Prazo para Instituições de Ensino Superior aderirem ao Sisu começa hoje (5)

Dia 5 de julho, terá início o prazo para que as instituições de educação superior públicas (sejam elas federais, estaduais ou municipais) realizem a adesão ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) referente à segunda edição de 2021. As instituições terão até as 23 horas e 59 minutos do dia 9 de julho para concluírem o processo. A formalização se dará por meio de assinatura eletrônica do Termo de Adesão.

O acesso ao Sisu ocorrerá por meio do cadastro no Login Único do Governo Federal. A instituição que ainda não dispõe dessa modalidade de acesso digital na plataforma deverá efetuar seu cadastro no Login Único e criar uma conta gov.br. A instituição deverá, ainda, cumprir fielmente as obrigações constantes no Termo de Adesão e as normas que dispõem sobre o Sisu.

A seleção dos candidatos às vagas disponibilizadas por meio do Sisu será efetuada com base nos resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) referente ao ano de 2020. O processo seletivo do Sisu para o segundo semestre de 2021 está previsto para ocorrer em agosto.

Sobre o Sisu

O Sisu é o sistema informatizado gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), no qual ocorre a seleção de candidatos a vagas em cursos de graduação ofertadas por instituições de educação superior públicas. O Sisu é de responsabilidade da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, no âmbito da Coordenação-Geral de Políticas de Educação Superior da Diretoria de Políticas e Programas de Educação Superior.

Confira o edital do Sisu 2/2021.

EUA concluem demolição de edifício que desabou na Flórida

O que restava do edifício que desabou no dia 24 de junho, na Flórida, e que deixou pelo menos 24 mortos, foi demolido na última madrugada em antecipação a uma tempestade tropical, disse a presidente da Câmara Municipal de Miami-Dade, Daniella Levine.

A demolição foi feita por meio de “pequenos explosivos estrategicamente colocados”, informou Levine em entrevista.

A maioria do edifício de 12 andares, das torres de Champlain do Sul, desmoronou no meio da noite de 24 de junho, um dos piores desastres urbanos da história dos Estados Unidos.

As autoridades receavam que o resto do edifício pudesse ruir descontroladamente, ameaçando a segurança dos socorristas. Esse receio foi agravado pela chegada da tempestade tropical Elsa, esperada na Florida na terça-feira.

A busca das vítimas foi suspensa no sábado (3), em preparação para a demolição, enquanto o número de mortos na catástrofe chega a 24 e o de feridos a 121.

“A demolição foi limitada ao perímetro imediato do edifício”, informou Levine.

“No entanto, há pó e outras partículas que são consequência inevitável de demolições de qualquer tipo, e como medida de precaução estamos pedindo aos moradores próximos que permaneçam em casa”, acrescentou.

Taxa de ocupação de UTIs em Pernambuco volta a cair e atinge 64%

O HUB ampliou a oferta de leitos para a SES-DF, com a abertura de 11 novas vagas de enfermaria Covid, totalizando 23 leitos (21 de enfermaria e 2 de UTI)

A taxa de ocupação de UTIs em Pernambuco voltou a cair e atingiu 64% neste domingo (4), segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE). O órgão informa que o estado tem, atualmente, 1.769 leitos de UTIs para pacientes de Covid-19 na rede pública. Na rede privada, são 317 leitos, com uma taxa de ocupação de 68%.

Hoje, Pernambuco registrou 1.405 casos novos e 31 óbitos por Covid-19. Entre os casos confirmados hoje, 97 (7%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.308 (93%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 558.698 casos confirmados da doença, sendo 49.973 graves e 508.725 leves.

Já as mortes (21 óbitos masculinos e 10 femininos) ocorreram entre os dias 03/05/2021 e 03/07/2021. Os pacientes tinham idades entre 29 e 94 anos. O estado soma agosta 17.872 mortes por Covid-19. O boletim também registra um total de 475.280 pacientes recuperados da doença.

Pernambuco já aplicou 4.373.950 doses de vacinas contra a Covid-19 na população. Deste total, 1.148.592 pernambucanos completaram o esquema vacinal, sendo 1.087.413 pessoas que foram vacinadas com imunizantes aplicados em duas doses e outros 61.179 pernambucanos que foram contemplados com vacina aplicada em dose única. Em relação às primeiras doses, foram 3.225.358 aplicações.

