Caruaru registra mais cinco mortes por Covid-19

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa, nesta sexta (26), que até o momento foram realizados 5.639 testes, dos quais 2.077 foram através do teste molecular e 3.562 do teste rápido, com 1.915 confirmações para a Covid-19, incluindo mais cinco óbitos: Homem, 95 anos, sem comorbidades, falecido em 24 de junho; homem, 47 anos, sem comorbidades; homem, 65 anos, com comorbidades; homem, 78 anos, sem comorbidades e um homem, 86 anos, sem comorbidades, todos falecidos em 25 de junho.

Em investigação estão 327 casos e já foram 3.397 descartados.

Também já foram registrados 10.388 casos de síndrome gripal, dos quais 1.547 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.

A secretaria informa ainda que 1.509 pacientes já foram recuperados do novo coronavírus.

ARTIGO — Humanidade na era da digitalização ajuda a fechar negócios

Luana Menegat

Quando a gente é criança os pais nos dizem: olha, você tem que estudar, se você estudar muito vai ter melhores chances de ser bem sucedido no futuro. Quando você é jovem e o médico diz: olha, você tem que se cuidar. Só cuidando da sua saúde hoje é que você garante o seu bem-estar amanhã. Mas jovem e cheio de energia você não dá muita atenção, se entope de porcarias industrializadas e faz pouco exercício, mas o médico tinha razão, agora tenho que correr atrás do prejuízo, me exercitar, comer frutas e legumes, abandonar os enlatados. Aí você se cuida, cheio de motivação.

O comportamento da maioria dos brasileiros é assim mesmo, não há como negar e se você prestar atenção vai lembrar que já faz alguns anos o mercado tem dito: olha, tecnologia é onda do futuro. A sua empresa vai prosperar se investir em soluções tecnológicas. Mas o seu negócio não estava indo mal, estava prosperando em um ritmo bacana e você deixou para investir no delivery mais pra frente, você deixou para implantar o home office mais pra frente, você não deu muita atenção e agora você vê: pois é, sem poder receber clientes no meu estabelecimento eu não consigo faturar, o mercado tinha razão. Aí preocupado você, mais uma vez, corre atrás do prejuízo.

Esse é o comportamento que temos observado em nossos clientes. Aqueles que escutaram o mercado lá atrás, quando dava sinais de que trabalhar com amplo uso da tecnologia era importante independe da sua área de atuação, estão enfrentando esta crise de uma forma muito mais otimista e certa do que aqueles que viram seu faturamento zerar.

Observamos esse comportamento na prática porque atuamos em uma empresa de tecnologia que oferece serviços de contabilidade somente para outras empresas (B2B). E temos visto que os clientes adeptos ao uso da tecnologia e que souberam utilizar toda e qualquer ferramenta a favor do seu negócio estão mantendo ou até mesmo aumentando o faturamento, ao passo que clientes mais resistentes às mudanças (que nos procuram só pelo preço mais baixo, sendo bem sincera), estão passando por sérias dificuldades financeiras.

Nosso caso real é o seguinte: oferecemos serviços por meio de um aplicativo, sem qualquer atendimento presencial, por telefone ou por e-mail. A contabilidade (área que atuamos) é antiga e tradicional, mas há tempos vimos uma movimentação de mercados tradicionais que estavam migrando a sua forma de atuar e resolvemos apostar que esse movimento era o correto. Acertamos.

Hoje, em um escritório tradicional, 1 empregado é capaz de atender cerca de 30 a 60 empresas, o que é um número muito bom. Porém, com o uso de sistemas que desenvolvemos internamente, nossos colaboradores são capazes de atender com o mesmo zelo e pessoalidade (sim, dá para ter pessoalidade mesmo sem uma ligação ou uma visitinha) cerca de 200 clientes. Isso significa reduzir os custos fixos, manter a qualidade e oferecer segurança, afinal, computadores não erram a conta como os seres humanos e se as contas estão sendo feitas por computadores, sobra espaço para os seres humanos fazerem o seu papel: oferecer humanidade, pessoalidade e é isso que faz a diferença na hora de atender, independente do meio, se é presencialmente ou por um app.

