Comércio varejista cresce 0,8% em janeiro

O volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,8% na passagem de dezembro de 2014 para janeiro deste ano, depois de uma queda de 2,6% na passagem de novembro para dezembro. No mesmo período, a receita nominal teve aumento de 1,3%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgados hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Cinco dos oito setores analisados tiveram crescimento no volume de vendas nesse tipo de comparação, com destaque para equipamentos e materiais para escritório, informática e manutenção, que teve alta de 12,3%. Outros setores que tiveram alta foram móveis e eletrodomésticos (2,4%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,4%), tecidos, vestuário e calçados (1,3%) e super e hipermercados (0,3%).

O setor combustíveis e lubrificantes manteve o volume de vendas. Dois setores tiveram queda: outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,6%).

Considerando-se o varejo ampliado, que analisa também os segmentos de veículos e materiais de construção, o crescimento do volume de vendas foi apenas 0,6%. O setor de veículos, motos e peças teve queda de 0,5%, enquanto materiais de construção recuou 0,1%.

Na comparação de janeiro deste ano com o mesmo período do ano passado, o comércio varejista cresceu 0,6%. Já no acumulado de 12 meses, o crescimento é 1,8%.

Brasileiras estão levando o país a um novo patamar de consumo

Por Stella Kochen Susskind

Na última década, o brasileiro saiu do patamar do consumo imediato – aquele que valoriza os aspectos superficiais da compra – para o consumo crítico. Na prática, a durabilidade e o atendimento são os principais atributos considerados para a efetivação da compra – de acordo com a pesquisa “As Empresas que mais Respeitam o Consumidor no Brasil”, conduzida pela Shopper Experience há 12 anos. E qual o papel da mulher nessa história? Com certeza, o papel de protagonista!

Os meus 20 anos de experiência em analisar hábitos e drivers de consumo me levam a crer que as mulheres – sobretudo as mães –, estão nos levando a um novo patamar de consumo. A minha experiência como mãe confere a certeza de que estamos educando crianças com um outro nível de percepção. É uma revolução silenciosa comandada por mulheres – mães, tias, madrinhas, professoras, filhas… Para citar um exemplo simples e comum ao universo das mulheres, comentei com a minha filha que tínhamos que comprar uma nova mochila; um modelo com rodinhas. Além de ser o modelo mais recomendado pelos ortopedistas, costumo associar esse produto à praticidade. Ledo engano! Minha filha explicou, com riqueza de detalhes, que a mochila seria um transtorno, pois teria que carregar 5,7 quilos escadaria acima. O fato é que como estuda em uma sala instalada no primeiro andar – e a escola proíbe os alunos de arrastá-las na escada – a dita mochila pesada teria que ser carregada.

Aliás, a pequena consumidora informou que compraríamos uma mochila simples: que faria um escalonamento do material escolar para carregar menos peso. Entendi, rapidamente, que nossos filhos estão se tornando consumidores mais reflexivos e práticos, pessoas que pensam na real necessidade de consumir! Pensei no argumento e cheguei à conclusão que as mulheres têm influenciado o consumo no Brasil muito mais do que pensamos.

Na pesquisa O Mundo de Vênus – concluída pela Shopper Experience no ano passado – as entrevistadas declararam que acreditam que as mulheres de hoje são muito mais informadas; esse nível de informação tem um grande impacto na forma de consumir da família brasileira. É fato que as mulheres estão educando novos consumidores. Para elas, a educação dos filhos é pautada pelo ensino de valores morais; respeito ao próximo e a si; e sustentabilidade. É nesse contexto que está o consumo responsável. Na prática, chegamos a um momento interessante de amadurecimento do consumidor brasileiro; estamos, no que costumo chamar, de a primeira etapa rumo à era do consumo consciente. Ou seja, o consumidor está consciente do seu poder de compra, consciente dos seus direitos e consciente da importância, ou falta de importância, do produto/serviço na sua vida.

