‘O PT não nos deu motivo para sair da Oposição ‘, diz presidente do PSB

Ao Poder Online, o pernambucano diz que o momento é de enfrentar os problemas e os impactos das decisões tomadas pela presidente Dilma Rousseff. “Nós precisamos discutir os problemas do país. Essa recessão anunciada, o emprego em queda, o aumento da violência, essa crise energética e hídrica, essa situação lamentável em que se encontra a Petrobras, que é a principal empresa do Brasil.”

Na mesma linha, Siqueira evita discutir as estratégias da sigla para as eleições de 2016 e diz que “antecipar o debate eleitoral seria um desserviço ao Brasil”. O presidente do PSB reforça o coro, entretanto, dos de defendem um debate amplo sobre a reforma política no Congresso Nacional, mas diz que uma mudança nas regras eleitorais não será suficiente. “É fundamental que nós tenhamos também uma reforma na atitude dos políticos”, diz. Confira abaixo a entrevista completa.

Recentemente o PSB esteve ao lado do PSDB em momentos bastante estratégicos, como o segundo turno das eleições presidenciais e na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Qual é o saldo dessa aliança?
No segundo turno presidencial, nós não tivemos outra opção. Foi uma aliança pontual. Nós vínhamos criticando ao longo de toda a campanha o desastre da polícia econômica do governo do PT, esse crescimento pífio, uma recessão anunciada e tudo isso que, lamentavelmente, está se confirmando. Mas, passada a campanha, cada um tomou seu rumo. Hoje o PSB tem uma posição de independência e de se consolidar para além dessa polarização que tomou conta do país.

E a aliança na Câmara?
O bloco que nós montamos na Câmara foi uma articulação exclusiva para a distribuição das comissões e não seria permanente, independentemente do resultado das eleições da Casa. Tanto é que já está se desfazendo, uma vez que o posicionamento que o partido tirou é de independência ao governo e à oposição. Nós adotamos a decisão correta de lançar um nome próprio e não apoiar nem uma candidatura do PT, nem do PMDB. E, se formos ver, nos saímos muito bem. O candidato do governo (Arlindo Chinaglia, PT-SP) só teve 36 votos a mais do que o Júlio Delgado, mesmo com todo aquele aparato.

Mas o Júlio Delgado saiu enfraquecido e com menos votos do que na última disputa, em 2013.
Sim, mas é que a vitória do Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi avassaladora, aquilo ali surpreendeu todo mundo.

Existe uma ala considerável do PSB que defende uma reaproximação com o PT e o governo federal. Na sua avaliação, tem alguma chance disso ocorrer e de esse diálogo ser retomado?
A nossa posição é de dialogar com todos os partidos. Nós nunca cortamos o diálogo. Mas, hoje, voltar para a base do governo federal não está na pauta do PSB. O governo não nos deu nenhum motivo para abandonarmos a oposição. Nós precisamos discutir os problemas do país. Essa recessão anunciada, o emprego em queda, o aumento da violência, essa crise energética e hídrica, essa situação lamentável em que se encontra a Petrobras, que é a principal empresa do Brasil. Nós daremos nosso apoio para enfrentar esses problemas com soluções reais, até porque são problemas que se comunicam.

Um dos principais debates que têm sido feitos recentemente trata da reforma política e, sobretudo, das condições em que essa reforma poderá ocorrer. O PSB já definiu que projeto apoiará no Congresso Nacional?
A necessidade de uma reforma política é algo que vem sendo discutido desde a redemocratização, e que historicamente nós acompanhamos, mas que não se concretiza. Nós defendemos que é preciso aperfeiçoar o sistema partidário, que hoje é pouco organizado. Não faz sentido nós termos mais de 30 partidos. Precisamos de regras claras. Também defendemos o fim das coligações, que geram distorções. Sempre fomos contra o “distritão”, porque ele enfraquece as instituições. Mas é necessária uma cláusula de barreira, de desempenho mínimo para os partidos. Defendemos o financiamento público, embora tenhamos muita identificação com a proposta da OAB e da CNBB e estejamos abertos para discutir doações de pessoas físicas. Outra coisa que é fundamental, por uma questão de economia, é a unificação dos calendários eleitorais.

