Candidatura de Armando permite que Caruaru ganhe o primeiro senador de sua história

Durante sua passagem por Caruaru neste sábado (17), onde participou da sexta plenária do Projeto Pernambuco 14, com a presença de 1,5 mil pessoas, o pré-candidato a governador Armando Monteiro (PTB) anunciou que vai se licenciar do Senado “dentro de pouco tempo” para se dedicar inteiramente à campanha e, com isso, o município polo do Agreste Central passa a ter um senador, o Senador de Caruaru, visto que Douglas Cintra, o primeiro suplente de Armando, assumirá a cadeira.

“O meu suplente no Senado é de Caruaru e vai assumir o Senado porque eu estarei me licenciando dentro de pouco tempo. Então, a nossa candidatura já oferece de partida a perspectiva de que um filho desta terra assuma o Senado da República. Isso é um fato histórico”, explicou Armando, durante entrevista à Rádio Jornal.

Na opinião de Armando, a posse de Douglas Cintra como “o senador de Caruaru”, portanto, é um reconhecimento da importância que o município tem para o Estado. Principalmente depois que Caruaru acabou sendo excluída da chapa indicada pelo ex-governador Eduardo Campos, quando João Lyra Neto foi preterido e não pôde ser o candidato a governador. “Caruaru é uma cidade politizada e não há um processo sucessório em Pernambuco que não passe por Caruaru”.

Armando ressaltou que desde o primeiro momento registrou sua estranheza “com o fato de João Lyra ter sido preterido no processo sucessório”. “Era natural, era legítimo, na hora de encaminhar o processo sucessório, que o ex-governador Eduardo Campos pudesse ter olhado para aqueles companheiros que tinham currículo político próprio, experiência. E indiscutivelmente João Lyra tem currículo.

Era para ele estar colocado agora como candidato, pelo currículo dele. Mas estranhamente ele acabou sendo preterido e a escolha recaiu sobre outro nome. De modo que ficou nesse processo sucessório essa percepção de que um quadro importante da política de Caruaru foi preterido”, acrescentou Armando.

Datafolha: Aécio sobe 4 pontos e leva ao 2º turno

Do Blog do Magno

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira pelo jornal Folha de S.Paulo indica que a chance de vitória da presidente Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno caiu. Segundo o levantamento, a petista tem 37% das intenções de voto. Juntos, os outros candidatos somam 38%. Na segunda posição do levantamento, aparece o senador tucano Aécio Neves (MG), que cresceu quatro pontos percentuais em relação à última pesquisa, e tem 20% das intenções de voto. Na terceira colocação aparece o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que registrou 11% das intenções de voto.

O candidato Pastor Everaldo (PSC) tem 3% das intenções de voto e está empatado tecnicamente com outros nomes como Eduardo Jorge (PV), José Maria (PSTU), Denise Abreu (PEN) e Randolfe Rodrigues (PSOL), que registraram 1% cada um. Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) tiveram menos de 1%

Do total de entrevistados, 16% disseram que votariam em branco, nulo ou em nenhum dos candidatos. Outros 8% declaram que ainda estão indecisos.

Lula Candidato:

De acordo com a pesquisa, 58% das pessoas ouvidas acham que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deveria ser o candidato petista. Dos entrevistados que declararam preferência pelo PT, 75% disseram considerar o ex-presidente como melhor nome do partido nas urnas.

A aprovação ao governo Dilma caiu de 36%, no último levantamento, para 35%. Atualmente, 74% dos eleitores dizem querer mudanças no governo do País. Para 38% dos entrevistados, Lula é o político mais preparado. Dilma, que havia sido citada por 16% há um mês e 19% em fevereiro, apareceu com 15%. Aécio é considerado o melhor nome por 19%, e Campos 10%.  A pesquisa ouviu 2.844 pessoas em 174 municípios do País entre os dias 8 e 7 de maio. 

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PSDB de Caruaru lança campanha #VemPraUrna16

A Executiva Municipal do PSDB de Caruaru dará início hoje a campanha “#VemPraUrna16”, no intuito de incentivar os jovens caruaruenses que ainda não tiraram seus títulos de eleitores.

O prazo final da Justiça Eleitoral é a próxima quarta-feira, 7 de maio. Dados do Tribunal Regional Eleitoral confirmam que os eleitores pernambucanos entre 16 e 17 anos, somam hoje 118.519, o equivalente a 1,89% do eleitorado estadual.

