FUTEBOL: Central visita o Santa pela 7ª rodada

Central

Pedro Augusto

Após um intervalo de duas semanas, o Campeonato Pernambucano retorna as suas atividades neste fim de semana com a realização de sua sétima rodada. No sábado (18), o Santa Cruz encara o Central, a partir das 16h, no Estádio do Arruda, enquanto o Salgueiro recebe o Náutico, às 18h30, no Cornélio de Barros. Já no domingo (19), as atenções estarão voltadas para o confronto entre o Belo Jardim e o Sport, a partir das 16h, também no Estádio do Arruda. Em seis partidas disputadas pelo hexagonal do título, o Carcará lidera a competição com 13 pontos seguido pelo Timbu com 11, pelo Leão e a Cobra Coral com 9, pelo Calango com 4 e pela Patativa com apenas 3 pontos.

Tentando ao menos deixar a lanterna, apesar da debandada de jogadores, o Central está se apegando ao esforço redobrado de seu plantel atual para não fazer vergonha diante do Santa. “Quando assumi o comando técnico falei para os atletas que a primeira intenção era pontuar no hexagonal e conseguimos. Agora, queremos deixar a última posição que por sinal vêm nos incomodando bastante. Difícil? É claro que vai ser a começar por essa partida contra o Santa Cruz em pleno Estádio do Arruda. Porém, não posso deixar de ressaltar o empenho que está sendo empregado por esses jogadores que ficaram conosco na tentativa de honrar a camisa do Central. Apesar de todas as dificuldades, eles têm permanecido juntos no mesmo barco”, disse o técnico Catende.

Com as saídas nos últimos dias de Gleibson (goleiro) e Anderson Lessa (atacante) bem como com a suspensão pelo terceiro cartão amarelo de Marlon (zagueiro) e Sanny Rodrigues (zagueiro), o treinador alvinegro precisou montar a equipe que irá encarar o Mais Querido com algumas improvisações. A Patativa deverá ir a campo com: Dênis; Baiano, Paulinho Curuá, Thomaz e Altemar; Naldinho, Bruno, Vagner Rosa e Thiaguinho; Kleitinho e Azul (Gildo ou Robinho).

Parceria

Em coletiva na tarde da terça-feira (14), no Lacerdão, a diretoria do Central confirmou a parceria com o Las Vegas United – clube da 2ª Divisão do futebol do Estados Unidos. A intenção é promover o intercâmbio entre jogadores dos dois clubes.

MPT debate inserção de aprendizes e de pessoa com deficiência

O Ministério Público do Trabalho (MPT) realizou, na última quarta-feira (15), audiências públicas para tratar sobre a inserção de aprendizes e de pessoas com deficiência nas empresas do Agreste pernambucano. Os eventos ocorreram no auditório do Sest/Senat, localizado na Avenida Frei Damião de Bozzano, no Bairro Indianópolis.

O tema ‘Jovem Aprendiz’ foi debatido na manhã da quarta. Já à tarde esteve em pauta a inclusão da pessoa com deficiência. Ao todo foram convocados 92 estabelecimentos das cidades de Arcoverde, Caruaru, Garanhuns, São Bento do Una e Serra Talhada.

Além das empresas, o MPT convidou para participar da audiência sobre aprendizagem as secretarias de Educação dos municípios citados, bem como entidades do Sistema S (Senai, Senar, Senac e Senat) e outras sem fins lucrativos, que têm por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional.

De acordo com os procuradores à frente da ação, as empresas estão obrigadas pela legislação a cumprir as cotas, tanto de contratação de aprendizes como de pessoas com deficiência, no entanto há sinais de irregularidades.

Para as discussões sobre o cumprimento de cota de pessoa com deficiência, foram chamados auditores do Ministério do Trabalho, as secretarias de Assistência Social e a Associação de Pessoas com Deficiências dos municípios, além do setor de reabilitação do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e representante da Justiça do Trabalho.