É importante que as empresa de fato enxerguem isso, que baixem as suas inibições, os seus medos e preconceitos e aceitem que a tecnologia está aí para ajudar a fazer as empresas prosperarem. Aplicativos, como o nosso, podem ajudar os empresários de uma forma rápida, simples, eficiente e barata! E por falar em baratear custos, é isso que vai ajudar a salvar o pessoal que não se mexeu na hora certa. Para o empresário que não procurou meios de atuar de forma mais eficiente com o uso da tecnologia, empresas que oferecem serviços mais baratos são como um bote salva vidas.

Então se uma empresa não investiu em tecnologia antes, agora é a hora de correr atrás do prejuízo. Isso significa aderir a serviços oferecidos por Startups a preços mais acessíveis e também a repensar o modelo de negócio para adicionar novidades que permitam não ter mais limitações, nem de preço, nem geográficas. Qualquer empresa pode ser do mundo, basta ter isso em mente!

Velocidade da via: especialista aponta falhas em estudos de elaboração

Uma a cada três mortes por acidente de trânsito no mundo é causada por velocidade excessiva ou inapropriada. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, o mais recente Anuário Estatístico de Segurança Rodoviária aponta que a velocidade incompatível é a segunda maior causa de mortes nas rodovias brasileiras, perdendo apenas para a imprudência do motorista.

É evidente que a velocidade em excesso aumenta o risco de acidentes e mortes no trânsito, surge a dúvida: afinal, quem define a velocidade de uma via e quais são os critérios utilizados para essa escolha?

Segundo David Duarte Lima, presidente do Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito, há três parâmetros que balizam a definição da velocidade de uma via: o ambiente, ou seja, se é uma via residencial, comercial ou se há travessias, por exemplo; o tipo de tráfego, se é um tráfego misto com pedestres, ciclistas, caminhão e, por fim, a profundidade. “Se é uma pista que tem pouca visibilidade, muita curva e pontos cegos, esse parâmetro também é usado”, explica.

Lima diz que nota falhas em muitos estudos para a determinação da velocidade. “Determinadas vias semelhantes, uma às vezes tem a velocidade muito superior à outra e a gente não vê uma razão para isso. É preciso apurar mais os estudos. Os estudos existem, mas às vezes são as próprias empresas que vendem que fazem isso”, afirma.

Municipalização

Considerada medida importante para reduzir o número de acidentes e melhorar o trânsito a nível local, a municipalização do trânsito ainda está longe de ser alcançada na maior parte das cidades brasileiras. A medida está prevista no CTB e preconiza a integração de algum órgão ou entidade municipal de trânsito ao Sistema Nacional de Trânsito. No entanto, dados do Observatório Nacional de Segurança Viária mostram que apenas 29% dos municípios completaram o processo.

É a nível local que ocorre o maior número de acidentes fatais: 71% das mortes no trânsito. Armando de Souza, presidente da Comissão Especial de Direito do Trânsito da OAB Nacional, acredita que a adesão dos municípios seria benéfica para aplicação das leis de trânsito. “A municipalização viria possibilitar que os efeitos positivos do CTB pudessem ser produzidos com muito mais facilidade do que hoje. O que se encontra é uma dificuldade muito grande, uma vez que não há integração entre os órgãos que compõe o sistema nacional e estadual de trânsito”.

Decisão do STF

Em decisão recente, o Superior Tribunal Federal (STF) julgou constitucional um trecho do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A norma diz que o motorista flagrado em velocidade superior em mais de 50% da máxima permitida para a via terá suspensão imediata do direito de dirigir e a apreensão do documento de habilitação.

