Três acusados da Operação Hipócrates deixam a prisão

Por Pedro Augusto

Três acusados da Operação Hipócrates deixaram, na tarde de ontem (12), a Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru. Foram eles: o auxiliar de enfermagem Luiz Emídio da Silva Filho, bem como os médicos Pablo Thiago Cavalcanti Albuquerque e Bartolomeu Bueno Mota.

A favor deles, a 1ª Câmara Regional do Tribunal de Justiça de Pernambuco deferiu parcialmente, na manhã da quinta-feira (11), a solicitação de habeas corpus protocolada pelos seus advogados de defesa. Por meio da assessoria de imprensa do TJPE, o desembargador Waldemir Filho, que foi o responsável pela concessão do pedido, explicou que o termo parcialmente refere-se ao fato de os acusados terem de cumprir algumas medidas cautelares para permanecerem em liberdade.

São elas: comparecimento mensal em juízo para informar e justificar atividades; proibição de acesso ou frequência às dependências do Hospital Regional do Agreste; proibição de manter contato com as vítimas e demais testemunhas do processo originário; proibição de ausentar-se da Comarca com a entrega do passaporte no Juízo de primeiro grau e com a devida recomendação à Polícia Federal; recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga; suspensão do exercício de qualquer função pública, sobretudo ficando proibido de exercer a medicina no âmbito de todo o sistema público de saúde; por fim, monitoração eletrônica.

Apesar dos alvarás de soltura dos três acusados terem sido entregues pelo oficial de Justiça na noite da quinta, eles só deixaram as dependências da PJPS na manhã seguinte, haja vista que as tornozeleiras eletrônicas tiveram de ser trazidas da capital pernambucana. Presente no ato, a advogada de Pablo Thiago, Marcela Souto Maior, destrinchou os próximos passos de sua defesa. “O primeiro passo era a liberdade do Pablo e agora que alcançamos este objetivo concentraremos as nossas atenções para provarmos a sua inocência. Ele é um profissional de conduta ilibada e não há nenhuma prova que prejudique a sua carreira.”

Pablo Thiago, Bartolomeu Bueno e Luiz Emídio tiveram seus pedidos de liberdade deferidos pela Justiça exatamente três meses depois de terem sido presos pela Hipócrates. Além deles, mais nove pessoas acabaram sendo indiciadas e a maioria delas, também presa. Desencadeada no dia 11 de novembro do ano passado, nas cidades de Caruaru, Agrestina, São Caetano, Tacaimbó e Recife, a operação desarticulou uma suposta organização criminosa que estaria atuando principalmente nas dependências do Hospital Regional do Agreste, em Caruaru. Composta por médicos, auxiliares de enfermagem, um chefe de enfermagem e uma comerciante, a quadrilha estaria utilizando-se do desespero dos pacientes da unidade para cobrar por serviços garantidos pelo SUS.

“De propósito, a organização dificultava o atendimento de uma forma tal que os pacientes ficavam desesperados e acabavam cedendo à pressão dos auxiliares de enfermagem, que exerciam as funções de captadores. Iludidos com a conversa de que seriam ajudados por eles, as vítimas acabavam desembolsando quantias – entre R$ 4 mil e R$ 12 mil – para se submeterem a procedimentos cirúrgicos, em sua maioria ortopédicos, tanto no HRA como na rede privada”, explicou, nos desdobramentos da operação, o diretor operacional da Dinter 1, delegado Erick Lessa. Até o fechamento desta edição, os demais presos pela Hipócrates permaneciam recolhidos na PJPS.

Lava Jato: motorista é dono de refinaria de petróleo, diz testemunha

Do Congresso em Foco

Em depoimento a investigadores da Operação Lava Jato, o economista Felipe Diniz declarou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que Ângelo Tadeu Lauria, comprador de uma refinaria defendida no passado pelo atual presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na verdade é motorista de um lobista – este, identificado nas investigações como o responsável pelo repasse de 1,3 milhão de francos suíços para um conta bancária do deputado na Suíça, em 2011.

