Prefeitura de Caruaru realiza eventos em homenagem ao Dia das Crianças

O feriadão em Caruaru foi marcado pela presença do prefeito José Queiroz (PDT) nos cinco parques do município e na ciclofaixa da avenida Agamenon Magalhães. Ele fez questão de conferir de perto a movimentação pelo Dia das Crianças nos equipamentos da prefeitura.

O casal Maria de Jesus e Carlos Eduardo Florêncio levou os filhos para um piquenique no Parque São Francisco. “Moramos no Boa Vista II e gostamos muito daqui do parque porque é plano, tem estacionamento e fica no coração da cidade”, afirmou Carlos.

Ontem (11), o prefeito José Queiroz esteve na ciclofaixa para conferir de perto a presença das crianças. O prefeito foi muito cumprimentado e posou para fotos.

Já no sábado (10), Queiroz foi a dois eventos organizados para festejar o Dia das Crianças: no São João da Escócia, promovido pelo líder comunitário Tafarel, e outro da Associação de Moradores do Encanto da Serra.

“Tenho um carinho muito especial pelas crianças e é sempre bom poder participar desses momentos ao lado delas. No nosso governo, temos programas especiais para elas, como a orquestra de violinos e aulas de balé clássico, além de termos investido na construção de parques que contribuem para o lazer das famílias”, disse Queiroz.

Apesar da crise, governadores ampliam despesas

Da Folha de S. Paulo

Mesmo enfrentando um cenário de queda na arrecadação, a maioria dos Estados brasileiros manteve só no discurso as políticas de contenção de gastos em 2015.

Entre janeiro e agosto deste ano, 15 Estados, além do Distrito Federal, ampliaram as despesas correntes em comparação ao mesmo período do ano passado.

Pará, Tocantins, Minas Gerais, Piauí e Bahia foram os campeões em aumentos nos gastos correntes, que inclui pessoal, custeio da máquina, juros da dívida e transferência para municípios.

O Distrito Federal ampliou em 48% os gastos correntes, mas a maior parte do aumento é relativo à incorporação de despesas com fundos constitucionais de saúde e educação, antes atrelados ao Orçamento da União.

O acúmulo de despesas das gestões anteriores é o principal fator apontado pelos governos para o aumento dos gastos neste ano.

O governo de Minas Gerais, que aumentou a despesa em 4%, informa que a transferência de recursos para custeio da previdência —o que não aconteceu no ano anterior— impactou o volume de gastos.

No DF, o secretário adjunto de Planejamento, Renato Brown, afirma que a gestão do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) deixou R$ 1,5 bilhão em despesas que tiveram de ser arcadas pelo governo Rodrigo Rollemberg (PSB).

O mesmo cenário é apontado no Piauí, onde cerca de 15% do gasto com custeio este ano é formado por despesas do ano passado.

“Achamos empresas terceirizadas sem receber há seis meses”, diz o secretário de Administração Franzé Silva.

CORTES

Na contramão desses Estados, Rio de Janeiro e Rondônia foram os mais agressivos no corte de despesas.

“Aplicamos a tese do custeio mínimo. Cada secretaria e órgão passou a receber só o suficiente para existir”, afirma Júlio Bueno, secretário estadual da Fazenda do Rio.

Houve cortes na frota de veículos e no aluguel de imóveis. A secretaria de Turismo, por exemplo, foi transferida para uma sede menor.

A tesoura do governo, contudo, atingiu programas sociais como a Biblioteca Parque. Instalada em comunidades carentes, teve o horário de funcionamento reduzido.

LIMITE

Os relatórios de gestão fiscal ainda apontam que pelo menos 17 Estados superaram o limite prudencial em gasto com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. Desses, 11 foram além do limite máximo, com destaque para RN e PB. Caso não revertam a situação até o final do ano, os Estados podem deixar de receber recursos federais não obrigatórios.

Segundo Estado que mais comprometeu a receita corrente com pessoal, a Paraíba credita o cenário à queda na arrecadação e ao cumprimento de decisões judiciais para nomear concursados.

Estados também enviam Orçamentos com deficit

Da Folha de S. Paulo

Diante da grave crise econômica e da queda na arrecadação, governadores seguiram o exemplo da presidente Dilma Rousseff e apresentaram seus Orçamentos para 2016 com deficit.

Sem ter como evitar aumentos já acertados com o funcionalismo e com poucas alternativas para fazer crescer as receitas, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, dois dos Estados mais ricos do Brasil, vão começar o próximo ano “negativados”.

