Localidades de Garanhuns ficarão sem abastecimento de água

A Compesa informou que identificou ontem (13), um defeito em um conjunto motor-bomba, em Garanhuns. Por conta disto, algumas ruas da cidade estão sem abastecimento. A Companhia já está agilizando os serviços de construção do bloco de concreto que irá sanar o defeito e a sua instalação. A previsão é que todo o conserto seja finalizado na próxima quinta-feira (16). Após a finalização, a distribuição de água será normalizada.
As localidades que estão sem abastecimento são:

1- RUA CAPITÃO PEDRO RODRIGUES
2- RUA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
3- RUA FRANCISCO DE ASSIS
4-RUA JOSÉ OLEGÁRIO OLIVEIRA
5-RUA VISCONDE DE SUASSUNA
6-RUA TIMBAÚBA
7-RUA IGARASSU
8-RUA JOSÉ ALVES FEITOSA
9-RUA BARÃO DE SÃO BORJA
10-RUA CONSELHEIRO JOÃO ALFREDO
11-RUA MARQUÊS DE TAMANDARÉ
12-RUA ATOR MARCOS PLONCA
13-RUA FLORIANO PORTELA
14-RUA DO MAGANO

PT recorre para ter acesso aos depoimentos de Paulo Roberto Costa

Congresso em Foco

O PT recorreu à Procuradoria-Geral da República (PGR) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) para poder conhecer o conteúdo da delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que relata à Justiça Federal um esquema de corrupção na estatal envolvendo políticos da base aliada. Segundo o presidente nacional da legenda, Rui Falcão, o objetivo da ação é saber quais são os petistas citados nos depoimentos “sem chance de defesa”.

Segundo o cacique petista, houve vazamentos seletivos e citações genéricas a membros do partido, com “exploração político-eleitoral”. Para Rui Falcão, a ação permitirá que o PT se defenda adequadamente e, se for o caso, possa punir eventuais envolvidos.

Para tanto, as acusações devem ser comprovadas, diz o dirigente. O procurador geral da República, Rodrigo Janot, negou à CPI Mista da Petrobras, em curso no Congresso, o acesso à íntegra da delação.

Rui disse ainda não haver provas contra o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, mencionado pelo ex-diretor da estatal. Segundo o petista, o juiz Sérgio Mouro, acusado por membros da legenda de vazar seletivamente trechos do depoimento, não será acionado judicialmente.

Já Paulo Roberto foi formalmente acionado por difamação na Justiça do Paraná, informou o dirigente. Para ele, o ex-diretor fez acusações “infundadas” contra o PT, sem apresentação de provas.

Para ter acesso à delação premiada, Rui Costa teve reuniões com Janot e com o ministro do STF Teori Zavascki, responsável pela análise da delação no âmbito da corte.

Entre as denúncias feitas por Paulo Roberto está o repasse de 2% dos contratos da estatal para o PT, em esquema que movimentou, segundo as investigações da Polícia Federal, bilhões de reais e pagamento de propina para partidos da base, como PMDB e PP.

A relação dos citados pelo ex-executivo vai dos atuais presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) – dois dos principais aliados de Dilma no Congresso – até o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em desastre aéreo em 13 de agosto.

Brasileiros menos intolerantes com corrupção, diz Le Monde

A corrupção foi tema central de reportagem produzida pelo jornal francês Le Monde. Mais uma vez o Congresso em Foco foi destaque na publicação. Em análise sobre o assunto – que tem de destacado como um dos mais centrais da eleição – Sylvio Costa, fundador do site avalia que os brasileiros estão mais intolerantes com a corrupção.

Conforme o fundador do Congresso em Foco, os prejuízos acarretados com o mau uso da verba pública atingem principalmente a área social. “Corrupção concentra renda, aumenta a desigualdade, afeta principalmente os mais pobres e “privatiza” o dinheiro do povo em benefício dos mais privilegiados. Acima de tudo, é um obstáculo ao nosso desenvolvimento”, pondera Sylvio Costa.

Veja abaixo a íntegra da entrevista.

Para o jornalista Sylvio Costa, a imagem da presidente Dilma Rousseff está manchada. Sylvio Costa fundou o site Congresso em Foco, especializada em informação política independente em 2004, e já trabalhou nos jornais Correio Braziliense e Folha de S. Paulo. Ele recebeu vários prêmios por suas investigações. Ele se volta para a corrupção, que surgiu no Brasil como um tema central da campanha presidencial, cuja primeira rodada se realizou em 5 outubro.

Corrupção atingiu níveis sem precedentes no Brasil?

