Covid-19: Boletim diário da Secretaria de Saúde – 16.04.21

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até esta sexta-feira (16), 96,64% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus. Hoje, foram registrados 139 novos casos, 114 pessoas recuperadas da doença e um óbito.

O número de testes realizados subiu para 72.438 dos quais 27.401 foram através do teste molecular e 45.037 pelo teste rápido, com 20.702 confirmações para a Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 50.982.

Também já foram registrados 86.521 casos de síndrome gripal e 3.028 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Em investigação, a secretaria informa que são 754 casos, 35 pessoas em isolamento domiciliar e 66 internamentos.

Central anuncia novo técnico

Do Departamento de Comunicação do Central

“O Comitê Gestor de Futebol do Central Sport Club anuncia que Elenilson dos Santos Alves, o Elenilson Santos, é o novo técnico do Alvinegro Caruaruense para a sequência do Campeonato Pernambucano Série A1 2021.

O profissional chega ao Lacerdão com a experiência de trabalho em diversas equipes do Futebol Nordestino, especialmente em Alagoas. CSE/AL, Coruripe/AL, Porto/PE, Sergipe/SE, Dimensão Saúde/AL, CEO/AL, Santa Rita/AL e Murici/AL estão no currículo do professor Elenilson, que esteve mais uma vez no Coruripe antes que chegar à Patativa do Agreste.

Elenilson Santos já está em Caruaru!

Seja bem-vindo, Elenilson Santos”.

Prefeitura de Caruaru, em parceria com o IFPE, oferta curso de espanhol gratuitamente

A Prefeitura de Caruaru, por meio da Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres (SPM), em parceria com o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) está com inscrições abertas para o curso de espanhol básico voltado para mulheres, que terá a modalidade de ensino à distância.

As interessadas podem se inscrever entre os dias 16 e 29 de abril de 2021, exclusivamente por meio do link https://forms.gle/6Mxq5DWRQFXAXxDBA, por ordem de inscrição.

Preenchidas todas as vagas, as demais ficarão em lista de espera. O resultado será divulgado nos sites da Prefeitura Municipal de Caruaru (https://caruaru.pe.gov.br/) e do Instituto Federal (https://portal.ifpe.edu.br/campus/caruaru), a partir do dia 26 de abril de 2021.

“Havendo desistência ou cancelamento de matrícula, poderá ser remanejada a candidata que estiver na lista de espera, respeitando-se a ordem de inscrição/seleção”, explicou a secretária da SPM, Juliana Gouveia, acrescentando que
é importante que a candidata acompanhe a publicação e a divulgação do resultado das inscrições no endereço eletrônico do IFPE e no site da prefeitura municipal de Caruaru ou de forma presencial na Secretaria de Políticas para Mulheres, que fica na rua Padre Rolim, 40, Mauricio de Nassau, onde haverá uma lista com todas as informações referentes ao processo.

As aulas iniciarão no dia 3 de maio de 2021 e ocorrerão até o dia 20 de julho do mesmo ano, em ambiente virtual, usando a plataforma Google Meet, ao longo de dez semanas.

Para Juliana Gouveia, esse tipo de parceria é muito importante e tem como objetivo potencializar a qualificação profissional das mulheres, aumentar as possibilidades de inserção ou permanência no mercado de trabalho.

“Incentivar a Qualificação profissional para as mulheres é sempre necessário, principalmente diante dessa pandemia, já que somos a maioria entre os desempregados”, concluiu Juliana.

Prefeitura de Caruaru realiza novo Plantão de Vacinação no fim de semana

O Plantão de Vacinação deste fim de semana, no Espaço Cultural Tancredo Neves, estará com equipe reforçada para receber também os idosos que ainda não receberam a segunda dose da vacina contra a Covid-19. Na última quarta-feira (14), a Secretaria Municipal de Saúde realizou o Dia ‘D’ de busca ativa, convocando a população para receber a dose do imunizante.

São esperados mais de 1.350 idosos para a 2ª dose. Nesta quinta-feira (15), já foram vacinados 79 idosos faltosos da dose 2. Saldo já atribuído à ação de busca ativa. “Estamos sempre buscando novas estratégias de atrair o grupo prioritário para vacinação, seja da 1ª ou da 2ª dose. Queremos que cada vez mais idosos se conscientizem da importância de se vacinar e de se proteger da Covid-19”, disse Breno Feitoza, secretário de Saúde de Caruaru.

1ª DOSE – Os idosos acima de 65 anos, com agendamento para a 1ª dose da vacina a partir do dia 18 de abril já podem comparecer ao Centro de Vacinação para receber o imunizante também neste fim de semana. A expectativa é que cerca de 1.000 idosos tenham a dose antecipada.