Só o deficit estimado para 2016 pelo governo do mineiro Fernando Pimentel (PT) é de R$ 8,9 bilhões.

No Rio Grande do Sul, onde o atraso nos salários do funcionalismo gerou nos últimos meses paralisação de serviços, como a polícia, o governo de José Ivo Sartori (PMDB) colocou no Orçamento o item “Receita Extraordinária para a Cobertura do Deficit”, de R$ 4,6 bi, que ainda não se sabe de onde virá.

Outros governos pelo país, como o Rio, contam com verbas de empréstimos, que nem sabem se serão aprovados, para fechar as contas.

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), chegou a cogitar um deficit bilionário, mas encaminhou uma proposta com receitas e despesas equiparadas. A solução foi prever receitas extras, chamadas de “não recorrentes”, de R$ 14 bilhões ao longo do próximo ano.

O total de despesas para 2016 é estimado em R$ 79 bi. Esses recursos extras, diz o governo, virão da venda de ativos, concessões ou de novos empréstimos. O governo Dilma, porém, passou a restringir a autorização para financiamentos dos Estados.

Fórmula parecida com a do Rio foi encontrada por Sergipe, governado por Jackson Barreto (PMDB). O Estado conta com a liberação de R$ 374 milhões em operações de crédito para quitar todas as contas no próximo ano.

O número de Estados com deficit “confessado” pode aumentar, já que parte ainda não fechou a proposta orçamentária para 2016.

Só os rombos de Minas e Rio Grande do Sul somados chegam a quase metade dos R$ 30,5 bi que faltaram no Orçamento de 2016 apresentado pelo governo Dilma.

A elaboração pela União de um projeto orçamentário com deficit para o próximo ano agravou a perda de confiança no desempenho econômico do país, culminando com a retirada do grau de investimento pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s, há um mês.

APOSTA

Governos estaduais afirmam que não havia como projetar receitas e despesas em volumes iguais. Um dos argumentos é o de que foi melhor fazer uma projeção realista a anunciar um equilíbrio impossível de ser obtido.

“Mostra uma situação delicada. Temos ainda o aumento da folha [de pagamento]. É a nossa realidade”, diz o secretário do Planejamento de Minas, Helvécio Magalhães.

Ele diz que buscou o “aval informal” do Tribunal de Contas do Estado antes de encaminhar o projeto à Assembleia e culpa a gestão anterior pelo desequilíbrio.

Estado mais endividado do país, o Rio Grande do Sul deposita suas esperanças para tapar o rombo em duas apostas incertas: a mudança do indexador da dívida com a União e a recriação da CPMF. O ministro Joaquim Levy (Fazenda) se opõe a alterações no modelo de pagamento da dívida.

O professor de finanças do Ibmec-RJ Nelson de Sousa diz que os deficits nos Orçamentos mostram os governos “confessando” que não sabem como resolver seus problemas de caixa e empurrando o problema para mais adiante.

“Admitir que sabidamente não vai ter como pagar contas é um reconhecimento de que se está em colapso. Mostra a necessidade de mudança, mas os governos não se dispõem a mudar gastos”, disse.

Pouca presença de negros na TV leva a racismo na infância, dizem especialistas

Da Agência Brasil

O estudante Anderson Ramos passou boa parte da 4ª série (hoje 5º ano) sendo chamado de “macaco”, “preto fedido”, “sujo” e ouvindo “piadas” por causa do cabelo crespo. As ofensas vinham de colegas da escola que, assim como ele, tinham 10 anos. O menino relatava os casos para a professora, que nada fez, e para a mãe, que demorou a entender que o filho estava sendo vítima de injúrias raciais.

“Quando comecei a chorar muito para não ir à escola e pedi para raspar o cabelo, minha mãe percebeu que eu estava sofrendo com aquilo, mesmo sem eu saber direito o que era”, afirma Ramos, hoje com 20 anos. “Quando a gente é criança, não tem maturidade para fazer a leitura do que aconteceu, mas sente a dor que o racismo causa. E não é brincadeira de criança, é racismo”, diz o estudante.

Apesar de pouco discutido, o racismo na infância e nas escolas existe e precisa ser enfrentado, na opinião de professores e especialistas ouvidos pela Agência Brasil. Eles destacam a pouca representação de crianças negras nos meios de comunicação como uma das causas do problema.

Professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) e coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da instituição, Renísia Garcia Filice acredita que o racismo existe dentro das escolas e ocorre de forma cruel, efetiva e naturalizada. Para ela, essa atitude na infância é fruto do que a criança viu ou vivenciou fora do ambiente escolar.

