Por crescimento, empresas devem investir em governança corporativa, diz especialista

Em um mercado global competitivo, não há como se pensar numa empresa que não possua direcionamentos fincados nas práticas de Governança Corporativa. Em resumo, esse termo se refere ao conjunto de processos, normas, procedimentos, decisões e ideias que demonstram a forma como uma empresa é “governada” e monitorada.

“Há quatro princípios básicos: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa”, explica Amauri Nóbrega, sócio fundador da Cinco Global, empresa especializada em projetos de consultoria em Gestão Estratégica.

A estrutura de agentes num sistema de Governança Corporativa consiste em Conselho de Família, Acionistas/Sócios, Conselho de Administração, Diretoria/Gestão, Auditoria Independente e Conselho Fiscal.

A implantação da Governança Corporativa acarreta em diversos benefícios que ajudarão a perpetuação da empresa. De acordo com o especialista, há uma separação mais clara de papéis, maior grau de formalização, minimização de conflitos, maior transparência nas sucessões, maior controle dos riscos corporativos, ajuda nos processos de tomada de decisão e, principalmente, acesso ao capital com custos mais acessíveis.

Segundo Nóbrega, o sistema permite maiores chances para crescimento, principalmente se o negócio está em um mercado em franca expansão. “O momento certo para iniciar um processo de governança é quando a empresa deseja alçar voos mais altos e precisa de capital para isso.”

Indicado até para empresas familiares

O processo de implantação das boas práticas de Governança Corporativa é recomendado não só a grandes empresas de capital aberto ou fechado, mas também para negócios familiares, que estão em processo de sucessão de comando, ou empresas privadas que desejam se financiar através da abertura de capital.

“Alguns podem até dizer que todas as organizações devem iniciar esse processo, o que é verdade, porém, é um processo que demanda de todos os seus acionistas e diretores o investimento de tempo e dinheiro”, sinaliza o especialista.

Se a empresa deseja se expandir, buscar investidores ou mesmo abrir o capital através de um IPO, o processo deve ser iniciado com bastante antecedência de, no mínimo, cinco anos. “A maturidade deve ter sido atingida e o processo iniciado, visando o patamar que se deseja alcançar”, ressalta Nóbrega.

O consultor explica que a Governança Corporativa não é a única ferramenta disponível, mas é essencial para se conseguir um negócio sólido e que perpetue. Se a direção tomada for outra, há grandes chances de fracassar ao longo do caminho.

“Isso porque, invariavelmente, ocorrerão conflitos entre os sócios, sucessões erradas, disputa de poder, imagem difusa entre a operação e a estratégia, visão imediatista, interferência na gestão, entre outros”.

“O processo pode ser custoso para uma empresa em expansão, porém, se mostra imprescindível para sua permanência e consolidação nos cenários nacional e mundial”, finaliza o diretor da Cinco Global.

Por crescimento, empresas devem investir em governança corporativa, diz especialista

Em um mercado global competitivo, não há como se pensar numa empresa que não possua direcionamentos fincados nas práticas de Governança Corporativa. Em resumo, esse termo se refere ao conjunto de processos, normas, procedimentos, decisões e ideias que demonstram a forma como uma empresa é “governada” e monitorada.

“Há quatro princípios básicos: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa”, explica Amauri Nóbrega, sócio fundador da Cinco Global, empresa especializada em projetos de consultoria em Gestão Estratégica.

A estrutura de agentes num sistema de Governança Corporativa consiste em Conselho de Família, Acionistas/Sócios, Conselho de Administração, Diretoria/Gestão, Auditoria Independente e Conselho Fiscal.

A implantação da Governança Corporativa acarreta em diversos benefícios que ajudarão a perpetuação da empresa. De acordo com o especialista, há uma separação mais clara de papéis, maior grau de formalização, minimização de conflitos, maior transparência nas sucessões, maior controle dos riscos corporativos, ajuda nos processos de tomada de decisão e, principalmente, acesso ao capital com custos mais acessíveis.

Segundo Nóbrega, o sistema permite maiores chances para crescimento, principalmente se o negócio está em um mercado em franca expansão. “O momento certo para iniciar um processo de governança é quando a empresa deseja alçar voos mais altos e precisa de capital para isso.”

Indicado até para empresas familiares

O processo de implantação das boas práticas de Governança Corporativa é recomendado não só a grandes empresas de capital aberto ou fechado, mas também para negócios familiares, que estão em processo de sucessão de comando, ou empresas privadas que desejam se financiar através da abertura de capital.

“Alguns podem até dizer que todas as organizações devem iniciar esse processo, o que é verdade, porém, é um processo que demanda de todos os seus acionistas e diretores o investimento de tempo e dinheiro”, sinaliza o especialista.

Se a empresa deseja se expandir, buscar investidores ou mesmo abrir o capital através de um IPO, o processo deve ser iniciado com bastante antecedência de, no mínimo, cinco anos. “A maturidade deve ter sido atingida e o processo iniciado, visando o patamar que se deseja alcançar”, ressalta Nóbrega.

