Oito estados iniciam 2015 estourando a Lei de Responsabilidade Fiscal

Oito governadores eleitos começarão o mandato, em 2015, com o desafio de segurar os gastos com o funcionalismo. Os estados estão estourando os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal para as despesas com pessoal, segundo levantamento feito pela Agência Brasil com base em relatórios enviados pelos governos estaduais ao Tesouro Nacional.

A situação está mais crítica em Alagoas, na Paraíba, no Piauí, em Sergipe e no Tocantins, que ultrapassaram o limite máximo de 49% da receita corrente líquida (RCL) nos gastos com o funcionalismo público. Três estados – o Paraná, o Rio Grande do Norte e Santa Catarina – ultrapassaram o limite prudencial, 46,55% da RCL e já sofrem algumas sanções.

Se for levado em conta o limite de alerta (44,10%), o número de unidades da Federação com altas despesas no funcionalismo público aumenta para 17, com a inclusão do Amapá, Ceará, Distrito Federal,  Espírito Santo, de Goiás, Mato Grosso, do Pará, de Pernambuco, do Rio Grande do Sul e de Rondônia. O limite de alerta, no entanto, não implica sanções, apenas autoriza os tribunais de Contas estaduais e do DF a fazer uma advertência aos governadores.

Os estados que ultrapassam o limite prudencial sofrem restrições à concessão de reajustes (apenas os aumentos determinados por contratos e pela Justiça são autorizados), à contratação de pessoal (exceto reposição de funcionários na saúde, na educação e na segurança), ao pagamento de horas-extras e ficam proibidos de alterar estruturas de carreiras. Quem estoura o limite máximo, além das sanções anteriores, fica proibido de contrair financiamentos, de conseguir garantias de outras unidades da Federação para linhas de crédito e de obter transferências voluntárias.

Os números mostram a deterioração das contas estaduais nos últimos quatro anos. Em dezembro de 2010, apenas a Paraíba ultrapassava o limite máximo. Goiás, Minas Gerais, o Rio Grande do Norte e Tocantins tinham estourado o limite prudencial. O Acre, Alagoas, o Pará, Paraná e Sergipe estavam acima do limite de alerta. A pior situação ocorreu no Piauí, cujos gastos com o funcionalismo saltaram de 43,28% no fim de 2010 para 50,04% em agosto deste ano.

Alagoas, Sergipe e Tocantins passaram a estourar o limite máximo nos últimos anos. No entanto, alguns estados apresentaram melhoras significativas. Historicamente acima do limite máximo, a Paraíba conseguiu reduzir os gastos com o funcionalismo de 57,35% para 49,58% entre 2010 e 2014. O Acre, a Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, o Maranhão e Minas Gerais conseguiram reduzir as despesas de pessoal em relação à RCL. O Pará, acima do limite de alerta, e o Rio Grande do Norte, acima do limite prudencial, ficaram estáveis no período.

A estagnação da economia nos últimos anos explica, em parte, o aumento da proporção dos gastos com o funcionalismo. Diretamente relacionada à atividade econômica, a arrecadação dos estados, que forma a RCL, passou a crescer menos que as despesas de pessoal, que dependem de acordos salariais e dificilmente podem ser reduzidas.

Na prática, os gastos com o funcionalismo só podem ser cortados por meio da demissão de funcionários comissionados ou pela não reposição de servidores que morrem ou se aposentam. Por lei, salários não podem ser reduzidos, e servidores concursados só podem ser demitidos em casos excepcionais.

Lei antifumo entra em vigor nesta quarta-feira

Entra em vigor nesta quarta-feira (3) a Lei Antifumo que proíbe, entre outras coisas, fumar em locais fechados, públicos e privados de todo o país. Para o diretor da vigilância em saúde da Secretaria de Saúde, Paulo Florêncio, a medida é um avanço no combate ao hábito de fumar, pois os jovens começam a fumar cada vez mais cedo. “A fiscalização em Caruaru vai ser realizada pela Diretoria de Vigilância em Saúde, o supervisionamento da nova lei em vigor será somada à demanda cotidiana das equipes”, explicou o diretor.