“A criança pode ter vivenciado isso numa postura dos pais, em algum comentário ou até em algo que os professores fizeram ou deixaram de fazer”, diz Renísia. Segundo ela, alguns professores se omitem em situações de racismo pela falta de informação, por naturalizar os casos ou achar que não é um problema. “Por isso, são necessárias práticas pedagógicas para que as crianças se percebam iguais e com iguais direitos”, acrescenta.

Ildete Batista dá aula para crianças de 5 anos em uma escola no Distrito Federal. Ela afirma que as questões raciais aparecem principalmente no momento de disputa e durante as brincadeiras. Professora há mais de 20 anos, Ildete afirma que faltam referências para as crianças. “O que fica como belo é o que se aparece na TV, nos livros – inclusive nos materiais didáticos. A gente vê muitas propagandas, livros de histórias infantis em que os personagens são brancos.”

A professora desenvolve, na escola, um trabalho contra o racismo e para colocar mais referências africanas na educação. Isso, segundo Ildete, vem dando resultados. “No início do ano, uma menina me disse que não gostava do cabelo dela, por ser crespo. Em um desenho, por exemplo, ela se fez loira do olho azul. Agora, no final do ano, ela se desenha uma criança negra com cabelo enrolado. Isso mostra que o trabalho tem que ser feito e, se ele é feito com respeito, a gente consegue vencer esses problemas”, acredita.

Segundo o professor do curso de direito da UnB Johnatan Razen, quando há ofensas entre crianças, no colégio, os pais devem relatar o caso à escola, para a que a instituição promova ações educativas. “Se o caso envolver um professor ou a ofensa vier da instituição – como obrigar uma aluna a alisar o cabelo –, cabe acionar a Justiça”, orienta. Se tiver conhecimento de atitudes racistas dentro do espaço e se omitir, a escola também pode ser responsabilizada penalmente, de acordo com Razen.

REPRESENTAÇÃO

Para a professora do curso de comunicação social da Universidade Católica de Brasília (UCB) Isabel Clavelin, há uma tendência de aumento na representação de crianças negras nos meios de comunicação, nos últimos anos. “Mas elas figuram em papéis de coadjuvantes e a representação está aquém da proporção de negros no Brasil”, diz a pesquisadora.

“Isso tem um efeito devastador, porque a criança se vê ausente ou não se vê como ela realmente é. Ela está sempre atrás. A interpretação dessas mensagens tem um efeito muito danoso, que é a recusa, de se retirar do espaço da centralidade”, afirma Isabel. “Enfrentar o racismo na infância é crucial e deve mobilizar toda a sociedade brasileira, porque ali estão sendo moldadas todas as possibilidades de identidade das pessoas”, acrescenta.

A escritora Kiussam de Oliviera, que trabalha com a literatura infantil com o objetivo de fortalecer a identidade das crianças negras, afirma que falta representação positiva. “Em um país de maioria negra, não se justifica uma televisão totalmente branca, como nós temos. A partir do momento que as emissoras entenderem que o público negro é grande, nós viveremos uma fase diferente desta que estamos passando, onde há violência por conta da cor da pele, agressões focadas na raça – cada vez mais banalizada.”

O estudante João Gabriel, de 11 anos, sente falta de mais crianças negras na televisão. “Nos desenhos e nos programas de TV, quem é gordo e negro está sempre sendo xingado, é sempre tímido e os outros zoam dele. Aí a gente vê isso e acha que é sempre assim. Os colegas acham que todos precisam ser iguais e ser diferente é ruim.”

NOVO PROGRAMA

Com a maioria dos personagens negros, começa hoje na TV Brasil o desenho colombiano “Guilhermina e Candelário”. Para marcar a passagem do Dia da Criança, a emissora exibirá quatro episódios em sequência, às 9h45 e às 13h. A partir daí, o desenho será transmitido de segunda a sábado, na Hora da Criança, faixa de programação de segunda a sexta das 8h15 às 12h e das 12h30 às 17h; e no sábado, das 8h15 às 12h.

A série mostra o cotidiano dos dois irmãos, cuja capacidade de sonhar transforma cada dia em aventura. A cada dia, eles esperam ansiosamente a chegada do Vô Faustino, a quem contam suas aventuras. O avô desfruta das histórias narradas pelos netos e compartilha sua experiência de vida e sabedoria.

Coproduzida pelo Señal Colombia e pela Fosfenos Media, a animação “Guilhermina e Candelário” é um dos primeiros desenhos do gênero com protagonistas negros a ser exibido na TV aberta brasileira.

