CaruaruPrev encaminha à Câmara projeto de reestruturação

O Instituto Previdenciário de Caruaru- CaruaruPrev, encaminhou para a Câmara Municipal um projeto de lei para reestruturar a autarquia. A reformulação foi encaminhada para o legislativo no dia 08 de outubro e traz as adequações à Legislação Federal da Previdência Social, uma vez que os Regimes Próprios de Previdência, como é o caso do CaruaruPrev, devem ter como parâmetro a Legislação do Regime Geral do INSS. Caso aprovado, o projeto será encaminhado para receber a sanção do prefeito José Queiroz.

A convite do vereador, Marcelo Gomes, o presidente do CaruaruPrev, Osório Chalegre, irá à Câmara de Vereadores, hoje (27), para explanar sobre o projeto e tirar as dúvidas dos edis e da população. A apresentação será a partir das 20h.

As mudanças na previdência vêm sendo discutidas desde 2014, após longa polêmica provocada pela edição da Medida Provisória n° 664/14, convertida pelo Congresso Nacional na Lei n°13.135/15, a qual contempla, além de outras medidas, novas definições nas concessões do benefício de pensão por morte. “Além das adequações à legislação federal, também promovemos algumas alterações que já estávamos discutindo internamente e junto aos conselhos da entidade, para chegarmos a uma reestruturação mais completa. Não são tantas mudanças, mas acredito que são pertinentes e necessárias”, esclareceu Chalegre.

Dentre as principais mudanças estão: o estabelecimento de recenseamento dos segurados a cada dois anos; a previsão de inclusão dos companheiros e companheiras do mesmo sexo como dependentes, de acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal; as regras de concessão de pensão, que a partir de agora exigem a comprovação de convivência de no mínimo dois anos, deixando claro que as pensões vitalícias só serão concedidas para o conjugue que tem mais de 44 anos de idade, nos demais casos seguem a tabela de idade para estabelecer o tempo de recebimento da pensão; e a fusão dos conselhos administrativo e fiscal em um órgão único, o Conselho Municipal de Previdência.

As modificações devem seguir, rigorosamente, a Lei Federal, uma vez que a Constituição diz que não pode conceder benefícios de forma diferente do Regime Geral. Por sua vez, essas mudanças na Legislação Previdenciária foram feitas considerando as modificações sociais, inclusive a expectativa de vida e as de mudanças dos formatos da família brasileira. Essas modificações atingem todos os segurados e têm vigência a partir da data da sua publicação.

Os segurados que tiverem alguma dúvida quanto a sua situação podem se dirigir à sede do instituto, no Centro Administrativo da Prefeitura, na Avenida Rio Branco, n° 312, Centro, ou pelo telefone (81)3721.9111.

 

Raquel destaca lei que regulamenta profissão de artesão

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A Lei Federal nº 13180/2015, sancionada no último dia 22, que regulamenta a profissão de artesão, mereceu pronunciamento da deputada Raquel Lyra (PSB), durante a Reunião Plenária desta segunda (26), na Assembleia Legislativa. A legislação define diretrizes para o fomento ao ofício, e foi considerada pela parlamentar “um grande avanço para preservar um patrimônio do nosso Estado e do nosso País”.

Segundo a nova lei, o artesanato será alvo de políticas de valorização da identidade nacional, de financiamento e apoio comercial à produção artesanal, de qualificação dos artesãos e de integração da atividade a outros setores da economia. Os profissionais passam a contribuir com a Previdência Social e a União será autorizada a criar a Escola Técnica Federal de Artesanato.

Para ilustrar a importância do ofício no Estado, Raquel Lyra observou que o Centro de Artesanato de Pernambuco, no Marco Zero, vendeu 390 mil peças e faturou R$ 8 milhões em três anos de funcionamento, garantindo renda para mais de mil artesãos. “O Centro se tornou parada obrigatória para turistas e o faturamento deste ano já chega a R$ 1,8 milhão. É um setor que tem grande potencial econômico”, acrescentou.

 

Esmeraldo Santos será candidato a prefeito em São Caetano

“Estou pronto para voltar à política”
Wagner Gil
O blog traz uma matéria especial com o ex-deputado estadual e ex-prefeito de São Caetano, Esmeraldo Santos, atualmente no Solidariedade. Bastante ligado ao ex-governador Eduardo Campos, ele chegou a ser reeleito deputado estadual pelo PR, mas teve seu mandato cassado, segundo ele, devido à perda de prazo de sua defesa no processo que respondeu junto à Justiça Eleitoral. Esmeraldo também tinha mais de 20 processos de improbidade, todos eles como gestor do Executivo. “Não devo nada. Estou livre e sou candidatíssimo”, disse.
  