Com a vigência da Lei 12.546, aprovada em 2011, mas regulamentada só este ano, fica proibido fumar cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilés e outros produtos em locais de uso coletivo, públicos ou privados, como hall e corredores de condomínio, restaurantes e clubes, mesmo que o ambiente esteja parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou até toldo. Se os estabelecimentos comerciais desrespeitarem a norma, podem ser multados e até perder a licença de funcionamento.

A norma também extingue os fumódromos e acaba com a possibilidade de propaganda comercial de cigarros até mesmo nos pontos de venda, onde era permitida publicidade em displays. Fica permitida a exposição dos produtos, acompanhada por mensagens sobre os males provocados pelo fumo. Além disso, os fabricantes terão que aumentar os espaços para os avisos sobre os danos causados pelo tabaco, que deverão aparecer em 100% da face posterior das embalagens e de uma de suas laterais.

Será permitido fumar em casa, em áreas ao ar livre, parques, praças, em áreas abertas de estádios de futebol, em vias públicas e em tabacarias, que devem ser voltadas especificamente para esse fim. Entre as exceções também estão cultos religiosos, onde os fiéis poderão fumar, caso isso faça parte do ritual.

Em caso de descumprimento da lei, as pessoas podem entrar em contato com a Diretoria de Vigilância em Saúde, através do telefone 3701-1407 ou 8648-3534.

Lei antifumo entra em vigor nesta quarta-feira

Entra em vigor nesta quarta-feira (3) a Lei Antifumo que proíbe, entre outras coisas, fumar em locais fechados, públicos e privados de todo o país. Para o diretor da vigilância em saúde da Secretaria de Saúde, Paulo Florêncio, a medida é um avanço no combate ao hábito de fumar, pois os jovens começam a fumar cada vez mais cedo. “A fiscalização em Caruaru vai ser realizada pela Diretoria de Vigilância em Saúde, o supervisionamento da nova lei em vigor será somada à demanda cotidiana das equipes”, explicou o diretor.

Com a vigência da Lei 12.546, aprovada em 2011, mas regulamentada só este ano, fica proibido fumar cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilés e outros produtos em locais de uso coletivo, públicos ou privados, como hall e corredores de condomínio, restaurantes e clubes, mesmo que o ambiente esteja parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou até toldo. Se os estabelecimentos comerciais desrespeitarem a norma, podem ser multados e até perder a licença de funcionamento.

A norma também extingue os fumódromos e acaba com a possibilidade de propaganda comercial de cigarros até mesmo nos pontos de venda, onde era permitida publicidade em displays. Fica permitida a exposição dos produtos, acompanhada por mensagens sobre os males provocados pelo fumo. Além disso, os fabricantes terão que aumentar os espaços para os avisos sobre os danos causados pelo tabaco, que deverão aparecer em 100% da face posterior das embalagens e de uma de suas laterais.

Será permitido fumar em casa, em áreas ao ar livre, parques, praças, em áreas abertas de estádios de futebol, em vias públicas e em tabacarias, que devem ser voltadas especificamente para esse fim. Entre as exceções também estão cultos religiosos, onde os fiéis poderão fumar, caso isso faça parte do ritual.

Em caso de descumprimento da lei, as pessoas podem entrar em contato com a Diretoria de Vigilância em Saúde, através do telefone 3701-1407 ou 8648-3534.

Lei antifumo entra em vigor nesta quarta-feira (3)

Entra em vigor nesta quarta-feira (3) a Lei Antifumo que proíbe, entre outras coisas, fumar em locais fechados, públicos e privados de todo o país. Para o diretor da vigilância em saúde da Secretaria de Saúde, Paulo Florêncio, a medida é um avanço no combate ao hábito de fumar, pois os jovens começam a fumar cada vez mais cedo. “A fiscalização em Caruaru vai ser realizada pela Diretoria de Vigilância em Saúde, o supervisionamento da nova lei em vigor será somada à demanda cotidiana das equipes”, explicou o diretor.