Para PT, decisão do TCU não serve para impeachment

Da Folha de S. Paulo

Um parecer encomendado pelo PT defende que a rejeição das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff pelo TCU (Tribunal de Contas da União) não pode ser utilizada para embasar a abertura de um pedido de impeachment no Congresso.

No texto, os advogados Celso Antonio Bandeira de Mello e Fabio Konder Comparato destacam que, para ter efeito, a reprovação do balanço pelo TCU precisa ser analisada pelo Congresso, que pode ou não acatar o entendimento fixado pelo tribunal.

Para eles, mesmo a recusa das contas por deputados e senadores não caracterizaria crime de responsabilidade para justificar o impedimento.

O argumento é de que não há exigência de quorum especial para que o Legislativo aprove a recomendação do TCU sobre contas, enquanto a Constituição fixa que o simples recebimento de acusação de um crime de responsabilidade do presidente só pode ser aceito por 342 dos 513 deputados.

“Uma coisa é a rejeição de contas, aprovada pelo Legislativo, e outra é a incursão em hipotético crime de responsabilidade. A reprovação das contas pelo Legislativo é algo que, em si mesmo e por si mesmo, em nada se confunde com o crime de responsabilidade”, dizem.

O parecer é uma resposta à consulta feita pelo advogado Flávio Caetano, coordenador jurídico de Dilma nas ações que pedem sua cassação e de seu vice, Michel Temer (PMDB), na Justiça Eleitoral.

O material será distribuído para auxiliar congressistas da base governista na defesa do Planalto e também anexado às ações contra a petista na Justiça. O PT diz que não pagou pelo parecer.

A tese dos advogados rebate o argumento da oposição de que as chamadas pedaladas fiscais —que levaram o TCU a rejeitar por unanimidade o balanço— justificariam o impedimento de Dilma. No julgamento, o TCU concluiu que a presidente descumpriu a Constituição e leis que disciplinam os gastos públicos.

O roteiro traçado por líderes oposicionistas prevê que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deflagre o processo de impeachment nesta terça-feira (13), quando deve avaliar o pedido de afastamento da petista feito pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

A tendência é que o presidente da Câmara arquive o pedido, levando a oposição a entrar com recurso em plenário —que poderá prosperar se aprovado por 257 deputados.

A manobra foi acertada entre Cunha e os oposicionistas. Mas há, entre os líderes da oposição, quem acredite que, com o agravamento das denúncias envolvendo Cunha no esquema de corrupção da Petrobras, o peemedebista possa até aprovar o pedido.

Na reta final para o Enem, ouvir música pode ajudar a relaxar

Da Agência Brasil

Depois de passar horas debruçado sobre os livros estudando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que tal dar uma pausa e ouvir música? Na reta final para o exame, marcado para os dias 24 e 25 de outubro, a música pode ser uma aliada na hora de relaxar e até mesmo melhorar a concentração nos estudos. É o que defende o escritor e professor de psicanálise Paulo Miguel Velasco. Segundo ele, ouvir música ajuda a liberar tensões e melhora a disposição.

“A música atua sobre os principais neurotransmissores responsáveis diretos pelo humor e disposição física e mental. Atua tranquilizando a mente e recuperando o organismo para colocar novamente no cérebro a energia que foi perdida”, explica Velasco. Ele explica que depois de até quatro horas estudando, o cérebro está cansado e deixa de absorver conteúdos. Nesse momento, o ideal é dar uma pausa de até duas horas antes de encarar novamente a leitura.

A recomendação é organizar uma playlist com as músicas preferidas, dando prioridade para ritmos mais relaxantes. “Tem uma hora que a mente não suporta mais e não adianta estudar sem qualidade. É recomendável parar, sair da concentração e ir em busca de alívio para a mente. Pode-se deitar em um sofá ou na cama e ouvir música, num lugar onde ninguém incomode”, sugere o especialista.

No Colégio e Curso Miguel Couto, no Rio de Janeiro, a música é aliada ao alongamento na rotina de estudos para o Enem. Duas vezes por semana os alunos têm aula de educação física e, a poucos dias do exame, o relaxamento é prioridade. “A professora organiza um alongamento e relaxamento com música. Os alunos passam muitas horas sentados, o alongamento é importante para a recolocação postural. Isso tira a tensão e também prepara o corpo para fazer a prova, que exige resistência física”, diz o diretor Camilo Góes.

Segundo Góes, na reta final, a tensão tende a aumentar entre os estudantes e o apoio emocional, oferecido pela instituição desde o início do ano, é intensificado. “Agora é muito mais o abraço, o conforto emocional que qualquer outra coisa. Mostramos para os alunos que o nervosismo é infundado. Nessa etapa já tiveram várias aulas, fizeram simulados, lembramos a eles o quanto estudaram”, explica.