Eu não acho que não há provas suficientes para dizer isso. No primeiro estudo da Transparência Internacional, em 1995, o Brasil estava em 37° colocação. Em 2013, nós fomos para 72° colocação. Mas nós fizemos pior momento foi 2008. Especificamente, é a intolerância brasileiros com a corrupção que está crescendo. O processo é lento e complexo, mas estamos progredindo. Novas bases jurídicas importantes foram estabelecidos nos últimos anos. Por exemplo, os tribunais federais podem agora abrir investigações criminais contra eleito sem passar pelo Congresso. Mas ainda há muito fazer. A sociedade brasileira continua profundamente corrupta. Existem laços entre o Estado, os grupos políticos e os empreiteiros que apóiam uns aos outros.

Qual é o prejuízo para o país?

Seus termos financeiros é difícil de medir, apesar de sabermos que o custo é enorme. Em 2006, o Congresso em Foco realizou uma pesquisa que indicou, com base em cálculos de especialistas, que a corrupção consumia 0,5% do PIB. Mas eu acho que o impacto da corrupção vai muito além desse valor.

Em relação ao custo, não é o prejuízo pré-social. Corrupção concentra renda, aumenta a desigualdade, afeta principalmente os mais pobres e “privatiza” o dinheiro do povo em benefício dos mais privilegiados. Acima de tudo, é um obstáculo ao nosso desenvolvimento. A corrupção é certamente uma das causas da ineficiência do Estado brasileiro, da marginalização social e defeitos do nosso sistema político.

Com toda essa sucessão casos e inquéritos, podemos falar em “judicialização” da política brasileira?

O Partido dos Trabalhadores [PT, esquerda no poder] e os seus simpatizantes que começaram a sustentar essa tese desde o início do caso do “mensalão” [o “escândalo dos pagamentos mensais” para compra de voto de deputados aliados do governo durante o primeiro mandato de Lula]. Nos primeiros anos do PT [criada em 1980], o discurso estava voltado para a questão da corrupção e da ética na política. Mas o PT estava cansado de ser oposição, e concluiu que para ganhar o poder, era necessário fazer concessões.

Na verdade, o PT é mais ou menos a mesma coisa que os outros. O problema é que ele foram pegos em flagrante com o “Mensalão”. Desde então, o partido, em vez de fazer uma autocrítica e uma séria renovação, utiliza a desculpa sem fim, desta pretensa “judicialização”. Paulo Maluf [Partido Progressista, de centro-direita, São Paulo] l circula livremente na Câmara dos Deputados, mas ele não pode colocar os pés em mais de 180 países sob risco de ser preso [ex-prefeito de São Paulo, ele tornou-se um símbolo da corrupção política no Brasil]. Muitos parlamentares deveriam estar na cadeia. O Judiciário tem se mostrado incapaz de condenar com rigor e rapidamente os bandidos que infestam a política brasileira. No entanto, no caso do “mensalão”, o Supremo Tribunal condenou os membros do PT e seus aliados com um rigor que nunca tinha demonstrado em outros casos.

O caso Petrobras pode ter um impacto sobre Dilma Rousseff?

É claro que a Petrobras é um problema para presidente. Dilma foi ministra de Minas e Energia. Ela era presidente do conselho de administração da empresa. Do ponto de vista pessoal, eu acho que nós temos uma presidente acima da média de comportamento e ética. Eu ficaria muito surpreso se aparecesse uma denúncia de que Dilma está diretamente ligada com a corrupção. Mas, como gerente, é seriamente equivocada. Como ela permitiu que a empresa tevesse um dos seus diretores preso por participar de uma teia de corrupção? Sem mencionar o desempenho desastroso da Petrobras sob sua liderança. A empresa pública tem perdido valor. Ela não operou por sua vez, para encontrar novas fontes de energia. Então, sim, a Petrobras tem prejudicado seriamente o prestígio de Dilma

Geraldo defende PSB e diz que PT está aliado à direita

Do Blog da Folha

Prefeito da cidade do Recife, Geraldo Julio (PSB) minimizou as criticas que o PSB está recebendo por se aliar a candidatura de Aécio Neves (PSDB). Questionado se o apoio aos tucanos trai a história da sigla, o gestor respondeu que “ninguém é dono da esquerda democrática”. Segundo ele, nem o próprio PT está correspondendo com os seus discursos e está “aliado à direita”.

“O diálogo com as pessoas, com as instituições, com a sociedade. Voltado para os que mais precisam. O governo (do PT) não está fazendo isso. E é por isso que nós lançamos uma candidatura. Por isso que Eduardo foi candidato. Nós queremos que o País mude. O caminho de mudar no segundo turno e por isso que estamos com Aécio”, disse Geraldo, antes de ser nomeado como o novo primeiro secretário geral do PSB.