INSS deve montar projeto para tornar remota a avaliação social para BPC

O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em 15 dias, em caráter piloto, autorize a realização de procedimentos por canais remotos para avaliação social, exigidos para a concessão do Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC) a pessoas com deficiência. A decisão é de 23 de junho, e o processo teve como relator o ministro Bruno Dantas. A dúvida, no entanto, é se o INSS está preparado para adotar a nova sistemática e se o auxílio vai chegar à ponta, uma vez que as pessoas inscritas no BPC, muitas em situação de miséria, não têm telefone ou acesso à internet.

Por meio de nota, o INSS informou que se prepara para iniciar a avaliação social remota, que deve começar “a implementar no dia 6 de julho”. A autarquia, porém, ainda não tem os detalhes de como funcionará o sistema. “O órgão está definindo como será feito o procedimento”, aponta a nota. De acordo com o advogado Diego Cherulli, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), “a decisão do TCU é justa, mas veio atrasada”.

“Não adianta exigir que o INSS use canais remotos se os cidadãos não têm acesso às tecnologias”, disse Cherulli. Ele reiterou que ainda é “um mistério” o que o INSS efetivamente vai fazer, mas como a “análise social para o BPC é praticamente uma declaração do cidadão, não há visitas locais nem maiores diligências, ela poderia, assim, ser feita por telefone ou ligação de vídeo”, reforçou.

Para ter direito ao BPC, esclareceu Cherulli, a pessoa deve ter renda de até um quarto do salário mínimo (R$ 275). Lei recente, que ainda precisa ser regulamentada, elevou o valor para até meio salário mínimo por pessoa na casa (R$ 550).

João Badari, especialista em direito previdenciário e sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, lembrou que, durante a pandemia, o INSS se estruturou para fazer de forma remota os benefícios por incapacidade. “E deu certo. Agora, com o tempo, vai ter que se adequar às necessidades do BPC. O INSS, sem dúvida, está preparado. Porém não se pode garantir que o cidadão consiga atender aos requisitos”, disse.

O especialista em direito previdenciário Karlos Gomes, do Karlos Gad Advocacia, explicou que, para ter direito ao BPC, é preciso ter mais de 65 anos ou deficiência física, mental, intelectual ou motora, desde que a limitação impeça o beneficiário de gozar de uma vida plena em sociedade. “E não basta preencher tais requisitos, também é necessário não estar recebendo outro benefício”, observou.

Prazo
Com as novas regras para o INSS, o prazo para concessão do BPC é de 90 dias. “Caso o requerente se sinta prejudicado, deve procurar um especialista para ver a possibilidade de ajuizamento de uma ação judicial para o recebimento após o prazo legal”, explica Karlos Gomes.

Sandro Lucena Rosa, especialista em direito previdenciário e membro da Comissão de Direito Previdenciário da OAB/GO ressaltou que também “deve ser comprovada a situação de pobreza ou necessidade”. Ele reiterou que, desde 2016, o INSS também exige que as pessoas se inscrevam no CadÚnico. “Por isso, é sempre bom manter o cadastro atualizado. Ele pode ser feito nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras)”, ressaltou.

Beneficiários se queixam da demora
Nas redes sociais, várias pessoas reclamam da demora para marcar a perícia no INSS, e muitas estão com medo de não conseguir e ter o BPC cancelado. É o caso de uma beneficiária do Rio de Janeiro, mãe de três filhos, um deles, com autismo, que não quis se identificar. Ela explicou que passa por dificuldade e já está há dois anos e três meses na fila. “Eu preciso muito fazer essa perícia. Sem o auxílio, vamos passar por mais dificuldade ainda”, lamentou.

“Na minha opinião, o INSS precisa atualizar o atendimento. Conheço uma pessoa que até conseguiu fazer a perícia social, mas está esperando há 11 meses. Outra entrou na Justiça. Acho péssimo o aplicativo, tive uma amiga que foi deferida e nem sabe o motivo. Teve que buscar um advogado”, afirmou a mãe do rapaz autista.