As provas do Enem serão aplicadas nos dias 24 e 25 de outubro em todos os estados e no Distrito Federal. Mais de 7,7 milhões de candidatos confirmaram a inscrição. O local de prova está disponível apenas pela internet, na página do Enem.

Para ajudar na preparação para o exame, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) preparou o aplicativo Questões Enem que reúne todas as questões desde a edição de 2009. No sistema, é possível escolher as áreas do conhecimento que se quer estudar. O acesso é gratuito.

Dilma volta a reunir-se com ministros para discutir cenário político

Da Agência Brasil

A presidente Dilma Rousseff recebeu ontem (11) à tarde em Brasília os ministros da nova Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, e da Defesa, Aldo Rebelo. O encontro não constava na agenda oficial e ocorreu no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidente. De acordo com o Planalto, o objetivo do encontro foi avaliar o cenário político.

Nesse sábado (10), antes de embarcar para Porto Alegre, Dilma havia se reunido com Berzoini e os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Justiça, José Eduardo Cardozo, que compõem o novo núcleo duro do governo após a recente reforma administrativa.

O encontro ocorre depois de o governo enfrentar uma série de dificuldades políticas ao longo da semana. Na quarta-feira (7), por unanimidade, o Tribunal de Contas da União (TCU) recomendou ao Congresso a rejeição das contas do governo em 2014.

Na sexta-feira (9), o parecer do TCU foi entregue à Secretaria Legislativa do Congresso Nacional. Na véspera, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), havia informado que encaminharia o parecer à Comissão Mista de Orçamento (CMO) logo que o texto chegasse ao Legislativo.

O trâmite para análise das contas presidenciais tem início após a chegada do parecer à CMO. Na comissão, o relator designado tem até 40 dias para entregar o relatório. A partir daí, os parlamentares têm 15 dias para apresentar emendas, e o relator mais 15 para elaborar o texto final de um projeto de decreto legislativo. Só a partir daí é que as contas são de fato apreciadas.

Na terça-feira (6), a maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu reabrir ação de investigação eleitoral em que o PSDB pede a cassação dos mandatos da presidente Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer.

No Congresso, fracassaram as duas tentativas de votação dos vetos presidenciais que, se derrubados, vão elevar os gastos públicos. Após assumir a Casa Civil, na quarta-feira, o ministro Jaques Wagner afirmou que a apreciação dos vetos era considerada pelo governo como o primeiro teste da reorganização da base aliada após a reforma ministerial.

Oficialmente, o Palácio do Planalto não confirma se haverá novas reuniões nesta segunda-feira (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida. Na terça-feira (13), a presidente reúne-se com o vice-presidente, Michel Temer, no Palácio do Planalto.

OAB quer discutir grafia de palavras com signatários do acordo ortográfico

Da Agência Brasil

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) quer discutir a definição da grafia de algumas palavras da língua portuguesa com os demais países signatários do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

No dia 12 de novembro, o Conselho Federal da OAB vai apresentar um relatório detalhando as sugestões na Academia de Ciências de Lisboa, em Portugal. A partir de então, o debate poderá ser ampliado também para os países do Ccontinente africano.

No Brasil, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa passa a ser obrigatório no ano que vem, mas, para a OAB, as novas regras ainda deixam dúvidas na grafia de algumas palavras, que ainda não constam no dicionário da língua portuguesa. A Ordem quer que as sugestões sejam incorporadas ao Sexto Vocabulário Comum da Língua Portuguesa, em 2016.

No início do ano, a OAB buscou a Academia Brasileira de Letras (ABL) e o Ministério das Relações Exteriores para propor definições de palavras que têm impacto no meio jurídico. A intenção agora é levar o debate para os outros países.

“Será o início de um projeto que queremos desenvolver em todas as ordens dos advogados e nos órgãos oficiais desses países”, explica o representante oficial da OAB para assuntos ligados ao Tratado Internacional da Língua Portuguesa, Carlos André Nunes. Além do Brasil, assinam o acordo Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Na última terça-feira (6) Nunes conversou sobre questões do acordo em encontro com o embaixador português, Francisco Ribeiro Telles. Segundo o representante da OAB, o tratado ainda é alvo de polêmica, principalmente em Portugal, onde metade da população concorda e metade discorda.

