Varejo: evento discutirá a Supply Chain Omnicanal

Com a evolução do varejo ocasionada pelo crescimento do comércio eletrônico, das redes sociais e do uso de smartphones surge um consumidor mais exigente, apressado, bem informado e que gosta de um atendimento com conveniência. Por causa desse desenvolvimento, as empresas do setor precisam se atualizar e cumprir o desafio de integrar os canais de vendas e distribuição mudando a estratégia de negócio.

Para tanto, as companhias estão se inteirando sobre Supply Chain Omnicanal, conceito bastante difundido nos Estados Unidos e já desenvolvido na Europa, porém recente aqui no Brasil e ainda pouco implantado nas organizações. O assunto será amplamente discutido no evento “Omnicanal: como as Supply Chain se organizam no Brasil?”, que acontecerá no dia 09 de março, no Pullman Vila Olímpia. O “café temático” está sendo organizado pela DIAGMA, que é uma consultoria francesa especializada em Supply Chain Management e logística, com mais de 40 anos de existência, e está no Brasil desde 2012.

Os debates serão dirigidos por Aurélien Jacomy, diretor da DIAGMA no Brasil, e os palestrantes são: Olivier Dubouis, sócio da DIAGMA e especialista em Supply Chain no varejo e moda; Robledo Castro, IT Manager na DPaschoal; Marcos Lima, diretor Supply Chain da Leroy Merlin Brasil; e Christophe Minarelli, gerente de projetos na Cnova, responsável pela transformação omnicanal.

Para saber mais sobre o evento acesse: http://www.diagma.com/pt/atualidades/atualidad/Caf-da-manh-maro-2016/.

História sobre o Titanic brasileiro completa 100 anos

No próximo dia 5 de março acontece o centenário do maior naufrágio da costa brasileira. Vindo da Espanha para o Brasil, o transatlântico “Príncipe de Astúrias” – também conhecido como “Titanic Brasileiro” – afundou em 1916, ao chocar-se contra a Ponta de Pirabura, em Ilhabela, no litoral paulista. Além de cargas preciosas, centenas de passageiros que fugiam da Primeira Guerra Mundial estavam no navio. O clima de carnaval foi tragicamente interrompido, com uma batida rápida e devastadora, que fez a embarcação desaparecer no mar em menos de cinco minutos. Quatro anos após o naufrágio do Titanic, no Atlântico Norte, a tragédia se repetia, dessa vez em águas brasileiras.

Interessada no tema desde a década de 1970, a escritora Isabel Vieira partiu dos fatos reais para construir a história ficcional, que mistura personagens e situações verdadeiras, colhidas de relatos de sobreviventes, com outras inventadas. No livro “Príncipe de Astúrias – O Titanic brasileiro”, lançado pela Editora Moderna, o leitor irá encontrar uma obra que mistura romance, ficção e realidade ao entrelaçar a história real do naufrágio com um romance, onde os protagonistas fictícios convivem com personagens reais.

A obra conta a história de amor entre o argentino Emilio e a paulistana Mariana que começa quando os dois se conhecem pela internet e decidem se encontrar em Ilhabela. O rapaz vai para o arquipélago à procura de informações sobre o navio onde estava seu avô e naufragou ali mesmo anos atrás. Já Mariana, que está morando na cidade para cuidar de sua bisavó, acaba encontrando um diário que pertencia a sua trisavó, também de nome Mariana. Nos registros, ela descobre segredos de família que irão ajudar Emilio em sua busca e uni-los ainda mais.

Para embalar o leitor, o livro conta com registros e fotos que ilustram os fatos daquela época e imagens do navio, cedidas pelo mergulhador Jeannis Platoon. A riqueza de detalhes do enredo fica por conta da minuciosa pesquisa feita pela autora em livros, jornais e no museu náutico de Ilhabela, cidade onde ocorreu o naufrágio. No local podem ser encontrados fotos, registros e histórias dos naufrágios mais impactantes do litoral norte paulista.

Sobre a autora

Paulista de Santos, Isabel Vieira é formada em Letras e Jornalismo, com Pós-Graduação em Jornalismo Literário. Foi repórter e editora das revistas Quatro Rodas, Capricho e Claudia, em São Paulo. Em 1990, estreou na literatura juvenil com Em busca de mim, que recebeu o prêmio “O Melhor para o Jovem”, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). É autora de mais de 20 títulos para jovens leitores, entre eles E agora, mãe? e Família Online, também pela Editora Moderna. Atualmente vive em Florianópolis-SC.

