Juíza do registro eleitoral considera ata que levou Rede Sustentabilidade para Eric Lessa

A juíza do Registro Eleitoral, Orleide Ossélia, que também responde pela 105ª Zona Eleitoral em Caruaru, enviou ofício ao juiz da propaganda eleitoral, Brasílio Guerra, informando que acatou no registro de pedido de candidaturas do partido Rede Sustentabilidade, o da primeira ata com convenção realizada no dia quatro de agosto e que levou o partido a compor com o delegado Eric Lessa, tendo o marineiro Sandro Vila Nova, como candidato ao cargo de vice-prefeito na chapa encabeçada pelo delegado republicano.

Revoltados com a decisão do diretório estadual que não permitiu que os filiados votassem em Caruaru para escolher os destinos da legenda, os marineiros locais entraram com um pedido de liminar na I Vara Civil, para anular a convenção. O  juiz titular (Brasílio Guerra, também da propaganda eleitoral)acatou o pedido e determinou que fosse realizada uma nova  convenção  que aconteceu no dia seguinte, no Teatro João Lyra Filho. Nesta convenção, os filiados à Rede, optaram por coligar na proporcional com o PMN e seguir à candidatura majoritária de Raquel Lyra.

Nossa reportagem tentou ouvir o juiz Brasílio Guerra, que informou que não se pronunciaria sobre a decisão da juíza Orleide Ossélia.  Já os marineiros que optaram por Raquel também e entraram na Justiça, não quiseram se pronunciar. “Estou indo agora ao Fórum para analisar essa decisão e vê se procede essa informação”, disse o advogado Marcílio Cumarú.

Veja carta do advogado Roberto Teixeira, ao Valor Econômico

Ao
Jornal Valor Econômico

O jornal Valor Econômico publicou nesta data reportagem intitulada “Denúncia contra Lula poderá ter delação de Léo Pinheiro”, subscrita pelo jornalista André Guilherme Vieira. A leitura da reportagem mostra a mais absoluta falta de critério jornalístico e repugnante engajamento do profissional em uma tática da Operação Lava Jato de atacar profissionais do Direito que se opõem contra os seus métodos medievalescos e fora da lei, sejam magistrados ou advogados.

Com efeito, o jornalista André Guilherme, em um exercício de cogitação, afirma que “Léo Pinheiro também teria abordado em anexos de informações o suposto envolvimento do advogado Roberto Teixeira no que seria uma operação de lavagem para ocultar o patrimônio de Lula”. Como é possível que um profissional da notícia com um mínimo de seriedade escreva uma coisa dessas, sem qualquer base fática e muito menos documental?

Simplesmente não conheço Léo Pinheiro, o que já seria suficiente para fulminar a asquerosa ilação do jornalista. Jamais tive qualquer participação em operação de ocultação de patrimônio. Minha atuação na condição de advogado, ao prestar assessoria jurídica a dois clientes — Fernando Bittar e Jonas Suassuna — na aquisição de um imóvel é legítima e condizente a profissão, como já atestou o Conselho Federal da OAB ao examinar o tema.

O jornalista sequer se desincumbiu do seu dever de me ouvir antes de publicar tamanho absurdo. André Guilherme procurou o meu escritório na última sexta-feira pedindo uma posição enquanto advogados do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação a não menos reprovável fofoca que ele obteve com membros da Lava Jato em relação ao nosso cliente. Nada foi dito ou perguntado em relação ao tema que trato nesta missiva.

Não posso deixar de registrar que no dia 06/05/2016 levei ao Supremo Tribunal Federal, na condição de um dos advogados do ex-Presidente Lula, petição pedindo providências em relação ao vazamento ilegal de documentos no âmbito da Operação Lava Jato — os quais foram citados em reportagem subscrita pelo mesmo jornalista André Guilherme Vieira na citada data. Essa petição serviu de base para a abertura de uma investigação no STF, ainda em curso. Tal fato mostra, adicionalmente, que André Guilherme não detém a necessária isenção para escrever algo em relação a mim.

É preocupante que o jornal ceda suas páginas para que o jornalista André Guilherme Vieira publique fofocas com o claro objetivo de tentar me intimidar no exercício da advocacia.

Roberto Teixeira

Comissão volta a analisar projeto que trata da legalização dos jogos de azar

A Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional reúne-se na quarta-feira (24), às 14h30, com um único item na pauta: o projeto que amplia o leque dos jogos de azar legalizados no país (PLS 186/2014).