A pesquisa mostra, ainda, que o nível de exigência dessa nova mulher é bem alto. A insatisfação com produtos e serviços é maior entre as consumidoras do que entre os homens – até por uma questão matemática. São elas que, diariamente, tomam grande parte das decisões de consumo da família. A pesquisa aponta que essa insatisfação alcança patamares elevados pela própria natureza da mulher.

Quando compra um produto alimentício para os filhos, por exemplo, se a marca não cumprir o que promete, essa consumidora vai até as últimas instâncias para reclamar e fazer valer os seus direitos. Além disso, o alto poder influenciador entre amigos, familiares e nas redes sociais pode comprometer a imagem das marcas. Estamos diante de um poder feminino que está transformando as relações de consumo no Brasil.

Brasileiras estão levando o país a um novo patamar de consumo

Por Stella Kochen Susskind

Na última década, o brasileiro saiu do patamar do consumo imediato – aquele que valoriza os aspectos superficiais da compra – para o consumo crítico. Na prática, a durabilidade e o atendimento são os principais atributos considerados para a efetivação da compra – de acordo com a pesquisa “As Empresas que mais Respeitam o Consumidor no Brasil”, conduzida pela Shopper Experience há 12 anos. E qual o papel da mulher nessa história? Com certeza, o papel de protagonista!

Os meus 20 anos de experiência em analisar hábitos e drivers de consumo me levam a crer que as mulheres – sobretudo as mães –, estão nos levando a um novo patamar de consumo. A minha experiência como mãe confere a certeza de que estamos educando crianças com um outro nível de percepção. É uma revolução silenciosa comandada por mulheres – mães, tias, madrinhas, professoras, filhas… Para citar um exemplo simples e comum ao universo das mulheres, comentei com a minha filha que tínhamos que comprar uma nova mochila; um modelo com rodinhas. Além de ser o modelo mais recomendado pelos ortopedistas, costumo associar esse produto à praticidade. Ledo engano! Minha filha explicou, com riqueza de detalhes, que a mochila seria um transtorno, pois teria que carregar 5,7 quilos escadaria acima. O fato é que como estuda em uma sala instalada no primeiro andar – e a escola proíbe os alunos de arrastá-las na escada – a dita mochila pesada teria que ser carregada.

Aliás, a pequena consumidora informou que compraríamos uma mochila simples: que faria um escalonamento do material escolar para carregar menos peso. Entendi, rapidamente, que nossos filhos estão se tornando consumidores mais reflexivos e práticos, pessoas que pensam na real necessidade de consumir! Pensei no argumento e cheguei à conclusão que as mulheres têm influenciado o consumo no Brasil muito mais do que pensamos.

Na pesquisa O Mundo de Vênus – concluída pela Shopper Experience no ano passado – as entrevistadas declararam que acreditam que as mulheres de hoje são muito mais informadas; esse nível de informação tem um grande impacto na forma de consumir da família brasileira. É fato que as mulheres estão educando novos consumidores. Para elas, a educação dos filhos é pautada pelo ensino de valores morais; respeito ao próximo e a si; e sustentabilidade. É nesse contexto que está o consumo responsável. Na prática, chegamos a um momento interessante de amadurecimento do consumidor brasileiro; estamos, no que costumo chamar, de a primeira etapa rumo à era do consumo consciente. Ou seja, o consumidor está consciente do seu poder de compra, consciente dos seus direitos e consciente da importância, ou falta de importância, do produto/serviço na sua vida.

A pesquisa mostra, ainda, que o nível de exigência dessa nova mulher é bem alto. A insatisfação com produtos e serviços é maior entre as consumidoras do que entre os homens – até por uma questão matemática. São elas que, diariamente, tomam grande parte das decisões de consumo da família. A pesquisa aponta que essa insatisfação alcança patamares elevados pela própria natureza da mulher.

Quando compra um produto alimentício para os filhos, por exemplo, se a marca não cumprir o que promete, essa consumidora vai até as últimas instâncias para reclamar e fazer valer os seus direitos. Além disso, o alto poder influenciador entre amigos, familiares e nas redes sociais pode comprometer a imagem das marcas. Estamos diante de um poder feminino que está transformando as relações de consumo no Brasil.

