Livro infantil chama atenção para síndrome raríssima e estimula o respeito às diferenças

Como falar às crianças e adolescentes sobre respeito às diferenças? E se essas diferenças forem algo de certa forma muito difícil de explicar? É isso que faz de forma poética e muito alegre o livro Você sabe quem eu sou? Então vou te contar, de Herica B. T. Secali (Editora Pandorga, 32 págs, R$ 29,90).

Herica, a autora, é mãe de Daniella, uma garotinha de 21 anos, mas uma garotinha. Quando Daniella nasceu, os médicos logo chamaram a atenção da família sobre as dificuldades que eles teriam, o que demandaria muita força, paciência e dedicação. Daniella é uma Cornélia. Sim, é assim que se chamam as crianças que têm a Síndrome de Cornélia D’Lange, de que se tinha pouquíssimas informações na época do seu nascimento, em 1996, quando a Internet ainda estava começando.

Com muito esforço e aprendizado, os dedicados pais viram sua filha chegar aos 21 anos, contrariando algumas expectativas médicas que se limitavam ao primeiro ano. Aos três meses de idade, Daniella já fazia fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional para estimulá-la ao máximo, dando a ela uma boa condição de vida. Depois veio a série de cirurgias com os mais diversos especialistas. Mas, definitivamente, não é sobre isto que trata o livro.

O texto escrito pela mãe como se fosse a filha é uma verdadeira celebração à vida e ao amor incondicional. “Este livro surgiu em comemoração a essa importante fase de aprendizado, aceitação e superação. Assim como a Daniella, todos nós da família renascemos para a vida”, afirma Herica. A relação entre mãe e filha está presente do começo ao fim da obra. A autora empresta seus sentimentos e observações. Daniella, em retribuição, oferece seu carinho, força e perseverança.

Daniella fala, por meio de sua mãe, sobre seus primeiros anos, a sua maneira de ver, entender e explicar o mundo. Com muita leveza e a ingenuidade típica das crianças, ela conversa com outras crianças e adolescentes, mostrando que é possível aprender juntos a respeitar o que é diferente. Um estímulo à reflexão para crianças de todas as idades. Por meio de um texto poético e questionamentos, o livro convida o leitor a uma atitude de pesquisa, reflexão e analise sobre a sua própria história de vida. Um estímulo à leitura desde os primeiros anos, excelente ferramenta paradidática e uma fonte de inspiração para que outras famílias venham a fazer o mesmo.

Raríssimas e Casa dos Marcos, importantes referências mundiais
Segundo a Associação Brasileira Síndrome de Cornélia D’Lange, esta é uma rara doença de origem genética que provoca déficit global do desenvolvimento físico, motor e intelectual. Cerca de 90% dos portadores não desenvolvem a fala. A taxa de ocorrência na população em geral é estimada em até um caso a cada 62.500 nascimentos. No Brasil, esse número não chama atenção para ações de saúde pública. Em Portugal, Paula Costa, a mãe de um Cornélia chamado Marco, fundou a Raríssimas, associação dedicada a doenças raras, e construiu a Casa dos Marcos, uma das mais importantes inciativas mundiais nessa área, com o apoio de personalidades como primeira-dama Maria Cavaco Silva e da rainha da Espanha Letizia Ortiz.

Pesquisa mostra que maioria dos brasileiros defende o direito à posse de arma

Em meio ao aumento da criminalidade e aos crescentes números da violência no Brasil, o cidadão mostra que preservar o seu direito a defesa deve ser uma realidade. Recente estudo de opinião pública, realizado pelo Instituto de Pesquisas Rosenfield, revelou que 64,5% dos brasileiros defendem o direito a posse de arma para defesa própria, proteção da família ou da propriedade. A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 25 de novembro de 2017 em 160 municípios brasileiros com 2.016 pessoas.

Outro dado revelador é que para 79,5% dos entrevistados o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) não dificultou o acesso dos criminosos às armas de fogo. O número expressivo reflete a percepção da população quanto à sensação de insegurança e coloca em questão o debate sobre um dos principais propósitos do estatuto, que era o de proteger a sociedade a partir da restrição do acesso às armas.

Para o especialista em segurança pública, presidente do Movimento Viva Brasil e autor do livro “Mentiram para mim sobre o Desarmamento”, Bene Barbosa, o Estatuto do Desarmamento não restringiu o acesso dos criminosos às armas de fogo. “A existência de leis restritivas não impediu que bandidos se armassem por meio da ilegalidade e do contrabando. O processo burocrático e as altas taxas para a aquisição e registro de armas de fogo no país interferiram apenas no direito do cidadão à legítima defesa”, explica.