Luciene Leite, 42 anos, aposentada, teve paralisia infantil quando ainda era um bebê, afirma que, durante a pandemia, o processo de perícias ficou mais lento que o normal. “De 2018 a 2020, fiquei um tempo sem receber o benefício, devido a uma cirurgia que tive que fazer no pé. No ano passado voltei a receber, mas preciso de uma nova perícia social, e já estou há dois meses esperando”. A aposentada declara que “não gosta do sistema do INSS”. “Acho uma bagunça e difícil de entender”, reforçou.

Para Viviane Peres, diretora da Federação Nacional dos Trabalhadores em Saúde, Previdência e Assistência Social (Fenasps), a teleavaliação não resolve os processos represados, porque apenas 16% dos BPCs aguardam análise social. Os demais dependem da análise do requerimento ou avaliação médica. “Todos os argumentos para necessidade de teleavaliação social, atribuindo a essa etapa a ‘culpa’ do represamento, são uma falácia. O represamento dos BPCs não ocorre na pandemia, mas se aprofundou com as plataformas e a transformação digital”, disse. Segundo ela, no início da contaminação pelo coronavírus, havia mais de 500 mil processos na fila.

Correio Brasiliense

PGR deve ser rápida em investigar Bolsonaro para evitar desgaste do presidente

A Procuradoria-Geral da República (PGR) deve tratar com celeridade a apuração da suspeita de crime de prevaricação cometido por Jair Bolsonaro sobre o suposto esquema de corrupção, no Ministério da Saúde, para a compra da vacina Covaxin contra a Covid-19. De acordo com fontes consultadas pelo Correio, a agilização do processo é uma estratégia do procurador-geral, Augusto Aras, para evitar o prolongamento de uma investigação que desgastaria o presidente da República — apesar da resistência inicial em abrir a apuração. A possibilidade de denunciar Bolsonaro é vista como remota, pois o Palácio do Planalto elaborou uma linha de defesa que, apesar de ser considerada frágil, é suficiente para afastar a acusação de prevaricação.

Um dos pontos que poderiam atrasar a conclusão do inquérito seria a oitiva do presidente. Isso porque um impasse já impede que outro inquérito vá adiante: o que apura se Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal. Aberto no primeiro semestre do ano passado, a PF pediu para ouvir o presidente pessoalmente. O hoje ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello havia decidido que a oitiva seria presencial. O caso chegou ao plenário do Supremo, mas o julgamento está marcado para setembro. Assim, a apuração do episódio das vacinas só demorará se a PF exigir ouvir o presidente em pessoa.

Integrantes da PGR viram a decisão do vice-procurador Humberto Jacques de Medeiros, de pedir para que o caso fosse apurado depois da CPI da Covid, como uma forma de atrasar a investigação, ante a possibilidade de, ao final da comissão de inquérito no Senado, não se conseguir imputar culpa ao presidente — o que esvaziaria o pedido. “Aras havia se manifestado nesse sentido anteriormente. Essa postura deixa o indício de que existe um alinhamento entre o procurador e seu vice no sentido de blindar o presidente”, disse um procurador, na condição de anonimato. Mas, devido à decisão da ministra Rosa Weber, na última sexta-feira, a PGR foi obrigada a abrir apuração.

Difícil comprovação

Fontes apontam que o crime de prevaricação é difícil de provar e apostam que a investigação será arquivada. A avaliação dos procuradores é que o presidente sabe como se defenderá: dirá que informou o ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, sobre a possibilidade de irregularidades no dia 22 de março, dois dias depois de ser avisado pelos irmãos Luis Ricardo e Luis Cláudio Miranda. O militar, por sua vez, passou para o ex-secretário executivo da pasta, Elcio Franco. O problema é o tempo que ambos deixaram a pasta — um no dia 23 e outro no dia 26. Mesmo assim, a justificativa é considerada capaz de sustentar a tese de que o presidente não prevaricou.

O primeiro ato a ser feito no âmbito da investigação é ouvir os irmãos Miranda. Se eles apresentarem algum vídeo ou áudio que mostra o presidente dizendo que levaria a questão à PF — como garantem que o presidente falou —, a situação muda. Caso contrário, se Pazuello e Elcio confirmarem que foram acionados, checaram os documentos e não viram qualquer irregularidade, será difícil provar a prevaricação.

