizado em um site pessoal, blog ou LinkedIn e, principalmente, no GitHub.

2) Participe ativamente de comunidades
Participar de um grupo de trabalho, comunidades de desenvolvedores e ‘Meetups’, além de ajudar a manter o profissional sempre atualizado em sua área de atuação, também facilita conhecer outros desenvolvedores e se conectar com diferentes oportunidades profissionais.

“Aqueles que além de participarem dos eventos das comunidades, também auxiliam a organizá-los e promovem este ecossistema, são os que mais conseguem aproveitar as oportunidades profissionais que existem nestas iniciativas”, explica Carlos.

Além disso, hoje em dia muitas empresas olham as redes sociais antes de contratar. O profissional de tecnologia deve estar em comunidades do LinkedIn, Slack e Facebook; e também no StackOverflow. Outra dica de Souza é responder perguntas no Quora, pois mostra expertise no assunto.

3) Inglês é importante?

Com certeza! O idioma dominante e padrão no mundo da tecnologia é o inglês. Saber ler e escrever em inglês é primordial, explica Souza. “Plataformas, principalmente documentação de linguagens, bibliotecas, frameworks quando envolve desenvolvimento de software tudo isso exige conhecimento da língua inglesa”, afirma.

Em um segundo momento, “para interação em comunidades internacionais, seja de desenvolvedores de software ou profissionais de marketing, ou para trabalho remoto em empresas estrangeiras, é importante também aprender a conversar em inglês”, complementa.

4) Fique de olho nas melhores vagas

Algumas vagas podem ser encontradas nos meios mais tradicionais como LinkedIn e Love Mondays. Para encontrar vagas em empresas estrangeiras com atuação no Brasil ou trabalho remoto, existe o Glassdoor. Para atuar em startups brasiliras, vale olhar no site de cada organização – 99jobs, VivaReal, Movile, Loggi, entre outras – ou buscar em sites como Geekhunter e Contratado.me.

Além disso, outra maneira é observar onde as empresas buscam profissionais, toda vez que abrem novas vagas “A Udacity, por exemplo, tem parcerias de contratação com quase 30 empresas no Brasil. Todas elas têm acesso exclusivo aos currículos dos alunos e os alunos têm maior visibilidade para essas empresas”, avalia Souza.

Icom está selecionando pacientes em diversas áreas da Odontologia

Sempre pensando no atendimento à população, o Icom (Instituto de Capacitação em Odontologia Moderna) está selecionando pacientes nas diversas especialidades da Odontologia nos diversos cursos em andamento. São eles: implante dentário, enxetos ósseos, cirurgia bucal (dentes inclusos, frenectomias, remoção de cistos), endodontia (canal), prótese dentária (fixa e removível), prótese sobre implante, botox, preenchimento com ácido hialurônico (maçã do rosto, rinomodelação), bichectomia e lipo da papada.

O atendimento à população nos cursos de pós-graduação é realizada com a participação dos alunos já formados, com supervisão dos professores renomados, proporcionando, assim, os procedimentos com bons resultados.

Inicialmente os pacientes devem participar da seleção da triagem para avaliação clínica e solicitação de exames de acordo com seu caso, por exemplo: radiografias, exames hematológicos, modelos de gesso e tomografias, nesse caso para os pacientes selecionados para implantes dentários.

O Icom (Instituto de Capacitação em Odontologia Moderna) é destinado para cursos de excelência em nível de aperfeiçoamento e especialização nas diversas especialidades da Odontologia. A instituição conta com salas de aula, clínicas odontológicas, laboratório para práticas e recepção para os pacientes. Como vários cursos lá são promovidos, os pacientes que são atendidos têm o custo apenas dos materiais, ficando, assim, acessível para toda comunidade. O Icom está localizado na Av. Marcionilo Francisco, 80 – Universitário. Contato: atendimentoicom@hotmail.com – 81 3719-0776 / 9.9625—2695.