Geraldo também comentou sobre as declarações do presidente interino do PSB, Roberto Amaral, que repudiou a aliança com Aécio. “Temos uma relação tranquila (com Roberto Amaral). Equilibrada. Nós estamos fazendo aquilo que o partido decidiu. O partido decidiu pela sua ampla maioria no País inteiro“, disse.

Prefeitura oferece descontos e parcelamentos para tributos em atrasos

As pessoas que estão com débito em atraso nos impostos IPTU, ISS e taxas municipais, poderão pagar com descontos e parcelamentos nos juros e multas. Os débitos vencidos até 31 de dezembro de 2013, inscritos na dívida ativa, terão a opção de parcelar em até 36 vezes ou obter um desconto de 70%, para se livrar do débito. As negociações serão feitas por tempo limitado, só até o final do mês de novembro.

As condições de negociação serão as seguintes: para pagamentos à vista o desconto é 70%; de duas a seis vezes é 20%; e sem desconto em 36 vezes. Lembrando que os descontos são apenas para os juros e multas.

Para fazer a negociação o contribuinte deve vir até o atendimento da Sefaz Municipal, na avenida Rio Branco, 315, Centro. O horário de funcionamento é das 7h às 13h.

Dilma na frente em pesquisa Vox Populi

Pesquisa Vox Populi, encomendada pela TV Record, Record News e R7, indica que a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e o candidato Aécio Neves (PSDB) estão tecnicamente empatados na corrida ao Palácio do Planalto. A petista, porém, aparece um ponto percentual à frente do tucano, segundo o levantamento divulgado nesta segunda-feira (13).

Em relação às intenções de voto, Dilma Rousseff tem 45% e Aécio Neves aparece com 44%. Os brancos e nulos são 5% do total, enquanto que os eleitores indecisos também somam 5%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, os dois candidatos estão empatados tecnicamente.

Considerando apenas os votos válidos, ou seja, sem as intenções votos em branco e nulo e os eleitores que não sabem em quem vão votar, outro empate técnico: Dilma aparece com 51% e Aécio totaliza 49%.

A pesquisa ouviu 2.000 eleitores em 147 cidades de todas as regiões do País entre o sábado (11) e domingo (12). A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-01079/2014.

Votos por regiões
O levantamento do Vox Populi traz um recorte das intenções de voto pelas regiões do País. Aécio ganha no Sul e Sudeste, e Dilma vai melhor no Nordeste. No Centro-Oeste e Norte, os candidatos estão empatados.

No Sul, o tucano tem 55% da preferência, contra 33% de Dilma — brancos/nulos são 4% e eleitores indecisos, 7%. No Sudeste, Aécio tem 51%, contra 36% de Dilma — brancos/nulos somam 7%, e eleitores indecisos são 6%.

No Nordeste, Dilma tem 67% das intenções de voto, contra 26% do tucano. Os brancos e nulos na região são 4%, e os eleitores indecisos totalizam 3%. No Centro-Oeste e Norte, ambos os candidatos têm 45% das intenções de voto cada — brancos e nulos são 4%, e indecisos somam 6%.

Desempenho da presidente

O Vox Populi também quis saber a avaliação que os eleitores fazem da presidente Dilma Rousseff (PT). A avaliação positiva da petista chegou a 40% do total. Outros 37% consideram a presidente “regular” e, por fim, 22% fizeram avaliação negativa de Dilma e 1% não opinou.

Concursos abrem mais de nove mil vagas

Do Congresso em Foco

Os concursos com editais lançados na última semana pelo país somam 9.210 novas oportunidades no serviço público para os concurseiros. Entre os destaques das seleções, está o certame para a Polícia Militar de São Paulo. São 2 mil vagas de nível médio. As inscrições começaram na última segunda-feira (6) e vão até 7 de novembro.

Outro aberto nesta última semana é o da Polícia Federal, que lançou edital para selecionar os novos agentes da corporação. O concurso está sob responsabilidade do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe) da Universidade de Brasília (UnB). São 600 vagas com salário inicial de R$ 7.514,33.

Dos concursos já abertos, o que chama mais atenção é o da Petrobras. Tanto pelo tamanho de vagas à disposição – mais de 8 mil – quanto pelo salário inicial. A seleção é para nível médio, técnico e superior, com vencimentos mínimos de R$ 8.081,98. As inscrições terminam em 20 de outubro.

Governador João Lyra é eleito para Diretório Nacional do PSB

O governador João Lyra Neto foi eleito Vice-Presidente de Relações Federativas do Diretório Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), durante reunião realizada nesta segunda-feira (13), no Salão Vermelho do Hotel Nacional, em Brasília.