Esmeraldo tem uma trajetória política que lhe rendeu um mandato de vereador (1993-96), dois de prefeito (1997-2004) e um de deputado estadual em 2006, com 29.350 votos. “Fui reeleito para a Alepe com mais de 33 mil votos, mas houve aquele erro e fui cassado”, comentou, referindo-se à perda de prazo. “Hoje sou evangélico e entendo que era assim que tinha que acontecer. Mas nunca desisti de lutar pelo povo de minha terra, o povo de São Caetano”, afirmou o político.

Ele também falou do ostracismo e de sua ligação com a atual cúpula do Governo do Estado. “Não tenho acesso a eles. Quando um político está sem mandato e sem dinheiro, essas coisas acontecem. O pessoal do governador e do PSB nunca me procuraram”, disse Esmeraldo. 

Ele informou que, durante todo esse tempo que está sem mandato, usou para fazer uma reflexão e viu que vale a pena voltar a disputar uma eleição. “É uma questão de vocação. Por onde ando, o pessoal de São Caetano reclama de tudo. Falta estrutura, educação e saúde precárias e a zona rural está esquecida. Esse é o retrato da cidade”, disparou.

O político que tem um filho vereador pelo PSB de Cachoeirinha (Esmar Santos) disse que não tem interesse que ele deixe a base do governo. “Ele tem feito um excelente trabalho como vereador. Iria ser candidato a prefeito, mas atendeu a um pedido do governador Eduardo Campos para unir o partido em Cachoeirinha.” Indagado como faria campanha sem apoio forte e sem dinheiro, Esmeraldo disse que seu legado como prefeito é seu principal cabo eleitoral.

Ele citou a construção de várias escolas e a aplicação de asfalto em estradas da zona rural. “Na época que fui prefeito, fiz seis quilômetros de asfalto na zona rural. Foram mais de 30 novas escolas e segundo grau nos distritos. O povo não esquece”, disse o ex-deputado. 

Na visita que fez ao VANGUARDA, Esmeraldo lembrou que seu foco será levar indústrias para gerar emprego e desenvolver o município. “Na época conseguimos uma montadora de moto para São Caetano através de Eduardo, mas as condições da economia mundial travaram o projeto”, lembrou.

Ele avaliou o governo de Dilma como ‘péssimo’ e esquivou-se em relação ao Governo do Estado. Falou ainda sobre a reprovação das contas no TCU e as mudanças no rumo da economia após as eleições. “Não vou avaliar o governo de Paulo Câmara. Não conheço os números. Tenho um filho aliado e não vou falar mal desse governo”, finalizou.

Itep/Itac oferece cinco vagas de estágio em Caruaru

Empreendedores do Agreste podem concorrer a cinco vagas que estão abertas na Incubadora Tecnológica do Agreste Central (Itac), unidade que integra o programa de incubação de empresas do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep). As inscrições poderão ser feitas de amanhã (23) até o dia 29 de novembro, no site do Itep (www.itep.br/incubatepsis/), ambiente em que os futuros empreendedores também vão descrever seus projetos.

Das cinco vagas, duas são para incubação não residente, duas para pré-incubação e uma para incubação residente. A Itac funciona no Centro Tecnológico da Agreste (CT Moda), em Caruaru.

As propostas enviadas serão analisadas por uma comissão composta por técnicos do Itep e de instituições parceiras do programa de incubação. No dia 3 de dezembro, haverá apresentação oral dos projetos por parte dos responsáveis. A divulgação do resultado ocorrerá no dia 4 de dezembro, no site do Itep.

Os incubados ficam por um período de dois anos no ambiente de incubação. A Itac tem como objetivo apoiar empreendedores no desenvolvimento de inovações e/ou estimular a agregação de valor ao empreendimento convencional, de forma que incorpore diferencial tecnológico em relação à concorrência, proporcionando oportunidades de negócios com perspectivas mercadológicas.

As áreas estratégicas consideradas para este edital são: Vestuário, Moda; Design, prototipagem, modelagem; Engenharia Civil; e Tecnologias da Informação e Comunicação.

TSE inicia debate sobre eleições 2016 com audiência pública 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizará, na próxima quinta-feira (29), a partir das 10 horas, no auditório 1, a primeira audiência pública para discutir três minutas de resoluções que irão reger as eleições municipais de 2016: reclamações e representações, pesquisas eleitorais e registro de candidato. As propostas poderão ser apresentadas por partidos políticos, entidades da sociedade civil, advogados e demais cidadãos interessados.

A minuta de reclamações, representações e pedidos de resposta, prevista na Lei nº 9.504/97 (Lei das Eleições), irá regulamentar os procedimentos relacionados às referidas ações no que diz respeito à sua apresentação na Justiça Eleitoral, prazos, tramitação, julgamento e recursos judiciais cabíveis. Por meio dessas ações, os candidatos, partidos políticos, coligações e o Ministério Público Eleitoral (MPE) poderão questionar eventuais irregularidades relacionadas às eleições, como pesquisa de intenção de votos, propaganda eleitoral, gastos em campanha política de candidatos e cumprimento dos prazos de julgamento por parte dos juízes eleitorais.