Com a vigência da Lei 12.546, aprovada em 2011, mas regulamentada só este ano, fica proibido fumar cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilés e outros produtos em locais de uso coletivo, públicos ou privados, como hall e corredores de condomínio, restaurantes e clubes, mesmo que o ambiente esteja parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou até toldo. Se os estabelecimentos comerciais desrespeitarem a norma, podem ser multados e até perder a licença de funcionamento.

A norma também extingue os fumódromos e acaba com a possibilidade de propaganda comercial de cigarros até mesmo nos pontos de venda, onde era permitida publicidade em displays. Fica permitida a exposição dos produtos, acompanhada por mensagens sobre os males provocados pelo fumo. Além disso, os fabricantes terão que aumentar os espaços para os avisos sobre os danos causados pelo tabaco, que deverão aparecer em 100% da face posterior das embalagens e de uma de suas laterais.

Será permitido fumar em casa, em áreas ao ar livre, parques, praças, em áreas abertas de estádios de futebol, em vias públicas e em tabacarias, que devem ser voltadas especificamente para esse fim. Entre as exceções também estão cultos religiosos, onde os fiéis poderão fumar, caso isso faça parte do ritual.

Em caso de descumprimento da lei, as pessoas podem entrar em contato com a Diretoria de Vigilância em Saúde, através do telefone 3701-1407 ou 8648-3534.

Dilma sanciona lei que ameniza dívidas de estados e municípios

Do G1

A presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto de lei que altera o indexador das dívidas de estados e municípios com a União e alivia a situação fiscal dos governos estaduais e prefeituras. O texto havia sido aprovado pelo Senado e enviado para a Presidência no início do mês. A sanção foi publicada na edição desta quarta-feira (26) do “Diário Oficial da União”.

Dilma vetou dois artigos (veja abaixo), mas manteve o que garantia correção retroativa das dívidas contraídas antes de 1º de janeiro de 2013, como queriam prefeitos e governadores. Pelo texto, o saldo devedor até essa data vai ter correção retroativa pela variação acumulada da taxa Selic (taxa básica de juros da economia) desde a assinatura dos contratos. O dispositivo não agradava ao governo, que teme perdas futuras na arrecadação e desequilíbrio fiscal, mas foi mantido após acordo com os parlamentares.

A lei sancionada alivia a situação fiscal de governos estaduais e municipais porque reduz os juros das dívidas contraídas com a União.

Atualmente, a correção é baseada no Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) mais 6% a 9% de juros ao ano. Com o projeto, o indexador passará a ser a taxa Selic ou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 4% de juros, o que for menor.

VETOS
A presidente, no entanto, vetou o artigo 1º do texto, que alterava regras para concessão, por parte dos entes públicos, de benefícios ou incentivos tributários. Na justificativa do veto, Dilma disse que o artigo foi elaborado “em momento de expansão da arrecadação”, mas, segundo ela, houve “alteração da conjuntura econômica”.

O outro artigo vetado determinava que os encargos calculados para títulos federais deveriam ficar limitados à Selic. Na justificativa, a presidente afirmou que esse dispositivo iria ferir o princípio da isonomia (igualdade) entre os entes, porque, segundo ela, a maioria dos devedores já pagou o montante baseada em regras anteriores. Além disso, a presidente também argumenta que, nesse caso, a União não é a única credora.

Governador garante que cumprirá rigorosamente Lei de Transição

O governador João Lyra Neto reuniu, na última quarta-feira (19), todo o secretariado estadual para alinhar a conduta das secretarias no repasse das informações à Comissão de Transição Governamental, instituída conforme determinação do Decreto 41.273, de 7 de novembro de 2014.