A percepção sobre as dificuldades para a compra e o registro de armas é majoritária: no Brasil 70,8% dos entrevistados consideram difícil. O estudo mostra que, a cada dez brasileiros, sete dizem que é difícil acessar legalmente uma arma. De acordo com o pesquisador em segurança pública e coordenador do Centro de Pesquisa em Direito e Segurança (CEPEDES), Fabricio Rebelo, essa dificuldade é resultado das regras estabelecidas pelo Estatuto do Desarmamento. “Hoje a maioria dos brasileiros não tem acesso a uma arma de fogo para a autodefesa por conta de dificuldades burocráticas quase intransponíveis. Já o criminoso não enfrenta dificuldade e sabe que pode atacar, pois a chance da vítima resistir ou se defender é muito baixa”, cita. Neste sentido, 72,2% dos entrevistados na pesquisa concordam que o cidadão desarmado facilita a vida dos criminosos.

“A população compreende o desarmamento quase como uma utopia, como um tipo de sociedade idealizada onde ninguém possui armas. Em razão dessa idealização, o desarmamento foi implementado como promessa de futuro. Ocorre que, o que é possível restringir através da legislação, em grande medida, já foi feito. O desarmamento está consagrado no Estatuto e, note-se, quando a população é questionada sobre os reais efeitos produzidos por ele, ela o rejeita”, reflete Rebelo.

De acordo com Bene Barbosa, o Estatuto do Desarmamento fracassou na diminuição da criminalidade e é uma das justificativas para a substituição da norma hoje em vigor. “Após mais de quatorze anos, o Estatuto do Desarmamento não foi capaz de desarmar os criminosos, não reduziu os homicídios e não garantiu mais segurança”.

Segundo os dados mais recentes sobre a violência no País, registrados no Mapa da Violência, estudo adotado oficialmente pelo Ministério da Justiça, em 2015, já sem a circulação de mais de meio milhão de armas entre a sociedade, o Brasil alcançou a marca de 59.080 homicídios – o equivalente a uma taxa de 28,9 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Este número de homicídios consolida uma mudança de patamar (na ordem de 59 a 60 mil casos por ano), e se distancia das 48 mil a 50 mil mortes, ocorridas entre 2005 e 2007. O número é muito superior ao estabelecido pela ONU, que estabelece como aceitável o máximo de 10 homicídios por 100 mil habitantes. A partir daí, a violência é considerada epidêmica.

“A lei desarmou as vítimas e encorajou os bandidos. O resultado do referendo popular realizado em 2005 no Brasil a favor do comércio de armas e munições deve ser respeitado. O cidadão de bem deve ter o direito de escolher se quer ou não ter uma arma para fazer sua defesa pessoal”, avalia Bene Barbosa.

O assunto ganhou força e grande projeção nacional no último ano, já que a revogação do Estatuto do Desarmamento foi pauta do Congresso Nacional em 2017 e vai entrar na agenda política de 2018. Mais de 310 mil brasileiros já se manifestaram na consulta pública que está sendo realizada pelo site do Senado sobre o Projeto de Decreto Legislativo 175/17, que propõe convocação de plebiscito para a revogação da lei do desarmamento. Até agora, mais de 296 mil pessoas votaram a favor da proposta e cerca de 13 mil, contra. Em dezembro do ano passado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou relatório que pede a revogação do Estatuto do Desarmamento.

Maioria dos gaúchos defende a posse de arma

Outra pesquisa de opinião feita pelo Instituto de Pesquisas Rosenfield entre os dias 30 de novembro a 06 de dezembro de 2017, em 40 municípios do Rio Grande do Sul, aponta que 72,1% dos 1,5 mil entrevistados defendem o direito do cidadão de ter uma arma para defesa. Já a ampla maioria (81,3%) dos gaúchos diz que o Estatuto do Desarmamento não tornou a vida dos bandidos mais difícil por restringir seu acesso às armas de fogo. No entanto, no que se refere à percepção no Rio Grande do Sul sobre as dificuldades para a compra e o registro de armas, 72,9% dizem que é difícil o cidadão acessar legalmente uma arma.