O consultor explica que a Governança Corporativa não é a única ferramenta disponível, mas é essencial para se conseguir um negócio sólido e que perpetue. Se a direção tomada for outra, há grandes chances de fracassar ao longo do caminho.

“Isso porque, invariavelmente, ocorrerão conflitos entre os sócios, sucessões erradas, disputa de poder, imagem difusa entre a operação e a estratégia, visão imediatista, interferência na gestão, entre outros”.

“O processo pode ser custoso para uma empresa em expansão, porém, se mostra imprescindível para sua permanência e consolidação nos cenários nacional e mundial”, finaliza o diretor da Cinco Global.

Pernambuco recebe investimento de R$ 6 bilhões em parques eólicos

O governador Paulo Câmara visitou, na última sexta-feira (13), o parque eólico da Casa dos Ventos, em Marcolândia, no Piauí. O chefe do Executivo pernambucano foi conhecer os detalhes da implantação de um cluster na Chapada do Araripe e de outro no Agreste. As plantas começam a ser construídas até o fim de março e o projeto será totalmente finalizado em dois anos. A empresa vai investir R$ 6 bilhões em Pernambuco na implantação dos clusters.

Durante a visita em Marcolândia, o governador destacou que a hélice e a torre que integram a turbina são produzidas no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca. Os demais itens necessários para o funcionamento do parque são importados através do porto pernambucano, o que gera emprego e renda para o Estado.

Para que os parques eólicos fossem viabilizados, o Governo de Pernambuco investiu na infraestrutura do entorno. “Além de investir na capacidade técnica, o Estado também trabalhou para levar água, estradas e no serviço de internet e telefonia fixa”, pontuou Paulo Câmara.

O projeto do Araripe terá operações em Araripina, Ouricuri e Santa Filomena, com capacidade para atender 2,8 milhões de domicílios e, juntamente com o cluster Garanhuns, vai colocar Pernambuco na lista dos estados que mais geram energia eólica no país. A Casa dos Ventos, empresa responsável pelas plantas pernambucanas, fornece energia para mais de oito milhões de lares no Brasil, além de gerar mais de 70 mil empregos, diretos e indiretos.éolico

Pernambuco reúne todas as condições para o funcionamento dos parques. Na Chapada do Araripe, os ventos são constantes e o terreno é plano, o que torna o projeto de fácil execução. Devido à baixa densidade populacional, os impactos socioambientais na região são reduzidos. O cluster Garanhuns será instalado simultaneamente nos municípios de Caetés, Paranatama, Venturosa, Pedra, Pesqueira e Cachoeiras, e vai atender 1, 3 milhão de domicílios. 

Empresa de soluções sustentáveis capacita empresas

Com foco na sustentabilidade e trazendo com exclusividade ao mercado cursos e treinamentos de qualidade, com custo acessível e resultados efetivos para empresas e alunos, surgiu há 4 anos, a MPE  Treinamento & Consultoria. Com investimento de R$ 50 mil na nova sede, a empresa pernambucana, idealizada pelo especialista em liderança comportamental Edson Xavier Jr, oferece cursos, palestras e seminários voltados para as áreas de recursos humanos/departamento pessoal, logística, liderança, oratória e marketing.

Entre os cursos que a MPE disponibliliza com pioneirismo e exclusividade estão os de Formação de Consultores; Gerência de Recursos Humanos e Liderança Gerencial. “Os instrutores dos cursos tem alto nível de formação e atuam no mercado de trabalho trazendo suas experiências para a sala de aula”, afirma Edson, diretor da MPE.

Especialista em Logística ,Liderança, Gestão Comportamental, Edson ministra palestras sobre mercado de trabalho,comportamento em seleção de emprego, como crescer dentro das empresas, como ser um líder exemplar, empreendedorismo e todos os pilares da logística. A MPE também realiza recrutamento de pessoal e consultoria para empresas. Outro diferencial a apontado por Edson é o contato permanente com os alunos, seja por e-mail, facebook e até whatsapp. “ Nosso feedback é constante e boa parte de nossos alunos são reincidentes ou vem fazer nossos cursos por indicação de outros alunos”, salienta.

A empresa de soluções sustentáveis oferece algumas modalidades de cursos que se subdividem em in company, cursos práticos e gold.  A primeira opção (in company) é formulada de acordo com a necessidade da empresa e é realizado fora do espaço físico da MPE, geralmente dentro da própria instituição. “A duração também pode variar de 4 a 32 horas e ser dividida em módulos de 4 horas por mês, para o mesmo grupo durante o ano. A quantidade de pessoas também varia, de 10 a 60 funcionários para não perder a qualidade”, ressalta o profissional

Os cursos práticos são os abertos ao público, com 4 horas de duração, a partir de R$ 39,00. Já na modalidade gold, a duração é no mínimo de 12 horas/aula, para no máximo 45 alunos e custam a partir de R$ 180,00. Todos os cursos tem certificado, material didático e de apoio.