Sobre a Moderna

A Moderna na área de Literatura desenvolve projetos para que o aluno-leitor – desde a Educação Infantil até o Ensino Médio – ative sua capacidade de compreender, analisar e refletir sobre os conteúdos estudados. Com obras de ficção, não ficção e arte, o selo disponibiliza recursos para que o professor tenha a sua disposição todas as oportunidades de ensino, tais como: um plano leitor, apresentando os níveis de dificuldade de cada livro; um projeto de leitura, sugerindo atividades criadas por especialistas; e uma assessoria pedagógica específica para a necessidade da escola. Sempre em busca de novos caminhos para a excelência de suas publicações, a Moderna Literatura, numa iniciativa inédita no mercado editorial brasileiro, trouxe, com exclusividade para seu catálogo, todas as obras do renomado autor Pedro Bandeira, criando assim um momento importante para a literatura brasileira infantil e juvenil. O sucesso desta ação foi repetido com a escritora e ilustradora Eva Furnari e com o autor Walcyr Carrasco, cronista, dramaturgo, roteirista, tradutor e adaptador de clássicos da literatura.

Sesi/PE inscreve para educação de Jovens e Adultos

Terminam nesta segunda-feira (29) as inscrições para novos alunos no programa Educação de Jovens e Adultos (EJA), antigo supletivo, do Sesi no Agreste. A modalidade de ensino é voltada a pessoas que desejam retomar os estudos, mas estão fora da faixa etária praticada nas escolas regulares. Há vagas para Caruaru, no Agreste. Os interessados devem comparecer à unidade do Sesi com a documentação exigida. Não haverá prorrogação do prazo. Mais informações pelo telefone (81) 3722.9520.

A EJA permite que o aluno conclua os estudos na metade do tempo praticado nas escolas regulares: dois anos para o Ensino Fundamental (I ou II) e 18 meses para o Ensino Médio. As aulas acontecem no período da noite, de segunda à sexta-feira, para facilitar a conciliação entre trabalho e estudo. Já no Centro de Ensino Supletivo da entidade, que fica no Centro do Recife, há turmas também pela manhã e à tarde. O aluno deve ter, pelo menos, 15 anos completos para cursar o Ensino Fundamental I ou II e 18 anos para fazer o Ensino Médio.

Os preços são populares para promover a inclusão de pessoas de baixa renda no programa e trabalhadores da indústria ou dependentes têm desconto especial. Segundo o gerente de Educação do Sesi/PE, Michael Groarke, há uma demanda do setor industrial por profissionais mais qualificados, devido aos avanços tecnológicos nas empresas. “Essa qualificação passa pela Educação Básica. Especialmente neste momento de crise, quanto mais preparado o trabalhador estiver, maiores as chances de se manter empregado ou conseguir se recolocar no mercado. Por isso, é fundamental que o trabalhador invista na sua formação escolar”, afirmou.

Há vagas também para Recife; Araripina e Petrolina, no Sertão do Estado. Outras informações no site www.pe.sesi.org.br.

Aulas na empresa – O Sesi também oferece turmas específicas de EJA para indústrias, com aulas na própria empresa. O fato das aulas serem ministradas no ambiente corporativo estimula a adesão dos funcionários, que não precisam se deslocar do local de trabalho para estudar. Segundo dados do Banco Mundial, um ano a mais de escolaridade representa elevação de 10% na capacidade produtiva do trabalhador. Para saber mais detalhes, entrar em contato pelo telefone (81) 3412.8330 ou na unidade do Sesi mais próxima.

Minha Casa, Minha Vida tem R$ 970 milhões para aplicar em 2016

Resolução publicada ontem (26) no Diário Oficial da União estabelece o plano de metas e as diretrizes gerais para a aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Social, destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo o texto, poderá ser usado o montante de até R$ 970 milhões em 2016, dos quais R$ 613,8 milhões para pagamento de obras em curso e R$ 338 milhões para contratação de novas operações de crédito.