Além dos 21 secretários estaduais, participaram da reunião o procurador geral do Estado, Thiago Norões, o chefe de gabinete, Rubens Júnior e o chefe de Casa Militar, coronel Mario Cavalcanti; além dos deputados estaduais Raquel Lyra, autora da lei, e Diogo Moraes, vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa.

Presidindo a reunião, que durou aproximadamente duas horas, o governador João Lyra Neto garantiu que sua decisão é “cumprir rigorosamente” a lei. Para tanto, pediu o “empenho e dedicação” dos secretários no repasse das informações. “Independentemente de Paulo Câmara ser nosso companheiro, ex-secretário e governador eleito pela Frente Popular, esse é o primeiro documento que vamos conceituar e formular diante da nova lei”, explicou o chefe do Executivo pernambucano ao reforçar que todas as informações repassadas devem ser consistentes.

Responsável pela consolidação das informações exigidas na lei, a Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) deve concluir a compilação dos relatórios até o final deste mês. E, em seguida, repassar para a Secretaria da Casa Civil, que entregará formalmente o documento.

Coube, inclusive, ao secretário da pasta, Frederico Amâncio, apresentar orientações aos colegas sobre os relatórios e demonstrativos exigidos, que incluem, entre outros itens, demonstrativos das obras em andamento com resumo dos saldos a pagar e percentual de execução, além de documentos financeiros de convenções, parcelamentos, consórcios, assim como termos de ajuste, conduta e gestão firmados.

Coordenador da Comissão de Transição Governamental, o secretário da Casa Civil, Luciano Vasquez, garantiu que o processo de transição continuará mesmo após a entrega dos relatórios exigidos pela lei à comissão. “Caso o governador eleito queira aprofundar mais ainda algum tema de determinada secretaria, isto será feito com muita serenidade, equilíbrio e tranquilidade”, assegurou Vasquez, ao lembrar que esta é a primeira transição com o novo ordenamento jurídico.

Autora da lei que regulamenta a transição, a deputada estadual Raquel Lyra justificou o objetivo da elaboração da medida. “Avançamos na transparência e democracia. Os gestores no Estado e municípios não vão mais precisar pedir favor para obter informações sobre a gestão. Se começamos tão bem, com Eduardo Campos e João Lyra Neto construindo um modelo de transparência e gestão tão eficiente como o nosso, vamos fechar com chave de ouro, levando à serio a execução desta lei”, destacou a parlamentar, ao parabenizar o andamento do processo.

O decreto é orientado pela Lei Complementar 260, de 6 de janeiro de 2014, que viabilizou a constituição de instrumento de gestão pública apto a dar maior transparência fiscal e institucionalidade ao processo de transição.joão-lyra-neto-secretariado-580

Governador garante que cumprirá rigorosamente Lei de Transição

O governador João Lyra Neto reuniu, na última quarta-feira (19), todo o secretariado estadual para alinhar a conduta das secretarias no repasse das informações à Comissão de Transição Governamental, instituída conforme determinação do Decreto 41.273, de 7 de novembro de 2014.

Além dos 21 secretários estaduais, participaram da reunião o procurador geral do Estado, Thiago Norões, o chefe de gabinete, Rubens Júnior e o chefe de Casa Militar, coronel Mario Cavalcanti; além dos deputados estaduais Raquel Lyra, autora da lei, e Diogo Moraes, vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa.

Presidindo a reunião, que durou aproximadamente duas horas, o governador João Lyra Neto garantiu que sua decisão é “cumprir rigorosamente” a lei. Para tanto, pediu o “empenho e dedicação” dos secretários no repasse das informações. “Independentemente de Paulo Câmara ser nosso companheiro, ex-secretário e governador eleito pela Frente Popular, esse é o primeiro documento que vamos conceituar e formular diante da nova lei”, explicou o chefe do Executivo pernambucano ao reforçar que todas as informações repassadas devem ser consistentes.

Responsável pela consolidação das informações exigidas na lei, a Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) deve concluir a compilação dos relatórios até o final deste mês. E, em seguida, repassar para a Secretaria da Casa Civil, que entregará formalmente o documento.

