A crise hídrica e os três macacos sábios

Colunista Nicole Verillo, do Congresso em Foco

Do que estamos falando?

Semana passada acabou a água em casa pela primeira vez. O problema na verdade era na caixa d’água, mas ao comentar com familiares e amigos muito me impressionou a reação de espanto deles, como se ficar sem água fosse algo impossível de acontecer, afinal cai do céu, não é mesmo?

Muita gente ainda não caiu na real do que estamos vivendo. Parece ser difícil acreditar que vai faltar água, ou melhor, que já está faltando. Todo mundo sabe da crise hídrica, mas ninguém parece acreditar de verdade, parece que queremos pagar para ver. Mas o assunto é gravíssimo e já passou da hora de entender o que estamos vivendo. A questão não é mais que vai faltar um pouco de água e sim que não teremos mais água.

A Sabesp anunciou alguns dias atrás o que já estava previsto por especialistas há anos: o Sistema Cantareira vai secar completamente. Se tivermos sorte, temos pouco mais de dois meses até lá. Depois disso, apesar de muitas cidades já terem suas periferias passando por enormes períodos ininterruptos sem água, não teremos mais uma gota de água em nossas casas.  E se enganam aqueles que moram no interior de São Paulo e acham que por este motivo não precisam se preocupar. Já pararam para pensar onde a capital e a região metropolitana irão buscar água? Para agravar ainda mais a situação os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais vivem situações bem parecidas.

De quem é essa conta?

A catástrofe paulista foi anunciada há mais de dez anos e o culpado não foi São Pedro. Sim, os fatores climáticos contribuíram, porém, o que realmente faltou foi planejamento, liderança política e transparência para evitar cenário extremo que temos hoje. Desde 2003 a crise atual já era prevista e os gestores públicos foram alertados, como na reportagem da Folha de São Paulo, que além das causas, destacou as medidas que deveriam ser tomadas naquela época para que esse cenário de hoje fosse evitado. A Sabesp anunciou, na mesma época, planos de médio e longo prazo para buscar novas vias hídricas e reduzir a dependência do Sistema Cantareira. Hoje, dez anos depois, nenhuma obra foi concluída.

O governo do Estado de São Paulo, sob a gestão do PSDB há duas décadas, negou o problema durante muito tempo, atrasando a busca e soluções e confundindo as pessoas. Como se vivesse em um mundo paralelo, Geraldo Alckmin lidou com impropriedade, fazendo vista grossa, como fazem os três macacos sábios que, na interpretação budista, acreditam que não ouvir, ver ou falar de um problema faz com que sejamos poupados dele. O governador não viu a crise, não escutou os alertas, e não falou sobre a falta d’água. Porém, o mal não foi evitado.

Geraldo Alckmin terminou 2014 afirmando que “não falta e não irá faltar água em São Paulo”, “não há nenhuma possibilidade de racionamento” e “estamos preparados para a seca”. Quem estamos? Preparados como? Por que o problema não foi discutido com a população? Por que não se assumiu o racionamento durante tanto tempo?

Ao negar a crise e esconder informações, além de agravar o cenário, o governo não permitiu em nenhum momento que a sociedade tivesse noção clara da gravidade da crise, sem alertar de forma transparente as pessoas, levando ao que citei no começo desse artigo: muita gente ainda achando que é impossível ficar sem água. Essa postura, aliada a falta de visão estratégica durante todos esses anos, resultou no que temos hoje.

O direito de acesso à água é um direito humano, porém, não basta garanti-lo sem transparência e participação social. Faltam informações sobre os estoques de água, meios alternativos de abastecimento, horários de racionamento, riscos associados à seca, planos e medidas de emergência, planejamento de longo prazo, como economizar e se programar. Somente nesta quarta-feira, 28, que a Sabesp informou que irá informar os horários e locais que faltarão água a partir da próxima semana.

A busca de soluções deveria ter sido tratada com seriedade pelo governo do Estado juntamente com o governo federal, que também tem um papel a ser cumprido nessa história, através da Agência Nacional de Águas e do Ministério do Meio Ambiente, a quem compete organizar a Política Nacional de Recursos Hídricos. O pacote de medidas e obras anunciado após as eleições 2014 pela Dilma e pelo Alckmin é insuficiente, não resolve o problema no curto prazo e veio tarde demais.