A terceira fase do programa deverá ser anunciada em março. A prestação mínima do Minha Casa, Minha Vida vai subir de R$ 25 para R$ 80 e será cobrada para as novas moradias do programa habitacional, que começam a ser contratadas este ano. Pertencente à terceira etapa do programa, a mudança se refere às famílias que estão na primeira faixa, com renda de até R$ 1,8 mil.

Para as pessoas que recebem salário mensal de no máximo R$ 800, a prestação será de R$ 80. De acordo com o Ministério das Cidades, para aqueles que têm renda mensal entre R$ 800 e R$ 1,2 mil, o valor corresponderá a 10% do salário. As famílias cujo salário médio varia entre R$ 1,2 mil e R$ 1,8 mil pagarão mensalmente o valor que corresponde a 15% do salário.

A prestação mínima paga anteriormente pelos beneficiários do programa era de R$ 25 por mês. Antes das mudanças, em toda a Faixa 1, cerca de 95% do imóvel era subsidiado pelo governo.

Coração: prevenção começa na infância

Nos últimos doze anos, dobraram os índices de problemas de saúde na infância. Um desses problemas é a obesidade, que vem se tornando uma verdadeira epidemia e trazendo consigo outros problemas de saúde, a exemplo das cardiopatias. “O Brasil está se tornando um país com taxa muito elevada de obesidade infantil. Uma criança obesa tem uma chance muito alta de se tornar um adulto obeso, com comorbidades associadas como diabetes e síndrome metabólica”, afirma o cardiologista Tomás Mesquita, do Hospital Jayme da Fonte.

Para reforçar a importância de se iniciar os cuidados desde cedo, estudo realizado pela Escola de Medicina da Universidade da Carolina do Norte (EUA) revelou que crianças obesas já apresentam, antes mesmo dos cinco anos de idade, sinais de que terão problemas cardíacos no futuro. Por isso, as avaliações médicas feitas pelo pediatra nos primeiros meses de vida são fundamentais para a identificação e o controle de fatores que poderão resultar em problemas cardíacos no futuro.

De acordo com Tomás Mesquita, a criança deve ser acompanhada pelo pediatra desde o nascimento. Caso ele detecte algum problema, irá encaminhá-la para avaliação cardiológica. É importante, para essa prevenção, estar atento ao histórico familiar para detectar casos de diabetes, obesidade, hipertensão e dislipidemia, além de histórico familiar de cardiopatia congênita. “Se na família da criança há antecedentes de dislipidemia e obesidade, o pediatra solicita dosagem de colesterol e triglicérides a partir dos dois anos de idade. Em caso de alteração nestas dosagens, encaminha a criança para o cardiopediatra”, explica.

O cardiologista explica que a primeira dosagem de lipídeos sanguíneos deve ser feita a partir dos dois anos de idade e repetida a cada cinco. Mas a prevenção pode ser iniciada antes disso, com o acompanhamento pré-natal e a adoção de hábitos saudáveis, como evitar o fumo durante a gravidez, por exemplo.

Para quem tem a partir de 45 anos, os check-ups devem ser realizados anualmente. Antes disso, a cada dois anos. A avaliação cardiológica também deve ser feita por quem vai entrar em uma academia.
Abaixo, algumas dicas de como preservar a saúde do coração:

– Controlar os fatores de risco: pressão arterial, obesidade, tabagismo;

– Praticar atividades físicas regularmente (caminhadas ritmadas, natação, bicicleta…);

– Manter uma alimentação saudável, rica em vegetais, fibras e carnes brancas;

– Reduzir o consumo de álcool;

– Fazer check-ups regulares.

Carreira na área de Finanças está em alta, apontam pesquisas

Redução de custos e eficiência nos resultados devem ser os principais objetivos almejados pelas empresas em 2016. Devido ao cenário de recessão na economia, uma pesquisa da consultoria Michael Page, realizada no fim do ano passado, apontou que a área de Finanças está entre as cinco profissões que atualmente têm ‘alta demanda’ no mercado brasileiro.

O Guia Salarial da consultoria Robert Half confirma essas previsões para 2016. Segundo o estudo, executivos de finanças e contabilidade, focados em soluções para as empresas, estão em ‘alta’. Esses profissionais, de acordo com a pesquisa, são vistos como estratégicos dentro das organizações.