Dentro da PGR, não se afasta a possibilidade de que fatos correlacionados à suposta fraude na aquisição da Covaxin sejam utilizados no inquérito. A ausência de resposta à Pfizer, a rejeição à CoronaVac por parte do governo federal e o atraso na compra de imunizantes da AstraZeneca podem fundamentar a denúncia por prevaricação contra Bolsonaro. “Prevaricação é deixar de fazer algo que deveria fazer. No caso da Covaxin, deveria ter levado a sério a denúncia”, diz uma fonte da cúpula da PGR.

Na PGR, o envio da notícia-crime ao STF, e não à Procuradoria — como seria de praxe —, foi encarada negativamente. O entendimento é que a ação movida pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) mostra a desconfiança em relação à atuação de Aras. Para piorar, a resposta do vice-procurador-geral pedindo para aguardar as conclusões das investigações da CPI foi considerada “incomum”, quando o caminho natural seria a resposta pela abertura ou pelo arquivamento da representação.

O incômodo dos procuradores se potencializou com a dura resposta da ministra, sobretudo quando lembrou que “no desenho das atribuições do Ministério Público, não se vislumbra o papel de espectador das ações dos poderes da República” e apontou que a procuradoria “desincumbiu-se de seu papel constitucional”.

Correio Braziliense

EUA concluem demolição de edifício que desabou na Flórida

Parte de prédio cai em Miami

O que restava do edifício que desabou no dia 24 de junho, na Flórida, e que deixou pelo menos 24 mortos, foi demolido na última madrugada em antecipação a uma tempestade tropical, disse a presidente da Câmara Municipal de Miami-Dade, Daniella Levine.

A demolição foi feita por meio de “pequenos explosivos estrategicamente colocados”, informou Levine em entrevista.

A maioria do edifício de 12 andares, das torres de Champlain do Sul, desmoronou no meio da noite de 24 de junho, um dos piores desastres urbanos da história dos Estados Unidos.

As autoridades receavam que o resto do edifício pudesse ruir descontroladamente, ameaçando a segurança dos socorristas. Esse receio foi agravado pela chegada da tempestade tropical Elsa, esperada na Florida na terça-feira.

A busca das vítimas foi suspensa no sábado (3), em preparação para a demolição, enquanto o número de mortos na catástrofe chega a 24 e o de feridos a 121.

“A demolição foi limitada ao perímetro imediato do edifício”, informou Levine.

“No entanto, há pó e outras partículas que são consequência inevitável de demolições de qualquer tipo, e como medida de precaução estamos pedindo aos moradores próximos que permaneçam em casa”, acrescentou.

Eventos sociais e corporativos estão permitidos a partir desta segunda-feira (5)

Pernambuco começa com uma nova flexibilização para o setor de eventos nesta segunda-feira (5). O setor foi autorizado a funcionar, cumprindo protocolos de higiene e com número restrito de participantes. Eventos sociais podem acontecer com limitação de até 50 pessoas e eventos corporativos contam com o limite de até 100.

O anúncio da liberação foi feito pelo Governo de Pernambuco, em coletiva de imprensa virtual, na sexta-feira (2).

Os eventos corporativos poderão acontecer até 22h em todos os dias da semana – em um acréscimo de uma hora para os sábados e domingos.

Já os eventos sociais, como aniversários, casamentos, batizados e congêneres, poderão ocorrer até 23h durante a semana e até 22h aos finais de semana, com a capacidade liberada para até 50 pessoas. Inclusive, não poderão ocorrer com música ao vivo.

Esses horários valem para as cidades da macrorregião 1, que engloba a Região Metropolitana do Recife, a Zona da Mata e parte do Agreste [veja a lista de cidades abaixo].

Nas macrorregiõ es 2, 3 e 4, os eventos sociais vão poder funcionar das 8h às 22h, na semana, e 8h às 21h, no final de semana. Já os corporativos das 8h às 22h na semana e das 8h às 21h, no final de semana.

“Em razão dos bons números que estamos tendo em Pernambuco, o governo consegue avançar no Plano de Convivência permitindo uma situação mais confortável para algumas atividades econômicas. A gente sabe que ainda é insuficiente para fazer que a atividade possa ser reaquecida, mas é o início de uma retomada consciente”, destacou o secretário de Turismo do Estado, Rodrigo Novaes.

Colação de grau, aula da saudade e culto ecumênico:
Na macrorregião 1, eventos de colação de grau, aula da saudade e culto ecumênico vão poder funcionar das 8h às 23h, na semana, e das 8h às 22h, nos finais de semana. Antes, podiam funcionar até às 22h, na semana, e às 21h, aos sábados e domingos.

