Submarino faz promoção na pré-venda do novo Samsung Galaxy S9

O Submarino tem uma promoção especial para o lançamento do Samsung Galaxy S9. Durante a pré-venda, que acontece entre os dias 28 de março e 19 de abril, quem comprar o aparelho ganha um carregador wireless e um Samsung DeX, que permite uma experiência de desktop a partir do smartphone. O aparelho também será entregue em uma caixa especial e, para as 600 primeiras unidades, a marca oferece um ano de assinatura grátis do Submarino Prime, disponível nas regiões Sul e Sudeste.

O smartphone custa a partir de R$ 4.299,00 e, para que a oferta seja válida, a compra deve ser efetuada através do site www.submarino.com.br.

O Congresso Mega Brasil de Comunicação chega a sua 21º edição

Entrou no ar esta semana a programação do 21º Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas, que será realizado nos dias 16 e 17 de maio, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, tendo por tema central A comunicação, os negócios e as grandes causas da sociedade. Com recorde de participações em relação aos últimos anos, o evento já conta com quase 200 inscritos de várias regiões e conta com o apoio de sete das principais agências de comunicação do País (CDN, Grupo In Press, Jeffrey Group, Llorente & Cuenca, LVBA, Ogilvy e Textual), todas mentoras e curadoras de conteúdo, levando para o encontro a experiência nacional e internacional de suas estratégias e ações nas diversas atividades da comunicação corporativa.

Dois dias e plenário único – O Congresso tem duas alterações essenciais em seu formato, fruto de exigências do mercado: a redução de três para dois dias e a adoção de plenário único, permitindo aos participantes acompanharem 100% do conteúdo apresentado. Serão, no total, 14 atividades ao longo dos dois dias, entre conferências e mesas-redondas, mais Arena da Inovação, Prêmio Personalidade da Comunicação, Top Mega Brasil e lançamento do Anuário da Comunicação Corporativa. Os debates girarão em torno de temas comoNovas tendências de consumer engagement; Temas tabus e a comunicação como agente transformador;Marcas, representatividade e diversidade; Os profissionais como embaixadores de causas; e A nova Petrobras – O resgate da reputação, dos negócios e da autoestima, entre outros.

Inscrições – As inscrições podem ser feitas até o final de março por R$ 1.700, valor que poderá ser parcelado em até quatro vezes no cartão. Quem quiser se inscrever com 15% de desconto pode fazê-lo inserindo o código promocional “BRAVA” no ato da inscrição pelo seguinte link www.megabrasil.com.br/

Importante: Valor fixo de R$ 1.000,00 por inscrição para delegações com cinco ou mais pessoas, não necessariamente da mesma empresa.

Agenda Internacional da Indústria apresenta 98 ações para ampliar inserção do Brasil no comércio exterior

Negociação de acordos, facilitação e desburocratização do comércio exterior, defesa comercial e apoio às empresas no processo de internacionalização serão os principais focos de atuação internacional da indústria neste ano. Detalhadas em 98 ações prioritárias, medidas compõem a Agenda Internacional da Indústria 2018, lançada na terça-feira (27), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A agenda é dividida em dois eixos: influência sobre política comercial e serviços de apoio à internacionalização, cada uma com nove temas. A seleção de prioridades é resultado de ampla consulta a federações, associações, sindicatos patronais, além de empresas de todos os portes. Os resultados da pesquisa Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras, de 2016, também orientaram a escolha de ações prioritárias.

“Uma maior e melhor integração à economia mundial é parte essencial da estratégia para que o Brasil se torne um país mais produtivo, competitivo e desenvolvido. Assim, mesmo em um ano eleitoral, como 2018, não pode servir de justificativa para se deixar de avançar no aperfeiçoamento da política comercial brasileira”, afirma o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.

A CNI defende avanços em cada um dos eixos prioritários. Em política comercial, a Confederação destaca a importância de concluir o acordo de livre comércio do Mercosul com a União Europeia e ampliar o acordo entre o Brasil e o México. Ao mesmo tempo, com a costura de novas parcerias comerciais, o Brasil precisa fortalecer seu sistema de defesa comercial, como meio de combater práticas desleais.