Outro tema em pauta será a minuta de resolução que trata das pesquisas eleitorais. O documento contém as orientações relativas ao registro e à divulgação de pesquisas de opinião pública, quanto aos candidatos ou pretensos candidatos aos cargos eletivos em disputa no pleito do próximo ano. A norma estabelece ainda os requisitos mínimos para o registro e divulgação das pesquisas eleitorais, bem como prazos, legitimidade para impugnar e penalidades.

Também integra os debates da audiência do próximo dia 29, a minuta sobre o registro dos candidatos. O dispositivo trata dos procedimentos que devem ser observados pelos partidos políticos e coligações quanto à escolha e apresentação do registro de candidatos à Justiça Eleitoral, estabelecendo, com base na Lei das Eleições, percentuais máximos de candidaturas por partido político/coligação, documentação exigida para o registro, prazos, tramitação, legitimados a impugnar a candidatura, julgamento do pedido de registro e os recursos judiciais cabíveis.

Deputados protocolam requerimento  e Estatuto da Família pode ir ao plenário 

Dois requerimentos para que o projeto de lei (PL) 6583/2013, nomeado Estatuto da Família, seja apreciado no Plenário da Câmara foram protocolados nesta segunda-feira (26) na Mesa Diretora da Casa. Os pedidos anulam o efeito conclusivo do projeto aprovado em comissão especial, que define como família a união entre um homem e uma mulher, e faz com que o texto seja apreciado por todos os deputados antes de ser encaminhado ao Senado.

Para pedir que o projeto também fosse apreciado pelo Plenário da Câmara era preciso angariar pelo menos 51 assinaturas nos requerimentos, número que corresponde a 10% dos deputados. Ao todo, os requerimentos foram entregues com 189 assinaturas. Em um dos recursos, apresentado pela deputada Erika Kokay (PT-DF), constam 120 assinaturas de parlamentares de diversos partidos. No outro requerimento, de autoria de Jean Willys (Psol-RJ), são mais 69 adesões.

Agora, os requerimentos deverão ser votados em plenário. Se um deles for aprovado, anula-se o efeito conclusivo da proposta e os deputados terão de analisar o mérito da matéria. Se rejeitados, mantem-se o caráter terminativo da votação em comissão e o PL vai para peneira dos senadores.

Segundo Kokay, a apreciação do texto pela Casa promove as chances de o projeto ser rejeitado. “O estatuto é um retrocesso não apenas no que diz respeito aos direitos da LGBT, que já foram reconhecidos pelo Supremo Tribunal Federal, que é a quem cabe interpretar a Constituição, mas também exclui mais de 20% das expressões familiares, jogando-as no limbo do processo de discriminação. Em 2000, o IBGE identificou 11 expressões familiares. Em 2011, já foram 19”, argumentou Erika Kokay.

Ela defendeu que, por retirar direitos de parte expressiva da população, a proposta fere Cláusula Pétrea da Constituição, o que configura a inconstitucionalidade da matéria.

O projeto

A Comissão Especial instituída na Câmara para apreciar o PL 6583/13 aprovou o texto integral do relator Diego Garcia (PHS-PR), que reconhece como família apenas “a entidade familiar formada a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou de união estável, e a comunidade formada por qualquer dos pais e seus filhos”.

O texto dispõe ainda sobre os direitos do modelo de família priorizado no PL, bem como as diretrizes das políticas públicas voltadas para atender a essa entidade familiar – excluindo as demais –, em áreas como saúde, segurança e educação. Do site Congresso em Foco

Preso na Lava Jato ganha liberdade após delação 

O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, homologou hoje (26) mais um acordo de delação premiada na Operação Lava Jato. A pedido do Ministério Público Federal (MPF), Moro validou os depoimentos de coloboração de João Antônio Bernardi Filho, preso na 14ª fase da Lava jato, deflagrada em junho. Em troca das declarações, o acusado ganhou o direito de responder às acusações em liberdade.

Entre as cláusulas que constam no acordo com o MPF, Bernardi Filho deverá devolver aos cofres públicos R$ 3 milhões, dos quais 80% serão destinados à Petrobras e 20% aos órgãos de investigação da Lava Jato. Bernardi também assinou compromisso no qual se comprometeu a comparecer a todos os atos judiciais e a não mudar de endereço sem autorização do juízo.

Nos depoimentos, o delator detalhou aos investigadores sua relação com ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. João Bernardi foi denunciado pelo MPF, por suposto pagamento de propina a Duque para favorecer a petroleira italiana Saipem.