Aprendizagem

A aprendizagem é a formação técnico-profissional de adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos inscritos em programa de aprendizagem de entidade habilitada, desenvolvida por meio de atividades teóricas e práticas. Acontece mediante contrato específico, ajustado por escrito e por prazo determinado de até dois anos. Caso o aprendiz seja pessoa com deficiência, não haverá limite máximo de idade para a contratação.

É a Lei 10.097/2000, regulamentada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005, que determina a contratação de aprendizes. Empresas de médio e grande porte são obrigadas a contratar uma cota de 5% a 15% do quadro de funcionários, cujas funções demandem formação profissional.

Pessoa com deficiência

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 6,2% da população brasileira tem algum tipo de deficiência. A Lei de Cotas define que as empresas com mais de 100 empregados devem contratar frações mínimas de pessoas com deficiência ou reabilitadas pela Previdência Social. Os percentuais variam de 2% a 5%, dependendo do número de empregados que a entidade possua.

Segundo os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2015, divulgados pelo Ministério do Trabalho, 403,2 mil pessoas com deficiência atuam formalmente no mercado de trabalho, correspondendo a um percentual de 0,84% do total dos vínculos empregatícios.

As 39.260 empresas que se enquadram na obrigação legal de contratar pessoas com deficiência teriam que reservar cerca de 828 mil vagas para pessoas com deficiência. Porém apenas 327.215 (39,5%) dessas vagas estavam preenchidas em 2014, ano de que são os últimos dados disponíveis.

Os 4 tipos de crimes identificados nas caixas de Janot

O Globo

Procuradores da Operação Lava-Jato já identificaram pelo menos quatro tipos de doação para políticos que são considerados crimes a partir do desvio de recursos da Petrobras e de outras áreas da administração pública.

O Ministério Público Federal (MPF), não é possível falar em simples infrações ou erros eleitorais, como querem fazer crer líderes políticos que se articulam em busca de uma anistia geral para quem movimentou recursos de forma clandestina em campanhas.

Pelo artigo artigo 350 do Código Eleitoral , é crime “omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, para fins eleitorais’’.

Atingidos pela lista no contra-ataque contra Odebrecht

images-cms-image-000488415

Blog do Kennedy

No grupo dos políticos que avaliam que serão atingidos pela nova lista de Janot, cresce um discurso de que a Odebrecht contou a corrupção que usou com os políticos, mas escondeu impostos que teria sonegado por meio do departamento de operações estruturadas.

Temos até agora delações homologadas e que estão em sigilo. Com o fim do segredo, haverá reações dos acusados. Uma delas deverá ser dizer que possuir um banco no exterior e criar um departamento para pagar propina serviam para corromper políticos no Brasil e no estrangeiro, mas também para sonegar impostos nacionais e internacionais _seja realizando manobras contábeis para reduzir o pagamento de tributos em obras, seja pagando bônus a diretores e acionistas no exterior que depois seriam trazidos para o Brasil por meio de repatriação de recursos.

Alguns políticos dizem que a multa de cerca de R$ 12 bilhões, dos quais R$ 7 bilhões só para o Brasil, seria pouco diante do que a Odebrecht pagou de propina e sonegou em impostos aqui e no exterior. Um delator disse que, só em propina, foram pagos US$ 3,4 bilhões de dólares entre 2006 e 2014, o que daria mais de R$ 10 bilhões.

Há políticos afirmando que o Ministério Público e a Justiça deveriam penalizar ainda mais os acionistas e diretores da empresa. Eles se queixam de que os delatores negociaram acordos vantajosos para entregar os políticos e que isso não seria justo. Esse discurso tem sido frequente nos convescotes brasilienses para discutir as reações à Lava Jato.

Deputados têm até hoje para apresentar emendas à reforma da Previdência

Comissão-especial-Previdencia

Do Congresso em Foco

Termina nesta sexta-feira (17) o prazo para que os deputados apresentem emendas à comissão especial que analisa a proposta de reforma da Previdência. O prazo, que havia terminado na última terça-feira (14), foi prorrogado até hoje, às 18h30, pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Maia reabriu o prazo depois de sucessivos pedidos de deputados que não conseguiram as 171 assinaturas de apoio às suas emendas.

