Congresso mantém veto ao financiamento empresarial de campanhas 

Congresso em Foco
Por 220 votos contrários, 190 a favor e 5 abstenções, o Congresso manteve veto da presidente Dilma Rousseff ao Projeto de Lei 5735/13, medida da minirreforma eleitoral proposta pela Câmara que assegurava o financiamento empresarial de campanhas eleitorais. Eram necessários que 257 deputados votassem contra o veto, isto é, a maioria absoluta da Casa. Uma vez rejeitada pelos deputados, a restrição parcial ao projeto não precisou ser apreciada pelos senadores.

À época do veto operado ao projeto de lei, Dilma justificou que deveria seguir decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que, em julgamento de ação direita de inconstitucionalidade encaminhada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), decidiu que o financiamento privado de campanhas por empresas, com base na legislação em vigor, é inconstitucional. A presidente argumentou que o texto, se aprovado, “confrontaria a igualdade política e os princípios republicano e democrático”.

O tema foi discutido à exaustão no Plenário da Câmara, onde o Congresso se reúne para votações conjuntas. Grande parte dos parlamentares da oposição criticaram a proibição. O deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR) disse que a matéria é confusa em relação a que tipo de cidadão poderá ser um doador. “Nosso país empurrou os profissionais liberais, por exemplo, médicos, advogados e jornalistas, para serem CNPJs, então que pessoas físicas poderão doar?”, disse ele.

Já o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), defendeu o veto. O oposicionista defendeu que é hora de retirar o poder econômico das eleições. “Não podemos continuar a trazer os negócios para dentro das campanhas políticas, nós já vimos onde isso vai dar com a Operação Lava Jato”, disse

Lula diz que não quer derrubar ministro da Fazenda 

“Eu não quero trocar o Levy. O ministro da Fazenda é um problema da presidente Dilma; se ela pedir opinião eu darei”, declarou o ex-presidente Lula em entrevista concedida ao jornalista Roberto D’Avila, nesta quarta-feira (18), e veiculada no canal Globo News. Lula negou estar pressionando a presidente Dilma Rousseff pela substituição do titular da Fazenda, Joaquim Levy, pelo ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles – acusado de interferir na gestão da sucessora, o petista adotou uma política econômica diferente da defendida por Levy, com estímulo ao crédito e ao consumo, ao passo em que o ministro aposta em orçamentos robustos, com aumento de carga tributária e contenção de gastos.“O ex-presidente precisa ter muito cuidado para não dar palpite”, completou Lula, que tem participado ativamente de negociações para contornar a crise política enfrentada pelo governo. Apesar de admitir o “momento de dificuldade”, Lula se diz confiante em relação à continuidade do mandato de Dilma Rousseff. “FHC foi eleito em 98, em 99 o país quase quebra e ele tinha 8% de aprovação”, compara.

O ex-presidente falou sobre a crise política e de denúncias de corrupção na Petrobras, que colocou em evidência um amplo esquema de fraudes operado por meio de empreiteiras e políticos de partidos aliados. Por outro lado, Lula destacou os avanços sociais alcançados nos últimos 12 anos, durante a gestão do PT.

Sobre a crise econômica, Lula foi categórico: “A coisa mais importante é aprovar no Congresso as medidas do ajuste”, afirmou ao jornalista, acrescentando que o desafio do momento é “fazer os empresários voltar a investir outra vez”. “Quando você faz bilhões em desoneração, ninguém diz obrigado”, ironizou. O petista argumenta ainda que a crise foi provocada pelo sistema financeiro internacional, a exemplo do que aconteceu em 2008, quando classificou a turbulência financeira mundial como “marolinha”.

Apesar das investigações da Operação Lava Jato atingirem personagens emblemáticos do partido, Lula avalia que o legado do PT ainda é positivo. “Não escolhi nenhum procurador-geral ‘engavetador’. Eu escolhi aquele que a corporação indicou”, defendeu o ex-presidente, para quem chegou ao fim o “cerceamento à investigação nesse país”.

Senado derruba veto ao voto impresso 

O Senado derrubou o veto ao voto impresso para conferência, previsto no projeto de lei da minirreforma eleitoral (PL 5735/13). Foram 56 votos contra e cinco a favor do veto. Na votação anterior, pela Câmara dos Deputados, 368 deputados foram contra e 50 a favor do veto.

A matéria será reinserida na Lei 13.165/15. O texto determina o uso do voto impresso nas urnas eleitorais para conferência pelo eleitor, sem contato manual, assim como para posterior auditoria. A regra entrará em vigor nas próximas eleições gerais, em 2018.