Já nas macrorregiões 2, 3 e 4, vão poder funcionar das 8h às 22h, na semana, e 8h às 21h, no final de semana.

O número de pessoas, em todas as macrorregiões, passa de 50 para 100 ou 30% da capacidade do local, o que for menor.

Música ao vivo, alimentos e bebidas continuam proibidos, segundo o Governo do Estado.

Lista de cidades por Gerência Regional de Saúde (Geres)

Macro I

Geres I
Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Chã de Alegria, Chã Grande, Fernando de Noronha, Glória do Goitá, Igarassu, Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Pombos, Recife, São Lourenço da Mata, Vitória de Santo Antão

Geres II
Bom Jardim, Buenos Aires, Carpina, Casinhas, Cumaru, Feira Nova, João Alfredo, Lagoa do Carro, Lagoa do Itaenga, Limoeiro, Machados, Nazaré da Mata, Orobó, Passira, Paudalho, Salgadinho, Surubim, Tracunhaém, Vertente do Lério, Vicência

Geres III
Água Preta, Amaraji, Barreiros, Belém de Maria, Catende, Cortês, escada, Gameleira, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Lagoa dos Gatos, Maraial, Palmares, Primavera, Quipapá, Ribeirão, Rio Formoso, São Benedito do Sul, São José da Coroa Grande, Sirinhaém, Tamandaré e Xexéu

Geres IX
Aliança, Camutanga, Condado, Ferreiros, Goiana, Itambé, Itaquitinga, Macaparana, São Vicente Férrer e Timbaúba

Macro II

Geres IV
Agrestina, Panelas, Alagoinha, Pesqueira, Altinho, Poção, Barra de Guabiraba, Riacho das Almas, Belo Jardim, Sairé, Bezerros, Sanharó, Bonito, Santa Cruz do Capibaribe, Brejo da Madre de Deus, Santa Maria do Cambuca, Cachoeirinha, São Bento do Uma, Camocim de São Félix, São Caetano, Caruaru, São Joaquim do Monte, Cupira, Tacaimbo, Frei Miguelinho, Taquaritinga do Norte, Gravatá, Toritama, Ibirajuba, Vertentes, Jatauba, Jurema

Geres V
Águas Belas, Lajedo, Angelim, Palmeirina, Bom Conselho, Paranatama, Brejão, Saloá, Caetés, São João, Calçado, Terezinha, Canhotinho, Capoeiras, Correntes, Garanhuns, Iati, Itaíba, Jucati, Jupi, Lagoa do Ouro

Macro III

Geres VI
Arcoverde, Buíque, Custódia, Ibimirim, Inajá, Jatobá, Manari, Pedra, Petrolândia, Sertânia, Tacaratu, Tupanatinga, Venturosa

Geres V
Afogados da Ingazeira,Brejinho, Carnaíba, Iguaraci, Ingazeira, Itapetim, Quixaba, Santa Terezinha, São José do Egito, Solidão, Tabira, Tuparetama

Geres VI
Betânia, Calumbi, Carnaubeira da Penha, Flores, Floresta, Itacuruba, Santa Cruz da Baixa Verde, São José do Belmonte, Serra Talhada e Triunfo

Macro IV

Geres XI
Araripina, Bodocó, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Parnamirim, Santa Cruz, Santa Filomena, Trindade

Geres XII
Belém de São Francisco, Cedro, Mirandiba, Salgueiro, Serrita, Terra Nova, Verdejante

Geres VIII
Afrânio, Cabrobó, Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista

Folhape

Cinco diferenciais do live commerce para as marcas que abraçam a transformação digital

Por Monique Lima

As circunstâncias do último ano, com restrições para a abertura de diversos setores do comércio e para a circulação das pessoas, levaram uma grande parcela do público a experimentar e aderir ao e-commerce. Afinal, a necessidade e a vontade de ter eletrônicos, roupas e acessórios novos não deixaram de existir devido à falta de lojas físicas abertas.

A praticidade de comprar e receber seus produtos em casa é realmente um alento nos tempos de pandemia que estamos vivendo. Mas, ao mesmo tempo, é uma experiência solitária para o comprador, a quem só resta confiar em informações técnicas descritas na tela, e incompleta para a marca, que na maioria das vezes não recebe um feedback, seja ele positivo ou negativo, de quem visitou seu site.