Para o advogado, falta mobilização no Brasil. “Neste momento a sociedade civil precisa debater o assunto. O acordo vai entrar em vigor, mas a nossa preocupação é com o vocabulário, queremos que sejam retirados os problemas que o acordo tem. É importante que outros grupos além da OAB, saibam que também podem fazer sugestões.”

SUGESTÕES DA OAB

Uma das principais questões em debate é o uso do hífen. A expressão lava jato, por exemplo, que dá nome à operação da Polícia Federal que investiga desvio de recursos na Petrobras, entra no rol das palavras duvidosas. Existem dúvidas também em palavras usadas no meio jurídico, como hora extra, que pode ser usada com hífen, caso em que extra é característica da hora.

O uso de letra maiúscula ou minúscula também gera dúvidas. É o caso da palavra país, para a qual a OAB vai sugerir inicial maiúscula quando se referir a um termo já citado. Por exemplo, se um texto mencionar Brasil e, logo em seguida, país, escreve-se País.

A OAB também não está satisfeita com a eliminação do trema, que, segundo a entidade, é fundamental para definir a pronúncia de determinadas palavras.

Comércio prevê queda de vendas e de contratações no Natal

Da Agência Brasil

O Natal deste ano deverá ser pior que o do ano passado para o comércio brasileiro, de acordo com estimativas de entidades e especialistas do setor. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), por exemplo, prevê que as vendas nesse período caiam 4,1%. Segundo a CNC, será primeira queda desde o início da série histórica sobre vendas de comércio, em 2004.

A retração será acompanhada de queda de 2,3% no número de vagas para contratação temporária, acrescenta a CNC. “O emprego temporário é uma aposta que o comerciante faz no Natal. Quanto maior o crescimento das vendas, maior o aumento das contratações”, explicou o economista da CNC Fábio Bentes. As contratações para o Natal costumam começar em setembro e se estendem até novembro.

De acordo com a CNC, um dos segmentos mais afetados é o de móveis e eletrodomésticos, em razão da desvalorização cambial, da alta da inflação e, em especial, do encarecimento do crédito. A retração projetada este ano para as vendas do segmento atinge 16,3%. “A situação não deve melhorar até o Natal”, afirmou Bentes. Como a taxa básica de juros (Selic) não deve cair até o fim do ano, Bentes disse que isso consolida a taxa de juros recorde atual, o que afeta de forma negativa as vendas e, indiretamente, o emprego temporário no setor.

O economista citou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo os quais o comércio registrou redução das vendas de 2,4% de janeiro a julho deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. No fim do ano, a previsão da CNC é queda de 2,9%, piorando nas festas natalinas, quando as vendas devem cair 4,1%. Bentes lembrou que os produtos vendidos no Natal têm maior relação com a variação do dólar do que ao longo do ano. É o caso de alimentos importados, brinquedos e até vestuário. “Com o dólar em torno de R$ 4, isso coloca uma dificuldade muito grande. No Natal passado, o dólar estava em R$ 2,65.”

Para o economista, o Natal ainda vai induzir o varejo a produzir números mais negativos do que os apresentados até agora, porque, além do crédito caro, há o dólar alto, e os dois fatores empurram as vendas para baixo. No ano passado, quando o cenário era diverso, tanto as vendas quanto as contratações temporárias no Natal subiram 1,8%.

PESSIMISMO

O presidente do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio), Aldo Gonçalves, lembrou que o país está passando por uma turbulência e, com as implicações políticas e econômicas, fica difícil fazer qualquer previsão. “Com a inflação alta, que corrói o salário do trabalhador, com os juros altos, que são ruins para o consumidor e o lojista, e com o desemprego crescente, mais o clima de incerteza, a expectativa é pessimista.”

Gonçalves disse que o faturamento baixo, somado às incertezas, deve reduzir em 10% os contratos temporários do comércio no final do ano. No Natal de 2014, o volume de vendas do comércio subiu 1,8%, resultado pior que o desempenho de 2013, quando o aumento atingiu 3%.

O professor de finanças da Fundação Getulio Vargas Luiz Eduardo Franco de Abreu disse que o consumidor deverá optar, no final do ano, por adquirir presentes de menor valor. “Talvez o número de presentes diminua muito pouco, mas os valores devem diminuir mais”.

De acordo com Abreu, fenômeno semelhante já começou a ocorrer na área de alimentação. Antes, com poder aquisitivo maior, a classe média optava por restaurantes mais caros. Com isso, tais restaurantes registravam faturamento maior do que os demais segmentos da economia. Hoje está havendo uma alteração nesse quadro, ressaltou o professor, e a maioria dos consumidores prefere restaurantes que oferecem preços mais baixos.