A ação que pedia a inconstitucionalidade do trecho foi ajuizada em 2007 pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). À época, a OAB argumentou que a imediata suspensão do direito de dirigir e apreensão da carteira do motorista poderia cercear o direito de defesa.

Hoje, Armando de Souza, pensa de modo diferente à gestão da época. “Eu penso que na realidade, a característica dessa retenção imediata da carteira e da suspensão do direito de dirigir não tem o caráter punitivo, mas acautelador. Isso não tira o direito de dirigir, porque após a retenção, ele vai ter a possibilidade de se defender”, argumenta.

Dados do trânsito

Levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta que a cada 60 minutos, em média, pelo menos cinco pessoas morrem vítimas de acidente de trânsito, no Brasil. Somente nos últimos dez anos, os desastres nas ruas e estradas deixaram mais de 1,6 milhão de feridos, o que custou quase R$ 3 bilhões ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Fonte: Brasil 61

Rodrigo Novaes quer a Copa do NE em Pernambuco

O secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes, está empenhado na vinda da Copa do Nordeste para Pernambuco. O Estado lidera as chances de sediar a disputa e o gestor do Turismo abraçou a missão de que o Estado seja confirmado como sede única da disputa.

Além de conversar com o presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, que é vice-presidente da Liga do Nordeste, organizadora do certame, Novaes discute o assunto com empresários do trade turístico, que já sonham com a movimentação trazida pelo evento. A Arena de Pernambuco e os estádios da Ilha do Retiro, Aflitos e Arruda poderiam receber jogos.

“A perspectiva de que, muito em breve, Pernambuco volte a receber partidas, mesmo de portões fechados, é bastante animadora. E a Copa do Nordeste é um evento consolidado, em que os times pernambucanos sempre se destacam. Além de contarmos com a Arena de Pernambuco como um dos melhores palcos do País, e dos demais estádios do Sport, Náutico e Santa Cruz, é importante buscarmos formas de aquecer a nossa rede hoteleira e o restante da cadeia do turismo. Com cuidado, seguindo os protocolos de segurança, podemos fazer uma bela Copa do Nordeste”, declara o secretário.

A defesa é reiterada pelo vice-presidente da ABIH, Artur Maroja, que festeja a visibilidade que o evento poderá trazer. “Um evento deste porte, grande e organizado como é a Copa do Nordeste, traz uma visibilidade muito importante. Temos condições técnicas de oferecer uma ótima receptividade, dentro do cenário de segurança que foi planejado para a volta dos hotéis. Embora os hotéis não tenham sido fechados por decreto, praticamente, paramos. Os jogos vão ajudar muito”, comenta Maroja.

MP aprovada pela Câmara cria financiamento para pagar salários

Michel Jesus/Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados aprovou ontem (25) o texto-base da Medida Provisória 944/20, que cria linha de crédito para pequenas e médias empresas pagarem os salários de funcionários durante a crise do coronavírus. Antes de ir ao Senado, serão analisados, na próxima semana, os destaques que podem modificar o texto com a inclusão de emendas ou retirada de trechos.

Pelo relatório aprovado em Plenário, o empréstimo poderá financiar folha salarial e verbas trabalhistas por quatro meses, o dobro do tempo previsto no texto original. O prazo para as operações de financiamento também foi estendido, passou de 30 de junho para 31 de outubro.

Outra mudança em relação à proposta inicial estabelece que o empréstimo poderá ser usado para pagar apenas parte da folha de salários da empresa – o Executivo exigia quitação de 100%.

“As empresas não sabem qual vai ser o tamanho do seu negócio após essa crise. Pode tomar até 100% de recursos para a folha de pagamento, mas se ela quiser pode pegar recurso para pagar 80% da sua folha. Se compromete, por exemplo, a manter 80% dos funcionários. Se ela pegar recurso para pagar 50% da sua folha de pagamento, ela se compromete a manter 50% dos seus funcionários”, exemplifica o relator, deputado Zé Vitor (PL-MG).