Para o coordenador do MBA Gestão de Negócios, Controladoria e Finanças Corporativas do Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG), Camilo Cotrim, independente do cenário econômico, a área de Finanças é atrativa pela capacidade de gerar resultados.

“Por lidar com resultados, os negócios precisam ter um desempenho melhor, uma performance melhor. Nada mais adequado do que buscar uma formação, que entregue esse tipo de resultado final, que entregue um profissional com mais capacidade de gerir negócios, de decidir melhor, de entregar valor para as empresas”, avalia Cotrim.

Histórias de sucesso

Em busca de novas conquistas profissionais, o administrador Fernando Dias decidiu cursar o MBA Gestão de Negócios, Controladoria e Finanças Corporativas do IPOG. Especialista na área financeira, com atuação em empresas de grande porte, deixou a carreira em um banco para se dedicar à área de consultoria e à docência.

Para ele, a pós-graduação permitiu alcançar essas novas oportunidades: “O meu networking aumentou muito, a informação e o conhecimento mais específicos vieram ao encontro justamente daquilo que eu esperava. De certa forma, eu tenho mais facilidade com algumas ferramentas, que é um lado mais analítico e, por isso, durante o curso, surgiu a oportunidade de oferecer algumas consultorias”.

Outro caso de sucesso é o empreendedor Wesley César, que conseguiu alavancar o negócio, a startup LionFish, com o conhecimento adquirido no MBA do IPOG. Wesley desenvolveu em sala de aula um plano de negócios para a empresa.

“Cada módulo incrementa o sucesso que estamos conseguindo por meio das estratégias desenvolvidas. O curso me capacita a trabalhar sem medo com os mais ‘vorazes’ investidores financeiros. Fiz muitas pesquisas em busca de um curso que realmente entregasse conhecimento relevante para ser aplicado imediatamente nos meus negócios e escolhi o IPOG”, afirma Wesley.

O empreendedor destaca também que as disciplinas têm aplicabilidade prática em sua vida profissional. “Após cada módulo, já na segunda-feira, uso o conhecimento adquirido ou para abastecer meus sócios-investidores ou para incrementar ações do próprio negócio”, conta Wesley.

Especialização

Para apoiar os profissionais a se manterem qualificados e atenderem às demandas do mercado, o IPOG oferece o MBA Gestão de Negócios, Controladoria e Finanças Corporativas. O curso é voltado a profissionais que queiram atuar como executivos na área de controladoria, e de forma independente como consultores e assessores. É um curso com ênfase na área financeira, mas que também aborda planejamento e gestão.

Com bandeira verde, energia deve ficar mais barata a partir de abril

Da Agência Brasil

A partir de abril, o consumidor deverá pagar menos pela energia. A redução será possível com a adoção da bandeira verde no sistema de bandeiras tarifárias, que adota as cores verde, amarela e vermelha para informar o consumidor, a cada mês, se a energia está mais cara ou mais barata.

“Com isso, a partir de abril não haverá mais ônus para o consumidor”, disse o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, que fez o anúncio nesta quinta-feira (25). Para o consumidor, isso deverá resultar em uma redução média entre 6% e 7% na conta de luz.

Neste mês, o governo anunciou que, em março, seriam desligadas sete usinas térmicas com custo de geração acima de R$ 420 por megawatt-hora (MWh). Posteriormente, foi decidida uma redução incluindo 15 usinas que geravam energia a um custo de R$ 250 por MWh.

“Agora estamos anunciando o desligamento das usinas térmicas com custo de geração acima de R$ 211. Com isso, a partir de abril, entraremos em regime de bandeira verde. Ao adotar a bandeira verde, deixa-se de cobrar esse ônus. Mas em março ela [bandeira] continuará amarela”, disse o ministro.

Ao todo, em abril, 5 mil MW gerados pelas térmicas já terão sido desligados do sistema, o que representará uma economia total de R$ 10 bilhões ao ano. Braga disse que, mantida a previsão positiva da situação hidrológica, mais 2 mil MW gerados em usinas térmicas poderão ser desligados nos próximos meses.

Todas essas decisões são tomadas durante as reuniões do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que avalia fatores como entrada de nova energia, capacidade dos reservatórios e comportamento de carga.