Bancários encerram greve 

Os bancários de todo o país encerraram nessa segunda-feira (26) a greve da categoria, que durou 21 dias. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores de Ramo Financeiro (Confraf), 60% das agências estavam paradas desde o dia 6 de outubro. Os trabalhadores dos estados de Mato Grosso e de Roraima decidiram continuar em greve.

A maior parte dos bancários, em assembleias na noite de ontem, aceitou o acordo proposto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que ofereceu reajuste de 10% sobre os salários, a participação nos lucros e resultados (PLR) e o piso da categoria.

Com o reajuste de 10 % sobre a PLR, os bancários garantiram que a parcela adicional será de 2,2% do valor do lucro líquido, distribuído linearmente.

Também foi proposto um reajuste de 14% para os vales-refeição e alimentação. Os bancos aceitaram abonar parte das horas não cumpridas durante a greve e os funcionários vão trabalhar uma hora a mais até o dia 15 de dezembro. Alguns sindicatos promovem assembleias nesta terça-feira (27) para decidir sobre o retorno às atividades

Lula tem maior aceitação e rejeição, aponta pesquisa Ibope

Pesquisa do Ibope divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo nesta segunda-feira (26) avaliou o potencial de votos de alguns personagens políticos que podem vir a disputar a Presidência em 2018: Lula (PT), Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB), José Serra (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). A rejeição ao ex-presidente aumentou para 55% – em maio de 2014, 33% dos entrevistados disseram que não votariam em Lula de jeito nenhum. Contudo, o antecessor de Dilma apresentou o maior índice de aceitação entre os eleitores, 23% afirmam que votariam em Lula com certeza.
Em maio de 2014 este índice era de 33%.

Também aumentou o percentual daqueles que disseram que não votariam de jeito nenhum no senador tucano Aécio Neves (de 42% para 47%), em Marina Silva (de 31% para 50%) e em José Serra (de 47% para 54% em dois anos). Não há dados comparativos para Geraldo Alckmin e Ciro Gomes, e ambos apresentam 52% de rejeição. O cenário demonstra que, embora a imagem do ex-presidente venha se desgastando, isso não tem se refletido em intenções de votos nos demais possíveis candidatos.

O senador Aécio Neves aparece com a segunda maior taxa de intenção de votos, com 15%, seguido por Marina Silva (11%), José Serra (8%), Geraldo Alckmin (7%) e Ciro Gomes (4%).

Apesar de ter concorrido à Presidência em 2002, Ciro Gomes é o candidato mais desconhecido pelos entrevistados: 24% disseram “não conhecer o suficiente” o pedetista, seguido por Geraldo Alckmin (16%), José Serra (11%), Marina Silva (10%), Aécio Neves (9%) e Lula (2%).

Entre os três possíveis candidatos tucanos – Aécio, Alckmin e Serra –, o senador paulista é o que apresenta a maior rejeição: 54% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum em José Serra.

A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 21 de outubro. As taxas não somam 100% pois os entrevistados podiam apontar que votariam com certeza em mais de um candidato ou em nenhum deles.

Ministro do Turismo defende legalização de cassinos e bingos 

O ministro do Turismo, Henrique Alves (PMDB-RN), assumiu, hoje, a defesa pública de uma proposta que até então vinha sendo tratada de forma discreta pelo Palácio do Planalto: a legalização dos jogos de azar. Em um almoço com empresários em São Paulo promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), o peemedebista defendeu que os cassinos voltem a funcionar no Brasil depois de quase 70 anos. A proibição dos jogos de azar foi estabelecida por decreto em abril de 1946 pelo presidente Eurico Gaspar Dutra.

Depois de dizer que apresentou a proposta ao ministro Ricardo Berzoini, da Secretaria de Governo, Alves citou o caso do Uruguai para ilustrar sua tese. “No hotel Conrad, no Uruguai, por exemplo, o cassino é a sua principal praça. Saem de São Paulo semanalmente três voos lotados para lá. E 70% da frequência do hotel é de brasileiros”, afirmou. Ainda segundo o ministro, o projeto está em fase de estudo pelo governo.

Alves reconheceu, entretanto, que a proposta sofre muitas resistências dos setores mais conservadores, especialmente da igreja. Em setembro a presidente Dilma Rousseff consultou ministros e líderes da base aliada para saber se a legalização de bingos e cassinos seria bem recebida pelo Congresso Nacional.

A ideia é usar a taxação sobre cassinos, apostas na internet e bingos para incrementar a receita da União. “Não há sinalização do governo. Eu é que tomei a iniciativa”, disse o ministro. “Dos 194 países que compõem a ONU, em 156 os jogos de azar são legalizados, tendo os cassinos como fonte principal. Do restante que não tem, 75% são países islâmicos”, finalizou o peemedebista.