Alguns serviços essenciais em operação no Caruaru Shopping

O Caruaru Shopping encontra-se com as operações fechadas, desde o dia 21, com exceção para alguns serviços. O acesso de clientes está sendo permitido apenas para supermercado, farmácias e agência da Caixa Econômica Federal. A ação atende às medidas do decreto estadual nº 48.832, de 19 de março de 2020, que trata sobre a prevenção e combate ao Covid-19. O centro de compras e convivência ressalta que essa é uma medida temporária, que poderá ser revista a qualquer momento.

O Caruaru Shopping está localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Bairro Indianópolis.

Governo zera imposto de importação de medicamentos contra a Covid-19

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quinta (26) que o governo zerou o imposto de importação sobre medicamentos como cloroquina e azitromicina. Em publicação no Twitter, Bolsonaro explicou que a medida visa facilitar o combate ao novo coronavírus e que os medicamentos são para uso exclusivo em hospitais e para pacientes em estado crítico.

“Essa redução também se estende a outros produtos e vai fazer toda a diferença em nossa luta!”, escreveu. De acordo com o Ministério da Economia, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) zerou as tarifas de importação de mais 61 produtos farmacêuticos e médico-hospitalares utilizados no enfrentamento da emergência em saúde devido ao novo coronavírus.

A Resolução nº 22/2020, com a lista dos produtos, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (26). Entre eles estão álcool etílico, oxigênio e dióxido de carbono medicinais; gaze, água oxigenada, lençóis de papel, luvas, esterilizadores e agulhas; equipamentos de oxigenação e de intubação, aparelhos de respiração artificial, termômetros, instrumentos e aparelhos para diagnóstico.

Na semana passada, o governo já havia zerado a alíquota de importação de 50 produtos médicos e hospitalares e nesta quinta ampliou a medida. A isenção do imposto vale até 30 de setembro.

Hidroxicloroquina
Ontem (25), o Ministério da Saúde anunciou que passará a adotar a hidroxicloroquina, variação da cloroquina, em pacientes internados com a covid-19. Essas substâncias são utilizadas normalmente contra a malária, nos casos de lúpus e artrite reumatoide e foram cercadas de expectativa e rumores depois de notícias de que elas estavam sendo usados, ainda em caráter de pesquisa, no tratamento ao novo coronavírus.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos, Denizar Vianna, destacou que a substância pode ser usada apenas em unidades de saúde. “Não usem medicamento fora do ambiente hospitalar. Não é seguro. Durante o uso pode ter alteração do ritmo do coração e isso tem que ter acompanhamento hospitalar”, enfatizou, durante entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (25).

No Brasil, o produto é fabricado em laboratórios privados, das Forças Armadas e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enquadrou a hidroxicloroquina e a cloroquina como medicamentos de controle especial para evitar que pessoas que não precisam efetivamente desse medicamento provoquem o desabastecimento do mercado. Já a azitromicina é um antibiótico usado, entre outros, no tratamento de infecções respiratórias.

Insumos
O presidente Jair Bolsonaro também anunciou nesta quinta que foi suspenso, temporariamente, os direitos antidumping para importações de seringas descartáveis e tubos para coleta de sangue. “Assim, poderemos adquirir esses equipamentos essenciais por preços menores e deixá-los acessíveis para a população mais vulnerável”, escreveu em publicação no Twitter.

O dumping é uma prática de concorrência desleal que acontece quando uma empresa vende seus produtos em um outro país por um preço reduzido, a um nível que prejudique as empresas locais. Em vários países, medidas antidumping são tomadas para a proteção de produtores nacionais seja por meio da taxação ou quotas.

De acordo com a Resolução nº 23, também publicada no DOU, estão suspensos até 30 de setembro os direitos antidumping aplicados às importações de seringas descartáveis de uso geral, de plástico, com capacidade de 1 ml, 3 ml, 5 ml, 10 ml ou 20 ml, com ou sem agulhas, originárias da China, e às importações brasileiras de tubos de plástico para coleta de sangue a vácuo, originários da Alemanha, China, Estados Unidos e Reino Unido.