Em live, João Lídio lança CD de canções nordestinas nesta sexta-feira (16)

Nesta sexta-feira (16), às 19h, o cantador João Lídio lançará seu mais novo CD. Intitulado ‘Nossas Canções’, o trabalho é composto por 13 faixas de composições que marcam o estilo. O lançamento ocorrerá através de uma live, pelo canal do YouTube João Lídio Cantador e pelo Facebook João Lídio.

O repertório contará com obras como ‘Meu grande amigo’ (Eliseu Ventania), ‘Desabafo’ (Valdir Teles), ‘Mulher da Estação’ (Chico Alves do Barro) e ‘Flor do Mocambo’ (Apolônio Cardoso). A gravação foi feita na Paraíba, com arranjos de Bonedis Eduardo, uma referência no segmento.

Aos 30 anos de idade, João Lídio é um destaque no mundo da cantoria, integrando as habilidades de improviso com a musicalidade nas canções. “Por meio deste CD, busco aproximar as gerações com o que de melhor foi criado em nossa arte ao longo das últimas décadas. A escolha das canções foi feita pelo público que acompanha as cantorias”, observa.

Serviço
O quê? Live de lançamento do CD ‘Nossas Canções’, do cantador João Lídio
Quando? Sexta-feira (16), a partir das 19h
Onde? Pelo canal do YouTube João Lídio Cantador e pelo Facebook João Lídio

Contato com João Lídio: (81) 9 9881-9700

ARTIGO — Genocida ou inocente

GENOCIDA OU INCOMPETENTE

Ricardo Viveiros*

A palavra “genocida” está na pauta do dia. Substantivo e adjetivo com dois gêneros, cuja etimologia está na junção do prefixo “geno”, com o sentido de “raça”, e do sufixo “cida”, determinando o ou a “que mata”. Genocida é quem extermina muita gente em pouco tempo.

No Século 13 o imperador Gengis Khan, na Ásia e no Leste Europeu, matou cerca de 40 milhões de pessoas. Ele pretendia instaurar uma grande confederação, que o levasse à condição de “dono do Mundo”. No século seguinte, o turco-mongol Tamerlão, outro imperador, resolveu concretizar o sonho não realizado de Khan. Na Ásia Central e no Oriente Médio, sob fundamento islâmico, matou em torno de 17 milhões de pessoas, 5% da população mundial, à época.

Na década de 1890, o rei Leopoldo II, na extração da borracha, dizimou entre 5 a 8 milhões de pessoas escravizadas no Congo, então colônia da Bélgica. Entre 1915 e 1923, na Turquia, da 1ª Guerra Mundial até a queda do Império Otomano, o governo matou de 2 a 2,7 milhões de pessoas consideradas “traidoras” por terem lutado ao lado da inimiga Rússia. Armênios, curdos, gregos, assírios foram vitimados pela fome e mal tratos em campos de concentração.

Na década de 1930 a 1940, Josef Stalin, no comando da então URSS, obrigou que alguns países da Cortina de Ferro exportassem a totalidade dos alimentos produzidos para manter a economia, matando entre 20 e 25 milhões de pessoas de fome. Disse Stalin: “A morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística.” De 1939 a 1945 o Nazismo, sob a liderança de Adolf Hitler, exterminou de 17 a 20 milhões de pessoas na Europa. Foram judeus, ciganos, romenos, sérvios, eslavos e, também, deficientes físicos e gays de qualquer origem étnica.

Em 1945, após a 2ª Guerra Mundial, Stalin obrigou os estrangeiros que estavam no leste europeu, a regressarem a pé aos países de origem. Morreram entre 1,5 a 2 milhões de pessoas. De 1958 a 1969, no “Grande Salto Adiante”, Mao Tsé-Tung, comandou na China e no Tibete um conflito para criar potências industriais. Morreram de fome 40 milhões de pessoas. Na “Revolução Cultural”, de 1966 a 1969, houve novo extermínio na China. Desta vez, com outra “preocupação econômica”: a família do condenado era obrigada a pagar pela bala usada para matar o parente.

Em 1971, a leste do Paquistão aconteceu a guerra para independer Bangladesh. De 2 a 3 milhões de muçulmanos, separatistas hindus e sikhs foram mortos. Entre 1975 e 1979, Pol Pot, líder do “Khmer Vermelho”, no Camboja, comandou uma revolução que, em quatro anos, exterminou 1,7 milhões de pessoas de fome nos campos de concentração – 20% da população do país, à época. Foram sumariamente executados intelectuais, professores, artistas, estrangeiros ou os que usassem óculos. No entendimento de Pot, o uso de óculos determina ser culto, instruído e, portanto, perigoso.