O senhor acredita que há um clima favorável no Congresso Nacional para que esse debate avance?
Eu acho que não são as mudanças nas regras eleitorais que vão resolver o nosso problema de representatividade e de esgotamento do sistema político. É fundamental que nós tenhamos também uma reforma na atitude dos políticos.

Alguns setores defendem que a reforma política seja submetida a um referendo ou plebiscito popular. O senhor concorda?
Tanto o referendo como o plebiscito são instrumentos democráticos legítimos e muito importantes, mas têm de ser usados da maneira adequada – e não daquele jeito que a presidente Dilma Rousseff tentou empurrar, depois das manifestações de 2013. A reforma política pode e deve ser submetida à aprovação popular, mas depois de sua aprovação no Congresso. É uma questão muito complexa, não dá pra perguntar antes, só depois que ela tiver sido mais debatida entre os parlamentares.

Nacionalmente, o PSB faz parte de um bloco com o PPS, o PV e o Solidariedade. Já existe alguma estratégia desenhada para as eleições de 2016?
Eu acho um desserviço ao país nós tratarmos de eleições neste momento. Nós acabamos de passar por um processo eleitoral intenso e estamos enfrentando uma ameaça de recessão e uma crise histórica. Antecipar essa discussão seria um desserviço, nós precisamos urgentemente discutir a sério o cenário atual, mas sem contaminá-lo com as eleições que virão daqui a dois anos.

É que a gente sabe que esse debate já está ocorrendo internamente aos partidos.
Sim, ele ocorre. Mas nós não queremos e não temos como antecipar essa discussão agora, muito menos traçar estratégia. Nós precisamos olhar para os problemas de hoje até porque, dependendo de como nós enfrentarmos essa conjuntura atual, daqui a dois anos nós podemos ter uma realidade completamente diferente.

Olhando então para as últimas eleições. Qual é a avaliação que o senhor faz desse início de mandato dos governadores eleitos pelo PSB Rodrigo Rollemberg (DF), Ricardo Coutinho (PB) e Paulo Câmara (PE)?
Eles enfrentam um problema que é comum a todos os governos estaduais, que é esse altíssimo grau de concentração de recursos em Brasília. Nós precisamos de um novo sistema federativo, de uma nova distribuição de recursos. O governo federal tem reduzido drasticamente o repasse para áreas estratégicas e isso dificulta muito o trabalho local. O Rollemberg, mesmo, está se esforçando muito, mas vai demorar um pouco até conseguir resolver a situação deixada pelo PT no Distrito Federal.

E a situação da ex-senadora Marina Silva, no PSB? Ela vai mesmo sair?
Desde o início nós soubemos que a filiação de Marina era uma filiação democrática, uma aproximação provisória. O pessoal da Rede Sustentabilidade sempre deixou isso muito claro. Agora, ela está concluindo o processo de formalização da Rede e, no momento oportuno, deve sair. Mas nós a estamos deixando à vontade para conduzir esse processo.

Tem início vistoria do serviço de moto táxi em Gravatá

A Prefeitura de Gravatá através da Secretaria de Defesa Social e Segurança Cidadã, realiza nos dias 23, 24, 25, 26 e 27 de fevereiro, 2, 3 e 4 de março, a vistoria de Moto Táxi e dos mototaxistas, serviço regulamentado pelo município por meio da Lei 3579 / 2012. A ação é uma prioridade para garantir a segurança e qualidade dos serviços prestados à população.

Os profissionais da área devem se dirigir até o Comando da Guarda Municipal situado na Rua Maurício de Nassau, nº 87 – Centro. O horário de atendimento é das 7 às 13 horas, e segue o calendário de acordo com a numeração das batas.