A nova redação também ampliou os tipos de pessoas jurídicas que poderão ter acesso ao empréstimo subsidiado. Além de empresários, sociedades empresárias e sociedades cooperativas, exceto as de crédito, e empregadores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) têm direito ao benefício.

Para pedir o empréstimo, o interessado deve ter obtido, em 2019, receita bruta anual superior a R$ 360 mil e igual ou inferior a R$ 50 milhões. O texto original fixava o limite superior em R$ 10 milhões.

Para o professor de finanças do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC) de São Paulo, Cristiano Correa, a iniciativa é mais uma forma de ajudar quem depende do próprio negócio pra sobreviver.

“O governo tem condições de suportar isso. Se a pessoa já fez o desligamento, se ele prevê que a retomada vai ser mais lenta e precisa de um número de funcionários menor para não perder mais gente, você ter uma outra linha para financiar o remanescente faz sentido”, avalia.

Subsídio

Chamado de Programa Emergencial de Suporte a Empregos, o mecanismo funcionará com repasse de R$ 34 bilhões da União para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que será o agente financeiro do governo.

O programa prevê a participação de instituições financeiras privadas na concessão do empréstimo, que entrarão com 15% dos recursos emprestados ao tomador final. Os outros 85% virão desse valor colocado no BNDES, que repassará aos bancos e receberá os reembolsos das parcelas ou cobranças, devolvendo os recursos à União. O pedido de empréstimo poderá ser feito no valor equivalente a dois salários mínimos por empregado (R$ 2.090).

A taxa de juros será de 3,75% ao ano, com prazo para pagar de 36 meses e carência, incluída nesse prazo, de seis meses para começar a pagar a primeira parcela. Durante a carência, os juros serão contabilizados e incorporados às parcelas.

Segundo o Banco Central, cerca de 107 mil empresas contrataram esse empréstimo até 22 de junho em um valor global de R$ 4 bilhões, beneficiando cerca de 1,8 milhão de trabalhadores. A estimativa do governo é atingir 12 milhões de funcionários em 1,4 milhão de empresas.

Fonte: Brasil 61

Retorno às aulas presenciais: Consed lança documento com instruções

Crianças do Centro de Educação Infantil do Núcleo Bandeirante.

O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) lançou um documento com diretrizes para protocolo de retorno às aulas presenciais. As estratégias visam orientar os gestores estaduais na construção dos próprios procedimentos de reinício das atividades educacionais.

“Fizemos um levantamento do que estava posto na literatura. O corpo técnico apontou quais eram as principais dificuldades que cada rede tinha nesse processo de reconstrução e estudamos esses documentos para identificar os pontos de atenção que foram demandados por elas”, explica Laura Souza, secretária de Educação de Alagoas e uma das coordenadoras do protocolo de retomada do Consed.

As orientações foram baseadas na prática de outros países que já retornaram às aulas, como a França. O Consed fundamentou-se também em propostas de procedimentos criados pelos estados, em documentos das associações educacionais do estado de São Paulo, do Instituto Federal de Santa Catarina, secretarias de Estado de Educação, universidades federais, além do Sebrae.

Estratégias

As diretrizes basearam-se em três aspectos para o possível retorno às aulas presenciais. A prontidão do sistema, que inclui a disponibilidade de pessoas, infraestrutura, recursos e capacidade de retomar as funções; a continuidade da aprendizagem para assegurar que o ensino continue de forma harmoniosa; e a reação do sistema educacional aos efeitos da crise causada pela pandemia.

No documento, o Conselho também faz orientações de medidas sanitárias. Algumas são distanciamento social, com cancelamento de atividades em grupo e revezamento de horários; controle de temperatura de estudantes e servidores; estações de higiene; e disponibilidade de máscaras individuais.