“Não é apenas uma questão de redução de consumo. A entrada da energia gerada em novas usinas, como as de Belo Monte, Jirau e Santo Antônio tem contribuído [para os desligamentos das térmicas]”, acrescentou Braga.

Prefeitura constrói calçadas acessíveis na periferia

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A preocupação com a garantia do direito de ir e vir de todos é marca dessa gestão que se preocupou em projetar obras de calçamento para mais de 60 ruas, incluindo a construção de calçadas acessíveis. Hoje, existem 14 ruas passando por obras de pavimentação, em sete bairros diferentes, e todas ganharão um passeio com 1,20m no mínimo. “Na maioria delas está projetada a largura de 1,30m de calçada. Mas, existem ruas onde essa largura não será possível, por isso ficarão com 1,20m. Já temos outras que poderão ficar com 2m”, explicou o secretário de infraestrutura, Bruno Lagos.

A calçada de dona Lindalva Batista, na rua Olga Benário, no bairro Maria Auxiliadora, já tinha sido até reformada. Mas, agora o piso branco foi todo removido, para dar lugar a um passeio padronizado e dentro dos parâmetros estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Ela achou ótima a ideia. “Vou ter como ir até a padaria, por exemplo, pela calçada. Sem ter que subir ou descer degraus”, comentou a dona de casa.

Para o senhor Wagner Castro, residente na rua Tenente Costa e Silva, no bairro Luiz Gonzaga, onde as obras de calçamento foram concluídas e a das calçadas deverão ser iniciadas nos próximos dias, essa padronização do passeio é de suma importância para a mobilidade dos pedestres no bairro. “Ficará bem mais organizado e isso contribuirá com a limpeza pública, a localização de endereços, entre outras benfeitorias que um projeto desses nos dará”, completou.

Índice que reajusta aluguel avança em fevereiro

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) variou 1,29% em fevereiro, um avanço de 0,15% sobre janeiro. O levantamento é feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) com base nos preços coletados entre os dias 21 de janeiro e 20 de fevereiro. Em 12 meses, o IGP-M registrou alta de 12,08%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 1,45% em fevereiro. No mês anterior, a taxa foi de 1,14%. O índice relativo aos bens finais variou 1,43% neste mês. Em janeiro, esse grupo de produtos teve variação de 1,84%. Contribuiu para o recuo o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 7,6% para 2,48%.

O índice referente ao grupo bens intermediários variou 1,16% neste mês. Em janeiro, a taxa foi de 0,69%. O principal responsável por esse movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 1,06% para 1,96%. O índice de bens intermediários, calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 1,43%, ante 0,87%, em janeiro.

No estágio inicial da produção, o índice do grupo matérias-primas brutas variou 1,83% em fevereiro. Em janeiro, o índice registrou variação de 0,85%. Os itens que mais contribuíram para esse movimento foram: milho em grão (9,68% para 17,79%), bovinos (0,09% para 2,63%) e cana-de-açúcar (1,39% para 4,03%). Em sentido oposto, destacam-se: soja em grão (1,83% para -1,45%), suínos (-0,58% para -11,08%) e aves (-2,48% para -4,20%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 1,19% em fevereiro, ante 1,48% em janeiro. Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas: a principal contribuição foi do grupo alimentação (2,36% para 1,42%). Nessa classe de despesa, o destaque é o item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 19,44% para 5,29%.

Últimos dias para pagar 1ª parcela ou cota única do IPTU

A próxima segunda-feira, 29, é o ultimo dia para pagar o IPTU 2016, tanto à primeira parcela (para quem vai parcelar), quanto à cota única, que tem 10% de desconto. Para realizar o pagamento é necessário atualizar o código de barra do boleto, que só pode ser feito no setor de atendimento da Sefaz Municipal, na unidade avançada, que fica no Bairro Shopping Leste, Rua Presidente Artur Bernardes, n° 491, Bairro do Salgado ou no Centro Administrativo da Prefeitura, na Avenida Rio Branco, n° 315, Centro.

Caso o contribuinte passe da data de vencimento perderá o desconto e a possibilidade de parcelamento. O pagamento do IPTU pode ser realizado na tesouraria da Secretaria da Fazenda, no Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal (nos caixas eletrônicos destes bancos) e nas lotéricas.