O projeto já havia sido enviado ao Plenário, mas um requerimento aprovado no início do mês determinou o reexame da matéria na comissão. O requerimento foi apresentado pelo senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE). Ele é o novo relator da proposta, em substituição ao senador Blairo Maggi (PR-MT), que se tornou ministro da Agricultura.

A justificativa de Fernando Bezerra é de que, após receber representantes de vários órgãos públicos, ficou evidente a necessidade de mudanças no projeto que libera os jogos de azar. Entre os órgãos que participaram de discussões com o senador estão a Polícia Federal e o Ministério Público. Para Bezerra, que vai apresentar um novo substitutivo ao projeto, é imprescindível aperfeiçoar o texto para que os jogos de azar não sejam usados para a lavagem de dinheiro.

Projeto

O projeto original é do senador Ciro Nogueira (PP-PI) e libera o funcionamento de cassinos, bingo, jogo do bicho e apostas eletrônicas. O autor afirma que é no mínimo incoerente dar um tratamento diferenciado para o jogo do bicho e, ao mesmo tempo, permitir e regulamentar as modalidades de loteria federal hoje existentes. Segundo o senador, as apostas clandestinas no país movimentam mais de R$ 18 bilhões por ano.

Na mesma linha, Bezerra Coelho diz em seu relatório que a regulamentação do tema pode ser um importante canal de atração de investimentos privados, tanto em infraestrutura hoteleira e turística como também em logística. Para o senador, a legalização dos jogos de azar ajudará a economia do país, com a geração de emprego e renda, e também o governo, que poderá arrecadar com os impostos. Uma projeção conservadora, segundo o relator, estima a arrecadação de R$ 29 bilhões nos próximos três anos.

A Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional, presidida pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), é a responsável pela Agenda Brasil – pauta apresentada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, com o objetivo de incentivar a retomada do crescimento econômico do país.

Fotógrafo e cinegrafista poderão ter isenção para importar equipamentos

Os equipamentos e materiais importados para uso exclusivo no exercício da profissão de fotógrafo e cinegrafista poderão ficar isentos de impostos, estabelece o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 141/2015, em pauta na reunião que a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) fará nesta quarta-feira (24), às 9h.

Pelo projeto, do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), a isenção alcança o Imposto de Importação, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o PIS/Pasep e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). As isenções somente serão concedidas aos equipamentos e materiais sem similar nacional e pelo prazo de cinco anos, a partir da publicação da lei. Haverá também uma série de exigências para se obter o benefício, como a comprovação do exercício da profissão e a declaração de falta de equipamento similar no país.

O autor argumenta que, apesar dos avanços tecnológicos da indústria nacional de material fotográfico e de imagem, os equipamentos utilizados muitas vezes não atendem à demanda desses profissionais. Segundo Rodrigo Maia, o avanço tecnológico não tem sido acompanhado pela oferta do mercado brasileiro e os preços também são muitas vezes exorbitantes. Daí a importância de facilitar a importação de equipamentos de qualidade para essa área profissional.

Apesar de o projeto implicar renúncia de receita, o deputado diz que ele pode estimular as atividades profissionais de fotógrafos e cinegrafistas, e incentivar “uma profissão importante e que muitas vezes é preterida”. O deputado lembra ainda que a Receita Federal já concedeu benefício fiscal a equipamentos e materiais fotográficos e cinematográficos não profissionais. Dessa forma, o projeto estenderia o benefício fiscal para os equipamentos e materiais fotográficos de uso próprio e exclusivo no exercício das atividades profissionais.

Impeachment de Dilma: testemunhas da acusação serão as primeiras a depor na sessão final

Júlio Marcelo de Oliveira e Antonio Carlos Costa D’Ávila Carvalho Júnior, indicados pela acusação, serão as primeiras testemunhas a depor na sessão de julgamento do pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, na próxima quinta-feira (25). Em seguida serão ouvidas as seis testemunhas da defesa.

No total, serão oito testemunhas que poderão ser ouvidas, inicialmente durante dois dias de trabalhos no Plenário do Senado. De acordo com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowsk, que presidirá a sessão, todo esforço será feito para esgotar essa etapa até sexta-feira (26). Mas ele não descarta a hipótese de os senadores também trabalharem na madrugada de sexta para sábado (27) e até mesmo no domingo (28).

Embora o julgamento ocorra em uma única sessão, haverá intervalos. Já estão acertadas pausas de 13h às 14h e de 18h às 19h. Também poderão ocorrer intervalos de meia hora a cada quatro horas, se necessário. Se interrompida, a sessão continua no dia seguinte, às 9h. Encerrada a etapa em que as testemunhas serão ouvidas, os senadores retornam ao trabalho na segunda-feira (29) para fazer perguntas à presidente afastada.

