Unifavip realiza 3ª edição da Tech Week

Acontece, nos dias 17 e 18 deste mês, a 3ª edição da Tech Week no espaço de convivência do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry | Unifavip). O evento conta com minicursos e experimentos que reúnem os conhecimentos específicos das engenharias. De acordo com o coordenador dos cursos de engenharia do Unifavip, Jonatas Nascimento, o objetivo é juntar um pouco de cada em engenharia, para deixaram de ser individuais. “Atualmente os projetos mecânicos, elétricos, de controle e automação e civil, por exemplo, compartilham de conhecimentos comuns e específicos que podem ser voltados para um único produto”, explica.

As palestras e oficinas culminam num momento especial, quando serão comemorados os 10 anos do curso de Engenharia Civil do DeVry | Unifavip. O evento também vai receber os alunos do Ensino Médio que estão prestes a ingressar nas universidades, participando dos projetos e das atividades, e conhecendo um pouco da estrutura da faculdade – que vem se destacando no universo acadêmico das engenharias. Mais informações 4020.4900.

Fim de semana com fiscalização de trânsito em Caruaru

Na noite do sábado (08), a Autarquia de Defesa Social, Trânsito e Transportes (Destra) realizou operação de trânsito na rua Silvino Macedo e na Avenida Dom Bosco, no bairro Maurício de Nassau. O objetivo foi coibir irregularidades, em especial, casos de alcoolemia no volante. A operação contou com o apoio da Polícia Militar. Foram realizadas 59 abordagens, 18 notificações e quatro veículos foram recolhidos ao depósito da Autarquia.

De acordo com o gerente de Fiscalização, Éder Lopes, os condutores precisam se conscientizar do perigo que existe em dirigir sob efeito de álcool. “Além de correr o risco de ser parado em uma blitz, fazer o teste de alcoolemia e ser preso, o condutor precisa se conscientizar que também pode se machucar e machucar outras pessoas. Ingerir bebida alcoólica e dirigir é um ato irresponsável que deve ser evitado”.

Primeira-dama e Roberto Jefferson no jantar pela PEC

Em meio à estratégia de suavizar a do governo federal, criticado pela pouca presença de mulheres no primeiro escalão, a primeira-dama Marcela Temer exerceu um papel de destaque no jantar oferecido pelo presidente Michel Temer à base aliada neste domingo (9). Questionada pela reportagem, a Presidência da República não informou o custo do banquete para os mais de 400 convidados.

Ao lado do marido, Marcela recebeu e cumprimentou cada um dos deputados federais na porta do Palácio da Alvorada e fez companhia às 30 mulheres de congressistas que compareceram ao jantar.

O traje principal do jantar foi roupa social. Com calça jeans e camiseta polo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), contudo, destoou e foi motivo de piada em conversas paralelas. “Ele confundiu e usou o traje social do Rio de Janeiro”, brincou um deputado federal.

O cardápio frugal do encontro também foi motivo de galhofa. Nas palavras de um congressista, foi uma “refeição do teto de gastos”: salada, salmão, carne e risoto, além de vinho argentino.

Uma presença de destaque foi a do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, ex-deputado condenado no escândalo do mensalão.

Em seu discurso, Temer agradeceu a presença de 300 congressistas no jantar. “Mais oito e já aprova a PEC”, brincou, se referindo ao quorum para aprovar emendas à Constituição: 308.

Segundo o cerimonial do Palácio do Planalto, contudo, compareceram ao todo 215 parlamentares, entre deputados e senadores. O jantar, encerrado às 23h, durou cerca de três horas.  (Folha de S.Paulo)

2018: PT vê risco de ter bancada dizimada pelas urnas

O PT já admite que sua bancada no Senado pode ser dizimada pelas urnas em 2018, quando acabam os mandatos de 8 dos 10 senadores que o partido tem hoje.

O grupo, que inclui Gleisi Hoffmann (PR), Humberto Costa (PE), e Lindbergh Farias (RJ), foi eleito em 2010, quando Lula deixava a Presidência com 83% de aprovação e o PT era o preferido de 26% do eleitorado — hoje o índice é de 11%.