Atentas a isso, eu e minha sócia criamos a Mimo Live Sales, uma plataforma de live commerce – ou shopstreaming – em que a tradicional interação das lives é a alavanca para as vendas em tempo real. É bem simples: os consumidores entram na live, assistem à apresentação de produtos, tiram suas dúvidas e, efetuam suas compras na mesma hora.

O principal atrativo, é a possibilidade das marcas escalarem suas vendas e receberem em suas lojas, digitalmente, uma quantidade de potenciais clientes por hora que não seria possível presencialmente – estou falando de algo que varia entre 100, 1000 e 10.000 mil pessoas simultaneamente.

Em um ano de experiência, já coletamos muitos dados com essa dinâmica. E passamos essas informações para nossos clientes, por meio de consultoria e de relatórios com dados coletados na live. Quero listar os cinco diferenciais mais importantes do live commerce que observei em mais de 80 lives que já realizamos. São dicas que podem ser o up que a sua marca está precisando no universo digital neste momento.

1) Interação em tempo real entre consumidores e marca

Pelo chat do live commerce, o consumidor tem a chance de fazer perguntas ao vivo sobre os produtos e, com base nas respostas, tomar sua decisão de compra. Se, para ele, isso elimina o risco de fazer uma compra “furada”, para a marca, essa interação significa um feedback imediato sobre seus produtos. Em um live commerce de roupas que realizamos, muitos consumidores pediram para ver o forro das roupas, porque não existiam fotos disso no e-commerce. Resultado: a marca acabou reformulando seu site de vendas depois do nosso evento virtual. O valor de aprendizado daquela experiência foi imensurável. Outro dado interessante é o baixo percentual de trocas, como a compra é muito mais assertiva, tivemos apenas 12 trocas nas mais de 80 lives que fizemos.

2) Demonstração de produtos em profundidade

Durante uma live commerce, é possível demonstrar os produtos com uma profundidade que não existe no e-commerce. Há a possibilidade de exibi-los por ângulos diferentes, mostrar como eles funcionam ou como se encaixam no cotidiano das pessoas. Até uma consultoria de moda tem espaço nesse modelo, com indicações de como usar ou combinar peças da marca. Conseguimos entrar em um layer muito mais profundo e específico à demanda do consumidor.

3) Experiências consumer first

As experiências no live commerce são consumer first, ou seja, dão protagonismo ao consumidor ao levar o que está à venda para o pessoal e explorar a utilização do produto no dia-dia. Por exemplo, um mesmo vestido em tons pastel pode servir para uma cliente ir a um batizado e outra, a uma festa de aniversário. Quem precisa comprar um computador tem informações assertivas de acordo com suas necessidades (como memória para fazer apresentações ou espaço para vídeos). Cada pessoa, por meio de suas perguntas, tem uma experiência única. E o melhor: outras que estiverem assistindo podem aproveitar para elas próprias as respostas e dicas, mesmo sem interagir diretamente.

4) Possibilidade de mobilidade

Um celular é o suficiente para realizar um live commerce. Assim, a marca pode levar o consumidor para “passear” em seu habitat: uma marca de biquínis pode realizar sua demonstração na praia, enquanto outra, de aventura, pode fazer isso em uma trilha. Produtos podem ser enviados para a casa de um influencer. As possibilidades são inúmeras! O importante é construir um conteúdo bem planejado. Se temos uma hora para impressionar enquanto o consumidor compra, vamos fazer o melhor que podemos.

5) Conteúdo aliado às vendas

No live commerce, assim como na comunicação de marca de maneira geral, é importante entreter mais e interromper menos. Para nós, da Mimo, um atributo muito importante é trazer conteúdo, conversa e informação para cada experiência. A pessoa vem pela live e fica pelo shop com uma experiência de Shoptainment (conteúdo + vendas). Estamos dando os primeiros passos do live commerce no Brasil, temos que diminuir a curva de aprendizado do consumidor. E qual maneira melhor para trazer as pessoas do que entretenimento? Hoje trazemos todos esses learnings que temos para as marcas oferecendo um full service para nossos clientes.