Sem comunicação

Os primeiros dias da sessão de julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff serão dedicados ao depoimento das oito testemunhas indicadas pela acusação e pela defesa, que serão chamadas separadamente, na ordem indicada no libelo acusatório e no contraditório ao libelo. Primeiro as da acusação e depois as de defesa.

Para cumprir as exigências processuais, o Senado terá que assegurar que nenhum contato aconteça entre elas. Por isso, as oito testemunhas ficarão hospedadas num hotel, em Brasília, inclusive as cinco que moram no Distrito Federal. As três que residem fora poderão chegar à cidade na quarta-feira.

Elas ficarão à disposição do Senado desde as primeiras horas da manhã de quinta-feira, incomunicáveis, sem acesso a telefone fixo, celular, internet e televisão. Policiais legislativos acompanharão as testemunhas durante todo o tempo e, além de garantir sua segurança, não permitirão que elas falem umas com as outras.

Esse cuidado é indispensável para evitar versões combinadas. As medidas estão previstas no Código de Processo Penal e são observadas em qualquer tribunal do júri. Enquanto uma estiver depondo a outra não poderá estar assistindo. Cada testemunha somente será encaminhada ao Senado quando o depoimento da anterior estiver sendo concluído e ficará isolada numa sala nas dependências do Senado até ser chamada ao Plenário.

Perguntas e respostas

As perguntas primeiramente serão feitas pelo presidente da sessão, Ricardo Lewandowsk. Depois, os senadores inscritos — as inscrições serão admitidas nas 24 horas anteriores à sessão — começarão a fazer perguntas por até três minutos, mesmo tempo que a testemunha terá para responder. Em seguida tanto o senador quanto a testemunha terão três minutos cada um para esclarecimentos complementares.

Depois que todos os senadores inscritos ouvirem as testemunhas, será a vez da acusação e da defesa fazerem as perguntas por até 6 minutos e mais quatro minutos para esclarecimentos. A resposta terá que ser dada dentro do mesmo tempo.

Pelo entendimento entre líderes partidários, ficou definido que não serão admitidas perguntas que induzam a resposta, que não tiverem relação com a causa e que sejam repetição de outra já respondida, mesmo que com palavras diferentes. Os questionamentos deverão ser feitos objetivamente, sem necessidade de fundamentação. E só poderá ser feita apreciação pessoal para as testemunhas se for inseparável da narrativa do fato.

TSE disponibiliza consulta ao financiamento das eleições 2016

Já está disponível no Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) consulta ao financiamento das eleições 2016. Com a edição da Reforma Eleitoral (Lei nº 13.165/2015), candidatos e partidos políticos são obrigados a enviar à Justiça Eleitoral o relatório financeiro de campanha, a cada 72 horas, contadas a partir do recebimento da doação.

A página de divulgação do financiamento eleitoral será atualizada diariamente com o recebimento do relatório financeiro de campanha, oportunidade em que os gastos eleitorais registrados na prestação de contas também serão divulgados.
Na página, podem ser consultadas informações detalhadas de receitas/despesas agrupadas, como, por exemplo, concentração de despesas e ranking dos maiores doadores e fornecedores do prestador de contas. E, ainda, o histórico de entrega dos relatórios financeiros de campanha. Quando disponíveis, os extratos eletrônicos de campanha e as Notas Fiscais Eletrônicas também serão publicados na mesma página.

As informações de receitas e despesas veiculadas na página do TSE são de exclusiva responsabilidade do prestador de contas, cabendo à Justiça Eleitoral tão somente divulgá-las.
O ministro Henrique Neves destaca como uma das alterações mais importantes para as eleições de 2016, que veio com a última reforma eleitoral, a necessidade dos candidatos informarem no prazo de 72 horas a origem de qualquer depósito feito na sua conta bancária.

“Então, se o candidato recebe uma doação, ele tem que informar à Justiça Eleitoral, em 72 horas, quem foi o doador, quem está financiando a sua campanha. Isso é fundamental para que o sistema democrático tenha plena transparência. Para que o eleitor tenha o direito, no curso das eleições, de saber quem são as pessoas que estão financiando os seus candidatos”, ressalta o ministro.

Mesmo com crise, taxa de filiações a partidos alcança maior patamar em 14 anos

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que a taxa de filiações de eleitores a partidos políticos atingiu seu maior patamar nos últimos 14 anos: chegou a 11,3%. Apesar da atual crise política, com fortes críticas por parte da população em relação aos representantes, historicamente as eleições municipais são marcadas pelo aumento do número de filiações. Segundo reportagem do jornal O Globo, com exceção de 2010, todos os anos de disputas municipais registraram crescimento acima da média no total de filiados.