Segundo o Presidente do partido na cidade, o jovem Raffiê Dellon, será utilizado um material com um layout simplificado (segue em anexo) sobre como emitir o documento pela primeira vez.

A ação será realizada em algumas escolas do ensino médio e em bairros considerados periféricos de Caruaru.

A caminho do segundo turno

Da Revista ISTOÉ

Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra pela primeira vez, desde que começaram a ser divulgadas as enquetes eleitorais de 2014, que a sucessão da presidenta Dilma Rousseff deverá ser decidida apenas no segundo turno. No levantamento realizado com dois mil eleitores entre os dias 22 e 25 de abril, Dilma (PT) soma 35% das intenções de voto. É seguida pelo senador mineiro Aécio Neves (PSDB), com 23,7%, e pelo ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 11%.

Juntos, Aécio e Campos têm 34,7% dos votos, praticamente a mesma votação de Dilma (diferença de 0,3%). Como a pesquisa tem uma margem de erro de 2,2%, se a eleição fosse hoje o futuro presidente seria escolhido no segundo turno numa disputa entre Dilma e o tucano Aécio Neves.

A mesma situação ocorre quando, diante do eleitor, é colocada uma lista mais ampla, incluindo os nomes de pré-candidatos nanicos como Levy Fidelix (PRTB) e Randolfe Rodrigues (Psol), por exemplo. Nesse caso, a presidenta fica com 34% das intenções de votos e os demais candidatos, 32,4%. Diferença de 1,6%. Um cenário que também permite concluir pela realização de segundo turno entre Dilma e Aécio. “A leitura completa da pesquisa indica que a presidenta terá muita dificuldade para reverter o quadro atual”, afirma Ricardo Guedes Ferreira Pinto, diretor do Sensus.

O resultado da primeira pesquisa da série que será feita por ISTOÉ em parceria com o Sensus explica a tensão que passou a dominar o Palácio do Planalto e a cúpula do PT nas últimas semanas. Desde que assumiu o governo, em janeiro de 2011, todas as enquetes apontavam para uma confortável reeleição da presidenta ainda no primeiro turno. Agora, mais do que a concreta hipótese dos dois escrutínios, há uma ameaça à própria reeleição. A distância que separa Dilma de seus opositores nunca foi tão pequena. No levantamento ISTOÉ/Sensus realizado em 136 municípios de 24 Estados, menos de 7% dos votos distanciam Dilma de Aécio em um eventual segundo turno. Se a eleição fosse hoje, a presidenta teria 38,6% e o senador mineiro 31,9%, uma diferença de 6,7%. Se a disputa fosse com o ex-governador Eduardo Campos a situação de Dilma seria mais confortável: teria 39,1% contra 24,8%.

“O que se percebe é que no último mês passou a ocorrer uma migração de votos da presidenta para candidatos da oposição. Antes, as pequenas quedas de Dilma aumentavam o índice de indecisos”, diz Guedes. Mais do que o crescimento das candidaturas de PSDB e PSB, dois outros fatores revelados na pesquisa ISTOÉ/Sensus têm tirado o sono dos aliados da presidenta. O primeiro é a alta taxa de rejeição. Hoje 42% dos eleitores afirmam que não votariam em Dilma de jeito nenhum. Eduardo Campos é rejeitado por 35,1% e Aécio Neves por 31,1%. “Como a presidenta é a mais conhecida dos eleitores, não é surpresa que tenha também um índice maior de rejeição, mas 42% é muita coisa”, analisa Guedes. “Não me recordo de nenhum caso de alguém que tenha conseguido se eleger chegando ao segundo turno com mais de 40% de rejeição. E o quadro atual não é favorável para a presidenta reverter esses números”, conclui.

O outro elemento que assombra as lideranças do PT e a cúpula do governo refere-se à fidelidade partidária. Historicamente, o PT costuma assegurar, nas eleições majoritárias, uma média mínima entre 16% e 18% dos votos para seus candidatos, o que tem invariavelmente levado o partido ao segundo turno nas principais disputas. São os chamados votos petistas. Este ano, o levantamento ISTOÉ/Sensus aponta para sinais de fadiga no partido. De acordo com a pesquisa, apenas 9,6% do eleitorado declarou identificação com a legenda da estrela vermelha. Ainda é a legenda com maior empatia (o PSDB tem 5,1% e o PMDB, 2,3%), mas está longe das marcas que exibia em disputas anteriores. “Certamente a prisão dos envolvidos com o mensalão e principalmente as denúncias que pesam sobre a Petrobras são fatores determinantes para isso”, explica Guedes.