Ajudamos a marca a escolher os melhores influencers para a apresentação da live, a definir o melhor horário, a criar o melhor roteiro. Temos um time altamente qualificado de experts em live commerce que acompanham fisicamente cada live e ensinam e treinam as marcas. É praticamente um workshop. A ideia é escalar o conhecimento e democratizar o live commerce.

O live commerce traz muito mais para a marca do que apenas a venda. A marca não só converte na hora como utiliza essa experiência e seus feedbacks imediatos depois, como insumo para seus negócios. Os valores da relação criada entre marca e consumidor e da informação adquirida são muito maiores do que os das vendas em si.

Monique Lima é CEO da Mimo Live Sales, plataforma pioneira no segmento de live commerce no Brasil. Liderada por mulheres. A startup tem DNA 100% nacional e visão estratégica sobre variados aspectos relacionados a comportamento de consumo, inovação no varejo e tecnologia. Com um ano de experiência, já foram realizadas mais de 80 lives, contabilizando mais de 100 mil acessos. Entre os clientes atendidos estão Johnson&Johnson, Grey Goose, FOM, L’Occitane, Ri Happy, Dermage, Imaginarium e Givenchy.

Vacinação: Belo Jardim amplia faixa etária do público geral para 38 anos

A Secretaria de Saúde de Belo Jardim, por meio do Programa Nacional de Imunização – PNI, irá ampliar, a partir desta segunda-feira (05), a faixa etária do público geral e dos trabalhadores da indústria e construção civil para receber o imunizante contra Covid-19.

O município recebeu do Ministério da Saúde 2.500 doses para D1 e 505 doses para D2 e conseguirá avançar ainda mais a vacinação. Foram recebidos os imunizantes AstraZeneca, Pfizer e Janssen (dose única). Não será permitida a escolha do imunizante.

Na segunda-feira (05), o público geral com 39 anos poderá se vacinar e na terça (06), será a vez das pessoas com 38 anos. Para se vacinar basta levar o RG, CPF, Cartão SUS e comprovante de residência até o Centro de Vacinação Covid, que funciona na rua Tito de Barros Correia, na quadra do Colégio Donino. De segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 16h; e no sábado, das 8h às 13h.

Os demais grupos prioritários e as pessoas que estão na época de tomar as segundas doses da AstraZeneca ou Coronavac também podem buscar a imunização.

Já os trabalhadores da indústria e construção civil terão a faixa etária ampliada para a partir dos 33 anos. A imunização segue no BateMoura, clube social e recreativo do Grupo Moura. O espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, sem fechar para o almoço. O BateMoura fica localizado na Rua Jornalista Aníbal Fernandes, 505, no bairro Ayrton Maciel.

Os documentos necessários são: RG, CPF, declaração de vínculo empregatício contendo o nome da indústria ou construtora, endereço e CNPJ contendo assinatura do gestor ou contracheque contendo o nome da empresa e endereço. A empresa precisa estar localizada em Belo Jardim.

Vacinação Solidária arrecadou cerca de quatro toneladas e meia de alimento no mês de junho

O Transforma Caruaru continua realizando a campanha ‘Vacinação Solidária – Receba e Doe Esperança’, que tem como objetivo sensibilizar as pessoas que forem tomar a vacina contra a Covid-19 a levarem um quilo de alimento não perecível. E a ação vem dando certo, porém, devido à quantidade de pessoas que precisam, faz-se necessário reforçar a importância da contribuição de cada um.

De acordo com a coordenadora do Transforma Caruaru, Christianny Magalhães, no mês de junho foram arrecadados 4.615 kg de alimentos e doadas 801 cestas básicas, número bem abaixo do de maio, quando foram arrecadadas 12 toneladas e doadas 4.332 cestas básicas.

“Mais pessoas estão se vacinando, porém as doações estão caindo. Sabemos da dificuldade de todos, mas, quem puder, quando for tomar a vacina, leve a sua doação”, disse Christianny Magalhães. Os pontos de arrecadação estão localizados no Espaço Cultural Tancredo Neves, Escola Professor Machadinho e Escola Josélia Florêncio.

Porém, para quem deseja contribuir, mas sua hora de vacinação ainda não chegou, os alimentos também podem ser deixados na Prefeitura de Caruaru, no Lions Clube Caruaru, nas lojas do Bonanza Supermercados, bem como na Asces-Unita, Acic e no IFPE.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 99873-5490.