A informação, publicada neste sábado pelo jornal Correio Braziliense, consta de inquérito em que Cunha figura como suspeito de ter recebido dinheiro de João Augusto Rezende Henriques, operador do esquema, em troca da compra de um poço de petróleo na África por parte da Petrobras. Nesta negociata, a estatal investiu US$ 66 milhões e não encontrou o minério.

Lauria e Henriques respondem a duas ações judiciais em São Paulo, como o jornal brasiliense mostrou em 6 de janeiro. O suposto motorista comprou do advogado Ricardo Magro, em fevereiro de 2014, a Refinaria de Manguinhos por meio da empresa Rodopetro – uma funcionária dessa empresa disse, segundo o Correio, que Lauria ainda trabalhava lá, em um galpão “dentro da refinaria mesmo”, uma vez que se tratava de uma empresa alocada na refinaria.

“Ontem [sexta, 12], pouco mais de um mês depois da reportagem, a funcionária afirmou que Lauria não trabalha na refinaria, mas não soube dizer onde ele atuava profissionalmente agora”, diz trecho da matéria assinada pelo repórter Eduardo Militão. “Cunha, Lauria, a refinaria e a defesa de Henriques não prestaram esclarecimentos ao Correio.”

Felipe Diniz – filho do ex-deputado Fernando Diniz (PMDB-MG), morto em julho de 2009 – declarou ter conhecido Lauria durante as visitas que disse ter feito à casa de Henriques no Rio de Janeiro, quando o motorista prestava serviços ao operador. A declaração foi feita em 20 de outubro passado, diante de procuradores da Lava Jato.

Senado perdoa faltas e livra senadores de desconto

Do Congresso em Foco

A Constituição estabelece, em seu artigo 55, que o parlamentar ausente a um terço das sessões ordinárias do Senado ou da Câmara perderá o mandato se não apresentar justificativa para as faltas. O senador ou deputado que desaparece do Congresso e não apresenta razões para isto tem os dias de salários cortados. Mas os senadores descobriram um jeito novo e simplório para driblar as punições: alegam apenas que estão em “atividade parlamentar” nos estados e ganham o abono da falta.

Levantamento exclusivo feito pela Revista Congresso em Foco revela que três de cada quatro senadores usaram esse tipo de explicação para suas ausências em 2015. Ao todo, 61 dos 82 parlamentares que passaram pela Casa e tiveram ao menos uma falta recorreram ao expediente. Das 1.072 ausências justificadas, 820 (76%) foram atribuídas a atividades parlamentares. Em tese, pode ser qualquer coisa que um congressista esteja fazendo, seja de interesse público ou relacionado ao seu mandato. Seja em Brasília, no seu estado ou até no exterior.

A Mesa Diretora do Senado abona as faltas mesmo quando a desculpa do congressista não especifica o local ou a agenda a ser tratada. É possível anular a ausência e evitar o corte no salário apenas com uma declaração do parlamentar. A Secretaria-Geral da Mesa explica que o senador sequer precisa apresentar comprovante sobre o tipo de atividade de que participou. O congressista só é obrigado a apresentar relatório de suas atividades fora do Legislativo quando a missão política implicar custo.

O número de ausências justificadas quase dobrou do primeiro ano da legislatura passada para esta. Em 2011, 669 faltas foram abonadas, ou seja, autorizadas pela Mesa Diretora ou pelo Plenário. Além das atividades parlamentares genéricas, os senadores podem usar como justificativa a participação em discussões ou eventos em que representam o Senado, as chamadas missões oficiais, e licenças médicas.

Nesses casos, não há desconto nos vencimentos, diferentemente do terceiro motivo admitido pela Casa: o afastamento para tratar de assuntos particulares. Em 2015, dois senadores atingiram o limite constitucional de faltas que implica a perda de mandato: Magno Malta (PR-ES) e Zezé Perrella. Mas, com as justificativas genéricas, eles não correm risco de perder o mandato.

Um terço fora

Campeão de ausências em 2015, Magno não compareceu a 49 das 127 sessões com previsão de votação. Apresentou 34 requerimentos alegando que ficou longe de Brasília em “atividades parlamentares” sem dizer quais. Outras duas faltas o senador atribuiu a problemas de saúde. Em todos os casos teve o ponto preservado. Com isso, apenas três faltas do senador capixaba ficaram sem explicação. A assessoria do parlamentar garante que ele não cometeu nenhuma irregularidade e que se ausentou do plenário para defender suas bandeiras políticas em audiências públicas e sessões importantes do Supremo Tribunal Federal (STF), por exemplo.