Alvejada pela Lava Jato e com o comando de menos da metade das prefeituras do que tinha há seis anos, parte dos senadores já admite reservadamente não disputar a reeleição se o cenário não se alterar até lá.   (Painel – Folha de S.Paulo)

Bordoadas do MP não foram digeridas pela Câmara

Do Blog do Magno

A Câmara vai demorar a digerir a nota do Ministério Público contra a PEC do teto de gastos, avalia Natuza Nery, na coluna Paianel da Folha de S.Paulo desta segunda-feira.

Líderes dizem que expressões como “egoísta”, “corporativista” ou “privilégios” foram incluídas como recados na resposta dada à Procuradoria, diz a colunista.

O Planalto sustenta que só a nota técnica contra a PEC não muda sua estratégia no Congresso. Mas, se a PGR apresentar uma ação ao STF, o governo pode não ter alternativa a não ser reduzir a vigência do teto, como sugerem os procuradores.

“Um ministro do STF, no entanto, aposta que a corte não respaldará a tese de que o texto é inconstitucional.”

Jantar: Temer pede aprovação à PEC do teto

Do G1, em Brasília

O presidente da República, Michel Temer, ofereceu na noite deste domingo (9), no Palácio da Alvorada, um jantar a deputados que integram partidos da base aliada para pedir a eles que aprovem no plenário da Câmara a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o aumento dos gastos públicos.

O projeto, enviado pelo governo no primeiro semestre, estabelece que as despesas da União só poderão crescer, pelos próximos 20 anos, conforme inflação do ano anterior. A partir do décimo ano, contudo, o presidente da República poderá propor ao Congresso Nacional uma nova fórmula.

Entre os presentes ao jantar deste domingo estavam os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), além dos líderes de PSDB, Antonio Imbassahy (BA); PMDB, Baleia Rossi (SP); PSD, Rogério Rosso (DF); DEM, Pauderney Avelino (AM); e PTB, Jovair Arantes (GO).

Os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Dyogo Oliveira (Planejamento), Mendonça Filho (Educação) e Ronaldo Nogueira (Trabalho), entre outros, também estavam no encontro. Ao todo, estavam presentes 215 parlamentares, com 31 esposas, e outras 33 pessoas, entre ministros e assessores do governo.

A PEC que limita o aumento dos gastos públicos já foi aprovada pela comissão especial da Cãmara que a analisava e agora deve ser votada, em dois turnos, no plenário. A expectativa do Palácio do Planalto é garantir a aprovação do texto em primeiro turno ainda nesta semana.

Conforme a assessoria de Temer, o objetivo do jantar deste domingo foi reforçar com a base aliada a importância da aprovação da PEC para o equilíbrio das contas públicas – para seguir para o Senado, a proposta precisa ser aprovada por pelo menos 308 deputados.

Chegada ao Alvorada
Ao chegar ao Palácio da Alvorada para se reunir com Temer, o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), falou com os jornalistas. Segundo ele, a expectativa entre os partidos da base é que 350 deputados votem a favor da PEC.

O relator da PEC na Câmara, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), afirmou em seu parecer que a proposta prevê que o salário mínimo (referência para mais de 48 milhões de pessoas)deixará de ter aumento real (acima da inflação) se o limite de despesas fixado pelo governo for superado.

Temer a deputados: Estamos cortando na carne

O Globo

Como parte do esforço do governo pela aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC), o presidente Michel Temer recebe a base aliada para um jantar na noite deste domingo no Palácio da Alvorada.

Além dos deputados, estão presentes no jantar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e ministros do governo Temer, como Eliseu Padilha (Casa Civil), Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), Blairo Maggi (Agricultura) e Alexandre de Moraes (Justiça). Michel e a mulher, Marcela Temer, receberam os convidados na entrada do Palácio.

Ao discursar no jantar, Temer mostrou muito incômodo com reações corporativas contra a PEC que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos. na última sexta-feira, a PGR apresentou uma nota técnica contra a proposta porque ela ofende a autonomia dos poderes.

Venezuelanos famintos invadem Brasil; comércio aquece

Os governos do Brasil, da Venezuela e a Organização das Nações Unidas fecham os olhos para uma crise humanitária no Norte do País.