Paulo visita Escola Técnica na Zona Sul do Recife

O governador Paulo Câmara visita, na manhã desta terça-feira (24), a Escola Técnica Estadual Cícero Dias, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A unidade desenvolve, em parceria com o Instituto Oi Futuro, um trabalho inovador na área de tecnologia, atendendo mais de 700 jovens. 

A ETE se destaca pelo bom rendimento dos seus alunos, com 5,58 pontos no Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (Idepe) 2013. Além disso, foi eleita como uma das instituições educacionais mais inovadoras do mundo pelo Prêmio Educadores Inovadores, da Microsoft, que rendeu o título de Escola Mentora do Brasil.

Presidente da Câmara decide nesta semana criação de novas CPIs

O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vai decidir nesta semana, entre os oito requerimentos para a criação de comissões parlamentares de Inquérito (CPIs), quais os que têm fatos determinado e justificam a criação. Os pareceres da consultoria da Mesa Diretora da Câmara sobre os oito requerimentos serão levados ao presidente da Câmara para que ele decida que comissões podem ser criadas. Cabe ao presidente da Casa a decisão final sobre a criação de CPIs, após o parecer da Secretaria da Mesa.

Até agora, Cunha criou apenas a CPI destinada a investigar a prática de atos ilícitos e irregulares no âmbito da Petrobras, no período compreendido entre 2005 e 2015. O requerimento foi apresentado pelo líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), e mais 181 deputados. A CPI, que deverá continuar as investigações interrompidas na CPMI do Congresso no ano passado, será instalada quinta-feira (26) ao meio-dia, quando serão eleitos o presidente e os vices e designado o relator. Os dois cargos mais importantes da comissão – a presidência e a relatoria – estão sendo disputados pelo PMDB e pelo PT, partidos que têm as maiores bancadas.

Dos oito requerimentos a serem analisados por Eduardo Cunha, dois têm pareceres favoráveis à criação de CPI, por conter as assinaturas necessárias e fato determinado para ser investigado. Na análise da Secretaria da Mesa, os outros seis têm as assinaturas, mas não têm fato determinado que justifique a criação de CPI. No entanto, ao apreciar os requerimentos e os pareceres, Eduardo Cunha pode entender que há fato determinado e criar a CPI.

A consultoria da Mesa deu parecer favorável à criação de uma CPI para investigar a divulgação de pesquisas eleitorais e seu reflexo no resultado das eleições, a partir do processo eleitoral de 2000. O requerimento tem como primeiro signatário o deputado Ricardo Barros (PP-PR). Também assinaram o requerimento 170 deputados. Ele foi o primeiro a ser apresentado à Câmara nesta legislatura. Embora tenha manifestado posição contrária à realização de CPI para investigar os institutos de pesquisas, Eduardo Cunha afirmou que a comissão será criada se tiver cumprido os requisitos técnicos.

Outro requerimento com parecer favorável à criação da CPI foi apresentado pelo deputado Geraldo Resende (PMDB-MS) e outros. O requerimento propõe a criação da comissão para investigar a cartelização na fixação de preços e distribuição de órteses e próteses, inclusive com a criação de artificial direcionamento da demanda e captura dos serviços médicos por interesses privados – máfia das órteses e próteses no Brasil.

A consultoria da Mesa deu pareceres contrários à criação, entre outras, das CPIs destinadas a investigar as denúncias de falta e deficiência no atendimento das mulheres em situação de violência, pelos órgãos públicos, em descumprimento ao sistema de proteção estabelecido; a investigar a realidade do sistema carcerário brasileiro; a investigar denúncias de irregularidades nos serviços de planos de saúde prestados por empresas e instituições privadas; para apurar as causas e razões da violência no Brasil e propor medidas para a sua redução e a destinada a apurar as causas, razões, consequências, custos sociais e econômicos da violência, morte e desaparecimento de jovens negros e pobres no Brasil.