As propostas visam a alterar pontos específicos, suprimir ou modificar a totalidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, que trata do sistema previdenciário. Até o início da noite de ontem (16) foram apresentadas 151 emendas.

O texto da reforma da Previdência fixa, entre outros pontos, a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de homens e mulheres, com contribuição mínima de 25 anos, e estabelece regras de transição para o novo regime. Elas valerão para homens com idade acima de 50 anos e mulheres com mais de 45. Nesses casos, haverá um pedágio entre 40% e 50%, ou seja, terão de trabalhar por um período adicional para requerer o benefício pelas normas atuais.

A maior parte das emendas tenta assegurar direitos previstos na legislação atual e que o texto encaminhado pelo governo pretende mudar. Entre os pontos que mais receberam emendas estão a idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem, as aposentadorias especiais, como a de professores e pessoas com deficiência, as regras para a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), do não acúmulo de aposentadorias e a alteração na idade mínima para a concessão da aposentadoria rural.

O relator da proposta na comissão, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), afirmou que para facilitar o trabalho dividirá as sugestões por assuntos. “E, a partir daí, começaremos a estabelecer uma conversa com a possibilidade de melhorar o texto”, acrescentou.

Ministro da Justiça pede informação a “grande chefe’ sobre frigorífico fiscalizado

Do Congresso em Foco

O ministro da Justiça, Osmar Serraglio, é citado nas investigações da Operação Carne Fraca, que investiga a venda ilegal de carnes por frigoríficos de seis estados e do Distrito Federal, deflagrada nesta sexta-feira (17). A Polícia Federal não apontou ilegalidade na conduta do ministro, que teve interceptada uma conversa telefônica com o superintendente do Ministério da Agricultura do Paraná de 2007 a 2016, Daniel Gonçalves Filho, que seria o líder da organização criminosa. Alvo de prisão preventiva na operação, o superintendente é chamado de “grande chefe” por Serraglio na ligação telefônica.

Então deputado federal pelo Paraná, Serraglio ligou para o superintendente em fevereiro do ano passado para obter informações sobre o frigorífico Larissa, de Iporã (PR), de Paulo Roberto Sposito, que foi candidato a deputado federal por São Paulo em 2010. Acusado de pagar propina a fiscais para evitar fiscalizações, Sposito também é alvo de prisão preventiva na operação.

“Grande chefe, tudo bem? Viu, tá tendo um problema lá em Iporã, cê tá sabendo? O cara que está fiscalizando lá apavorou o Sposito, disse que hoje vai fechar aquele frigorífico… botou a boca. Deixou o Paulo apavorado”, afirmou Serraglio ao telefone. Gonçalves entrou em contato com o fiscal da área para ser informado sobre o ocorrido. Informado de que não haveria nada de errado na empresa, o superintendente passa a informação a Serraglio.

Segundo a decisão da Justiça Federal, Daniel Filho é, ao lado de Maria do Rocio Nascimento, chefe do SIPOA/MAPA, nada menos do que o líder e principal articulador do bando criminoso. Já esteve afastado do cargo de fiscal agropecuário por decisão administrativa e foi exonerado da função de superintentente na mesma época. Recuperou o direito de retornar ao serviço público por decisão judicial. Foi substituído na função de superintendente por Gil Bueno de Magalhães, também integrante da quadrilha.

O juiz federal Marcos Josegrei na Silva entendeu que não havia indícios da prática de crime pelo deputado Serraglio. “Não se extraem elementos suficientes no sentido de que o parlamentar, que é interlocutor em um dos diálogos, que detém foro por prerrogativa de função, esteja envolvido nos ilícitos objeto da investigação no inquérito policial relacionado a esse feito”.

O Congresso em Foco entrou em contato com a assessoria do Ministério da Justiça e solicitou uma declaração do ministro Serraglio sobre os fatos narrados na Operação Carne Fraca. A assessoria afirmou que o ministro estaria preparando uma nota para divulgar à imprensa. A nota não foi enviada ao site até o momento da publicação dessa reportagem.