“Entendemos que cada secretaria de Estado de Educação tem que falar com a sua secretaria de Saúde. Estamos propondo a criação de comitês intersetoriais que reúnam e envolvam as secretarias de Saúde, Educação, Assistência Social. As escolas devem oferecer espaços para acolher quem apresente sintoma durante o momento que estiverem transitando por lá”, destaca Laura Souza.

Ano letivo

A pandemia também trouxe dúvidas quanto a continuidade do ano letivo. Com as aulas suspensas desde março em alguns locais, especialistas em educação trabalham para pensar a melhor maneira de retomada do conteúdo.

“É possível que algumas (instituições) optem por fazer a reposição do primeiro semestre para depois oferecer as atividades do segundo semestre letivo. É possível que outras possam fazer essa reposição de modo simultâneo, por exemplo, no contraturno. Mantém-se o segundo semestre em um determinado turno e no contraturno se faz a reposição das atividades”, opina Gustavo Fagundes, advogado e especialista em Direito Educacional.

Em São Paulo, o governador João Dória determinou que as aulas presenciais das redes pública e privada voltem a partir de 8 de setembro. No Distrito Federal, o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe) entregou ao governo distrital um protocolo de retorno gradual às atividades, com início previsto para 20 de julho. Já em Pernambuco, as aulas presenciais ainda não têm data para voltar.

“Quanto ao ano letivo, um entendimento que tem se construído é pensar o calendário de 2020 e 2021 como um ciclo. Agruparíamos algumas aprendizagens e distribuiria nesse ciclo. Por exemplo, seis meses de 2020 e o 2021. Mas isso também é decisão de cada sistema de ensino”, ressalta Laura Souza.

Fonte: Brasil 61

Mais da metade das MPMEs teve impacto acima de 40% no fluxo de caixa após a pandemia

Uma pesquisa realizada pela Boa Vista, com micro, pequenos e médios empresários, constatou que 57% das empresas destes portes já sofrem impactos de ao menos 41% no fluxo de caixa por conta da pandemia da Covid-19.

Ainda de acordo com o levantamento, feito para identificar as consequências da pandemia para às MPMEs, 66% delas tiveram retrações a partir de 41% em suas vendas, ao passo que pouco menos da metade (49%) teve diminuição de 41% ou mais nos recebimentos dos clientes. Para o estudo, a Boa Vista ouviu 354 micro, pequenos e médios empresários, representantes dos setores da Indústria e do Comércio, em todo o Brasil.

A Boa Vista também quis ouvir os empresários sobre suas expectativas em relação à recuperação dos negócios. Apenas 26% dos entrevistados esperam uma melhora na manutenção do seu negócio, considerando vendas, recebimentos e pagamentos, ao final dos próximos três meses, enquanto 34% preveem estabilidade neste período e 40% acreditam numa piora.

Perguntados sobre quais necessidades, caso atendidas, ajudariam a recuperar o negócio, a maioria dos empresários apontou a conquista de novos clientes (57%) além de driblar a inadimplência (43%) e ampliar a atuação no mercado (39%). Destacam-se também acesso a outros canais de vendas (parcerias e-commerce), (13%), ter outros canais para pagamentos e links de pagamentos (13%), e garantir entregas através de empresas de logística (10%), necessidades que podem ser supridas por meio de parcerias em negócios. Nesta questão, os entrevistados puderam apontar mais de uma alternativa de necessidade, sendo que cada um apontou, em média, três.

Ainda em relação à importância dada pelas MPMEs às parcerias de negócios, 71% dos entrevistados as consideram importante para pagamentos e recebimentos on-line. Já para as vendas on-line, 55% acreditam que as parcerias importam, enquanto em relação a entregas de mercadoria, estes são 40%.