Analistas políticos são unânimes ao afirmar que o bom desempenho eleitoral do PT em 2006 (quando o ex-presidente Lula foi reeleito) e em 2010 (quando Dilma venceu) pode ser atribuído, em boa parte, a uma arma poderosa: a melhora do poder aquisitivo do brasileiro desde que Lula e seus aliados chegaram ao Palácio do Planalto em 2003. Programas como o Bolsa Família, aliado a um momento de praticamente pleno emprego e ventos econômicos favoráveis, foram suficientes para se sobrepor à denúncia do mensalão, por exemplo. Agora, a pesquisa ISTOÉ/Sensus constata que a inflação vem implodindo esse capital político e gerando desconfiança entre os eleitores. Dos entrevistados, 65,9% disseram que hoje têm menos poder de compra do que há um ano e apenas 15% afirmam que podem consumir mais. Guedes explica que os anos seguidos de índices inflacionários superiores ao crescimento do PIB levam a uma corrosão no poder de compra.

“Na prática, a diminuição do poder aquisitivo fez com que pessoas que deixaram a linha da pobreza acabassem voltando para ela, embora os números absolutos não revelem isso”, diz Guedes. Certa de que se não conseguir mudar esses números corre sério risco de não se reeleger, a presidenta Dilma aproveitou o pronunciamento feito em razão do Dia do Trabalho para anunciar um pacote de bondades que visa principalmente repor o poder aquisitivo perdido pelos brasileiros nos últimos anos.

A pesquisa ISTOÉ/Sensus também mostra uma inédita reprovação do governo e da forma como a presidenta Dilma conduz a administração federal. Dos eleitores, 66,1% avaliam o governo como regular ou negativo e 49,1% desaprovam o desempenho pessoal da presidenta. Metade dos eleitores (50,2%) acredita que o Brasil não está no rumo certo. Números como esses fazem com que o fisiologismo que norteia a política brasiliense se aflore de forma perversa e partidos aliados passem a flertar com a traição sem o menor constrangimento.

Na segunda-feira 28, por exemplo, 20 dos 32 deputados do PR assinaram um documento pedindo a volta do ex-presidente Lula como candidato. Acreditam que Dilma não dará conta de virar o jogo e fazem esse movimento sem segredo. O líder do partido na Câmara, Bernardo Santana, pendurou em seu gabinete a foto oficial de Lula quando assumiu o governo em 2003. Os números negativos e a falta de perspectiva de dias melhores fazem com que também no PT o movimento Volta, Lula ganhe apoio. Na semana passada, a presidenta se pronunciou publicamente tentando conter a debandada: “Ninguém vai me separar de Lula, nem ele vai se separar de mim”, disse. “Sei da lealdade dele a mim e ele da minha lealdade a ele.”

Na oposição, a expectativa é de que as próximas pesquisas confirmem a tendência de queda da presidenta. “O eleitor está cansado disso tudo que está aí e é natural que esses votos comecem a migrar para os candidatos que representam a mudança”, disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG). O ex-governador Eduardo Campos (PSB) faz a mesma aposta. Segundo ele, “a migração de votos será ainda maior quando os candidatos da oposição se tornarem mais conhecidos”. De acordo com o diretor do Sensus, Ricardo Guedes, a pesquisa agora apresentada por ISTOÉ mostra que o eleitor ainda não assimilou a presença da ex-senadora Marina Silva (Rede) na chapa liderada por Campos. “Até agora, Marina transferiu para a aliança mais rejeição (ela tem 35,6%) do que votos”, afirma Guedes.

Filiados a partidos políticos crescem apenas 1% em 2014

Da FOLHA.COM

De acordo com balanço divulgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o número de filiados a partidos políticos chegou a 15.329.230 em 2014, o que representa um crescimento de apenas 1% desde abril do ano passado. É a menor taxa entre os últimos quatro anos eleitorais – 2012, 2010 e 2008.