Além disso, para a indústria é preciso implementar medidas de facilitação e desburocratização, como o Portal Único de Comércio Exterior, e aperfeiçoar outros, a exemplo do programa brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA). O atraso e a burocracia alfandegários tem um custo equivalente a um imposto de 15% na exportação e 14% na importação brasileira.

APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO – O eixo de serviços de apoio à internacionalização é igualmente relevante, uma vez que a amplicação e qualificação da inserção do Brasil no comércio global requer preparação por parte das empresas nacionais. Entre as recomendações da Agenda Internacional da Indústria, está a consolidação de serviços que apoiem as empresas em seus planos de internacionalização. Um dos exemplos é o Rota Global, programa da CNI financiados com recursos da iniciativa europeia AL-Invest, que está capacitando 450 empresas não exportadores para buscarem oportunidades fora do país.

Outra prioridade é aprimorar a utilização do carnê de admissão temporária – o ATA Carnet. O documento simplifica e desburocratiza o processo de exportação ou importação temporária de bens e permite que produtos circulem por 77 países sem a incidência de impostos de importação. Apesar disso é pouco utilizado pelas empresas e enfrenta desafios operacionais nas aduanas.

CESAR abre inscrições para o Programa Summer Job

O CESAR, centro de inovação sediado em Recife, tem processo seletivo aberto até o dia 31 de março para nova turma do Programa Summer Job. As aulas terão início em 2 de julho e término em 10 de agosto e ocorrerão tanto na sede do CESAR em Recife, como nas regionais em Sorocaba (SP), Curitiba (PR) e Manaus (AM).

Os objetivos do curso são oferecer para as empresas maduras um ambiente de experimentação rápida, e para os alunos uma oportunidade de resolver problemas reais através do processo de inovação do CESAR. A interação intensiva entre alunos e empresas resulta em um efeito colateral importante: a identificação de talentos pelas empresas patrocinadoras. O Programa é voltado para estudantes de qualquer curso, embora cerca de 50% das vagas sejam destinadas aos alunos de Ciência da Computação, Engenharia, Administração, Economia, Design e afins.

Um dos requisitos para a participação no Programa é que o aluno esteja cursando a partir do 4° período e tenha inglês fluente, já que todas as aulas serão ministradas nesse idioma. Nesta edição, o CESAR criará um grupo misto com estudantes estrangeiros e brasileiros, o que favorecerá o compartilhamento de conhecimento e de experiências. O Programa oferece aos alunos uma ajuda de custo no valor de R$ 2 mil, além de passagem para aqueles que optarem por unidades do CESAR diferentes do seu estado de residência.

“O Summer Job é ideal para os estudantes que buscam aprimoramento pessoal e vivência do mercado de trabalho e têm espírito empreendedor. Durante todo o Programa, os participantes serão envolvidos na resolução de um desafio da empresa patrocinadora”. juntamente com uma equipe técnica altamente qualificada”, explicou Eduardo Peixoto, Executivo Chefe de Negócios do CESAR. “Um dos grandes diferenciais é que temos no Programa empresas patrocinadoras que trarão diversos desafios nos quais os estudantes deverão trabalhar, bem como direcionamentos reais de mercado”, reforçou Peixoto.

O executivo também destacou que as vantagens do Programa vão além da capacitação dos estudantes. “As empresas patrocinadoras do Summer Job também se beneficiam, já que os protótipos gerados durante as atividades poderão ser implementados e virarem produtos inovadores”, explicou.

Desde 2012, o CESAR vem realizando edições do Summer Job. Algumas das empresas patrocinadoras das últimas edições foram Fedex Express, Grupo Boticário, Gerdau, Unilever, Globo, Grupo Cornélio Brennand, FCA – Fiat Chrysler Automobiles, entre outras. O Programa já contou com a participação de alunos do ITA, UFPE, Insper (SP), USP (SP), PUC-Rio (RJ), UEA (AM), UFJF (MG), UPE, Universidade Católica de Pernambuco e UFPB, entre outras.