Agência Brasil

EUA já têm mais doentes por coronavírus que Itália

Os Estados Unidos têm nesta quinta (26) mais pessoas doentes por coronavírus que a Itália: os casos ainda ativos até as 12h (horário de Brasília) nos EUA eram 67.440; na Itália, 57.221.

Como a pandemia chegou antes no país europeu, o número de casos confirmados ainda é maior (78.386 a 68.905), mas 9.362 italianos já se recuperaram da doença. Nos EUA, apenas 428. Em número de mortes, a Itália registra 7.503, e os EUA, 1.037.

Folhapress

Ex-ministros da Saúde acusam Bolsonaro de minimizar pandemia e recorrem à ONU e à OMS

Uma carta assinada por sete ex-ministros da Saúde repudia o pronunciamento feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na terça-feira (24) e o acusa de minimizar e tratar de forma insensata uma pandemia com as proporções do novo coronavírus. Segundo atualização da OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta quarta (25), já são mais de 415 mil casos ao redor do mundo e mais de 18 mil mortos.

Assinado por Humberto Costa (2003-2005), José Saraiva Felipe (2005-2006), José Agenor Álvares da Silva (2006-2007), José Gomes Temporão (2007-2010), Alexandre Padilha (2011-2014), Arthur Chioro (2014-2015) e Marcelo Castro (2015-2016), ministros de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff (PT), o documento afirma que Bolsonaro, preocupado em atender interesses estritamente econômicos, propõe uma dicotomia entre o enfrentamento da crise na saúde e na economia.

“Os países que têm conseguido os melhores resultados são aqueles que fizeram o isolamento social, garantiram o atendimento à saúde da população e tomaram medidas para manter a renda e ativar a economia. Não há, portanto, dicotomia entre manter a atividade econômica e salvar vidas”, diz a carta dos ex-ministros.

O presidente tem criticado medidas tomadas por governadores para a restrição de movimentação de pessoas e defendido o isolamento apenas para aqueles do chamado grupo de risco, como idosos e portadores de comorbidades, o que chamou de “isolamento vertical”.

Segundo o ex-ministros, que irão recorrer à OMS e à Comissão de Direitos Humanos da ONU, a postura de Bolsonaro desmobiliza a população que vem seguindo as orientações de autoridades de saúde, incluindo o Ministério da Saúde, e governantes, de modo a ferir o pacto federativo e a autonomia de seus entes.

“Seu pronunciamento pode resultar em uma sobrecarga do sistema de saúde brasileiro de trágicas consequências, particularmente entre os grupos mais vulneráveis da sociedade. É necessário que os líderes republicanos se juntem em torno da defesa da vida”, afirmam.

Ministros de outros governos não foram procurados para assinar o documento após não haver disposição em iniciativa anterior, por ocasião da Conferência Nacional de Saúde.

Folhapress

Asces-Unita: 20 mil litros de álcool a 70% podem ser analisados para combate ao coronavírus

No Agreste de Pernambuco, além dos órgãos públicos de saúde, a cidade de Caruaru tem tido outros aliados no combate ao Covid-19. A Asces-Unita, centro universitário mantido pela Associação Caruaruense de Ensino Superior e Técnico, é um deles. A Instituição escalou uma equipe da área de Farmácia para agir em parceria com a prefeitura na análise de aproximadamente 20 mil litros de álcool a 70%.

Isso se dá porque a cidade espera receber nos próximos dias, por meio de doação, esta grande quantidade deste produto escasso no mercado. Entretanto, para o uso com a população ou em ações de saúde pública, o álcool precisa ser testado e receber laudos oficiais de sua qualidade. É aí que está atuando o time da Asces-Unita nas análises e emissões dos documentos. Se não estiver adequado, o insumo não terá o efeito necessário, ou seja, acima de 70%, o álcool puro evapora mais rápido, pode agredir a pele e não dá tempo de matar o vírus, e abaixo disto, não é eficiente.