O veto ao voto impresso foi recomendado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) devido aos custos de sua implementação, calculados em R$ 1,8 bilhão para a aquisição de equipamentos e as despesas de custeio das eleições.

STF decide se transexual pode usar banheiro feminino 

Estadão Conteúdo – Pela primeira vez no Brasil um recurso sobre direitos de transexuais chega ao Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta quarta-feira (18), estará na pauta da corte o julgamento de um recurso extraordinário, com repercussão geral, que vai decidir se uma transexual pode usar banheiro feminino. A sessão plenária começa às 14 horas.

O julgamento se baseia em um caso ocorrido em um shopping de Florianópolis, que barrou uma transexual de usar o sanitário das mulheres em 2008. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deu parecer favorável ao uso de banheiros conforme a identidade de gênero da pessoa. O relator da ação é o ministro Luís Roberto Barroso.

No recurso extraordinário nº 845779, a defesa contesta um acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), no qual os desembargadores entenderam que não houve discriminação no shopping. A defesa alega, no entanto, que a decisão “vai de encontro aos preceitos fundamentais da Carta Constitucional, em especial ao princípio da dignidade da pessoa humana”.

Agora, os ministros do STF vão decidir se a transexual pode usar o banheiro do sexo oposto e se a proibição do uso “configura ofensa à dignidade da pessoa humana e a direitos da personalidade, indenizável a título de dano moral”.

Amigo da corte

A professora de Direito Constitucional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) vai participar do julgamento como amicus curiae e diz que a expectativa é de que o STF se posicione favoravelmente aos transexuais.

Como advogada, Juliana vai defender a liberação do banheiro para as pessoas de acordo com a identidade de gênero. Ela vai representar a Clínica de Direitos Fundamentais da Faculdade de Direito da UERJ, Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (Clam) e o Laboratório Integrado em Diversidade Sexual e de Gênero, Políticas e Direitos (Lidis).

“A decisão terá um peso muito forte e vai pautar outras decisões sobre o tema por causa de sua força argumentativa”, afirma Juliana. Para ela, a decisão sobre o uso do banheiro pode estimular o debate sobre o uso do nome social.

A ativista e coordenadora do Fórum Paulista de Travestis e Transexuais Fernanda de Moraes reforça que a decisão do STF pode abrir precedentes: “O que pode mudar é o reconhecimento da cidadania”, afirma. Fernanda diz que ter a identidade de gênero reconhecida formalmente pode ajudar a mudar a situação de discriminação social enfrentada por transexuais e travestis.

Para a antropóloga Regina Facchini, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), “o não reconhecimento da identidade de gênero coloca transexuais e travestis na marginalidade social”. Ela considera a proibição absolutamente discriminatória.

Michel Temer tenta se desvincular de Dilma em ação no TSE

O vice-presidente da República, Michel Temer, vai pedir que a Justiça Eleitoral desvincule suas contas de campanha das que foram apresentadas, nas eleições do ano passado, pela presidenta Dilma Rousseff e estão sob investigação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É o que dizem aliados do presidente nacional do PMDB, que ontem foi tratado como presidente da República no encontro que o partido realizou ontem (terça, 17), em Brasília, e que reforçou a tendência de afastamento da base de sustentação ao governo. As informações são da edição desta quarta-feira (18) do jornal Folha de S.Paulo.

A intenção de Temer, informa a reportagem, é se antecipar à decisão do TSE e tentar salvar seu mandato de vice – e, consequentemente, ser alçado ao posto de presidente da República –, caso haja “sinais claros” emitidos pela corte de que as contas de campanha de Dilma possam ser rejeitadas. Caso o tribunal eleitoral o faça, a chapa de Dilma e Temer poderá ser cassada, atendendo à demanda do PSDB contra a petista, com acusação de abuso de poder econômico e político na campanha de 2014.

Para Temer, segundo interlocutores peemedebistas, na hipótese de que o TSE caminhe para a rejeição das contas, seria melhor “tentar salvar alguma coisa” do que ver todo o governo cair com Dilma. Segundo a Folha, que confirmou informação da revista Veja, Temer já consultou especialistas para elaborar uma “estratégia jurídica” que fundamente a tese de separação das finanças dos respectivos comitês de campanha.

“Mesmo aliados do vice reconhecem que será difícil convencer o TSE a condenar apenas Dilma e anistiar Temer da responsabilidade sobre as contas da campanha. Segundo eles, a legislação é clara ao afirmar que o comitê da chapa presidencial é único. Ainda assim, a estratégia é ressaltar que Temer e o PMDB tinham seu próprio tesoureiro, além de um esquema exclusivo de arrecadação e gastos de campanha”, diz trecho da reportagem.