96% das mulheres se sentem culpadas pelo menos uma vez por dia, diz pesquisa

O dia foi corrido, e você se dá conta que brincou menos com seu filho, não deu muita atenção para o marido e esqueceu de ligar para sua mãe. Com isso, lá vem a culpa apontando o dedo e tirando seu sono. Calma amiga, você não está sozinha!

Uma pesquisa de opinião, feita por uma revista norte-americana, mostrou que 96% das mulheres se sentem culpadas pelo menos uma vez por dia e metade delas por mais de quatro vezes diariamente. Outra descoberta da pesquisa foi que 75% das mulheres sofrem mais culpa depois que se tornaram mães e mais da metade perde o sono ruminando a culpa. Entre os outros motivos para sentir culpa estão: não comer de forma saudável, não ter tempo para a família e negligenciar o trabalho.

Não sou boa o suficiente?

Segundo a psicóloga Marina Simas de Lima, terapeuta de casal, família e cofundadora do Instituto do Casal, as mulheres costumam sentir culpa quando têm a percepção de que não são boas o suficiente ou estão deixando a desejar em seus diversos papéis, como mães, profissionais, filhas, esposas, etc. “Isso decorre de valores culturais, familiares e religiosos, que ensinam que ser “bom” é o mais importante. Outro ponto que pesa é que a mulher se sente culpada, em muitos casos, por não colocar o outro em primeiro lugar”.

Culpadas o tempo todo?

A culpa é tão importante nas gerações atuais que ganhou até um nome: geração GAT (do inglês guilty all the time), algo como ‘culpada o tempo todo’. Será que a culpa de hoje é diferente da culpa das nossas mães, avós e tias?

Para a psicóloga Denise Miranda de Figueiredo, terapeuta de casal, família e cofundadora do Instituto do Casal, as mulheres de gerações anteriores, especialmente na época em que não era tão comum a mulher construir uma carreira ou ser chefe de família, por exemplo, a culpa tinha outras razões.

“Hoje a mulher se sente culpada por ir trabalhar e dedicar menos tempo à maternidade. Ou se sente culpada por ter largado o trabalho para ser mãe em tempo integral. São escolhas que as gerações anteriores não tinham que fazer. Temos as mulheres que não querem ter filhos por opção e se sentem culpadas também, aquelas que optam por estarem solteiras, etc. Ou seja, a culpa está por todos os lados”.

O lado bom da culpa

Segundo as psicólogas, a culpa não é sempre um sentimento ruim. “Na verdade, ela surge para nos alertar sobre o nosso comportamento e pode ajudar a avaliar as situações para corrigirmos nossas atitudes. Você está trabalhando demais e tem tido pouco tempo para ficar com o parceiro, por exemplo. A culpa pode ajudar a refletir se é possível encontrar um ponto de equilíbrio entre a vida pessoal e profissional”.

O lado negro da culpa

Mas, como tudo tem dois lados, a culpa também pode ser destrutiva e isso acontece quando você passa a ruminar, ou seja, pensa sem parar no assunto. “Isso pode ser muito prejudicial, pois trará tristeza, pode afetar a autoestima e deixar a pessoa conectada ao passado, sem conseguir viver o presente”, dizem as psicólogas.

Como lidar com a culpa

Aceite: Aceitar que não temos controle para mudar tudo que queremos é fundamental para se livrar da culpa. Se você não conseguiu brincar com seu filho hoje ou não deu atenção para o marido, faça isso amanhã.

Viva o presente: A culpa está ligada ao passado e quem vive no ontem não aproveita o hoje! Lembre-se que você não pode mudar o que passou, mas pode fazer um presente e um futuro diferentes a partir das experiências que deram errado.
Perdoe-se: A autocompaixão é essencial para se livrar da culpa destrutiva.

Não existe perfeição: Ninguém é perfeito e todos cometemos erros. Além disso, cada escolha é uma renúncia, mas isso não quer dizer que você precisa se sentir culpada por escolher ficar em casa ou trabalhar fora; ser mãe ou não ter filhos; comer o que gosta e estar de bem com o corpo mais cheinho. Enfim, o importante é você se sentir bem com as suas escolhas.

Oportunidade: A culpa pode surgir como uma oportunidade para refletir sobre seus comportamentos. É como se fosse um sinal de alerta para corrigir a rota.

Entretanto, Denise e Marina alertam: se a culpa é um sentimento constante, que atrapalha o dia a dia e interfere na qualidade de vida, é preciso atenção. “A culpa também pode ser uma manifestação da depressão, por exemplo. Se é algo que se faz presente o tempo todo e interfere no dia a dia, o ideal é procurar ajuda”, finalizam as psicólogas.