Coube, inclusive, ao secretário da pasta, Frederico Amâncio, apresentar orientações aos colegas sobre os relatórios e demonstrativos exigidos, que incluem, entre outros itens, demonstrativos das obras em andamento com resumo dos saldos a pagar e percentual de execução, além de documentos financeiros de convenções, parcelamentos, consórcios, assim como termos de ajuste, conduta e gestão firmados.

Coordenador da Comissão de Transição Governamental, o secretário da Casa Civil, Luciano Vasquez, garantiu que o processo de transição continuará mesmo após a entrega dos relatórios exigidos pela lei à comissão. “Caso o governador eleito queira aprofundar mais ainda algum tema de determinada secretaria, isto será feito com muita serenidade, equilíbrio e tranquilidade”, assegurou Vasquez, ao lembrar que esta é a primeira transição com o novo ordenamento jurídico.

Autora da lei que regulamenta a transição, a deputada estadual Raquel Lyra justificou o objetivo da elaboração da medida. “Avançamos na transparência e democracia. Os gestores no Estado e municípios não vão mais precisar pedir favor para obter informações sobre a gestão. Se começamos tão bem, com Eduardo Campos e João Lyra Neto construindo um modelo de transparência e gestão tão eficiente como o nosso, vamos fechar com chave de ouro, levando à serio a execução desta lei”, destacou a parlamentar, ao parabenizar o andamento do processo.

O decreto é orientado pela Lei Complementar 260, de 6 de janeiro de 2014, que viabilizou a constituição de instrumento de gestão pública apto a dar maior transparência fiscal e institucionalidade ao processo de transição.joão-lyra-neto-secretariado-580

LOA será debatida em audiência nesta quarta

A audiência pública solicitada pelo vereador Lula Tôrres (PR), presidente da Comissão de Finanças e Orçamento do Poder Legislativo, sobre a Lei Orçamentária Anual – LOA, está marcada para esta quarta-feira (12) às 10h no plenário da Câmara Municipal de Caruaru.

A audiência deverá ter a participação do contabilista Bernardo Barbosa e do secretário de Planejamento e Gestão da Prefeitura Municipal de Caruaru, Kleber Macedo Leite, além dos edis da Casa.

Faltam 5 dias: eleitores não podem ser presos a partir de hoje

Faltam apenas cinco dias para as Eleições Gerais 2014, marcadas para o próximo   domingo. A partir de hoje (30), até 48 horas depois do encerramento da votação, nenhum eleitor pode ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto. A determinação está no Código Eleitoral, art. 236, caput. (Lei nº 4.737/1965).

Já a proibição de prisão de candidatos está em vigor desde o último dia 20. No entanto, quem concorre a um cargo eletivo pode ser detido ou preso em caso de flagrante delito.

Segundo turno  

Caso haja eleição em segundo turno para presidente da República ou governador, a ser realizada no dia 26 de outubro, a proibição da prisão de eleitor passa a valer a partir do dia 21 de outubro e também vigora até 48 horas depois do encerramento da votação.

Dilma sanciona lei que regulamenta atividades farmacêuticas

A presidenta Dilma Rousseff sancionou, em edição extra do Diário Oficial da União publicada nessa segunda-feira (11), a lei que regulamenta o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas no país.

A presidenta vetou quatro artigos do projeto por considerá-los contrários ao interesse público e inconstitucionais. Entre os vetos, estão a ampliação do prazo para que a lei entre em vigor  – em vez da data da publicação do texto, os estabelecimentos terão 45 dias para se adaptarem às novas regras – e das atividades de fiscalização dos estabelecimentos farmacêuticos, que, pelo texto original, seriam exercidas apenas pelo fiscal farmacêutico e, agora, passam a ser, também, da alçada dos entes federativos.

A nova lei torna a farmácia uma “unidade de prestação de serviços para assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva”, elevando-a ao patamar de estabelecimento de saúde e não apenas a uma loja.