Com chapa única, eleita por unanimidade pelos socialistas presentes, Carlos Siqueira foi escolhido o novo presidente Nacional do PSB. Siqueira também é pernambucano, embora filiado ao diretório do PSB no Distrito Federal.

Pernambuco também se fez representar no Diretório Nacional através do governador eleito Paulo Câmara; do prefeito do Recife, Geraldo Júlio; do senador eleito Fernando Bezerra Coelho; do ex-vice-prefeito do Recife, Milton Coelho; além da Secretária de Mulheres, Auxiliadora Maria Pires Siqueira da Cunha.

“Esta é a primeira reunião do Diretório sem a presença do nosso estimado e eterno líder, Eduardo Campos”, lembrou o deputado federal pelo Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque, sobre a trajetória do ex-governador Eduardo Campos e toda sua equipe, que faleceram de maneira trágica, há exatos dois meses, em um acidente aéreo, durante o cumprimento de uma agenda da campanha presidencial.

Ex-assessor de Eduardo é o novo presidente do PSB

Do Congresso em Foco

A briga interna pelo controle do PSB, aberta após a morte de Eduardo Campos, teve mais um capítulo na tarde desta segunda-feira. Por unanimidade, a cúpula do partido elegeu Carlos Siqueira, que desempenhava até o momento a função de secretário-geral, para presidir a legenda. Agora, o comando ficará com a ala pernambucana, identificada com Eduardo Campos e alinhada nacionalmente com o PSDB.

O diretório de Pernambuco conseguiu emplacar o governador eleito do estado, Paulo Câmara, na vice-presidência nacional do partido. Siqueira desertou da campanha presidencial de Marina Silva uma semana após a morte de Campos. Ele foi eleito com o apoio do diretório pernambucano e da viúva, Renata Campos, que inicialmente apoiava o nome do prefeito do Recife, Geraldo Julio, mas acabou convencida de que a ligação de Siqueira com a base do PSB daria representatividade aos pernambucanos.

Roberto Amaral, até então presidente interino da legenda, não compareceu à reunião. Ele, que semana passada protagonizou o evento de apoio do PSB a Aécio Neves (PSDB), declarou no sábado que apoiará a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT). Ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Amaral foi contra a candidatura de Eduardo Campos e defendia o retorno da aliança com o PT.

Quem também ficou de fora da reunião que elegeu a nova executiva foi a deputada federal Luiza Erundina, que comandou a campanha presidencial de Marina Silva. Como prêmio de consolação pela derrota sofrida no Espírito Santo, o governador Renato Casagrande ganhou a secretaria-geral. Beto Albuquerque, que foi candidato a vice-presidente na chapa de Marina, será o segundo vice-presidente de Relações Governamentais.

Jorge Quintino emite nota sobre áudios da Feira da Sulanca

Nota de esclarecimento:

Gostaria de me pronunciar hoje, ao invés de tomar a palavra serei ouvido por ela.Tudo começa com uma simples troca de informação. Mas, por descuido ou pura malícia, as pessoas envolvem nomes de terceiros, acrescentam detalhes baseados em especulação. Ateia discursiva da fofoca é sedutora e, ao mesmo tempo, faz com que o ser humano, tire conclusões baseadas em deduções e tragicamente terminam relacionamentos sadios com amigos verdadeiros, casamentos, parcerias e sociedades. O fato ocorrido em Caruaru nos últimos dias é de altíssima relevância para refletirmos até onde isso pode levar.

Foi construída uma gravação com diversos cortes, montagens e de forma ilícita para desconstruir minha imagem e de pessoas ilibadas da sociedade caruaruense.

Fui durante dois anos carroceiro – fretista, e por vários anos sulanqueiro e através da sulanca tive minha ascensão intelectual e econômica. Chegando a ter sido com muito orgulho Diretor de Feiras e Mercados.

Uma coisa fica clara e límpida com a lição que tiramos de tudo que ocorrera : Deve ser prioridade absoluta dos órgãos públicos e da sociedade civil organizada a transferência da feira da sulanca de Caruaru. Estamos diante do futuro de dezenas de milhares de pessoas. Não se brinca com isso. Essa deve ser a pauta de dialogo de toda a cidade. Pena que para se tornar pauta de prioridade absoluta, teve que ocorrer esse incidente nefasto. Porém, para o bem da cidade, que assim seja.

Saio da vida pública como gestor para ser cidadão comum de Caruaru.

Fico na torcida pelo nosso prefeito José Queiroz de Lima, que tem um imenso desafio a ser alcançado – Uma transferência justa e humana. Tenho convicção dos propósitos do poder público municipal.

Jorge Quintino