Simon traça cenário pessimista do País

Do Blog do Magno

O governador Paulo Câmara almoçou, ontem, no Palácio do Campo das Princesas, com o ex-senador Pedro Simon(PMDB-RS). Durante a conversa, Simon traçou um cenário preocupante do quadro nacional provocado pelo agravamento da crise na Petrobras.

Também participaram do encontro a primeira-dama do Estado, Ana Luíza Câmara, a esposa do ex-senador, Ivete Simon, o vice-governador Raul Henry, sua esposa, Luiza Nogueira, o prefeito do Recife, Geraldo Julio, a ex-primeira-dama Renata Campos, o presidente do Lide Pernambuco, Drayton Nejaim Filho, e o secretário  Antônio Figueira (Casa Civil).

SPC Brasil e novo presidente da CNDL apresentam dados sobre a inadimplência no país

O novo presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) promovem em Brasília (DF), nesta terça-feira (10), às 12h30, um almoço com a imprensa para apresentar os novos Indicadores de Inadimplência do Consumidor e os desafios da nossa gestão da CNDL.

Na oportunidade, serão reveladas informações referentes ao mês de janeiro de 2015 como:

1) Estimativa, em número absoluto, de consumidores inadimplentes no Brasil;

2) Variações mensal e anual do número de consumidores inadimplentes;

3) Variações mensal e anual do número de dívidas em atraso;

4) Número médio de dívidas em atraso por consumidores inadimplentes;

5) Inadimplência setorial (comércio, bancos, telefonia, água, luz etc);

6) Tempo médio de inadimplência;

7) Faixa etária dos consumidores inadimplentes.

Internet salva pais que ainda não compraram material escolar

Apesar da recomendação de especialistas em finanças para que os pais antecipem a compra do material escolar, a fim de diminuir os gastos e evitar que as contas se acumulem com o início do ano, muitos ainda deixam essa tarefa para janeiro. Para Marcelo Azevedo, fundador do site Sua Lista Escolar, e-commerce especializado na venda de materiais escolares, mesmo com a tendência para se adiantar com as compras, grande parte ainda deixa para depois. “Quem comprou no fim do ano passado economizou no mínimo 10%”, ressalta.

Com a alta do dólar, da carga tributária e elevação do preço do papel, o material escolar sofreu um acréscimo de até 10% em relação aos preços praticados em 2014. De acordo com entidades do setor, o dólar encareceu os produtos importados em 15%. No preço final de produtos escolares, pôde ser observado um aumento de até 47%.

Agora, além dos preços maiores, os pais têm de lidar com a escassez de mercadorias e lançamentos, já que a reposição frequentemente não acontece na velocidade da demanda. Quem optou por comprar em janeiro tem ainda como agravante o forte calor do verão. Com altas temperaturas e lojas lotadas de pais que deixaram para última hora, a opção mais cômoda certamente é fazer a compra online da lista escolar. “Comprar pela internet economiza tempo e dinheiro”, emenda Azevedo.

Ao optar pelas compras virtuais, ganha-se em conforto e praticidade, uma vez que é possível fazer isso em qualquer lugar e hora. Finalmente, Marcelo Azevedo salienta que é preciso estar atento em relação à confiabilidade do local escolhido. “A Sua Lista Escolar oferece segurança e confiança ao cliente. Procure o máximo de informações sobre credibilidade da loja virtual escolhida, bem como a qualidade dos produtos oferecidos”.

Sobre a Sua Lista Escolar

É uma loja virtual criada para compra de material escolar online, com ênfase nas listas de material. Com mais de 10.000 itens disponíveis, vários fornecedores e centenas de listas cadastradas, oferece melhores preços e principalmente a facilidade de comprar uma lista de material pelo processo Lista Escolar Num Clique!

Sua Lista Escolar visa tornar a compra de uma lista de material escolar muito mais fácil e econômica. Veja mais em: www.sualistaescolar.com.br

Brasil criou 8.381 empregos formais em novembro

O Brasil gerou 8.381 empregos com carteira assinada em novembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (18) pelo Ministério do Trabalho. O número é resultado da diferença entre admissões (1.613.006) e demissões de trabalhadores (1.604.625).