Quem mais utilizou o recurso da atividade parlamentar foi Zezé Perrella (PDT-MG). Ele faltou a 48 sessões deliberativas em 2015, mais de um terço do total de reuniões. Em quase todas as vezes, deu a desculpa genérica e teve as faltas abonadas, com exceção de dois dias em que ele alegou “motivos particulares”. Perrella fez duas viagens internacionais oficiais representando o Senado: uma visita técnica a uma empresa nos Estados Unidos, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, e outra a Roma, também oficial, para conhecer o Parlamento italiano.

A assessoria de Perrella afirma que as ausências por atividade parlamentar não tiveram intenção de burlar o sistema de controle de presenças, e que todas se deram em razão do mandato. O pedetista também informou que precisava visitar as cidades onde foi votado para manter fiéis os eleitores. Ele só detalhou duas justificativas. Uma para visitar o local do desastre ambiental provocado pela lama da barragem de rejeitos da empresa Samarco, que atingiu distritos da cidade de Mariana (MG), e sua viagem para visitar o Congresso italiano. O senador assumiu o mandato em 2011, como suplente do ex-presidente Itamar Franco, morto naquele ano.

Além de Magno Malta e Perrella, também estão na lista dos mais faltosos de 2015 os senadores José Maranhão (PMDB-PB) e Gladson Cameli (PP-AC). Maranhão alegou que 25 das suas 41 faltas ocorreram porque estava doente com febre chikungunya. Em outras 14 oportunidades, o senador atribuiu suas ausências a atividades parlamentares na sua Paraíba. Cameli conseguiu abonar todas as 36 faltas. Ele informou que viajou ao Vietnã, à África do Sul e à França, onde participou da COP-21, a cúpula mundial do clima em Paris.

Sem justificativa

O senador Jader Barbalho (PMDB-PA) é o campeão de ausências sem justificativas em 2015. Nos dois primeiros meses do ano passado, o parlamentar tirou licença para tratar da saúde. No lugar dele, assumiu o suplente Fernando Ribeiro (PMDB-PA). Entre abril e dezembro, Jader apresentou 11 justificativas para ficar longe de Brasília. Em nove delas alegou motivos particulares. Em outras duas, atividades parlamentares. O senador não apresentou qualquer justificativa para 14 faltas e teve os dias cortados. Jader não quis comentar o assunto.

Outro que registrou número alto de faltas injustificadas no levantamento da revista foi o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). Ele faltou a 11 sessões ao longo de 2015. Apenas uma delas foi atribuída a atividade parlamentar. As outras dez faltas não foram abonadas porque não houve apresentação de justificativa. A assessoria afirma que duas dessas ausências ocorreram por motivos pessoais. Nas outras oito, segundo o gabinete de Alcolumbre, o senador não registrou presença porque foi visitar o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, e o então ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Os gabinetes das duas autoridades ficam a 300 metros do Congresso.

 

Corte provisório no Orçamento chega a R$ 7,7 bilhões no Poder Executivo

Da Agência Brasil

Apesar de o governo ter adiado o contingenciamento definitivo do Orçamento para março, o decreto que introduziu a programação financeira para o primeiro trimestre estabeleceu um corte provisório de R$ 7,7 bilhões nas despesas discricionárias (não obrigatórias) dos ministérios e dos demais órgãos do Poder Executivo. O número foi obtido pela Agência Brasil com base nos valores divulgados pelo Ministério do Planejamento.

Para os três primeiros meses do ano, o governo limitou os gastos discricionários do Poder Executivo a R$ 15,407 bilhões, o que equivale a 3/18 do estimado para 2016. Caso não houvesse corte, a despesa de janeiro a março totalizaria a 3/12: R$ 23,110 bilhões. Nas emendas parlamentares individuais impositivas, houve um corte provisório de R$ 753 milhões, o que aumenta o total contingenciado para R$ 8,4 bilhões.