Com sede na Boa Vista, no Recife, a empresa possui auditório para 86 pessoas, com 2 TVs de 50 polegadas e outra de 32, que veiculam simultaneamente a apresentação do palestrante. As cadeiras confortáveis tem braços reclináveis e também há um espaço para a realização de coffee break.  Ideias e planos para o futuro não faltam. Já no próximo ano Edson Xavier inaugura na MPE dois novos cursos: Excel e Inglês empresarial e isso, é apenas o começo. Afinal de contas, pano pra manga é o que não falta num mercado em constante transformação e que exige contínua capacitação.

Adutora do Agreste: R$ 100 milhões investidos neste ano

O Ministério da Integração Nacional realizou, no último dia 29, novo repasse no valor de R$ 40 milhões ao Governo do Estado de Pernambuco para a construção da Adutora do Agreste. Somente em agosto foram repassados R$ 65 milhões, totalizando R$ 99,5 milhões até o momento, neste ano.

No total, foram disponibilizados pela Integração Nacional R$ 367 milhões, ou seja, cerca de 30% do orçamento federal para o empreendimento. Novas liberações serão feitas de acordo com o ritmo da obra – executada pelo Estado – e o saldo dos recursos federais já repassados.

O investimento nessa etapa inicial da adutora é de R$ 1,2 bilhão, sendo R$ 1,1 bi do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o restante contrapartida do Estado. Essa etapa vai beneficiar 17 municípios: Arcoverde, Pesqueira, Alagoinha, Venturosa, Pedra, Buíque, Tupanatinga, Itaíba, Águas Belas, Iati, Sanharó, Belo Jardim, Tacaimbó, São Caetano, Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe.

Quando a obra estiver totalmente concluída vai garantir água na torneira de dois milhões de pernambucanos em 68 municípios no Agreste do Estado. A captação de água será feita no Reservatório de Ipojuca.

PAA investe R$ 1,12 milhão na compra de produção de pequenos agricultores

A Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, por meio do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) aplicou um montante de  R$ 1.120 816,15, do   PAA – Programa de Aquisição de Alimentos, para aquisição de 201,22 toneladas de alimento, produzidos por 348 pequenos agricultores de base familiar, nos municípios de Serra Talhada, Triunfo, Santa Cruz da Baixa Verde, Custódia, Floresta, Itacuruba, Jatóbá, Petrolandia e Tacaratu, entre novembro de 2013 a junho de 2014. A ação é realizada em parceria com o Ministério de Desenvolvimento Agrário e Ministério de Desenvolvimento Social.

A inciativa garante a comercialização da produção para as famílias de pequenos agricultores gerando emprego, renda e contribuindo para a segurança alimentar e nutricional. Foram beneficiadas 59 entidades sem fins lucrativos. Entre elas estão escolas, creches, ONGs, entidades religiosas, entre outras. No total, as instituições atendem a 19.118 pessoas.

Entre os produtos adquiridos e doados estão: frutas, verduras, galinha de capoeira, bolos, doces, pamonha, canjica, milho e feijão verde, cenoura, batata, beterraba, macaxeira, polpa de frutas e tapioca. , em fim as mulheres estão ativas transformando também a produção e fornecendo alimentos prontos.

Uma vez que o IPA utiliza a modalidade do PAA de Aquisição com Doação Simultânea, é possível doar, às entidades, todos os alimentos adquiridos, promovendo melhorias nas áreas  social e econômica,. Dessa forma é possível fazer circular os recursos, fornecendo alimentos para a população que vive em condições de insegurança alimentar e nutricional.

Deputado Ricardo Costa propõe aumento de investimento em artistas locais

O deputado Ricardo Costa (PMDB) encaminhou projeto de lei à Assembleia Legislativa que promete um incremento financeiro substancial para a classe artística pernambucana. O projeto substitui a redação da lei 14.679/2012 que prevê a destinação de 60% das apresentações contratadas pelo Estado para as atrações locais e 40% para as de outros estados. Com o novo texto, o Estado manteria o mesmo percentual, mas que o investimento financeiro seria na mesma proporção.

Trocando em miúdos, o deputado propõe que se o Estado dispõe de R$ 1 milhão para investir na contratação de artistas para determinado evento, 60% desse valor seja destinado aos artistas locais. “Em várias ocasiões percebemos que o Estado, tendo esse R$ 1 milhão para contratação, destina R$ 900 mil para artistas de fora e só R$ 100 mil para os nossos. Queremos corrigir isso”, sintetizou Costa.

De acordo com o parlamentar, esse aumento de investimento contribuirá bastante para o aperfeiçoamento das mais diversas manifestações culturais e dos artistas pernambucanos. “A grande produção apresentada por artistas de outros estados, sobretudo os de renome, seria possível para todos os artistas daqui. Isso poderá provocar uma grande revolução de investimento em tecnologia, indumentária e de geração de empregos diretos à cultura”, finalizou.