Atraso na entrega de apartamentos vai gerar multa para incorporadoras 

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou nesta quarta-feira (18) proposta que obriga as incorporadoras de imóveis a indenizar o comprador se não concluírem a construção do edifício ou atrasarem a obra sem justificativa. Pelo texto aprovado, que segue para análise do Senado, essa indenização será mensal, em valor correspondente ao do aluguel que teria a unidade adquirida.

Relator na CCJ, o deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) defendeu a constitucionalidade, a juridicidade e a boa técnica legislativa do substitutivo adotado pela Comissão de Defesa do Consumidor, de autoria do ex-deputado Vital do Rêgo Filho. O projeto original (PL 3019/08) é de autoria do também ex-deputado Antonio Bulhões.

Vital do Rêgo Filho incorporou sugestões dos deputados Celso Russomanno (PRB-SP) e Carlos Sampaio (PSDB-SP) para que o cálculo da indenização tenha como parâmetro a média de mercado da localidade em que se situa o bem.

O relator também modificou a proposta para permitir que seja autorizada a transferência do empreendimento a outra incorporadora em caso de inadimplência no pagamento da indenização, e também que seja incluída uma cláusula contra atrasos excessivos nas obras

Câmara aprova cirurgias plásticas pelo SUS em mulheres vítimas de violência 

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (18) proposta que determina a realização pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de cirurgia plástica reparadora de sequelas de lesões causadas por atos de violência contra a mulher. O texto segue para a sanção presidencial.Relatora na CCJ, a deputada Tia Eron (PRB-BA) apresentou parecer pela constitucionalidade e juridicidade da proposta – Projeto de Lei (PL)123/07, do deputado Neilton Mulim (PR-RJ) – bem como das emendas apresentadas do Senado Federal. O texto original foi aprovado pela Câmara em abril de 2009.

Alterações do Senado
O Senado trocou a expressão “cirurgia plástica reparadora a mulheres vítimas de violência”, prevista no texto original, por “cirurgia plástica reparadora de sequelas de lesões causadas por atos de violência contra a mulher”. Outra emenda do Senado corrige erros de redação, substituindo a palavra “edição” por “publicação”, uma vez que as leis são publicadas e não editadas.

O Senado também acrescentou a possibilidade de os gestores serem punidos, caso deixem de cumprir com a obrigação de informar as mulheres vitimadas por violência sobre seus direitos.

Projeto

O texto determina que, durante o atendimento às mulheres vítimas de violência, hospitais e centros de saúde do SUS deverão informá-las sobre a possibilidade de acesso gratuito à cirurgia plástica de reparação das lesões e sequelas provocadas pela agressão. Para solicitar a realização do procedimento, as vítimas deverão apresentar registro de ocorrência oficial da agressão.

Senadores aprovam fundo para manutenção  de creches em presídios 

Os senadores aprovaram por unanimidade, nessa terça-feira (17), com o apoio da bancada do PT na Casa, liderada por Humberto Costa (PE), o projeto que permite que os recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) possam ser aplicados na implantação e manutenção de berçário, creche e seção destinada à gestante e à parturiente nos estabelecimentos penais. A matéria segue à sanção da presidenta Dilma Rousseff.

 
Humberto explica que a Lei de Execução Penal, em vigor desde 2009, já determina que os presídios sejam dotados desses locais específicos. Porém, ele lamenta que, por falta de recursos, muitas prisões descumpram essas obrigações e violam o princípio da proteção integral da criança.
“A proposta que aprovamos nessa terça, exatamente no Dia Mundial da Prematuridade, melhora significativamente as condições de pré-natal, pós-parto, amamentação e convivência às presidiárias e seus filhos”, avalia o senador.

 
Segundo ele, é o mínimo que o Estado pode oferecer às detentas, pois os filhos não estão no escopo do Código Penal brasileiro e não podem ser punidos com o afastamento das mães. 
 

O parlamentar ressalta que, sem instalação das sessões especiais nas prisões femininas, o Brasil deixa de cumprir uma série de normas internacionais, entre elas as regras das Nações Unidas para o tratamento de mulheres presas e as “Regras de Bangkok”, que tratam de medidas não privativas de liberdade para mulheres infratoras. “O projeto vai mudar esse quadro”, afirma.
  

De acordo com o parlamentar, é fundamental que os presídios tenham berçários, onde as condenadas podem cuidar de seus filhos, inclusive amamentá-los, no mínimo, até seis meses de idade.

 
“As penitenciárias de mulheres têm de ser dotadas de seção para gestante e parturiente e de creche para abrigar crianças maiores de seis meses e menores de sete anos, com a finalidade de assistir a criança desamparada cuja responsável esteja presa”, diz. 