Para inscrição e mais informações, acesse: http://summerjob.cesar.org.br

Inteligência artificial na educação: como reduzir a evasão usando análise preditiva

*Por Marcelo Cosentino

A evasão no ensino superior e as altas taxas de desistência estão entre as maiores preocupações do setor educacional. Esses índices chegam a superar o número de conclusão e de formados e contribuem, diretamente, para a diminuição da lucratividade dos negócios. Logo, se uma instituição consegue formar apenas a metade de alunos inscritos no início de um curso, a conta não fecha e os impactos negativos repercutem a médio e longo prazo.

Entender os motivos dessa evasão é um grande desafio, pois demanda uma análise detalhada em relação aos mais diversos fatores que levam os estudantes a não concluírem o curso, inclusive questões econômicas e sociais, uma vez que o país passa por um momento instável. Diante deste cenário, é fundamental que as instituições de ensino estejam dispostas a romper barreiras e a repensar a sua gestão, com base na adoção de tecnologias, para inaugurar uma nova fase na sua organização.

É preciso considerar novos métodos para compreender as razões pelas quais os alunos cancelam ou abandonam as suas matrículas, trocam de instituição de ensino, de curso ou, até mesmo, tornam-se detratores da marca. E aqui, o uso da Inteligência Artificial (IA) pode ser a saída para minimizar esses problemas.

Aliar a capacidade do motor cognitivo da IA a processos internos estruturados viabiliza o estudo da causa raiz, ajudando na identificação dos fatores que levam o aluno à desistência. É essa análise preditiva que determina a probabilidade de evasão do curso, a partir de um histórico de informações que consideram, inclusive, uma série de fatores sociais. Além disso, a tecnologia é capaz de cruzar os dados individuais de cada perfil, como desempenho acadêmico, tipo de atendimento na secretaria ou pagamentos em atraso e, com isso, gerar importantes parâmetros sobre o seu comportamento.

A partir daí, a Inteligência Artificial estabelece um comparativo, por meio de cálculos estatísticos, entre as informações de cada aluno que está ativo e daqueles que abandonaram ou mudaram o curso. Essa análise permite detectar quais estudantes estão mais propensos a abandonar a sua inscrição e, tendo em mãos os principais indicadores desses motivos, a instituição de ensino tem a possibilidade de criar estratégias para evitar a evasão.

Com isso, entra em cena o lado humano do processo de retenção. Também é possível potencializar este próximo passo por meio de uma consultoria especializada, que pode trazer novas ideias e maior eficiência na execução dos planos de ação junto aos estudantes.

E se isso soa como futuro, ou algo que está longe de ser colocado em prática, podemos citar o exemplo de uma renomeada universidade brasileira que já testou a Inteligência Artificial e obteve resultados reveladores. Os algoritmos de Machine Learning mostraram que um recorte de estudantes que apresentava dificuldade financeira, não reconhecia neste o principal motivo para uma possível evasão, o que foi confirmado em um contato posterior da própria instituição com este grupo. Diante disso, a faculdade pode se preparar para oferecer opções atrativas de permanência a essas pessoas e para outras que possam surgir com o mesmo perfil, se antecipando ao problema.

Ou seja, o diferencial aqui foi a combinação de tecnologia de ponta com processos e pessoas capacitadas para aproveitar todos os benefícios gerados, tanto para a instituição – que ganha mais rentabilidade – quanto para o país – que garante um futuro melhor, com mais educação e qualificação da sua população.

*Marcelo Cosentino é vice-presidente dos segmentos de Professional Services da TOTVS

CNI divulga na segunda-feira, 2 de abril, às 14h30, os Indicadores Industriais de fevereiro

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgará na segunda-feira, 2 de abril, às 14h30, os Indicadores Industriais de fevereiro. A pesquisa será publicada no Portal da Indústria e encaminhada por e-mail aos jornalistas cadastrados.

Os Indicadores Industriais mostram a evolução mensal do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, da massa real de salários, do rendimento médio dos trabalhadores e do nível de utilização da capacidade instalada na indústria. Os dados mensais abrangem 21 setores da indústria de transformação.