Se somadas as despesas obrigatórias e não obrigatórias, o limite para empenho pelos ministérios até março será de R$ 146,6 bilhões, 85% desse total (R$ 124,5 bilhões) são gastos não contingenciáveis, como despesas com saúde e educação.

O decreto fixou ainda as metas quadrimestrais de superávit primário – economia para pagar os juros da dívida pública – para o Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social). Da meta total de R$ 24 bilhões estabelecida para o ano inteiro, o governo deverá economizar R$ 8,87 bilhões até o fim de abril e R$ 13,883 bilhões até o fim de agosto.

Esses valores, no entanto, funcionam como uma recomendação porque o governo pode economizar menos em um quadrimestre, desde que aumente o esforço fiscal em outro. Para a Previdência Social, o decreto estima déficit de R$ 129,8 bilhões. O valor é o mesmo aprovado no Orçamento Geral da União.

O novo decreto com o limite de gastos foi publicado ontem (12) à noite em edição extraordinária do Diário Oficial da União. O teto de 3/18 valerá até março.Esta é a segunda vez no ano que o governo estabelece os limites para empenho de valores pelos órgãos, fundos e entidades do Poder Executivo, que só poderão empenhar despesas até o limite especificado.

A limitação ficará valendo até que a presidenta Dilma Rousseff e a equipe econômica estabeleçam o valor do contingenciamento que será aplicado nas contas do governo em 2016.

Vendas de materiais de construção caem 20,5% em janeiro

Da Agência Brasil

As vendas de materiais de construção caíram 20,5%, em janeiro, comparadas ao mesmo período do ano passado. Essa foi a 24ª queda consecutiva na comparação anual. No entanto, na comparação com o mês anterior – dezembro de 2015 – o setor obteve alta de 5% no faturamento. Já no acumulado dos últimos 12 meses, houve recuo de 13,9%. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

Na comparação com janeiro de 2015, foram verificadas quedas tanto no faturamento dos materiais de base (-19,9%) quanto nos itens de acabamento (-21,4%). Sobre dezembro último, porém, as vendas de materiais de base aumentaram 2,9%, e no caso dos itens de acabamento houve alta de 8,5%. Nos últimos 12 meses, os materiais de base apresentaram recuo de 12,5% e os de acabamento queda de 16,2%.

Expectativa

Para esse primeiro trimestre, o setor prevê redução nas vendas de 4,5%. Nesse cálculo foi considerado o fato de que as famílias sempre têm o orçamento mais apertado no início do ano por causa do pagamento de impostos – Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto Sobre a Propriedade dos Veículos automotores (IPVA) – e da compra de materiais escolares.

A previsão também considerou o fato de as chuvas mais intensas terem prejudicado o andamento das obras e incluiu ainda a possibilidade de um impacto negativo pelo temor do desemprego e pela falta de confiança dos empresários.

Em nota, o presidente da Abramat, Walter Cover, avaliou que o setor foi afetado pelas “condições adversas que predominam desde o segundo semestre de 2015 e permanecem tanto no segmento do varejo, quanto no das construtoras”.

A expectativa do executivo é de que haja um reaquecimento das atividades a partir de abril ou maio. Essa reação, porém, só vai ocorrer, acredita o dirigente, se houver novas liberações de crédito para as indústrias de materiais de construção e também se for retomada a terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida. Cover disse ainda que o setor pode reagir bem se houver mais investimentos em obras de infraestrutura.

De acordo com o balanço de desempenho da entidade, o nível de emprego no setor apresentou redução de 8,9%, em janeiro último sobre o mesmo mês de 2015. Já na comparação com dezembro último, houve queda de 0,3% e, nos últimos 12 meses, diminuição de 8,9%.

Lula está sendo objeto de grande injustiça, afirma Dilma

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (13) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está sendo objeto de “grande injustiça”. Ela defendeu seu antecessor durante o mutirão de combate a focos do mosquito Aedes aegypti, vetor da zika, dengue e chikungunya, na zona oeste do Rio de Janeiro.