Até julho, o total de brasileiros vinculados a algum partido político chegou a 16,5 milhões de eleitores. O “fenômeno” é explicado pela própria dinâmica das eleições municipais: os partidos trabalham para ampliar o número de filiados, uma vez que existem mais cargos em disputa, e os candidatos, por sua vez, se esforçam para aumentar sua base eleitoral dentro das legendas e mobilizam novas filiações até as convenções partidárias.

O maior número de eleitores filiados se concentra nas regiões Norte e em parte do Centro-Oeste, em contraste com estados da região Sudeste, que apresentaram os menores índices de filiações em comparação com os demais.

O PMDB, partido do presidente interino Michel Temer, não tem conseguido conquistar novas adesões. A participação da sigla no total de eleitores filiados variou de 20%, em 2002, para 14,5% este ano. O PT ampliou seu percentual de filiados de 2002, de 7,45%, em 2002, para 9,6%, em 2016.

No ano passado, no entanto, a legenda da presidente afastada Dilma Rousseff respondia por 10,3% das filiações em todo o país. Excluindo legendas como PT, PMDB, DEM, PDT e PSDB, o conjunto dos demais partidos conseguiu ampliar a participação no total de filiados de 45%, em 2002, para 53% este ano.

Janot suspende delação de Léo Pinheiro e executivos da OAS, diz O Globo

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mandou suspender as negociações do acordo de delação premiada do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e de outros executivos da empresa. Segundo reportagem do jornal O Globo, a decisão foi motivada pelo vazamento de informações sobre o depoimento de Pinheiro, que citou o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli.

O vazamento foi divulgado pela revista Veja, na última sexta-feira (19) e irritou os investigadores envolvidos na Operação Lava Jato. Para o Ministério Público Federal, houve quebra da cláusula de confidencialidade do acordo firmado há duas semanas. Janot sustenta, de acordo com o jornal carioca, que a divulgação de informações envolvendo o ministro seria uma estratégia para fazer com que a PGR aceitasse o acordo de delação tal como era de interesse dos investigados.

Essa foi a primeira vez, desde o início da Operação Lava Jato, em 2014, que Janot solicitou a suspensão das negociações de uma delação premiada. As revelações de executivos da OAS e da Odebrecht são as mais aguardadas pelos investigadores, uma vez que as empresas detinham os maiores valores contratados junto à estatal.

Na prática, a decisão de Janot prejudica Léo Pinheiro, que já foi condenado a mais de 16 anos de prisão pelo juiz Sérgio Moro, por fraudes em contratos na Petrobras. A delação permitiria a redução da pena do empresário.

Intitulada “Empreiteira delata ministro do Supremo”, a matéria de capa da revista Veja diz que teve acesso ao capítulo da delação de Léo Pinheiro. Embora ainda não homologado, o depoimento já teve alguns trechos devassados na imprensa. Na primeira rodada de vazamentos, a delação atingiu o senador Aécio Neves (PSDB-MG), informando que o presidente nacional do PSDB exigia propina de 3% dos contratos firmados para realização de obras da Cidade Administrativa, gigantesco conjunto de prédios em Minas Gerais.

Nesta edição da revista, a reportagem diz que Pinheiro teria se comprometido a falar sobre uma conversa que manteve com Toffoli, na qual o ministro reclamou de uma e infiltração em sua residência. Em seguida, a OAS mandou engenheiros para analisar o problema e sugeriu uma empresa para efetuar o serviço. A revista confirma que a empresa indicada foi contratada e a conta foi paga por Toffoli. Em nota, a assessoria do ministro defendeu: “O ministro conhece o sr. José Adelmário Pinheiro Filho, mas não tem relação de intimidade com ele, não tendo pedido ou recebido nenhum tipo de ajuda da referida pessoa”, diz o texto.

Professor Jorge Quintino assume Senac Garanhus


EXPERIÊNCIA – O caruaruense foi nomeado para dirigir a unidade de Garanhuns do SENAC. Jorge já tem experiência em gestão e em áreas administrativas

Wagner Gil

O professor Jorge Quintino assumiu há duas semanas a unidade de educação profissional do SENAC Garanhuns. Com mais de 500 alunos, a instituição oferece mais de 150 mil atendimentos por ano, tendo um papel fundamental no desenvolvimento social e econômico na Suiça Pernambucana. “Foi com grande orgulho e muita responsabilidade que aceitei esse convite. Espro ajudar o SENAC e Garanhuns a se desenvolverem ainda mais ao longo deste ano e nos próximos também”, disse Jorge Quintino.