Abreu recomendou que o trabalhador guarde uma parte do 13º salário para não ficar aumentando as dívidas. “O melhor presente que ele pode dar a si mesmo e à família é diminuir o endividamento.”

A economista-chefe do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Marcela Kawauti, destacou que a atuação do comércio no fim do ano depende do dinheiro que entra na economia. “Este ano, já sabemos que o 13º vai ser menor. Há menos gente trabalhando, e quem continua trabalhando, em termos reais, está ganhando menos. Só por isso, o 13º vai ser mais fraco.”

Pesquisa recente do SPC Brasil sobre mão de obra temporária mostra que nove em cada dez empresários afirmaram que não vão contratar trabalhadores para o Natal. Por causa da inflação, do aumento do desemprego e da piora na confiança do consumidor, “o Natal deste ano vai ser pior do que em 2014”, prevê Marcela.

Para a Associação Brasileira do Trabalho Temporário, o cenário desfavorável na economia brasileira afetará as vendas de final de ano, devido às altas taxas de juros, ao avanço da inflação e à restrição de créditos, fatores que prejudicam diretamente o consumo dos brasileiros.

A queda média de 15% registrada no 1º semestre de 2015 nas contratações de trabalhadores temporários, comparativamente ao mesmo período de 2014, somada ao agravamento da crise econômica, indica que haverá queda de cerca de 20% nas admissões temporárias nos próximos três meses. A associação estima que, neste ano, o número fique em torno de 107.800 contratações, contra 134.800 no Natal do ano passado.

Segundo a associação, quem mais contrata mão de obra temporária no setor é o comércio de rua, além de shopping centers e supermercados, A maioria dos trabalhadores contratados para o período de fim de ano (65%) tem entre 18 e 40 anos.

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caruarudasorte

Sorteio realizado em 11/10/2015

1º PREMIO TRÊS MIL E TREZENTOS REAIS (R$ 3.300,00)
GANHADOR: MARIA JOSÉ DA SILVA GANHADOR: JOSENILDO SEVERINO DA SILVA
CERTIFICADO: 116.410 CERTIFICADO: 111.939
ENDEREÇO: RUA PADRE FRANÇA ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO VIEIRA DE ARAÚJO Nº447
CIDADE: CENTRO – SANTA MARIA DO CAMBUCÁ CIDADE: SÃO DOMINGOS – BREJO DA MADRE DE DEUS
VENDEDOR: DIST. PREGUINHO VENDEDOR: SANDRO – DIST. RENATO
   
GANHADOR: ADASINO THIAGO DOS SANTOS
CERTIFICADO: 81.683
ENDEREÇO: SÍTIO ONÇA
CIDADE: ZONA RURAL – BEZERROS
VENDEDOR: POLIANA – DIST. MOACIR
BOLAS: 17 19 02 56 48 05 24 26 12 37 46 36 22 59 32 21 58 54 25 04 13 30 55 47 01 27 53 16 07 60 51 45 49 10 08 18 40 03 15.
2º PREMIO SEIS  MIL E  SEISCENTOS E  SESSENTA REAIS (R$ 6.660,00)
GANHADOR: MARIA DO SOCORRO ANDRADE    
CERTIFICADO: 50.094    
ENDEREÇO: RUA UMBAÚBA Nº 190    
CIDADE: BARAÚNAS – CARUARU    
VENDEDOR: ANTÔNIO    
BOLAS: 10 21 14 18 51 49 35 01 07 43 32 26 59 57 16 28 60 22 46 39 53 38 55 45 12 23 27 06 44 03 54 56 37 58 11 15 24.
3º PREMIO DEZ MIL REAIS (R$ 10.000,00)
GANHADOR: PEDRO RONALDO MOURA JUNIOR    
CERTIFICADO: 104.716    
ENDEREÇO: RUA SEVERINO FERREIRA DE ABREU Nº129    
CIDADE: DONA LICA – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE    
VENDEDOR: DIST. RENATO    
BOLAS 46 17 04 28 42 15 54 44 12 53 14 41 07 38 47 09 49 27 60 26 33 23 35 01 11 29 21 24 34 19 22.
4º PREMIO DUAS RANGER CABINE DUPLA + TRINTA MIL REAIS (R$ 200.000,00)
GANHADOR: MANOEL JOSÉ DA SILVA    
CERTIFICADO: 11.263    
ENDEREÇO: RUA LUÍZ ELIESÉR Nº74    
CIDADE: SAPUCÁIA – BONITO    
VENDEDOR: CIDA – DIST. FABINHO    
BOLAS: 49 11 36 08 07 47 56 32 21 24 39 46 38 55 57 53 01 54 31 59 05 30 34 18 33 60 52 16 43 40 35 19 51 10 42 22 02 28 41.