Difusora + traz o maestro Mozart Vieira neste fim de semana

Difusora +_Divulgação

Depois de Azulão e Azulinho e o cantor Benil se apresentarem no projeto Difusora +, o Shopping Difusora traz mais uma atração de renome para se apresentar no mall. Desta vez quem vem para engrandecer ainda mais o projeto é o maestro Mozart Vieira. A apresentação, que terá muitas surpresas, será realizada no próximo sábado (31), a partir das 14h, no primeiro piso do mall, na área de eventos.

O maestro Mozart Vieira ficou conhecido depois de ter sua vida contada no filme “Orquestra dos Meninos”. Ele é regente titular do Coral e Banda dos Meninos de São Caetano, da Orquestra de Pífanos de Caruaru e da Marching Band Ulisses Lima do IFPE. A apresentação do maestro Mozart Vieira será aberta ao público e contará com a participação de alguns outros músicos.

Além das apresentações no palco, o público também conta com a Feirinha Cultural. A atração está localizada no mesmo espaço das apresentações do projeto Difusora +, no primeiro piso, próximo à entrada principal. Por lá, o público encontra uma pequena amostra do artesanato que ajudou a difundir o nome de Caruaru pelo mundo. São artigos em barro, palha, algodão, louça e muito mais!

O Difusora + é um projeto que nasceu com o intuito de trazer apresentações culturais no âmbito musical, teatral e dança. “Ao longo de dois fins de semana, já deu para ver que o projeto foi mais que aprovado pelo público. Isso acaba dando respaldo para seguir em frente com o tanto de novidades que ainda traremos”, ressalta o gerente de Marketing do Shopping Difusora, Welter Duarte.

Startup cresce mais de 800% entregando de tudo: do teste de gravidez ao sushi

startub

Comida, livros, temperos, remédios, roupas, perfumes, ração para cachorro, chuveiro, chuteira e bebidas. Esses são só alguns itens que você pode comprar via James Delivery, startup curitibana que surgiu com o objetivo de unir pessoas que têm pouco tempo para comprar as coisas que precisa com outras pessoas que querem ganhar dinheiro comprando e entregando estes bens em minutos. E a ideia não poderia ter nascido em um lugar mais propício: Vale do Silício.

Em uma noite normal nos Estados Unidos, os então estudantes curitibanos Juliano Hauer, Lucas Ceschin, Eduardo Petrelli e Ivo Roveda, que cursavam Finanças e Administração na UC Berkeley Extension, na Califórnia, perceberam que tinham esquecido de comprar sal e pimenta do reino para finalizar o jantar. Como não existia nada para facilitar a missão, tiveram que pedir um táxi para ir ao supermercado mais próximo. “Naquele momento caiu a ficha e pensamos como seria legal ter alguém para comprar aqueles itens e entregar onde nós estivéssemos. Daí a ideia foi amadurecendo. E se eu pudesse pedir delivery de qualquer lugar? E se o delivery não fosse só do restaurante, da pizzaria, do supermercado, mas fosse meu?”, comenta Lucas Cechin.

Pronto, surgia nos Estados Unidos o projeto da primeira startup brasileira focada em entregas especiais. Funcionando no Brasil desde maio de 2016, com início das operações na cidade de Curitiba. Via aplicativo, disponível nas plataformas Android e iOS, os usuários podem comprar tudo o que quiserem, de qualquer empreendimento comercial da cidade. Basta escolher o local, o produto e pedir. Após o pedido finalizado, um entregador (James) vai até a loja, realiza a compra e entrega onde o usuário solicitar.

“Já entregamos tudo o que você pode imaginar, de itens clássicos aos excêntricos: pizza, sanduíches, vinhos, churrasqueira portátil, a terceira temporada de GOT em DVD, Viagra, teste de gravidez, livros e flores são só alguns exemplos. Uma vez, no Natal, entregamos um uniforme completo de time de futebol para uma criança”, conta Eduardo Petrelli. Para rentabilizar o negócio, o James Delivery cobra 10% acima do valor do produto nas compras realizadas. Já os entregadores recebem pela distância percorrida. Para viabilizar toda estrutura, a entrega mínima custa R$ 6,99. Além disso, a empresa acaba de lançar o delivery a R$1,99, categoria onde restaurantes selecionados oferecem o valor da entrega reduzido.