Ficou mais fácil e barato emitir NFS-e em Caruaru

Emitir uma Nota Fiscal de Serviço eletrônica (NFS-e) no Brasil é uma prática que a cada dia está ficando mais simples, ágil, além de econômica. Isso porque as prefeituras estão integradas a ERPs (Enterprise Resource Planning, que em português significa Sistema de Gestão Empresarial), que garantem inúmeros benefícios às micro e pequenas empresas. Centenas de prefeituras de 23 estados brasileiros, além do Distrito Federal, já estão integradas ao Bling, facilitando a vida de milhares de empreendedores que encontram na ferramenta o apoio necessário para sua gestão, integrando processos que economizam tempo e dinheiro. Esta é uma realidade da cidade de Caruaru.

Os prestadores de serviços que utilizam um sistema de gestão (ERP) como o Bling para emitir NFS-e possuem vantagens que vão além da economia de papel. O software envia o documento diretamente aos clientes e ao sistema da prefeitura em que a empresa está inscrita, extinguindo o tempo gasto com preenchimento manual. Além de reduzir a burocracia, o sistema permite o cadastro de clientes e serviços, cálculo automático de imposto com base em predefinições, emissão e envio de boletos, controle financeiro, entre outras ferramentas que simplificam a gestão da empresa e facilitam o trabalho dos contadores.

A NFS-e registra os serviços nos quais se aplica o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), unificando os diversos modelos de nota em um arquivo eletrônico, assim é possível reduzir gastos e facilitar o acesso aos documentos fiscais. E quando emitida por um sistema de gestão online, o cliente ainda recebe o recibo provisório por e-mail para conferência.

De acordo com o diretor de marketing do Bling, Sidney Zynger, o ERP não só agiliza processos como otimiza a gestão empresarial. “Além de informatizar a emissão de Nota Fiscal de Serviço, o Bling permite que o empreendedor tenha um controle preciso sobre as movimentações do seu negócio, pois integra os diversos setores da empresa, como faturamento, estoque, cobranças, fluxo de caixa e informações sobre clientes, produtos e fornecedores”, explica.

O Bling é uma alternativa com ótimo custo-benefício para quem deseja economizar dinheiro e ganhar tempo, automatizando diversos processos, como recebimento de pedido, verificação de pagamentos, emissão de notas fiscais eletrônicas, boletos bancários e etiquetas dos Correios, expedição de encomendas e acompanhamento dos pedidos. Sem custo de instalação, o ERP ainda oferece 30 dias grátis para testar qualquer plano.

Estudantes da UNINASSAU participam de intercâmbio internacional

estudantes

Muitos jovens desejam participar de um intercâmbio internacional, podendo assim conhecer novas culturas, aprender novo idioma, ampliar seus conhecimentos. Dois jovens estudantes da Faculdade UNINASSAU Caruaru passaram pela experiência de serem aprovados em um processo de intercâmbio. Anaina Aparecida de Souza, do sétimo período do curso de Ciências Contábeis, e Michell André Andrade Da Silva, do quinto período de Odontologia, foram selecionados na última edição do programa de Bolsas de Intercâmbio Santander. A primeira pelo programa Ibero-Americanas e o segundo pelo Top España.

A diretora da UNINASSAU Caruaru, Aislane Belo, ressalta o orgulho para a Instituição ter estudantes seus participando de programas importantes como esses. “Termos dois alunos selecionados de nossa unidade para esse importante intercâmbio, em meio a centenas de alunos que concorreram em todo o Brasil, é motivo de muito orgulho para nós. Esse intercâmbio internacional é uma oportunidade única para que esses estudantes possam conhecer novas culturas, e trazer novas experiências para a sua trajetória acadêmica e profissional futuramente”, destaca, orgulhosa.

O estudante de Odontologia já realizou a sua viagem no último semestre, e destaca que a conquista da bolsa foi a realização de um sonho. “Dentre 17 mil inscritos, consegui uma das 100 vagas, e pude representar a UNINASSAU e minha cidade, Caruaru, na Espanha’’. Michell André ressalta ainda que o intercâmbio proporcionou viver novas experiências, em um país totalmente diferente do Brasil, onde aprimorou uma língua estrangeira, conheceu pessoas de todo o mundo e uma nova cultura. “Foi tudo incrível e inesquecível. Trago na bagagem muitas histórias e principalmente mais um certificado como aluno da Universidade de Salamanca, a mais antiga da Europa. Conseguir tudo isso é a prova que eu posso ser o que quiser, guardarei comigo sempre todos os momentos”, vibra.