 

Modalidade Giro da Sorte R$ 665,00 (Seiscentos e Sessenta e Cinco Reais)

1º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 30.874

GANHADOR: JOSILENE FERREIRA DE LIMA

ENDEREÇO: RUA MANOEL LUCAS DE ARAÚJO Nº429

SANTA TEREZA – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

2º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 28.675

GANHADOR: ELIZABETH QUINTÂNS PINHEIRO

ENDEREÇO: RUA MARIA LUIZA MENDES Nº488

NOVA SANTA CRUZ – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

3º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 57.090

GANHADOR: CARLOS ANDRÉ DA SILVA

ENDEREÇO: RUA BARÃO DE CARUARU Nº205

SALGADO – CARUARU

4º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 129.042

GANHADOR: CÍCERO MANOEL DA SILVA

ENDEREÇO: SÍTIO JOSÉ GERÔNIMO

ZONA RURAL – CACHOEIRINHA

5º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 125.760

GANHADOR: REGINALDO ALVES DA SILVA

ENDEREÇO: SÍTIO COLÔNIA – LOT. 6

ZONA RURAL – BONITO

6º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 126.633

GANHADOR: PEDRO SEVERINO DA SILVA

ENDEREÇO: RUA 04 Nº35

LOT. MORENÁ – BONITO

7º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 24.883

GANHADOR: HELENO PAULINO TORRES

ENDEREÇO: RUA SÃO SEBASTIÃO Nº143

CENTRO – LAGOA DOS GATOS

8º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 68.864

GANHADOR: MARIA EVA DA SILVA

ENDEREÇO: RUA DOUTOR JOSÉ MARIA Nº497

SÃO PEDRO – BEZERROS

9º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 113.510

GANHADOR: VALCHÍRIA MARIA DA SILVA RODRIGUES

ENDEREÇO: RUA CARNEIRO DE CAMPOS Nº210

PETRÓPOLIS – CARUARU

10º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 56.252

GANHADOR: PAULO ROBERTO TEIXEIRA

ENDEREÇO: RUA SÃO FERNANDO Nº146

DIVINÓPOLIS – CARUARU

 

11º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 59.179

GANHADOR: ERIVELTON V. DA SILVA

ENDEREÇO: RUA AMÉLIA MARIA DA CONCEIÇÃO S/N

PINHEIRÓPOLIS – CARUARU

12ª RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 98.358

GANHADOR: JOSÉ LAÉRCIO EUFRÁSIO DA SILVA

ENDEREÇO: RUA NIVALDO FERREIRA DA SILVA Nº22

CELESTINO FERREIRA – RIACHO DAS ALMAS

13º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 28.015

GANHADOR: JOAQUIM FRANCISCO NETO

ENDEREÇO: RUA MARCELINO

ACAUÃ – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

14º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 98.747

GANHADOR: JOSÉ SEVERINO DA SILVA

ENDEREÇO: VILA COHAB

RIACHO DAS ALMAS

15º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 49.342

GANHADOR: ADALTO BARBOSA DE OLIVEIRA JÚNIOR

ENDEREÇO: VILA. SERENA Nº489 BL. 16 APT. 102 ALA LESTE

INDIANÓPOLIS – CARUARU

16ª RODADA DA SORTE

CERTIFICADOR: 12.326

GANHADOR: EUDES JOSÉ MARCIO GOMES CABRAL

ENDEREÇO: AV. JOAQUIM NABUCO Nº336

CENTRO – BONITO

17ª RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 95.653

GANHADOR: ÉRICO R. GOMES DA SILVA

ENDEREÇO: RUA LAURA TORRES Nº175

RENDEIRAS – CARUARU

18ª RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 45.502

GANHADOR: GERÔNIMO C. BEZERRA

ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO AQUINO DE MELO Nº256

BAIRRO CAMPO – CAMOCIM DE SÃO FÉLIX

19ª RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 116.997

GANHADOR: JOSÉ CARLOS SABINO PEREIRA

ENDEREÇO: RUA GETÚLIO VARGAS Nº75

DUQUE DE CAIXIAS – TORITAMA

20º RODADA DA SORTE

CERTIFICADO: 62.554

GANHADOR: MARIA JOSÉ DOS SANTOS

ENDEREÇO: SÍTIO TAQUARA DE CIMA

ALTO DO MOURA – CARUARU