Em 6 de abril de 1994, o presidente de Ruanda, Juvénal Habyarimana, de etnia hutu, é assassinado em pleno voo quando voltava da Tanzânia. Horas depois, a primeira-ministra ruandesa Agathe Uwilingiyimana, também hutu, seria morta por membros da Guarda Presidencial. Os responsáveis pelos atentados nunca foram condenados. Os hutus, prováveis assassinos, aproveitaram a omissão e apontaram os tutsis como culpados. Foi o pretexto para que as milícias hutus mobilizassem a população da etnia para atacar os adversários. Quem matasse um tutsi poderia se apossar da propriedade da vítima, sem qualquer punição. Cerca de 800 mil a 1 milhão de pessoas foram mortas em três meses e pouco – o equivalente a 70% da população tutsi, naquele momento.

Como se pode constatar, por absurdas razões de caráter étnico, religioso, ideológico, econômico, cultural e outros, os genocidas assassinaram milhões de seres humanos ao longo dos séculos. Com o alto número de vítimas da pandemia da Covid-19 no Brasil, a falta de planejamento e o descaso para com a gravidade do problema, sem falar de quatro ministros da Saúde em apenas dois anos, a palavra genocida está nas conversas de todos os brasileiros. Saber se a aplicação do termo é correta ou não, no aspecto legal é um debate para os juristas. Já quanto às mortes por incompetência…

*Ricardo Viveiros, jornalista, professor e escritor, é membro da Academia Paulista de Educação (APE), conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da União Brasileira de Escritores (UBE), autor, entre outros livros, de “A vila que descobriu o Brasil”, “Justiça seja feita” e “O poeta e o passarinho”.

Favorito para relator da CPI da Covid, Renan preocupa o Planalto

A CPI da Covid tem um favorito para assumir a relatoria: o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que tem perfil independente do governo federal. A eventual escolha dele provoca preocupação no Planalto. Por isso, já existe uma movimentação para que o parlamentar alagoano não consiga a função no colegiado. A iniciativa tem sido liderada pela ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL-DF) junto ao presidente da Câmara e aliado do presidente Jair Bolsonaro, Arthur Lira (PP-AL), que disputa o protagonismo político no estado nordestino com o colega de Congresso.

Na avaliação de especialistas, Renan Calheiros na relatoria da CPI seria o pior cenário para Bolsonaro. Para Marco Antônio Teixeira, coordenador do curso de Administração Pública da FGV EAESP, está clara a intenção do governo de tentar minimizar os danos, pois o estrago é garantido. Ele acredita que a investida do Executivo não deve dar frutos, o que seria indicativo de que Bolsonaro está perdendo espaço rapidamente no jogo político. “Talvez, o cargo mais importante seja a relatoria, não a presidência. De certa forma, Renan é um nome hostil ao governo. Ele tem dado declarações contra o governo”, frisou.

David Fleischer, cientista político da Universidade de Brasília (UnB), ressaltou que os esforços do presidente contra a CPI mostram que ele está “preocupadíssimo” com os desdobramentos das investigações. “Se Renan Calheiros for relator, sai de baixo. Mas não se sabe o que esperar. Em 2022, vai ser pesado para Bolsonaro. Os candidatos vão utilizar tudo o que puderem dessa comissão contra ele”, afirmou. (IM)

Os integrantes
Veja a composição da CPI da Covid-19 no Senado

Titulares
1. Eduardo Braga (MDB-AM) independente
2. Renan Calheiros (MDB-AL) independente
3. Ciro Nogueira (PP-PI)
governista
4. Otto Alencar (PSD-BA)
independente
5. Omar Aziz (PSD-AM)
independente
6. Tasso Jereissati (PSDB-CE) independente
7. Eduardo Girão (Podemos-CE) governista
8. Humberto Costa (PT-PE)
oposição
9. Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
oposição
10. Marcos Rogério (DEM-RO)
governista
11. Jorginho Mello (PL-SC)
governista

» Suplentes
1. Jader Barbalho (MDB-PA) independente
2. Angelo Coronel (PSD-BA)
independente
3. Marcos do Val (Pode-ES)
governista
4. Zequinha Marinho (PSC-PA) governista
5. Luiz Carlos Heinze (PP-RS)
governista
6. Rogério Carvalho (PT-SE)
oposição
7. Alessandro Vieira (Cidadania-ES)
oposição

Correio Braziliense

Decisão de Pacheco deve retardar o início da CPI da Covid no Senado

A CPI da Covid, destinada a investigar a atuação do governo na pandemia e o envio de verbas federais para estados e municípios, iniciará os trabalhos somente após o feriado de Tiradentes, que será na quarta-feira. Como na semana que vem o Congresso reservará os dois dias que antecedem a data comemorativa para analisar vetos do Planalto a propostas legislativas, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), decidiu que a primeira reunião do colegiado ocorra apenas depois dessas duas sessões.