Outro grande diferencial do James Delivery fica por conta das entregas ecologicamente responsáveis. 70% da frota da startup, que conta com 650 entregadores na capital paranaense, é formada por bicicletas. Esses diferenciais têm atraído centenas de jovens que sonham em entrar para a equipe do aplicativo, que conta até com lista de espera. A maior parte dos entrevistados são universitários que fazem entregas como forma de incrementar a renda mensal. “Para a seleção é feito um estudo e são solicitados alguns documentos. Os entregadores também são avaliados em todas as entregas pelos próprios clientes. Isso faz com que tenhamos um serviço muito seguro e de excelência em todas as etapas do processo”, detalha Ivo Roveda.

Expansão

Com um crescimento de 816% em 2017 e consolidado no mercado curitibano, o James Delivery iniciou o seu processo de expansão. Ainda no ano passado, abriu o aplicativo para testes em regiões das cidades de Balneário Camboriú (SC) e São Paulo (SP). Agora, em 2018, pretende fortalecer sua atuação nacional focando em outras grandes cidades.

“Queremos que o Brasil entenda a nossa proposta de valor. Somos um delivery com características bem especiais. Compramos qualquer coisa, de qualquer lugar e entregamos em minutos. Os brasileiros estão acostumados com o tradicional delivery de restaurantes em que o motoboy sempre faz a entrega da mesma coisa. O James consegue entregar qualquer produto que possamos comprar na cidade e entregar de bike, carro ou moto. São tantas possibilidades que o público demora para acreditar que com um único aplicativo é possível fazer tudo isso. Ou seja, depois de muitos estudos de mercado, estamos preparados para espalhar pelo Brasil esse serviço pioneiro e repleto de vantagens”, comenta Juliano Hauer.

Comando de voz

Para não parar no tempo e sempre oferecer as melhores soluções para seus usuários e, principalmente, difundir a acessibilidade, o James Delivery acaba de lançar o “James Voice”, que permite a realização de qualquer pedido via comando de voz. “Somos a primeira empresa do mundo a oferecer delivery por comando de voz, facilitando a vida de pessoas muito atarefadas, que tenham urgência em receber o produto, e principalmente pessoas com dificuldades motoras e visuais”, detalha Lucas.

A startup partiu do princípio de que a forma mais natural das pessoas se comunicarem é pela voz. Foram meses de estudos para implantar o conceito com excelência dentro do aplicativo. “Para tornar o projeto realidade, nosso time desenvolveu tecnologias de ponta, usando muito suor e inteligência artificial, tornando o ato de fazer um pedido tão simples quanto falar no telefone com um amigo. Se antes você gastava alguns minutos, agora é possível fazê-lo em poucos segundos”, completa Lucas.

Para conhecer um pouco mais sobre a startup, acesse o site www.jamesdelivery.com.br.

Inteligência artificial na educação: como reduzir a evasão usando análise preditiva

*Por Marcelo Cosentino

A evasão no ensino superior e as altas taxas de desistência estão entre as maiores preocupações do setor educacional. Esses índices chegam a superar o número de conclusão e de formados e contribuem, diretamente, para a diminuição da lucratividade dos negócios. Logo, se uma instituição consegue formar apenas a metade de alunos inscritos no início de um curso, a conta não fecha e os impactos negativos repercutem a médio e longo prazo.

Entender os motivos dessa evasão é um grande desafio, pois demanda uma análise detalhada em relação aos mais diversos fatores que levam os estudantes a não concluírem o curso, inclusive questões econômicas e sociais, uma vez que o país passa por um momento instável. Diante deste cenário, é fundamental que as instituições de ensino estejam dispostas a romper barreiras e a repensar a sua gestão, com base na adoção de tecnologias, para inaugurar uma nova fase na sua organização.

É preciso considerar novos métodos para compreender as razões pelas quais os alunos cancelam ou abandonam as suas matrículas, trocam de instituição de ensino, de curso ou, até mesmo, tornam-se detratores da marca. E aqui, o uso da Inteligência Artificial (IA) pode ser a saída para minimizar esses problemas.