E por que as grandes obras planejadas não foram executadas antes? Será que faltaram recursos? Ao que parece dinheiro não faltou e a Sabesp lucrou bastante nos últimos anos. O estatuto social da empresa define que os acionistas podem receber até 25% do lucro líquido anual da empresa. Durante o governo Alckmin essa distribuição bateu recorde. Em 2003, 60,5% do lucro foi para os acionistas. Entre 2003 e 2013, cerca de um terço do lucro líquido total foi repassado aos acionistas, um valor de aproximadamente R$4,3 bilhões, o dobro do que a Sabesp investe anualmente em saneamento básico.

E quem é o maior acionista da Sabesp? O próprio governo do Estado, que detém 51% da empresa. Ou seja, 51% do lucro dividido voltam para o governo. E de que forma esses dividendos tem sido reinvestidos na Sabesp e na garantia do acesso à água de qualidade? Foi priorizada a gestão correta dos recursos hídricos? Em 2012 e 2013 não foi tomada uma medida para proteger o Sistema Cantareira e foram os dois anos em que a Sabesp obteve os maiores lucros líquidos da história da companhia. Ou seja, o lucro dos acionistas foi colocado na frente do bem estar da sociedade.

Como sair dessa?

Óbvio que cada um de nós, cidadãos comuns, também temos nossa parcela de culpa nessa história. Usamos a água de forma errada, assim como todos os demais recursos naturais. Temos uma relação cultural totalmente equivocada com a água, acreditando que ela nunca irá faltar e que seca é coisa somente do Nordeste. Precisamos parar de desperdiçar. Há dez anos, um morador da Grande São Paulo gastava em média 150 litros de água por dia, hoje são 175 litros, 65 a mais que o recomendado pela OMS.

Há dois anos eu estive no sertão do Piauí, em uma das regiões mais secas do Brasil, onde há muito tempo a água já não chega. Tomei banho com menos da metade de um balde de água, andei para buscar água no poço e também tive que improvisar para escovar os dentes sem água. Desde então minha relação com a água nunca mais foi a mesma e aquelas práticas básicas, que aprendemos na escola, mas nunca levamos a sério, como por exemplo, desligar a torneira enquanto se ensaboa no banho, passaram a fazer parte da minha vida. Porém, apesar de básicas, são práticas que estão longe de serem hábitos da população e que eu mesma só passei a praticar depois de viver uma realidade extrema. É tudo questão de hábito e nós podemos, de fato, fazer muito mais do que fazemos hoje. A mudança é cultural e precisa ser permanente. Não se pode parar de usar racionalmente a agua só porque voltou a chover, por exemplo.

Mesmo reconhecendo nossa parcela de culpa, é preciso que outras parcelas (bem maiores que a nossa) sejam consideradas. É necessário repensar como a agricultura e a indústria usam a água e como esses setores estão sendo cobrados. 70% da nossa água é consumida pelo agronegócio e 22% pela indústria. Esse desperdício não é discutido a população é cobrada como se fosse a única culpada.

O que nos resta agora? Executar um forte plano de contingência, que deve ser liderado pelo governo estadual junto a sociedade. Nesta semana foi anunciada a medida do racionamento, onde toda a região metropolitana de São Paulo ficará em um sistema de rodízio com cinco dias sem e dois com água. Prefeitos da Grande SP cobraram o Estado, uma vez que foram informados das medidas, que afetam diretamente suas cidades, pela televisão. As consequências humanas, sociais, econômicas e ambientais serão as mais graves possíveis. A falta d’água afeta a dignidade humana, paralisa as atividades econômicas e interfere diretamente na saúde pública.

As linhas de ação daqui para frente devem ser claras e a população deve ser informada e orientada. Diversas organizações e especialistas da área já estão fazendo essa demanda, como a Aliança pela Água, que reúne 30 ONGs visando propor soluções e cobrar providências do poder público.

Da mesma forma que a corrupção, a ineficiência e a má gestão dos recursos públicos, como nesse caso, condena não só as cidades, mas também o país ao subdesenvolvimento econômico e social crônicos. As perspectivas são as piores possíveis. Duas décadas de gestão e nenhuma ação para evitar uma crise como essa, é tão criminoso como qualquer desvio de recursos que vemos por ai. Gestão pública ineficiente mata.

Confiança do Setor de Serviços chega ao menor nível desde 2008, mostra FGV

A confiança do setor de serviços começou o ano de 2015 com recuo, divulgou hoje (30) o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em relação a dezembro do ano passado, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 2%. A queda fez o indicador baixar de 101,1 para 99,1 pontos – o menor patamar desde junho de 2008, quando o índice começou a ser calculado.