Autor do requerimento que pediu a instalação do colegiado, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) defende que o colegiado tenha início na próxima quinta-feira. “Essa CPI é a mais importante do Congresso, pois nenhuma das outras apurou responsabilidade pela perda de vidas humanas. Antes de qualquer coisa, esta CPI é uma medida sanitária”, enfatizou.

Rodrigues antecipou que todos os ex-ministros da Saúde da gestão Bolsonaro (Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello) serão convocados para prestar depoimento. “Considero que é inevitável nós ouvirmos os três. É inevitável porque eles foram gestores da política de saúde do governo no enfrentamento da pandemia”, opinou.

O senador destacou que o foco do colegiado não será o de perseguir pessoas específicas, mas de investigar os fatos. “O senhor presidente da República pode ficar tranquilo. Não é uma CPI que vai tê-lo como alvo. Os senhores governadores podem ficar tranquilos. São perguntas que precisam ser respondidas”, disse. “A CPI não deve mirar em quem quer que seja. Agora, se durante a apuração dos fatos chegarmos a alguma responsabilidade objetiva das pessoas, vamos apontar essa responsabilidade.”

Segundo o parlamentar, “essa CPI só não pode dar errado, não pode virar chicana”. “Em homenagem às mais de 360 mil vidas de brasileiros perdidas e às famílias enlutadas, em homenagem a todos que já sofreram com a desgraça desta pandemia, temos o dever histórico de dar satisfações”, frisou.

Funcionamento
Ontem, Pacheco confirmou os nomes dos parlamentares indicados pelas bancadas partidárias do Senado para compor a CPI. Os 11 senadores titulares serão, além de Randolfe Rodrigues, Eduardo Girão (Podemos-CE), Marcos Rogério (DEM-RO), Jorginho Mello (PL-SC), Ciro Nogueira (PP-PI), Renan Calheiros (MDB-AL), Humberto Costa (PT-PE), Otto Alencar (PSD-BA), Eduardo Braga (MDB-AM), Omar Aziz (PSD-AM) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).

A princípio, a CPI terá 90 dias para conduzir a investigação. Caso seja necessário, o tempo de duração pode ser ampliado por decisão da presidência do Senado. Os membros do colegiado ainda não chegaram a um consenso quanto ao formato a ser adotado para a realização das sessões, se apenas presencialmente ou também de maneira remota. Isso deve ser definido na sessão inaugural.

“Na minha visão, o funcionamento pode ser misto. Pode ser remoto para algumas coisas, especialmente audiências públicas que não envolvam a participação de investigados ou testemunhas, enquanto que as sessões para quebra de sigilo, acesso a documentos poderiam ser presenciais ou semipresenciais”, sugeriu Humberto Costa. “Começando-se os trabalhos por essas sessões não presenciais simplesmente para discussão de aspectos não relativos diretamente à investigação, como oitivas de especialistas, pessoas que possam contribuir com opiniões.”

O petista confia que “a CPI tem tudo para fazer um bom trabalho”. “Não só porque essa investigação pode ser feita de uma maneira muito objetiva sobre fatos concretos que são de domínio público, mas também pela expectativa da população”, argumentou. “Vai cobrar que, ao final, se chegue a um resultado que não somente estabeleça responsabilidades por essa tragédia, mas que também agregue um conjunto de ideias e sugestões para que, se nos virmos novamente diante de situações como essa, possamos ter definições de ordem legal que não nos façam enfrentar esse problema de forma tão improvisada como estamos vivendo agora.”

Disputa por cargos

Com os 11 integrantes definidos, falta, além da data para início dos trabalhos, a escolha de relator, presidente e vice da CPI. Governo e oposição já disputam nos bastidores quem vai comandar o colegiado. Os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) são os favoritos. O primeiro é próximo ao Planalto, apesar de ser crítico da postura do presidente Jair Bolsonaro na pandemia. O segundo faz oposição sistemática ao Executivo.

O Planalto tentou emplacar Marcos Rogério (DEM-RO) no cargo — ele é vice-líder do governo. Os membros da CPI, porém, não querem alguém tão ligado a Bolsonaro no comando da comissão. Rodrigues reivindica a presidência por ser autor do pedido para criação da comissão. O MDB, por sua vez, quer a relatoria. Renan Calheiros (AL) ou Eduardo Braga (AM) podem assumir a função.

Correio Braziliense

Portugal encerra suspensão de voos com Reino Unido e Brasil

Portugal decidiu levantar a suspensão de voos com o Reino Unido e o Brasil que vigorava desde o final de janeiro, mas apenas para “viagens essenciais”, anunciou o Ministério do Interior em comunicado nesta sexta-feira (16).

Depois de ser atingido por uma violenta onda da epidemia de coronavírus no início do ano, Portugal vai entrar na segunda-feira na terceira fase de um plano de desconfinamento gradual, confirmou na quinta à noite o primeiro-ministro, António Costa.

AFP