Nos últimos meses, mais de 3 mil venezuelanos famintos atravessaram a pé a fronteira com o Brasil e entraram em Roraima, na região de Pacaraima – onde já existe uma pequena favela, contam duas fontes do Estado que acompanham a situação.

Os que não ficam na cidade, rumam em direção à capital Boa Vista. Fogem de uma Venezuela em crise econômica, atrás de comida e trabalho. São jovens, adultos e até famílias com crianças, cenas que lembram os refugiados sírios.

Os grupos chegam em número maior a cada dia e utilizam a BR-174, que corta o Estado até o Norte, na fronteira. Eles usam a cidade venezuelana Santa Helena de base.

Algumas pessoas chegam a caminhar 50 quilômetros por dia, com a trouxa nas costas ou empurrando malas – tudo o que sobrou do lar abandonado na Venezuela.

MERCADO AQUECE

A crise econômico-social na Venezuela e a migração da população vizinha à fronteira para Roraima aqueceu o comércio em Boa Vista e em Pacaraima. Os números da Federação das Indústrias do Estado confirmam – além do evidente sotaque dos consumidores.

No mês de agosto, as exportações em Roraima registraram aumento de 7% em relação a julho, totalizando US$ 810 mil. A balança comercial apresentou superávit de US$ 101.354, divulgou o jornal Folha BV.

Votação do teto pode levar a salto no precipício

Folha de S.Paulo

Entre o teto e o precipício. É basicamente sobre isso que a Câmara dos Deputados irá decidir a partir desta segunda (10), quando começa a ser votado no plenário da Casa o teto dos gastos públicos.

Os parlamentares terão de decidir o futuro do Brasil. Se o Estado passará a viver de acordo com o que arrecada ou se continuará vivendo no mundo da fantasia, para bancar a farra de corporações e saltar no precipício, levando junto todo o país.

A história recente brasileira deveria servir de exemplo para os senhores deputados tomarem sua decisão. Depois de um período de respeito à responsabilidade fiscal, Executivo e Legislativo deram-se as mãos, sob aplausos das corporações, e se entregaram à gastança.

O que isso significou? Basta olhar os números. Estamos vivendo a pior recessão da nossa história. O número de desempregados bateu em 12 milhões e vai subir, antes de cair. E o rombo das contas públicas será de R$ 170,5 bilhões neste ano.

Caso a triste realidade econômica brasileira não seja argumento suficiente para convencer os parlamentares, eles deveriam tratar a votação como uma questão de sobrevivência política. E aí está o exemplo fresquinho da petista Dilma Rousseff.

A ex-presidente herdou de seu criador, Lula, um país arrumadinho, crescendo, tirando milhões da pobreza, gerando emprego, com as contas no azul. Aí, em vez de persistir no caminho, partiu para o experimentalismo econômico.

Lembro de várias conversas com seus assessores, que diziam que se endividar não era problema, que o Estado precisava induzir o crescimento diante da crise e tudo o que sabiam fazer era jogar dinheiro na economia como se crescesse em árvore.

Recordo de ter dito ao ex-ministro Guido Mantega que eles iriam quebrar o país. A resposta foi curta: você é um neoliberal. Bem, Dilma caiu, afundou o PT e arrastou o país junto. E não foi a Lava Jato a principal algoz dos petistas. Foi a economia.

Vereadores do PRP declaram apoio a Tony Gel

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A campanha política do candidato a prefeito de Caruaru, Tony Gel (PMDB), ganha um grande reforço neste segundo turno. Alberes Lopes, Tafarel e Presbitério Andrey Gouveia, eleitos vereadores pelo PRP (Partido Republicano Progressista), declararam apoio à candidatura do peemedebista no último sábado (08). O anúncio foi feito durante encontro do ‘Todos com Tony’ realizado no Comitê Central com a presença de lideranças políticas da zona urbana e rural, e dos candidatos a vereador que disputaram as eleições este ano.

“Terminou a eleição no dia dois e eles vieram apoiar a nossa candidatura. Fizemos uma campanha de muito respeito e por isso eles estão conosco. O partido veio nos apoiar porque sabe que o nosso acordo é com o povo de Caruaru de forma clara”, enfatizou Tony Gel. O PRP concorreu às eleições no primeiro turno em coligação adversária.