Pelo Regimento Interno da Câmara, só podem funcionar simultaneamente cinco CPIs. Para que uma sexta comissão funcione é necessária a aprovação de projeto de resolução para a sua criação São necessárias para a criação de uma CPI as assinaturas de, no mínimo, 171 deputados, que ela atenda às regras estabelecidas para a criação e tenha fato determinado a ser investigado.

Investidores esperam queda de 0,5% no PIB de 2015

Os investidores e analistas do mercado financeiro esperam retração de 0,5% no Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) em 2015. A expectativa piorou em relação à semana anterior, quando era prevista queda de 0,42%. Para 2016, é esperado que a economia volte a crescer, com elevação de 1,5% do PIB.

Os dados, divulgados hoje (23) pelo Banco Central (BC), estão no boletim Focus, pesquisa semanal feita com instituições financeiras. Os analistas também estão mais pessimistas em relação à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O mercado espera que ela encerre 2015 em 7,33% contra 7,27% da projeção anterior. O teto da meta estabelecido pela equipe econômica é 6,5%. Para os preços administrados, que são regulados pelo governo, a estimativa é que haja alta de 10,4%. A projeção anterior era 10%.

Com relação à taxa básica de juros, a Selic, a previsão é que feche 2015 em 12,75% ao ano. A projeção de câmbio pemanece R$ 2,90. A estimativa da dívida líquida do setor público ficou em 37,9% do PIB. A produção industrial deve recuar 0,35% na avaliação do mercado financeiro.

A projeção do déficit em conta-corrente, que mede a qualidade das contas externas, ficou em US$ 78,4 bilhões – aumento em relação aos US$ 78 bilhões da semana anterior. O saldo projetado para a balança comercial caiu de US$ 5 bilhões para US$ 4,4 bilhões. Os investimentos estrangeiros estimados são US$ 60 bilhões.

Em janeiro, Serasa registra uma tentativa de fraude a cada 16 segundos

O Indicador Serasa Experian registrou em janeiro 168.944 tentativas de fraude, ou seja, uma tentativa a cada 15,9 segundos no país. A tentativa de fraude é o roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios ou para obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos.

Entre as principais tentativas de golpe apontadas pelo Indicador Serasa Experian estão a emissão de cartões de crédito obtidos com identificação falsa ou roubada; financiamento de eletrônicos no varejo, no qual o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, além da compra de celulares, abertura de conta em banco, compra de automóveis e abertura de empresas com a apresentação de documentos falsos ou roubados. Em todos os casos quem arca com a conta é a vítima ou a instituição financeira.

A telefonia foi responsável por 71.478 registros, totalizando 42,3% do total de tentativas de fraude registradas no mês. O setor de serviços (construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral, salões de beleza, pacotes turísticos) teve 47.356 registros, equivalente a 28% do total. O setor bancário foi o terceiro da lista, com 34.826 tentativas, 20,6% do total. O segmento varejo teve 12.251 tentativas de fraude, registrando 7,3% das investidas contra o consumidor.

Segundo a Serasa Experian, é comum que pessoas forneçam dados pessoais em cadastros na Internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. “Além disso, os golpistas costumam comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas”, informa a entidade.

Para evitar golpes, a Serasa orienta as empresas a pedir sempre dois documentos originais (como RG, CPF, Carteira de Habilitação), além de verificar a autenticidade. A Serasa Experian responde diariamente 6 milhões de consultas, auxiliando 500 mil empresas de diversos portes e segmentos a tomar decisões em qualquer etapa de negócio.

Curso de Mecânica de Automóveis é oferecido em Agrestina

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciências, Tecnologia e Meio Ambiente de Agrestina está oferecendo, por meio da Casa do Empreendedor, o Curso de Mecânica de Automóveis. As inscrições começam nesta segunda-feira (23) e vão até a sexta-feira (27). Estão sendo oferecidas 20 vagas para homens e mulheres a partir dos 16 anos. Os interessados precisam apenas comparecer à Casa do Empreendedor, localizada em frente à Praça Padre Cícero, portanto os seguintes documentos:

– RG;

– CPF;

– Comprovante de residência recente;

– Comprovante de escolaridade;

– E Número do NIS.