Renan reclamou que propina de R$ 500 mil era pouco, diz delator

Do Congresso em Foco

Ex-executivo da Odebrecht em Alagoas, Ariel Parente afirmou à Força Tarefa da Lava jato que negociou pessoalmente propina para o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Em 2010, segundo o delator, Renan reclamou que R$ 500 mil era pouco dinheiro. As informações foram publicadas ontem (16) no BuzzFeed pelo repórter Filipe Coutinho.

Ariel Parente trabalhou na Odebrecht deste 1970. Aos investigadores, ele contou que Renan ficou irritado ao ser comunicado que a Odebrecht teria liberado R$ 500 mil em dinheiro vivo para o senador usar em sua campanha em 2010. “Ele achou pouco o valor”, afirmou Parente.

Procurada pelo BuzzFeed, a assessoria de Renan Calheiros não respondeu aos questionamentos sobre a delação.

Ariel Parente, por sua vez, conta que se encontrou com o senador em Maceió. Na ocasião, Renan era candidato ao Senado e seu filho, à Câmara. Ambos foram eleitos, mas com apoio de apenas R$ 500 mil da empreiteira. À época, o executivo justificou a Renan que não tinha autorização para oferecer mais apoio.

Indeciso com a relação entre a empreiteira e Renan, Ariel acionou Cláudio Melo Filho – diretor da Odebrecht responsável pelas negociações com o PMDB. Cláudio, por sua vez, diz que o valor final pago ao senador foi realmente de R$ 500 mil, em duas parcelas, quitadas nos dias 10 de agosto e de setembro de 2010.

“Em 2010, como consta da planilha entregue pela minha empresa ao Ministério Público, ocorreu uma contribuição financeira a Renan Calheiros, com codinome “Justiça”. Apesar de me recordar desse fato e de o meu nome constar na referida planilha, não fui eu quem tratou com o Senador desta contribuição específica. Na planilha consta como responsável pelo pagamento Ariel Parente, tendo sido aprovada pelo DS João Pacífico”, afirmou Cláudio Melo em sua delação.

Suspeito de matar Sócrates é preso

b2

O suspeito de matar o comerciante Sócrates Cristiano Soares da Silva, de 50 anos, foi preso na noite da última quinta-feira (16), num município do Agreste do Estado. Apesar da Polícia Civil não ter confirmado o nome, já que o caso ainda encontra-se em segredo de Justiça, o NE10 Interior divulgou o suposto executor como sendo Hélio Fernando Teixeira de Araújo, de 43 anos. Ele foi encaminhado para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, após ter sido recolhido no Bairro Heliópolis, em Garanhuns.

Responsável pelas investigações, o titular da 19ª Delegacia de Homicídios de Caruaru, Francisco Souto Maior, informou, através de nota divulgada, que só poderá confirmar os detalhes, a motivação e os nomes dos envolvidos no crime após a conclusão do inquérito. Sócrates foi assassinado a tiros no dia 18 de fevereiro, em frente ao seu estabelecimento comercial que ficava na Rua Visconde de Inhaúma, no Bairro Maurício de Nassau.

Franca reúne secretários municipais para discutir fortalecimento da assistência social

Secretários de Assistência Social de mais de 150 municípios pernambucanos participaram, na quinta-feira (16), das discussões relacionadas ao segmento, no I Encontro Estadual de Secretários Municipais de Assistência Social. O evento, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ), aconteceu no Teatro Beberibe, do Centro de Convenções, e foi aberto pelo secretário Roberto Franca.

“Este é um momento especial e muito importante para que Estado e municípios retomem a caminhada e seja feita a repactuação e fortalecimento do Sistema Único da Assistência Social (SUAS)”, afirmou o secretário Roberto Franca. Ele também ressaltou a urgência da adoção de medidas para a retomada dos financiamentos para a assistência social.

De acordo com o secretário, apesar dos obstáculos impostos pelo momento político e econômico, este é um ano bom para trabalhar a assistência social em Pernambuco. Franca disse que o compromisso do Governo do Estado com os municípios está mantido e que os recursos para a área já estão sendo liberados.

A secretária executiva de Assistência Social (SEASS), Socorro Araújo, disse que o fortalecimento institucional do SUAS em Pernambuco se dará com a integração e a soma de esforços dos parceiros e atores da assistência.