 
Atualmente, a verba do Funpen é aplicada em construção e reforma de estabelecimentos penais; formação e aperfeiçoamento do serviço penitenciário; aquisição de material permanente, equipamentos e veículos especializados; formação educacional e cultural do preso; e programas de assistência jurídica aos presos e internados carentes. O fundo terá orçamento de R$ 596,3 milhões em 2016.

Mortes e prisões no combate ao terrorismo em Paris 

Uol

Um intenso tiroteio e explosões foram registrados na madrugada desta quarta-feira (18) durante uma grande operação da polícia em um subúrbio de Saint-Denis, no norte de Paris.

Três suspeitos morreram na operação operação antiterrorista, que ainda está em curso nesse subúrbio localizado ao norte de Paris, e outros sete foram presos, segundo a emissora de TV norte-americana CNN e outros veículos presentes ao local.

Pelo menos uma pessoa ainda estaria entrincheirada no apartamento. A polícia estabeleceu um amplo perímetro de segurança em torno do edifício e mantém a imprensa a uma grande distância do local. Segundo a polícia francesa, cinco policiais tiveram ferimentos leves. Um cão policial de 7 anos, um pastor alemão chamado Diesel, foi morto no confronto com os terroristas.

De acordo com relatos da imprensa local, a operação tem como alvo a captura dobelga Abdelhamid Abaaoud, suspeito de ser o mentor dos atentados de sexta-feira (13) na capital francesa que deixaram pelo menos 129 mortos. Até então, acreditava-se que Abaaoud estivesse na Síria.

A procuradoria de Paris confirmou que uma mulher-bomba se suicidou ao detonar os explosivos que carregava junto ao corpo e que três pessoas que se encontravam entrincheiradas em um apartamento de Saint-Denis foram presas. O proprietário do apartamento e uma mulher que estava com ele também foram detidos – segundo a AFP, ele alegou que não sabia que os locatários eram terroristas. Outras duas pessoas foram presas em ruas próximas.

De acordo com a agência Reuters, citando uma fonte próxima às investigações, os suspeitos cercados no apartamento planejavam realizar um ataque ao distrito financeiro parisiense de La Defense.

Transposição do Rio São Francisco deve receber R$ 1 bilhão 

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) defendeu nesta terça-feira (17), em audiência realizada na Comissão de Meio Ambiente do Senado, a inclusão de um bilhão de reais no Plano Plurianual (PPA) para o período de 2016/2019, e 250 milhões de reais no Orçamento Federal para 2016 em obras para revitalização do Rio São Francisco,

Na reunião presidida pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), convocada para analisar políticas públicas no âmbito do Poder Executivo sobre a revitalização do Rio São Francisco, Fernando Bezerra propôs “medidas práticas” como resultado da audiência.

Afirmou que os números apontados por especialistas do Governo Federal indicam que a Companhia de Desenvolvimento do Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) vem sendo “muito desprestigiada e que não é possível, no quadro atual de crise que o rio está, não merecer o tratamento adequado”.

Após a apresentação de Felipe Mendes de Oliveira, presidente da Codevasf; o senador Fernando Bezerra frisou que “O Congresso Nacional e o Governo Federal precisam reconhecer que a Codevasf é uma das instituições federais que mais reúne conhecimento sobre o São Francisco e tem um corpo técnico de excelência”, conforme experiência de convivência que teve no período que era ministro da Integração Nacional, declarou.

RECURSOS ADICIONAIS – Fernando Bezerra declarou que, contando com o apoio do colegiado e do presidente Otto Alencar, pedirá ao presidente Renan Calheiros para incluir o PLS 429/2015, de autoria do senador Raimundo Lira, na pauta da Agenda Brasil (CEDN, Comissão Especial de Desenvolvimento Nacional), e se dispôs a assumir a relatoria desse projeto. A proposição consiste em aumentar em três pontos percentuais a compensação financeira pela exploração de recursos hídricos de aproveitamentos hidroelétricos localizados na Bacia do Rio São Francisco, e destina esse aumento à revitalização do Rio.

Fernando Bezerra disse que as medidas anteriores eram focadas “em não poluir a água” e que “está faltando produção de água, ações de proteção às nascentes, de reflorestamento, de recuperação de mata ciliar”, ao comentar as abordagens do presidente Otto Alencar.

Ao cumprimentar as declarações do procurador de justiça Jarbas Soares Júnior, do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o senador Fernando Bezerra concordou que “tem que haver ações conjuntas, integradas, e não só pontuais, nas ações de revitalização do Rio São Francisco”