Já a estudante Anaina Aparecida viajou no dia 18 de fevereiro para a Argentina, onde ficará até o início de agosto deste ano. Ela conta como soube do programa e a importância de ter se classificado. “Soube do Projeto através de um cartaz fixado na Faculdade, e como já tinha participado de um processo para intercâmbio, fiquei bastante animada para tentar de novo, não podia deixar essa nova oportunidade. Participar desse programa internacional está sendo uma oportunidade única, poder sair da cidade onde resido, Lagoa dos Gatos, poder conhecer outra cultura, outro idioma, outras pessoas é uma experiência maravilhosa. Com certeza terei um futuro promissor pela frente”, comemora.

Sobre os programas:

Ibero-Americanas: está em sua 8ª edição e contemplou 1.070 universitários com uma bolsa-auxílio no valor equivalente a 3 mil euros para promover o intercâmbio.

Top España: o Programa, que está em sua 9ª edição, distribuiu bolsas para 100 alunos de todo o Brasil, dentre alunos de graduação e professores, a aprimorem seus conhecimentos no idioma e cultura espanhola, por meio de um curso de 3 semanas, com tudo pago pelo Santander, em uma das instituições mais tradicionais da Europa – a Universidad de Salamanca.

Secretaria de Saúde de Caruaru reabre bloco cirúrgico em tempo recorde

bloco

A população caruaruense recebeu, nesta quarta-feira (28), o bloco cirúrgico do Hospital Municipal Casa de Saúde Bom Jesus totalmente restaurado, após 40 dias, um tempo recorde para os serviços públicos de saúde. O equipamento foi fechado preventivamente no dia 17 de janeiro devido a um problema na coberta e que repercutiu no teto de gesso do bloco. Após o contato com o proprietário do imóvel, Dr. Oscar Barreto, foram iniciadas as obras de reparo no ambiente.

“Nós tínhamos um prazo de 60 dias para entregar a obra, mas conseguimos concluir em 40 dias e entregar o bloco em melhores condições do que ele estava antes da ocorrência. Requalificamos totalmente o bloco. Um trabalho que vai beneficiar não somente as grávidas que chegam até a Casa de Saúde, mas também os profissionais que nela trabalham”, explicou a secretária de Saúde de Caruaru, Ana Maria Albuquerque.

O bloco cirúrgico teve o teto consertado, o piso readequado e houve uma manutenção geral do espaço como um todo. Na unidade, o bloco tem três salas cirúrgicas, sendo: uma para os partos cirúrgicos, que são, em média, 120 partos/mês, e as outras duas salas para cirurgias eletivas. Após o evento de reabertura, foi feita uma desinfecção no ambiente para dar início ao recebimento das gestantes.

Para a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, a entrega da reforma do bloco cirúrgico da Casa de Saúde Bom Jesus é um momento de comprometimento para que as mulheres de Caruaru tenham seus filhos na cidade. “Trabalhamos intensamente durante estes 40 dias para que pudéssemos garantir que os cidadãozinhos de Caruaru pudessem nascer em nossa cidade, num lugar descente e seguro”, disse.

Foto: Arnaldo Felix

Novo feriado é alvo de críticas de empresários

O novo feriado estadual, comemorado em 6 de março, foi alvo de críticas dos empresários de Caruaru. A Data Magna estadual, que passa, efetivamente a ser comemorada em 2018, é vista com preocupação pelos lojistas da cidade. A data marca o início da Revolução Pernambucana de 1817, considerada pelos historiadores como primeiro ato em busca da Independência do Brasil.

Apesar de ser um dia festivo e lembrar um fato importante da história, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Caruaru, Adjar Soares, afirma que o novo feriado vai trazer prejuízos ao comércio. “Vivemos um momento de dificuldades e a economia passar a dar sinais de recuperação. Com mais um feriado, podemos afirmar que prejudica as lojas”, disse.

Ainda de acordo com ele, devido a ser a primeira vez que o feriado vai ser comemorado não tem como medir o impacto, mas pelo fato do dia ser a terça, sempre com intensa movimentação, não será bom para os lojistas. “O começo do mês é sempre de movimentação, as pessoas recebem os salários e estão dispostas a consumir. Não é apenas o comércio que fecha, mas também indústria e bancos. Será uma data cujo prejuízo não tem como recuperar depois”, avalia.