“Acho que o presidente Lula está sendo objeto de grande injustiça. Respeito muito a história do presidente Lula. Tenho certeza de que esse é um processo que será superado, porque acredito que o país, a América Latina e o mundo precisam de uma liderança com as características do presidente Lula”, afirmou Dilma.

Humberto participa de ação de combate ao Aedes

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, participa hoje (13), em Pernambuco, do grande mutirão do Governo Federal de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. A ação conta com a participação de mais de 200 mil militares, a presença da presidenta Dilma e de ministros nas capitais e cidades consideradas endêmicas pelo governo, conforme indicação do Ministério da Saúde.

Humberto Costa participa da ação em Recife acompanhando a ministra do Desenvolvimento Social Teresa Campello. Para o senador ações como esta demonstram o quanto a presidenta Dilma está preocupada com o avanço dessas endemias no país. “Sabemos o quanto é preocupante os números alarmantes da dengue, zika e chikungunya, e o Governo Federal está atuando fortemente no enfrentamento ao Aedes aegypty. Mas precisamos conscientizar as pessoas que o combate ao mosquito começa dentro de casa e que todos os cidadãos precisam ajudar a vencer essa guerra”, afirma o senador petista.

A meta da mobilização nacional é visitar três milhões de residências. Cerca de 220 mil homens e mulheres das três Forças Armadas (Exército, Aeronáutica e Marinha) serão deslocados para essa mobilização nacional, o que permitirá levar o mutirão de combate ao mosquito a 350 cidades. A presidenta Dilma acompanhará a ação no Rio de Janeiro e simultaneamente ministros estarão presentes nos outros Estados e no Distrito Federal. Os militares vão distribuir cerca de quatro milhões de panfletos informativos sobre como eliminar os focos de proliferação do mosquito.

Ricardo Liberato acompanha trabalhos de secretarias em Caruaru

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Dando continuidade às atividades de fiscalizador da gestão municipal de Caruaru, o vereador Ricardo Liberato (PSC) esteve ontem (12) na Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar e na Secretaria de Negócios da Fazenda Municipal para acompanhar o andamento dos trabalhos em cada pasta.

Segundo Liberato, a visita serviu para buscar informações sobre prazos para conclusão das obras e saber como está a conjuntura econômica e de arrecadação municipal. “Na parte econômica, destaco a grande gestão que o prefeito Queiroz vem realizando em Caruaru, mesmo com essa crise nacional. Na zona rural, foquei no abastecimento d’água, melhorias das estradas e aração de terra para agricultores das localidades do IV Distrito, na zona rural”, destacou. Liberato também esteve no Departamento de Limpeza Urbana e na Diretoria de Receita Imobiliária.

Disque Denúncia ajuda polícia a encontrar carros clonados

Através de informações do Disque Denúncia Agreste, as Polícias Civil e Militar recuperaram dois veículos roubados e clonados em Caruaru (PE), nessa quarta-feira (11). De acordo com informações da polícia, os veículos estavam na rua Mandacaru, 447, bairro Mandacaru, na propriedade de Hallyson Breno Gomes de Morais.

O suspeito já havia sido preso na noite anterior (09), na cidade de Tamandaré (PE), com mais quatro indivíduos, três armas de fogo e um veículo Corolla clonado.

Não foi possível identificar o verdadeiro veículo encontrado, contudo, o carro foi apreendido e com apoio da Destra foi conduzido à Delegacia de Plantão para as providências cabíveis.

Junto com o veículo, a polícia identificou mais duas vítimas de assalto que reconhecem o suspeito como o autor dos roubos de seus veículos.

Queiroz entrega praça requalificada no São Francisco

No fim da tarde desta quinta-feira (11) o prefeito José Queiroz, acompanhado do vice-prefeito Jorge Gomes, entregou a Praça São Mateus, no bairro São Francisco, completamente reformada. O secretário de infraestrutura Bruno Lagos, o superintendente de meio ambiente Guilherme Guerra e o vereador Lula Torres também estiveram presentes.

Os moradores festejavam e agradeciam a entrega do espaço, que ganhou mesas de jogos, bancos, nova iluminação, pintura e paisagismo. “Vocês precisam zelar por este espaço. Ele é de vocês”, repetia Queiroz para cada pessoa residente das proximidades.