A retração do índice foi composta por quedas em oito das 12 atividades pesquisadas, impactadas pela piora na avaliação sobre os meses seguintes. O Índice de Expectativas, que mede essa perspectiva, caiu 6,6% em janeiro, depois de ter apresentado alta de 0,6% em dezembro.

A piora nas expectativas se refletiu tanto no índice que mede a tendência de negócios, que caiu 6,8%, quanto no que mede a demanda prevista, que teve redução de 6,4%. O número de empresas que espera a piora na situação econômica aumentou de 8,9% para 14,1%, enquanto a que prevê melhora diminuiu de 34,1% para 30,8%.

Na divulgação do índice, o consultor da FGV Silvio Sales avaliou que a percepção do setor sobre os meses seguintes medidas no ICS foi impactada negativamente pela inflação e pelo contexto de política monetária mais restritiva.

Na contramão, o Índice da Situação Atual começou 2015 com um aumento maior que o do final do ano passado. O indicador variou de 2,5% em dezembro para 5,5% em janeiro. Apesar disso, o patamar em que o índice se encontra, de 82,5 pontos, é inferior ao que foi registrado no início de 2009.

A percepção sobre a situação atual dos negócios teve aumento de 2% em janeiro, enquanto o volume de demanda atual teve expansão de 9,7%. A proporção de empresas que avalia o nível de demanda atual como forte praticamente dobrou de 5,9% para 11,4%. A parcela que o classifica fraco caiu de 33,9% para 32,4%.

Na posse do novo procurador-geral, Paulo destaca atuação do MPPE

O governador Paulo Câmara participou, nesta sexta-feira (30), no Centro de Convenções, da posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Carlos Guerra de Holanda. O chefe do Executivo estadual destacou a atuação da instituição em prol dos pernambucanos. “O MPPE desenvolve um importante trabalho, sobretudo, junto aos que mais precisam. Tenho a certeza de que, nos próximos quatro anos, vamos fortalecer ainda mais a parceria entre o Estado e o Ministério Público”, pontuou Paulo, primeiro governador a participar da posse de um procurador-geral.

O novo chefe do MPPE reiterou a preocupação com os servidores e com a prestação de serviço. “A nossa gestão será de continuidade. Mas tenho o compromisso de garantir a execução de novas ações e projetos”, ressaltou Carlos Guerra, que substituiu Aguinaldo Fenelon no cargo. Entre as suas principais propostas, o procurador-geral manifestou empenho em viabilizar a construção de uma nova sede para o MPPE.

A lista tríplice com os nomes dos três candidatos mais votados na eleição do novo procurador-geral foi entregue ao governador no último dia 5. Paulo Câmara respeitou a vontade da maioria e escolheu Carlos Guerra de Holanda, que venceu a eleição com 199 votos. O pleito contou com a participação efetiva de 386 procuradores e promotores de Justiça de Pernambuco. Carlos Guerra de Holanda conduzirá o MPPE no biênio 2015/2017.  

Yummies movimentam mercado de luxo masculino internacional

Por Stella Kochen Susskind

Uma nova tendência geracional e social tem causado impacto no mercado de luxo masculino. Pesquisa conduzida pelo HSBC mostrou que os yuppies dos anos 1980 e os metrossexuais da década de 1990 têm um substituto à altura: os Yummies, designação formada pelas palavras inglesas young (jovem) e urban males (urbanos do sexo masculino). Esse é exatamente o perfil dos Yummies: homens, jovens, urbanos e endinheirados. Essa é a descrição perfeita da nova aposta do mercado de luxo masculino internacional.

Marcas como Burberry, Michael Kors, Coach e Prada são objetos de devoção desse consumidor ávido por produtos de luxo com marcas respeitadas e que são sinônimo de elegância. Para esses jovens clientes, gastar com produtos de luxo significa que antes de investir em criar uma família, deve-se investir em criar uma imagem. Esse homem se casa mais tarde e, na prática, não possui gastos com uma estrutura familiar. Por ascender e se firmar na carreira mais cedo, tem dinheiro disponível para investir em peças caras, duráveis e que são símbolo de status social. E investimento é a palavra-chave. OsYummies associam o vestir como essencial para galgar altos postos profissionais.

Como as mulheres fashionistas, os Yummies seguem as tendências da moda, mas estão preocupados em desenvolver um estilo próprio, singular e lógico. A roupa, as marcas consumidas, os carros, o perfume, os cosméticos e o esporte adotado têm que fazer sentido, pois são parte de um projeto milimetricamente desenvolvido por esse consumidor.