Aliar a capacidade do motor cognitivo da IA a processos internos estruturados viabiliza o estudo da causa raiz, ajudando na identificação dos fatores que levam o aluno à desistência. É essa análise preditiva que determina a probabilidade de evasão do curso, a partir de um histórico de informações que consideram, inclusive, uma série de fatores sociais. Além disso, a tecnologia é capaz de cruzar os dados individuais de cada perfil, como desempenho acadêmico, tipo de atendimento na secretaria ou pagamentos em atraso e, com isso, gerar importantes parâmetros sobre o seu comportamento.

A partir daí, a Inteligência Artificial estabelece um comparativo, por meio de cálculos estatísticos, entre as informações de cada aluno que está ativo e daqueles que abandonaram ou mudaram o curso. Essa análise permite detectar quais estudantes estão mais propensos a abandonar a sua inscrição e, tendo em mãos os principais indicadores desses motivos, a instituição de ensino tem a possibilidade de criar estratégias para evitar a evasão.

Com isso, entra em cena o lado humano do processo de retenção. Também é possível potencializar este próximo passo por meio de uma consultoria especializada, que pode trazer novas ideias e maior eficiência na execução dos planos de ação junto aos estudantes.

E se isso soa como futuro, ou algo que está longe de ser colocado em prática, podemos citar o exemplo de uma renomeada universidade brasileira que já testou a Inteligência Artificial e obteve resultados reveladores. Os algoritmos de Machine Learning mostraram que um recorte de estudantes que apresentava dificuldade financeira, não reconhecia neste o principal motivo para uma possível evasão, o que foi confirmado em um contato posterior da própria instituição com este grupo. Diante disso, a faculdade pode se preparar para oferecer opções atrativas de permanência a essas pessoas e para outras que possam surgir com o mesmo perfil, se antecipando ao problema.

Ou seja, o diferencial aqui foi a combinação de tecnologia de ponta com processos e pessoas capacitadas para aproveitar todos os benefícios gerados, tanto para a instituição – que ganha mais rentabilidade – quanto para o país – que garante um futuro melhor, com mais educação e qualificação da sua população.

*Marcelo Cosentino é vice-presidente dos segmentos de Professional Services da TOTVS

Especialista fala sobre a ligação entre os avanços tecnológicos e o aumento da ansiedade

Muito tem se falado sobre a possível relação entre a quantidade de gordura abdominal de uma mulher e a ansiedade. Segundo pesquisa publicada no jornal científico da Sociedade Americana para Menopausa, a quantidade de tecido adiposo pode influenciar as chances de desenvolvimento do transtorno.

Para o patologista e neurologista Beny Schmidt, é muito difícil diferenciar a gordura abdominal do sedentarismo como fator importante para a ansiedade humana. “A comunidade vem discutindo sobre a relação direta do tecido adiposo com a ansiedade. Para mim, esta relação está ligada fundamentalmente a outro fator, o sedentarismo. Este, por sua vez, está diretamente relacionado aos avanços tecnológicos que acredito serem fonte para o transtorno”, explica o especialista.

Segundo Schmidt, a tecnologia vem despontando como a principal razão para o grande aumento global de doenças ligadas à ansiedade. “Acredito que os casos que vêm aumentando em todo o mundo recentemente cursam na mesma velocidade dos avanços tecnológicos que o homem obteve no último século”, afirma.

Hoje, o uso da tecnologia de maneira equivocada e disfuncional no dia a dia é uma realidade para todas as idades. O mundo hiperconectado em que vivemos traz uma série de impactos sociais e psicológicos para o nosso cotidiano, mas alguns deles geram consequências diretas para a saúde da população e até mesmo dependência.

O especialista faz um alerta, já que o acesso irrestrito, excessivo e a qualquer momento destes recursos acaba por potencializar transtornos preexistentes. Para Schmidt, as facilidades geradas pelos avanços tecnológicos têm seu custo e o desafio da sociedade é equilibrar esta balança para aproveitar os benefícios com o mínimo de prejuízo.

“Por meio da internet, dos computadores e dos smartphones, temos respostas imediatas. Os problemas que cruzam nosso caminho precisam ser resolvidos no exato momento em que aparecem. Como não ficar ansioso neste cenário provocado pelo imediatismo gerado pela tecnologia?”, questiona o especialista.