O I Encontro Estadual de Secretários Municipais de Assistência Social teve como tema central “O atual cenário do Sistema Único da Assistência Social e os desafios para os novos gestores municipais”. É coordenado pela SDSCJ, através da SEASS, em parceria com o Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas-PE) e o Centro Universitário Tabosa de Almeida (Asces/Unita), responsável pelo programa Capacita SUAS.

Especialista aponta cinco dicas para as empresas vencerem a crise

Períodos de apatia econômica podem ser a perfeita oportunidade para revisitar e amadurecer a estratégia de marca, uma grande chance para reavaliar a melhor forma de ganhar eficiência e produtividade, além de fortalecer um diferencial perante os concorrentes. É hora de analisar friamente a empresa, competidores, mercados estratégicos e clientes, para entender se estes tendem a se comportar diferentemente em momentos como os dias atuais.

Gabriel Rossi, professor da ESPM e diretor da Gabriel Rossi Consultoria de Marketing, separou cinco dicas para driblar a crise e obter o lucro:

1) Segmentação: As lições para economia em recessão são claras. As empresas devem segmentar seus consumidores e focar nos mais lucrativos e influentes. Quem são eles? Como se sabe isso? É fundamental entende-los. Qual a sensibilidade dos clientes aos fatores de qualidade, narrativa, entrega, preços… Existem novos segmentos de mercado a serem traçados? Se houver, quem são e como são esses potenciais consumidores? É preciso decidir qual público atingir, estudar suas características e conhecê-lo a fundo. Com este perfil em mãos, o empreendedor não apenas saberá com quem está falando, mas como e o que falar e por quais ferramentas.

2) Pós venda: A gestão das mídias sociais tornou-se uma parte essencial no desenvolvimento do negócio. É um momento para descobrir e impor os diferenciais frente aos concorrentes e o mercado. Ações que vem se mostrando positivas nas redes sociais são as de relacionamento e pós venda. Muitos cometem o erro crasso de acreditar que o marketing termina quando a venda é efetivada. Puro equívoco! Continuando sua história com o cliente de uma maneira singular, você construirá laços que gerarão incremento nas vendas, indicação via comunicação boca a boca e , sem contar, os insights e feedbacks que eles lhe darão.

3) Usar o passado como ferramenta do presente: As pessoas tornam-se nostálgicas em momentos difíceis. Nós, consumidores contemporâneos, tendemos a acreditar que dias do passado são dias melhores. As pessoas sentem carinho por lugares e objetos que evocam e remetem tempos mais saudosos e aprazíveis. São produtos e peças de comunicação que representam integridade, estabilidade e felicidade. Nesses casos, as marcas tentam ajudar seu público a se sentir bem em relação ao mundo.

4) Estimule o “boca a boca” focando no básico: Os consumidores estão cada vez mais mutantes, requerendo dinamismo por parte das empresas. Os princípios fundamentais e cardiais do marketing continuam presentes e se amplificam. O “boca a boca”, o santo graal do marketing, nunca esteve tão em evidência, pois tudo aquilo que é falado sobre a empresa fica guardado para a posteridade em rastros digitais. Por isso, estimular debate é fundamental. Também é importante lembrar que a melhor fórmula para o sucesso é sempre focar no básico, em humanizar seu atendimento e criar um contato direto com o consumidor.

5) Economia Colaborativa: a tendência veio para ficar, especialmente porque é regida por três grandes forças: social (as pessoas compartilham mais, por exemplo), econômica (escassez de recursos) e tecnológica (ascensão de uma geração que cresceu com a internet e se conecta com outras pessoas em proporções muito maiores do que antes). Um mercado está surgindo. A ruptura continua. As corporações ainda podem escolher em qual lado da história querem estar. E aí se incluem os taxistas. Fazer parte dessa revolução repensando modelos de negócios e fomentando essas iniciativas (encontrando uma denominador comum para o tipo de retorno que espera) ou assistir de camarote e provavelmente serem guilhotinados? É um caminho sem volta.