No Brasil, a Shopper Experience – empresa que presido e que é pioneira no país na metodologia de pesquisa “cliente secreto” – conduzirá, em 2015, uma ampla pesquisa para identificar os consumidores Yummies; queremos saber, também, que marcas nacionais são mais representativas para esse consumidor. A pesquisa está associada ao núcleo da empresa que investiga tendências de consumo. Há dois anos, fazemos uma pesquisa para identificar os hábitos de consumo das Panks – sigla para Professional Aunt no Kids, que são tias especiais; consumidoras responsáveis por um consumo não convencional que tem aquecido o mercado de luxo nos Estados Unidos, Europa e também no Brasil.

Certamente, a identificação dessa tendência – e a comprovação de representantes dela no Brasil – auxiliará muitas marcas no reposicionamento e no desenvolvimento de produtos e serviços feitos especialmente para os Yummies. E não estou falando apenas de moda ou automóveis; estou pensando em produtos bancários, destinos turísticos e obras de arte, entre outros itens de luxo.

Prefeitura e Caixa Econômica discutem opções para facilitar pagamento de tributo

A Secretaria da Fazenda Municipal e a Caixa Econômica Federal estiveram
reunidas, na manhã de sexta-feira (30), discutindo soluções para evitar filas na
tesouraria da Sefaz nos dias de pico por conta de pagamentos de tributos
municipais.

Uma das opções que foram cogitadas foi disponibilizar o pagamento com
cartão de crédito e débito, além da instalação de mais um caixa eletrônico
no atendimento da Sefaz. O superintendente da Caixa de Caruaru, Diego Melo,
ficou de analisar práticas que já existam em outros municípios para
apresentar ao Secretário Executivo da Fazenda Municipal, Emerson Araújo, e
ao diretor de Convênio, Carlos Veras, para então formalizar o convênio.

“Nesses últimos dias, em que o fluxo de pessoas aumentou muito aqui na
Sefaz, ficamos tentando identificar de que forma poderíamos agilizar o
processo. Já existe a opção de pagar o boleto do IPTU nos caixas
eletrônicos da Caixa Econômica e do Banco do Brasil, na opção “guia de
tributos”, mas pouca gente opta por esta facilidade”, destacou Emerson.

Prédios públicos de Gravatá recebem iluminação especial em alusão a campanha de combate à Hanseníase

Desde a última quarta-feira (28), o prédio da Prefeitura de Gravatá (Paço Municipal), a entrada do Parque da Cidade, Hospital Municipal, Secretaria de Saúde, Memorial de Gravatá (antiga Casa da Cultura), Igreja Matriz de Sant’Ana e o Cristo Redentor no alto do Cruzeiro receberam iluminação especial na cor amarela. O objetivo é sensibilizar a população e chamar a atenção das pessoas, sobre o que é a Hanseníase.

Nas unidades de saúde palestras e informações aos pacientes além de exames com os profissionais de saúde para identificar possíveis casos de Hanseníase. A secretaria de Saúde de Gravatá através da Vigilância Epidemiológica informa que se caso perceber que tem alguma mancha na pele, procurar uma unidade de saúde o mais breve possível, para que seja analisado pelos profissionais de saúde.

HANSENÍASE

A doença atinge pele e nervos periféricos podendo levar a sérias incapacidades físicas. Os principais sintomas são: Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade; área de pele seca e com falta de suor; área da pele com queda de pelos, especialmente nas sobrancelhas; dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas, inchaço de mãos e pés; diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face devido à inflamação de nervos, que nesses casos podem estar engrossados e doloridos; caroços no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos. Importante: Em alguns casos, a hanseníase pode ocorrer sem manchas.

O diagnóstico da hanseníase é basicamente clínico sendo necessária, em alguns casos, a solicitação de exames complementares. Após a confirmação diagnóstica, o tratamento (gratuito e disponível exclusivamente na rede pública de saúde) impede a transmissão da doença.

AABB Garanhuns realiza Baile de Carnaval

Depois de mais de dez anos, a AABB – Associação Atlética Banco do Brasil – volta a realizar seu Baile de Carnaval em Garanhuns. Na sexta-feira, 06 de fevereiro, a partir das 22h, os foliões vão frevar ao som dos grandes clássicos do carnaval pernambucano, com Ronaldo Cesar e a Tropicana.