Quem tiver menos de 18 anos precisa também estar acompanhando de um responsável, que esteja portando RG, no ato na matrícula. A previsão é de que o curso seja iniciado no dia 16/03.

Essa é a segunda vez que o curso de mecânica de automóveis está sendo oferecido aos agrestinenses na Casa do Empreendedor com recursos municipais. A primeira turma, com 22 pessoas, concluiu o curso no segundo semestre de 2014.

 

UPE Garanhuns inscreve para cursos de Pós-Graduação até o próximo sábado

A UPE Campus Garanhuns prorrogou as inscrições para os cursos de
Pós-Graduação “Lato Sensu”, até o próximo sábado, 28 de fevereiro. As
inscrições podem ser realizadas na Sala da Coordenação, no horário das
8h às 17 horas, e o valor da taxa é de R$ 80,00 (oitenta reais).

Os documentos necessários para inscrição são: Curriculum Vitae
(documentado); Cópia do Diploma (devidamente autenticada); Histórico
escolar da Graduação e 01 (uma) foto 3X4.

Outras informações podem ser obtidas na Coordenação de Cursos de
Pós-Graduação da UPE Campus Garanhuns ou através do telefone: (87)
3761.8220.

Os Cursos oferecidos são:

– Ensino da Matemática
– Ensino de Biologia
– Ensino de Geografia
– Ensino de História
– Ensino de Língua Portuguesa e suas Literaturas
– Saúde Mental e Intervenção Psicossocial
– Supervisão Escolar e Gestão Pedagógica
– Psicopedagogia
– Saúde Pública
– Gestão Cultural
– Gestão Ambiental
– Gestão Pública e Legislativa
– Formação Política, Gestão Pública e Processo Legislativo

Planejamento anual é tema de reunião na Acic

Na tarde desta segunda-feira (23), o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), Osíris Caldas esteve reunido com os coordenadores das Câmaras Setoriais da Entidade. Em pauta, o planejamento anual de atividades.

Ao todo, a Associação é composta por 20 câmaras, divididas entre os seguintes assuntos: Jovem, Academias de Ginástica, Arquitetura e Urbanismo, Componentes Têxteis, Arranjo Produtivo da Moda, Centro Moda 18 de Maio, Mulher, Lojas de Materiais de Construção, Agronegócios, Corretores de Imóveis, Comunicação, Gastronomia, Construção Civil, Estabelecimento Particular de Ensino, Indústria, Saúde, Tecnologia da Informação (TI), Drogarias, Beleza e Veículos de Comunicação. Reunião

UPE Garanhuns com inscriçoes para cursos de pós-graduação até o próximo sábado

A UPE Campus Garanhuns prorrogou as inscrições para os cursos de Pós-Graduação “Lato Sensu”, até o próximo sábado, 28. As inscrições podem ser realizadas na Sala da Coordenação, no horário das 8h às 17 horas, e o valor da taxa é de R$ 80,00 (oitenta reais).

Os documentos necessários para inscrição são: Curriculum Vitae (documentado); Cópia do Diploma (devidamente autenticada); Histórico escolar da Graduação e 01 (uma) foto 3X4.

Outras informações podem ser obtidas na Coordenação de Cursos de Pós-Graduação da UPE Campus Garanhuns ou através do telefone: (87) 3761.8220.

Os Cursos oferecidos são:
Ensino da Matemática, Ensino de Biologia, Ensino de Geografia, Ensino de História
Ensino de Língua Portuguesa e suas Literaturas, Saúde Mental e Intervenção Psicossocial, Supervisão Escolar e Gestão Pedagógica, Psicopedagogia,
Saúde Pública ,Gestão Cultural,Gestão Ambiental, Gestão Pública e Legislativa,
Formação Política, Gestão Pública e Processo Legislativo