Boa Vista promove parcerias para ajudar empresas na crise

Seguindo seu propósito de trabalhar pelo equilíbrio das relações de consumo, a Boa Vista tem se preocupado em contribuir com a economia do país nesse momento de crise. Para isso, vem promovendo parcerias com grandes empresas como Mercado Livre, Mercado Pago e Magalu, a fim de ajudar principalmente as MPMEs a manterem seus negócios funcionando durante a pandemia, atuando na disponibilização de canais e soluções on-line em conjunto com os parceiros citados.

Manutenção do negócio

A Boa Vista saber que garantir o recebimento e ampliar as vendas são grandes desafios enfrentados pelos empresários neste momento de crise. Para apoiá-los na manutenção dos negócios, a empresa aconselha medidas como ações de prospecção de novos clientes; segmentação e qualificação de clientes para ação de marketing, assim como de recuperação de crédito e de cobrança. As informações do Cadastro Positivo também já enriquecem soluções que podem ajudar o empresário na tomada de decisões mais assertivas, que ajudam a minimizar a inadimplência.

Os dados desta pesquisa também estão dispostos em infográfico.

Metodologia

A Pesquisa Impactos da Pandemia nos Micro, Pequenos e Médios negócios foi realizada pela Boa Vista, no último mês de maio, com 354 empresários, dos setores do Comércio e da Indústria. Para a leitura dos resultados considerar cerca de 4 p.p. (pontos percentuais) de margem de erro e 90% de grau de confiança.

Governo Federal lança cartilha com abordagem sobre consequências do trabalho infantil

Uma iniciativa conjunta entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, dá origem, este mês, à cartilha ‘Consequências do Trabalho Infantil – Os acidentes registrados nos Sistemas de Informação em Saúde’.

O conteúdo aborda as consequências do trabalho infantil na saúde e trata especialmente dos riscos de acidentes que as crianças e adolescentes estão expostos. O objetivo do conteúdo é repassar informações e mobilizar a sociedade para a importância da erradicação desse problema. No Brasil, o trabalho infantil é considerado crime.

O material é dividido em quatro capítulos e apresenta conceitos e dados relacionados ao trabalho infantil; as principais consequências na saúde; a atenção integral à saúde das crianças e adolescentes em situação de trabalho; e aponta como proteger a criança do trabalho precoce.

A cartilha está sendo lançada no mês em que foi instituído o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, 12 de junho. Todos os anos, entidades governamentais, não-governamentais e representantes da sociedade civil promovem, durante esta data, reflexões e debates sobre o assunto.

Fonte: Brasil 61

Congresso debate representação política com presença do ex-deputado Jean Wyllys

Nos próximos dias 29 e 30 de junho, das 13h às 19h, a UNINABUCO – Centro Universitário Joaquim Nabuco Recife realiza o I Congresso Brasileiro Virtual de Diversidade Sexual e de Gênero. O evento contará com a presença de Jean Wyllys, jornalista e ex-deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro que vai participar de um debate sobre diversidade sexual e representação política. Durante o seu mandato, ele foi um dos parlamentares mais atuantes na defesa dos direitos humanos, especialmente em relação aos direitos LGBT.

A atividade é uma parceira da Instituição de Ensino Superior (IES) com a OAB Pernambuco, por meio das Comissões da Diversidade Sexual e de Gênero e Igualdade Racial, e ainda terá a presença do deputado federal David Miranda, da militante LGBTI Amanda Palha, da ativista e militante dos Direitos Humanos Monica Benício, entre outros.

Segundo a coordenadora do curso de Direito da UNINABUCO Recife, Ana Paula Azevêdo, o evento é aberto ao público e oferece uma grande possibilidade aprendizado. “Todos podem participar desse evento, que será uma aula de inclusão social. A UNINABUCO tem o compromisso de conscientizar a população da importância de convivermos de forma respeitosa e harmônica, independente das nossas diferenças e, com isso, garantir a construção de uma sociedade justa e com equidade para todas e todos”, pontua.

Para outras informações, os interessados devem acessar o site extensão.joaquimnabuco.edu.br.