Jorge Quintino é formado Direito e Histórias, tendo feito pós-graduação em Educação e Mestrado em Ensino de História pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor Universitário há mais de 15 anos, ele  exerceu docência e cargos gerências na área. Teve experiência de Gestão Pública atuando na prefeitura de Caruaru como diretor de Feiras e Mercados, além de atuar em consultorias privadas.

Segundo Jorge Quintino, SENAC realiza mais de 150 mil atendimentos em educação profissionalizante e ações extensivas, distribuídos nos seguintes eixos tecnológicos: Ambiente, Saúde e Segurança, Apoio Educacional, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Infraestrutura e Produção Cultural e Design. “ A partir da trajetória histórica do Senac Pernambuco, pode-se demonstrar a preocupação constante da instituição em se colocar a serviço do desenvolvimento e qualificação para a vida produtiva, atingindo o aluno como um todo, sempre sintonizado com as mudanças temporais e a preparação para o futuro”, disse Jorge. Segundo ele,  sintonia que se traduz na Missão do Senac: educar para o trabalho em atividades de comércio de bens, serviços e turismo.


A Unidade de Educação Profissionalizante de Garanhuns tem como prioridade qualificação profissional e acompanhamento do egresso ao mercado de trabalho. “Neste momento de desafios a história nos leva a campos e canteiros educacionais para que possamos romper os paradigmas tradicionais e trazer o novo, a modernidade aos ares profissionalizantes. O SENAC em seu modelo pedagógico consegue unir teoria e prática com qualificados profissionais em educação no ambiente de inovadores laboratórios”, argumentou.

O diretor do Senac em Pernambuco, Josias Albuquerque, disse a nossa equipe de reportagem que Jorge Quintino foi convidado para administrar a unidade no Agreste Meridional pelo destaque que teve em várias áreas em Caruaru. “ A aquisição do professor Jorge Quintino foi um ganho para o Senac. Nós ganhamos um terreno da prefeitura de Garanhuns para aumentar a unidade, mas precisávamos de uma pessoa que desse a dimensão que o SENAC  tem. Acredito que acertamos em cheio”, disse Josias.

Expresso Empreendedor da Jucepe começa a aterder quem deseja abrir um negócio‏

A partir da próxima semana, os potenciais empreendedores e profissionais autônomos que têm interesse em formalizar seu negócio como Microempreendedor Individual (MEI) podem ser atendidos na unidade do Expresso Empreendedor na sede da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe), de segunda a sexta-feira, no horário de 8h às 13h. A instalação da unidade na Jucepe é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação (SEMPETQ).

“O percentual dos registros de Microempreendedores Individuais em Pernambuco tem aumentando anualmente. Apesar disso, a maioria das pessoas ainda desconhece as vantagens de se tornar um MEI. Por isso o Expresso Empreendedor da Junta Comercial, que responsável pela abertura e alterações contratuais de empresas, é fundamental para orientar e dar suporte a todos que planejam abrir seu próprio negócio como microempreendedor ou microempresário”, destaca a presidente da Jucepe, Taciana Bravo.

Inscrição, alteração e extinção voluntária de registro, orientação empresarial, emissão do Documento de Arrecadação Simples Nacional (DAS) e declaração de faturamento são alguns dos serviços prestados na nova unidade aos que já são ou desejam se tornar microempreendedores individuais.

No Expresso Empreendedor é oferecido, ainda, um serviço gratuito de consultoria contábil tanto para MEIs como para microempresários. Esse serviço, realizado todas as segundas-feiras, é prestado em parceria com o Conselho Regional de Contabilidade (CRC-PE). Nas sextas-feiras, em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae), será disponibilizada consultoria na área de gestão empresarial em diversos temas do dia a dia das empresas. Além disso, todas as quartas-feiras são realizadas palestras para quem deseja se informar sobre benefícios e obrigações dos profissionais que se registram como MEIs, legislação existente e oportunidades geradas com a formalização. Para participar, basta chegar antes do início da palestra e se inscrever na unidade do Expresso Empreendedor da Jucepe.

Já a partir de setembro, além da palestra nas quartas-feiras, as terças e quintas serão dedicadas às oficinas e cursos de qualificação também gratuitos. “Essa é uma ótima oportunidade para quem deseja aprender noções de como empreender, marketing de comercialização, contratação de empregados, entre outras questões”, completa Luiz Carlos, supervisor do Expresso Empreendedor da Jucepe. Para outras informações, ligar para 3182 2801/3182 2802.