Semanalmente a Instituição receberá da Secretaria de Saúde, com todas as medidas de segurança, o produto para análises. O tempo médio da equipe técnica para validação de cada lote de 50 litros deste álcool é de 2h, um processo em que acontecem a estabilização da temperatura e a verificação do percentual pela metodologia de alcoometria. A capacidade do laboratório da Asces-Unita é de analisar até mil litros por semana. Após a emissão do laudo técnico de cada lote, a prefeitura fará a retirada na Instituição e caberá à Secretaria de Saúde os devidos encaminhamentos para utilização pública.

Os testes foram iniciados nesta quarta (25) e estão sendo supervisionadas pelo professor de Farmacotécnica Ellison Neves, o farmacêutico técnico Marconi Alves e outras sete pessoas. São professores e técnicos do Curso de Farmácia, além de profissionais do Programa de Residência Multiprofissional da Instituição que formam a equipe laboratorial. Devidamente paramentados, os participantes deste trabalho atuarão em escalas de turnos e horários diferentes, bem como seguirão todas as medidas preventivas pessoais.

“Com os grandes laboratórios fechados ou sem condições de receberem novas demandas, se faz necessária a análise dos insumos em ambientes adequados e qualificados na emissão de laudos técnicos. Nós possuímos todas as credenciais para fornecer isso e com toda os protocolos para garantir a qualidade”, explicou o coordenador do curso de Farmácia da Asces-Unita, prof. Rosiel Santos.

Indústria junta forças contra o coronavírus

A indústria e o poder público estão trabalhando juntos para melhorar a capacidade de prevenção, diagnóstico e superação do novo coronavírus. Construção de centro de tratamento à Covid-19; produção de álcool 70%, produtos de limpeza, máscaras e aventais hospitalares para a distribuição gratuita para comunidades carentes e unidades hospitalares; aumento na produção e conserto de respiradores mecânicos; cursos on-line gratuitos e um edital de inovação no valor de R$ 10 milhões para apoiar projetos que ajudem na prevenção, diagnóstico e tratamento da covid-19. As ações se multiplicam para ajudar o Brasil a enfrentar a pandemia.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Social da Indústria (SESI), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Instituto Evaldo Lodi (IEL) têm liderado iniciativas próprias e estimulado o setor produtivo a dar a sua contribuição, diante de um momento extremamente desafiador com a paralisação de parte das atividades produtivas.

As ações articuladas com governos estaduais, prefeituras e entre as próprias empresas levam produtos básicos para áreas vulneráveis e reforçam a importância da integração entre lideranças empresariais e políticas para o Brasil superar este momento. “A indústria está fazendo a sua parte, não apenas com o intuito de garantir o suprimento de itens primordiais para a contenção da crise como o de diminuir os impactos da crise sobre a economia”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

MEC e secretarias de Educação discutem alternativas para distribuição de alimentos

O Ministério da Educação (MEC) informa que busca alternativas, em conjunto com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), para destinar os alimentos em depósito nas escolas públicas aos estudantes que estão com aulas suspensas por conta do coronavírus

Em constante diálogo, o MEC e o Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação (FNDE) querem permtir que as secretarias de Educação definam como e com qual frequência haverá a distribuição dos alimentos, seguindo protocolos para evitar aglomerações de pessoas e contaminação da doença. Para isso, porém, buscam segurança jurídica para qualquer decisão. As pastas se reuniram nesta semana com o Consed e a Undiem e um novo encontro está previsto para os próximos dias.

Por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o FNDE, vinculado ao ministério, já repassou R$ 763 milhões às escolas neste ano para compra de diversos intens, como arroz, feijão e macarrão, que estão em depósito.