O número representa uma queda de 88% na comparação com o registrado em novembro do ano passado, quando o país gerou 69.361 vagas de emprego, na série com ajuste – que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Na série sem ajuste, considerando a criação de 47.486 postos em novembro de 2013, houve queda de 82%.

No acumulado do ano, o saldo da criação de empregos é positivo, com 938.043 postos de trabalhos gerados. Esse é o menor número para o acumulado do ano desde 2003, quando o país gerou 860.887 vagas de trabalho com carteira assinada, de acordo com os dados ajustados divulgados pelo ministério.

A pasta informou que o desempenho negativo do mercado de trabalho formal em novembro foi puxado pela construção civil, que reduziu 48.894 postos de trabalho, e registrou a maior queda, seguida da indústria de transformação (-43.700 postos) e da agricultura (-32.127 postos). O comércio gerou 105.043 empregos o de serviços, 29.526 postos de trabalho.

Pais precisam ficar atentos às listas de material escolar

No fim de ano, muitos pais começam a se organizar para a volta às aulas de seus filhos. Isso implica em organizar matrícula, comprar os materiais necessários para os estudos e, a partir disto, é preciso pesquisar e economizar no que puder para que não haja gastos desnecessários. O problema é que alguns pais se queixam bastante do que é pedido desnecessariamente na lista de material escolar.

A coordenadora Jurídica do Procon, Cynthia Nunes, alerta sobre o assunto. “É fundamental que os pais observem cada item pedido na lista de material escolar, para que não sejam vítimas de conduta abusiva por parte da escola. Na lista, só pode ser pedido o que for utilizado pelo aluno individualmente e somente para desenvolvimento de atividades didáticas, sendo abusivo o pedido de material coletivo, de escritório ou que não seja para utilização do aluno”, explica a coordenadora.
Ao receber a lista de material, sendo percebido que o material é indevido, o consumidor deve procurar a escola para que aquele item seja retirado. Caso a escola insista em mantê-lo, o PROCON deve ser acionado para que as providências cabíveis sejam adotadas. O Procon Caruaru fica localizado na Av. Rio Branco, nº 215.

Pais recorrem à internet para comprar material escolar sem stress

O ano está acabando e pais que têm filhos em período escolar começam a se preocupar com as compras de material para a próxima “volta às aulas”. Para riscar essa tarefa da lista de obrigações de início de ano, uma boa saída é recorrer às lojas virtuais, que oferecem inúmeras vantagens frente à compra em lojas físicas. Marcelo Azevedo, fundador da Sua Lista Escolar, loja online especializada na venda de itens escolares, ressalta o conforto e a comodidade como maiores proveitos. “Não é necessário enfrentar trânsito, filas de estacionamento, lojas lotadas, vendedor de mau humor, confusão, dificuldade para encontrar produtos”.

Para quem não está acostumado a comprar online, a internet não oferece grandes desafios para os iniciantes e as lojas virtuais cada vez mais são projetadas para tornar todos os processos mais fáceis e objetivos. Na Sua Lista Escolar, o principal ganho é que toda a plataforma é voltada para atender às especificações da lista do aluno. “O site oferece ao cliente opções de preços e marcas diferentes para cada item, diversificando as possibilidades de escolha. Além disso, o pedido é fechado em poucas etapas”, diz Marcelo Azevedo. Após a compra, é fácil efetuar o acompanhamento de todos os processos até o momento da entrega dos produtos.

Segurança nas compras online

Alguns pontos, no entanto, devem ser observados para ser bem-sucedido em compras online. O fundador da Sua Lista Escolar recomenda procurar referências da loja escolhida: “Consulte na internet se o site tem reclamações, pesquise nas redes sociais e órgãos de defesa do consumidor (Procons) sobre possíveis problemas”. Outra dica é buscar relatos de clientes, com a ajuda da internet mesmo, que já tiveram experiências de compras nas lojas que tiver interesse. Marcelo Azevedo também orienta para certificação de segurança online. “Quando for segura, um cadeado aparecerá na barra de navegação”, ensina. Por fim, verifique se a loja oferece canais de atendimento ativos. Procure pelas informações da empresa (Razão Social, CNPJ, endereço, telefones) dentro do próprio site.