Em geral, os anos com eleições gerais registram maior crescimento no número de inscritos em partidos. Para se candidatar em eleições gerais, é preciso estar filiado a uma sigla há pelo menos um ano. Em 2008, houve um salto de 13% no número de filiados em relação ao ano anterior. Em 2010 e 2012, o crescimento dos partidos foi de, respectivamente, 10% e 8%.

A sigla com mais filiados é o PMDB, com 2,3 milhões, o que representa 15,4% do universo de agremiados. Em seguida vem o PT, com 1,5 milhão – 10,4% do total de filiados.

Os partidos com menos filiados são o PCO, com 2.658 inscritos (0,017%), e o Partido Ecológico Nacional (PEN), com 11 mil filiações (0,071%).

Pesquisa indica que Marina Silva vai puxar Eduardo Campos

Do Blog do Magno

Em 27 de março, o PSB levou ao ar, em rede nacional de rádio e tevê, sua publicidade institucional de dez minutos. Fugindo do convencional, exibiu algo parecido com uma conversa de Eduardo Campos com Marina Silva. Nos dias subsequentes, a legenda veiculou um lote de inserções de 30 segundos. Juntas, somaram mais 15 minutos.

Esperava-se que a exposição, feita em horário nobre, alavancasse Eduardo Campos nas pesquisas. Sobreveio o Datafolha. E o presidenciável do PSB, ainda desconhecido de 42% do eleitorado, apenas oscilou de 9% para 10%, dentro da margem de erro da sondagem, que é de dois pontos. Quem tomou o elevador foi Marina. Ela escalou quatro pontos. Amealhara 23% no final de fevereiro. Foi a 27%.

Marina ficou 12 pontos atrás da líder Dilma Rousseff (39%) e 11 pontos à frente de Aécio Neves (16%). Nesse cenário, a líder da Rede Sustentabilidade, momentaneamente abrigada no PSB, iria ao segundo turno para medir forças com Dilma. O desempenho de Marina explica o esforço que Campos realiza para acomodá-la em sua chapa, como candidata a vice-presidente.

Está claro que, do ponto de vista estatístico, Marina não será uma vice qualquer. Ela tem potencial para retirar Campos da zona da clandestinidade estatística. Munido de suas próprias pesquisas, preparou o movimento na propaganda.

Eleição do Sintracon ocorre hoje

Será realizada hoje, em Caruaru, a eleição para a presidência do Sintracon (Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil).

As urnas já se encontram nos canteiros de obras para que os trabalhadores possam votar.

Na eleição, o atual presidente Henrique Ramos será reconduzido ao comando da entidade, já que disputa o pleito em chapa única.;

Adilson Lira é lançado pré-candidato a presidente do PT Caruaru

A tendência petista Democracia Socialista encerrou as especulações e decidiu lançar, após reunião no início da semana, o nome do advogado Adilson Lira como pré-candidato a presidente do PT Caruaru.

“Não vemos com bons olhos a ideia de entrarmos em mais uma disputa fratricida em Caruaru. Isso interessaria apenas aos nossos opositores, que se deleitam com as nossas divergências internas. Sabemos que é muito ruim ter que expor, através das redes sociais, algo que deveria ser de cunho interno do partido e dos coletivos que o compõem, mas, para não deixar dúvidas, reafirmamos: temos pré-candidato a presidente do PT Caruaru”, informou a tendência em nota.

A Democracia Socialista defende o apoio ao prefeito José Queiroz (PDT) e ao governador Eduardo Campos (PSB) e a manutenção da frente ampla de partidos que sustenta o governo da presidente Dilma Rousseff (PT).

João Lyra Neto deve oficializar saída do PDT ainda neste mês

O vice-governador João Lyra Neto oficializa, agora em agosto, a sua saída do PDT para ingressar no PSB, cuja filiação ocorrerá em setembro. É o que informa a coluna “Diario Político”, da jornalista Marisa Gibson, publicada nesta quinta-feira (1º) no Diario de Pernambuco.

Essa decisão, segundo a coluna, já havia sido tomada há alguns meses, mas diante de algumas manifestações contrárias, Lyra Neto preferiu dar um tempo, para não ser motivo de nenhuma turbulência.

O vice é apontado como possível candidato ao Governo do Estado no ano que vem.