“Estamos preparando uma grande festa, esperando nossos associados e o público em geral para brincarmos o carnaval de clube, com segurança, serviço de bar, e muita alegria” – Afirma Carlos Alberto Tenório, presidente da AABB Garanhuns, que complementa: “A procura tem surpreendendo, o que mostra que as pessoas aprovaram nossa iniciativa e estarão conosco na festa”.
Ronaldo Cesar é um legítimo artista da terra, levando música pernambucana para palcos de todo o estado, com três CD´s e um DVD lançados, com passagens no Festival de Inverno de Garanhuns, ForroBom de Bom Conselho, carnavais tradicionais da região e até no Galo da Madrugada, no Recife, em 2014 : “Estaremos cantando os sucessos do nosso carnaval. Aliás o clássico Voltei, Recife está em nosso novo CD, que está concorrendo na categoria Cultura Popular do Prêmio da Música de Pernambuco.”

UNIFAVIP abre inscrição para pós com desconto

Já estão abertas as inscrições para a pós graduação do Unifavip, em Caruaru. O Centro Universitário estará dando 15% de desconto nas mensalidades (desconto não cumulativo para a matricula) para os inscritos até o dia 13 de fevereiro.

O Unifavip oferece cursos de Especialização em Saúde Mental Coletiva, Nutrição Clinica e Saúde Pública, Nutrição Esportiva, Gestão Empresarial da Construção Civil, Design Gráfico e Plataforma Digitais, Qualidade e Governança Corporativa TI, MBAs Executivos em Gerenciamento Projetos, Gestão Logística Empresarial e Psicologia Organizacional, além dos MBAs internacionais em Gestão e Finanças, Gestão e Marketing, Gestão e Pessoas e, Gestão e Negócios.

Para realizar a inscrição basta fazer o cadastro no site da instituição (www.unifavip.edu.br), depois comparecer com copia do RG e CPF, certificado de conclusão do curso, duas fotos 3 x 4, currículo e comprovante de residente. Além deste desconto de 15%, o Unifavip oferece descontos de 25% nas parcelas para ex alunos e de 10% à 30% para empresas conveniadas ao Centro Universitário.

Veja como caminham os relacionamentos na terceira idade

Ter um relacionamento afetivo há muito tempo deixou de ser um privilégio dos jovens e adolescentes, pois os idosos estão cada vez mais superando preconceitos e descobrindo que também podem ser realizados nas relações amorosas.

Conforme informações de Aline Lopes, psicóloga da ASBP – Associação Brasileira de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos, nessa fase, o casal passa por várias perdas entre amigos e entes queridos por conta da idade avançada. “Por estarem mais reservados, as pessoas dessa faixa etária desejam um relacionamento para ter companhia, alguém com quem conversar passear, viajar, cuidar da saúde e ter relações sexuais” pontuou.

De acordo com Aline, através do serviço de psicologia oferecido pela associação, é possível notar casos em que a família não aprova o relacionamento. “No começo é comum alguns familiares reprovarem o relacionamento, e para resolver essas questões é preciso bastante paciência e autonomia de que está fazendo a escolha certa. Entretanto, com o passar dos meses, quando os filhos e netos vêem que o idoso está se sentindo feliz, saudável e realizado tendem a aceitar e até apoiar a relação” afirma.

Outro fator importante, é que nessa fase os filhos já estão adultos, e os momentos estressantes da relação são minimizados, tendo em vista que a maioria está independente e não necessitam de tantos direcionamentos.

Diante das dificuldades vivenciadas nesse período da vida, os relacionamentos que conseguem ultrapassar as barreiras das “fases conjugais”, bem como as dificuldades surgidas no decorrer deste percurso, têm grande chance de viver um casamento tranquilo e equilibrado na terceira idade. “Porém, não podemos deixar de frisar que o amor é o alicerce para qualquer relação, é a “ponte” para se caminhar lado a lado, apesar da aparência, da vitalidade e das diferenças” concluiu Aline.

​​Desenvolvimento organizacional é tema de curso em fevereiro

Desenvolvimento organizacional, planejamento estratégico, processo decisório, trabalho em equipe, liderança, comunicação eficaz, criatividade e gestão de conflitos dentro das organizações públicas modernas, entre outros. Estes são alguns dos temas que serão abordados no curso “Desenvolvimento Organizacional, Gestão Estratégica, Liderança e Formação de Equipe”, oferecido pela Escola de Contas Públicas em fevereiro.

As aulas acontecem de 9 a 12/2, das 13h30 às 18h (carga horária de 20h/aula). As inscrições devem ser feitas através do site escola.tce.pe.gov.br/escola.

A Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães está localizada na Avenida Mário Melo, 90, Santo Amaro, Recife.