Abertura

Vale lembrar que o Sindicato dos Lojistas do Comércio de Caruaru (Sindloja) informou que o comércio tradicional e os centros de compras (shoppings, Fábrica da Moda e Polo Caruaru) podem funcionar no dia 6 de março.

No entanto, o lojista deverá fazer a solicitação até o dia 1º de março, ao Sindloja e ao Sindecc, enviando comunicado contendo a relação dos empregados que irão trabalhar no feriado, acompanhando as datas das respectivas folgas contempladas no prazo de 30 dias. Os funcionários que trabalharem no feriado terão ajuda de custo no valor mínimo de R$ 45 reais.

Evento de adoção de animais “Amigo não se compra” será realizado próximo domingo (04)

amigo

O próximo domingo(04) é dia de ganhar um novo melhor amigo. O Instituto Quatro Patas irá realizar a primeira edição do evento de adoção de cães e gatos “Amigo não se compra”, deste ano. Na oportunidade, cerca de 40 animais estarão à espera de um lar, na rua Professor José Leão, ao lado do Campo do Central, no bairro Maurício de Nassau, no horário das 12h30 às 17h. Todos os peludos já se encontram vacinados e vermifulgados. Os que se encontram em idade adulta, já estão castrados.

Para o protetor de animais Fagner Fernandes, a realização de eventos de adoção de animais é de suma importância, tanto para o controle de natalidade, como também para rotatividade dos canis daqueles que disponibilizam lares temporários. “Durante o ano de 2017, o instituto realizou cinco edições do evento “Amigo não se compra”, que totalizaram a adoção responsável de 201 animais, garantindo dessa forma lares seguros com muito amor e carinho para caninos e felinos. Durante este ano pretendemos aumentar esse número”, pontuou Fagner.

Os interessados em adotar um animal devem comparecer ao local onde está sendo realizado o evento portando os seguintes documentos: CPF, RG, e comprovante de residência, além de caixa para transporte ou coleira para condução do animal e devem também ser maior de 18 anos.

Caruaru representada em evento da ONU

As caruaruenses Cléo Freire e Rebeca Araújo foram convidadas para compor a delegação do Brasil em evento que ocorrerá na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), na cidade de Nova Iorque, entre os dias 8 e 11 de março. O objetivo do encontro é aperfeiçoar as habilidades dos futuros profissionais e incentivar sua participação no cenário internacional e em ambientes de tomada de decisões, em especial como é realizada na ONU.

O Future We Want Model United Nations Conference 2018 (FWWMUN) contará com a presença de 2.500 representantes vindos de mais de 110 países, e a resolução formulada pelos delegados passará por revisão do Secretariado Geral das Nações Unidas. Será proporcionada a oportunidade de ampliar as perspectivas de discussões globais e como estas situações impactam nas comunidades, enfatizando a realidade de pensar global e agir local.

Sendo assim, as jovens participantes poderão pensar em alternativas que possam ser adaptadas e aplicadas para a realidade de Caruaru, como ressalta a estudante Cléo Freire: “Esse evento é de grande porte e vai nos oportunizar participar dos debates relevantes da ONU e também a interação com mais de 2 mil delegados, representantes de todo o mundo”, disse.

Fundação de Cultura e Turismo divulga lista de habilitados e inabilitados para o Caruaru por Paixão 2018

Já está disponível a lista com as propostas habilitadas e inabilitadas para o Caruaru por Paixão 2018, que será realizado de 20 de março a 1º de abril. Foram analisadas inscrições nas áreas de Artes Visuais, Audiovisual, Design e Moda, Artesanato, Música, Dança, Artes Cênicas, Cultura Popular, Arquitetura/Urbanismo e Patrimônio Cultural, Povos Tradicionais, Fotografia, Livro, Leitura e Literatura e Gastronomia.

Os artistas inabilitados podem entrar com recurso nos dias 1º e 2 de março e o resultado dos recursos será divulgado no próximo dia 5. As propostas selecionadas serão anunciadas no dia 9 de março. Já a divulgação de toda a programação do Caruaru por Paixão 2018 está prevista para o dia 14 de março. A lista com todas as propostas habilitadas e inabilitadas está disponível no site oficial da Prefeitura (www.caruaru.pe.gov.br).