Comprar pela internet é a melhor opção! Veja os principais motivos:

– Além de poupar os nervos com stress da batalha de compras em lojas físicas, há o ganho em curtir um tempo extra com a família. Como as lojas virtuais estão abertas 24 horas por dia, as compras podem ser feitas em qualquer horário. Desta forma, sobra mais tempo para aproveitar e fazer o que quiser com o tempo livre nas férias;

– Os filhos podem ajudar os pais nessa atividade, que pode ser muito agradável feita em conjunto. Terão uma loja exclusiva e esse momento, antes de nervosismo, acaba em alegria e diversão para todos;

– Comprar pela internet gera economia, pois evita gastos desnecessários, uma vez que não há custos com transporte, combustível, estacionamento, compras por impulso e ainda receberá seu pedido na comodidade do seu lar.

Sobre a Sua Lista Escolar

É uma loja virtual criada para compra de material escolar online, com ênfase nas listas de material. Com mais de 10.000 itens disponíveis, vários fornecedores e centenas de listas cadastradas, oferece melhores preços e principalmente a facilidade de comprar uma lista de material pelo processo Lista Escolar Num Clique!

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Pais recorrem à internet para comprar material escolar sem stress

O ano está acabando e pais que têm filhos em período escolar começam a se preocupar com as compras de material para a próxima “volta às aulas”. Para riscar essa tarefa da lista de obrigações de início de ano, uma boa saída é recorrer às lojas virtuais, que oferecem inúmeras vantagens frente à compra em lojas físicas. Marcelo Azevedo, fundador da Sua Lista Escolar, loja online especializada na venda de itens escolares, ressalta o conforto e a comodidade como maiores proveitos. “Não é necessário enfrentar trânsito, filas de estacionamento, lojas lotadas, vendedor de mau humor, confusão, dificuldade para encontrar produtos”.

Para quem não está acostumado a comprar online, a internet não oferece grandes desafios para os iniciantes e as lojas virtuais cada vez mais são projetadas para tornar todos os processos mais fáceis e objetivos. Na Sua Lista Escolar, o principal ganho é que toda a plataforma é voltada para atender às especificações da lista do aluno. “O site oferece ao cliente opções de preços e marcas diferentes para cada item, diversificando as possibilidades de escolha. Além disso, o pedido é fechado em poucas etapas”, diz Marcelo Azevedo. Após a compra, é fácil efetuar o acompanhamento de todos os processos até o momento da entrega dos produtos.

Segurança nas compras online

Alguns pontos, no entanto, devem ser observados para ser bem-sucedido em compras online. O fundador da Sua Lista Escolar recomenda procurar referências da loja escolhida: “Consulte na internet se o site tem reclamações, pesquise nas redes sociais e órgãos de defesa do consumidor (Procons) sobre possíveis problemas”. Outra dica é buscar relatos de clientes, com a ajuda da internet mesmo, que já tiveram experiências de compras nas lojas que tiver interesse. Marcelo Azevedo também orienta para certificação de segurança online. “Quando for segura, um cadeado aparecerá na barra de navegação”, ensina. Por fim, verifique se a loja oferece canais de atendimento ativos. Procure pelas informações da empresa (Razão Social, CNPJ, endereço, telefones) dentro do próprio site.

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– Os filhos podem ajudar os pais nessa atividade, que pode ser muito agradável feita em conjunto. Terão uma loja exclusiva e esse momento, antes de nervosismo, acaba em alegria e diversão para todos;

– Comprar pela internet gera economia, pois evita gastos desnecessários, uma vez que não há custos com transporte, combustível, estacionamento, compras por impulso e ainda receberá seu pedido na comodidade do seu lar.

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