A maior parte dos recursos do programa – mais de R$ 3 bilhões -, no entanto, ainda não foi para os estados e municípios. O MEC e as duas entidades que representam a comunidade escolar analisam como será feito o repasse em conformidade com as normas legais. O objetivo é não deixar os 40 milhões de estudantes atendidos pela iniciativa sem refeição durante o período de suspensão de aulas, definido por cada estado e município.

O MEC e as duas entidades que representam a comunidade escolar, em conformidade com a legislação que regulamenta a matéria, estudam uma forma de buscar atender as necessidades dos alunos beneficiários do PNAE.

Governo amplia atendimento por telefone à população nos estados

Com a suspensão do atendimento presencial nas unidades do Trabalho em todo o país por conta do coronavírus, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia reforçou os canais de comunicação por telefone. Além do 158, que atende todo o Brasil, cada uma das 27 superintendências regionais tem um telefone complementar. A medida vale enquanto o atendimento presencial estiver suspenso.

Confira abaixo a lista com os contatos de cada unidade da federação:

Acre: (68)3212-3300

Alagoas: (82)3202-3446

Amazonas: (92)3216-9254

Amapá: (96)3223-6759

Bahia: (71)3329-8402

Ceará: (85)3878-3603

Distrito Federal: (61)2031-0118

Espírito Santo: (27)3211-5201

Goiás: (62)3227-7062

Maranhão: (98)3213-1984

Minas Gerais: (31)3270-6160/6172

Mato Grosso do Sul: (67)3306-2054

Mato Grosso: (65)3616-4801

Pará: (91)9.8014-5914

Paraíba: (83)2107-7600

Pernambuco: (81)3427-7981

Piauí: (86)3222-6401

Paraná: (41)3901-7507

Rio de Janeiro: (21)2212-3572/3560

Rio Grande do Norte: (84)3220-2000

Rondônia: (69)3217-3702

Roraima: 95-3623-3527

Rio Grande do Sul: (51)3213-2926/2929

Santa Catarina: (48)3229 9700

Sergipe: (79)3198-3250

São Paulo: (11)2113-2811/2760/2812

Tocantins: (63)3218-6026

Queda média de 26% no segmento de transporte revela impacto da crise

Em meio ao isolamento social e ao fechamento ou restrição de vários segmentos, a demanda por carga vem caindo drasticamente. Segundo pesquisa da NTC&Logística, associação que reúne 10 mil transportadoras, na média, a queda chega a 26,14% desde o início da crise do coronavírus, indicando o forte impacto provocado pela pandemia na atividade econômica.

O levantamento, divulgado ontem, mostra que, nas cargas fracionadas, o recuo é de 29,81%, enquanto nas de lotação total a redução é de 22,91%. O dado mais preocupante, contudo, é a forte retração, de mais de 55%, de transporte de cargas da indústria de embalagens, um indicador antecedente dos resultados da economia.

Lauro Valdivia, assessor técnico da NTC&Logística, explicou que a pesquisa foi realizada na segunda e na terça-feira, com 695 associados. “A ideia é fazer semanalmente, porque os resultados estão mudando muito rapidamente. Na segunda-feira, a queda geral estava em 19%, na terça aumentou para 23%. E fechamos em 26%. Vai subir mais, na medida em que atividades continuarem paradas”, alertou.

De acordo com o levantamento, na carga fracionada o setor de lojas foi o que mais cortou pedidos, com recuo de 40,74%. O setor de embalagens teve a maior redução, 55,36%, no segmento de carga completa, quando todo o conteúdo do caminhão vai para um único destino. Esse número mostra que mais queda vem por aí, uma vez que embalagem é um insumo utilizado por todas os setores da indústria. Se cai a procura por embalagem, em seguida, a demanda geral acompanha o movimento.

“A gente espera noticiar a volta da carga e não só o sumiço dela. Mas tende a piorar bastante porque São Paulo entrou em quarentena esta semana. Falei com dois grandes empresários do setor e, de ontem para hoje, a queda é de 50%”, detalhou Valdívia. Segundo ele, como o volume de cargas está caindo, o faturamento também recua na mesma proporção. Pior do que isso: os clientes não estão pagando nos vencimentos, afirmou.

O presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio, ressaltou que a média geral é de queda de 26,14%, mas há setores que continuam sendo abastecidos. “Não houve recuo na entrega de medicamentos. As farmácias estão sendo atendidas, houve crescimento”, destacou.

Segundo Pelucio, algumas medidas do Ministério dos Transportes são positivas, como a prorrogação do registro nacional e a liberação das balanças nas pesagens. “No entanto, precisamos de apoio nas estradas. Os restaurantes estão fechados. Para que o setor de cargas possa continuar abastecendo o Brasil precisamos que os motoristas tenham uma rede de suporte, com restaurantes, borracharias, para que cheguem ao destino”, assinalou.

Plataforma
O TruckPad, maior plataforma de conexão entre caminhoneiros e cargas da América Latina, também realizou um levantamento, a partir de uma base de mais de 10 mil contratantes de frete, e os resultados estão em linha com a pesquisa da NTC&Logística. A queda é de cerca de 25% no volume de cargas nesta semana, em relação à operação normal das transportadoras.

O movimento das cargas chamadas last mile (entregas de última milha, representando o último percurso) teve recuo de quase 30%. São as entregas realizadas em estabelecimentos comerciais, como lojas de ruas e de shopping centers. “Já para as cargas completas, também chamadas full truck load, que ocupam toda a capacidade de um veículo, a pesquisa aponta queda de 20%, demonstrando que há uma desaceleração no agronegócio, no comércio atacadista e uma boa parte da indústria”, destacou o estudo da TruckPad.

Correio Braziliense

Coronavírus: bancos mudam horário para atender idosos, gestantes e pessoas com deficiência

Já prevendo a alta demanda dos bancos nos dias de pagamento dos benefícios aos aposentados e pensionistas, a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) recomendou que as agências adotem um horário de funcionamento exclusivo para idosos, gestantes e pessoas portadoras de deficiências. A intenção é evitar a propagação da COVID-19 entre as pessoas dentro do grupo de risco.

De acordo com a nova grade de horários, as instituições bancárias vão abrir às 9h para atender as pessoas desse grupo. A partir das 10h, o público em geral poderá utilizar as mesmas unidades bancárias. Além disso, as agências devem agir em regime contingenciado, ou seja, com limite de pessoas no local.

Incentivo ao uso do Internet Banking

Para tentar reduzir o número de pessoas nas agências, os bancos ampliaram também as funções do ‘Internet Banking’. Pensando nos idosos que não têm familiaridade com os canais digitais, a FEBRABAN publicou uma cartilha com instruções de como acessar a conta online. O conteúdo está disponível no link http://bit.ly/2xD2T4g

A Federação Brasileira de Bancos informou ainda que casas lotéricas, postos dos correios e supermercados poderão realizar operações bancárias. Saques de conta corrente e poupança e recebimento dos benefícios de programas sociais (INSS, seguro desemprego, PIS e FGTS) são algumas das funções que poderão ser feitas nesses estabelecimentos.

Segundo a FEBRABAN, todas as medidas foram definidas dentro das orientações do Banco Central. Cada banco deve informar os clientes das mudanças. O Santander, Bradesco, Caixa, entre outros bancos, já adotaram as precauções.

INSS online
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) determinou, na segunda-feira (23), que não haverá atendimento presencial em todas as agências do país. A medida consta na Portaria nº 412, de 20 de março de 2020, assinada pelo presidente do INSS.

O intuito dessa ação é evitar aglomerações e a proliferação da COVID-19. No período em que as agências estiverem fechadas, os atendimentos serão feitos online, pelo site meu.inss.gov.br, e na Central de atendimento 135.

Além disso, o INSS afirmou que não houve alterações no calendário de pagamento dos benefícios. As datas estão disponíveis no site do instituto ou no link https://www.inss.gov.br/o-calendario-de-pagamento-de-beneficios-de-2020-ja-esta-disponivel/